Manejo ecológico de insetos em sistemas orgânicos; agroecologia; agricultura orgânica; agricultura sustentável.

1. MANEJO ECOLÓGICO DE
INSETOS E DOENÇAS DE
PLANTAS
PAULO A. S. GONÇALVES

2. POR QUE SURGEM AS
DOENÇAS E PRAGAS DE
PLANTAS?

3. MONOCULTURA
ADUBOS
MINERAISAGROTÓXICOS
SOLO NU
MECANIZAÇÃO
INTENSIVA DO SOLO
PRAGAS
(< BIODIVERSIDADE)
MANEJO CONVENCIONAL

4. MONOCULTURA:
RELAÇÕES ALIMENTARES
PRAGA INIMIGOS
NATURAIS
PLANTA X SOLO
AGROQUÍMICOS

5. MONOCULTURA:
CADEIA ALIMENTAR SIMPLIFICADA
FONTE: EMBRAPA
/CNPAB

6. CAUSAS DE DESEQUILÍBRIO
ECOLÓGICO:
AGROTÓXICOS E ADUBOS MINERAIS
REDUZ A VIDA NO SOLO E NATUREZA
E DESEQUILIBRA SAÚDE DAS
PLANTAS

7. INSETOS E DOENÇAS:
INDICADORES DE
DESEQUILÍBRIO
DEVEMOS MELHORAR
MANEJO

8. DIVERSIDADE VEGETAL
X
PRAGAS E INIMIGOS
NATURAIS

9. FATORES PARA REDUÇÃO DE
PRAGAS
CONCENTRAÇÃO DE ALIMENTO
DIFICULDADE DE ENCONTRAR
ALIMENTO
MUDANÇA MICROCLIMA
ABRIGO E ALIMENTO PARA
INIMIGOS NATURAIS (FAUNA NATIVA)

10. CUIDADOS: DIVERSIFICAÇÃO
PLANTAS COM FITÓFAGOS
DIFERENTES
EFICÁCIA PRODUTIVA
FUNCIONAL PARA PLANTIO E
COMÉRCIO

11. COMO EQUILIBRAR:
IMITAR A NATUREZA
DIVERSIFICAR!
MATA NATIVA HORTA ORGÂNICA

12. COMO EQUILIBRAR:
IMITAR A NATUREZA
DIVERSIFICAR!
HORTA ORGÂNICA

13. COMO EQUILIBRAR:
PLANTAS ARMADILHAS
COUVE CHINESA PARA
VAQUINHA

14. COMO DIVERSIFICAR:
USO DE PLANTIO DIRETO, ADUBOS
VERDES, CONVÍVIO COM O MATO

15. COMO DIVERSIFICAR:
USO DE QUEBRA VENTOS E BARREIRAS

16. DIVERSIDADE FAVORECE:
INIMIGOS NATURAIS
VIRUS MATA LAGARTAS

17. DIVERSIDADE FAVORECE:
INIMIGOS NATURAIS
JOANINHAS COMEM PULGÕES

18. DIVERSIDADE FAVORECE:
INIMIGOS NATURAIS
VAQUINHAS MORTAS
POR FUNGO

19. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS ATRATIVAS INSETOS BENÉFICOS:
INIMIGOS NATURAIS E POLINIZADORES
FLORES DE NABO
FORRAGEIRO

20. TRIPES X PLANTAS ATRATIVAS
NABO FORRAGEIRO: MENOR INCIDÊNCIA PRÓXIMO A
PLANTAS DE (DRIUTTI, 2000).
CRAVO DE DEFUNTO: INCREMENTO DE ENTOMÓFAGOS
(PERES, 2007; SILVEIRA et al. 2009; ).

21. COENTRO EM CONSÓRCIO
TOMATE X MOSCA BRANCA
REDUÇÃO DE ADULTOS E NINFAS E
INCREMENTO CONTROLE BIOLÓGICO POR
PREDADORES E PARASITÓIDES (TOGNI et al.
2009).

22. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS REPELENTES
CRAVO DEFUNTO HORTELÃ ALECRIM ALHO

23. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS REPELENTES
ARRUDA COENTRO LAVANDA LOSNA

24. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS REPELENTES
MANJERICÃO
TOMILHO/TIMO CITRONELA

25. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS REPELENTES
REPOLHO X COENTRO

26. COMO DIVERSIFICAR:
EVITAR NA MESMA ÁREA
MESMA FAMÍLIA

27. COMO DIVERSIFICAR:
EVITAR NA MESMA ÁREA
MESMA FAMÍLIA

28. COMO DIVERSIFICAR:
EVITAR NA MESMA ÁREA
MESMA FAMÍLIA

29. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS COMPANHEIRAS

30. COMO DIVERSIFICAR:
PLANTAS ANTAGONISTAS

31. TOMATE X CONSÓRCIO ARRUDA,
MANJERICÃO, HORTELÃ E FUNCHO
ARRUDA E MANJERICÃO < PERDA POR BROCAS
> PRODUTIVIDADE, E < PD PARA FUNCHO
CARVALHO et al. 2009

32. DIVERSIFICAÇÃO:
CONQUISTA O CONSUMIDOR

33. A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA
DA CULTIVAR NO MANEJO
ECOLÓGICO
RESISTÊNCIA X ESCAPE

34. COMO EQUILIBRAR:
USO DE VARIEDADES CRIOULAS,
ADAPTADAS OU PRODUZIDAS EM
SISTEMAS ORGÂNICOS
ONDE ENCONTRAR?
AGRICULTORES
BIONATUR

35. CULTIVARES ADAPTADAS PARA
SISTEMA ORGÂNICO

36. SEMENTES DE HORTALIÇAS PARA
SISTEMA ORGÂNICO

37. BROCA DO PEPINO X CULTIVARES
PORCENTAGEM DE PERDAS:
PATTON (50%), VICTORIA (44%),
PREMIER (38%), VLASPIK (34%),
NAPOLEON (26%), MARINDA (10%)
BRITO et al. 2004.

38. BATATA-DOCE X PRAGAS DE SOLO
MODERADA A ALTA RESISTÊNCIA
ENTRE CLONES (PEIXOTO et al. 1999;
AZEVEDO, 2000)

39. TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA
EFEITO DE CULTIVARES:
PRECOCES (GONÇALVES, 1996; LEITE et al.
2007)
DUQUESA, DESSEX E GRANEX OURO
(LOGES et al. 2004).

40. CULTIVARES CRIOULAS

41. MILHO BT X LAGARTA AVEIA
PSEUDALETIA sp.
JORNAL DA COPERCAMPOS N. 35 (2010)

42. IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E
MANEJO DO SOLO X INSETOS
(TROFOBIOSE)

43. TROFOBIOSE
TROFO= ALIMENTO
BIOSE= GERAÇÃO DE VIDA
CONTROLE PELO ALIMENTO DA
PLANTA

44. TROFOBIOSE
ADUBOS QUÍMICOS
PLANTAS DOENTES
AGROTÓXICOS

45. CAE/IPÊ/ FUNDAÇÃO GAIA, RS
TEORIA DA TROFOBIOSE: DENTRO DA PLANTA

46. MANEJO DA NUTRIÇÃO
FONTES DE NUTRIENTES
ORGÂNICAS: CUIDADO DOSE E
SOLUBILIDADE, HISTÓRICO USO
IDEAL COMPOSTADO
IMPORTANTE: NUTRIR SOLO X
PLANTA

47. BATATINHA: INFESTAÇÃO DE LARVAS DE
VAQUINHA, DIABROTICA SPECIOSA
INCREMENTO COM EXCESSO DE N E K E
DE AMINOÁCIDOS LIVRES DE ACORDO
COM CULTIVAR: MONALISA
AZEREDO et al. 2002

48. EFEITO NUTRICIONAL:
FÓSFORO (GONÇALVES et al. 2009)
NITROGÊNIO (MARTIN & WORKMAN, 2006;
SABBOUR & ABBAS, 2006)
TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA

49. TRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADATRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADA
y = 0,02x + 24,4 **
R2
= 0,32
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
0 100 200 300 400 500 600 700
Doses de fósforo em kg/ha
Númerodeninfas/planta

50. EQUILÍBRIO NUTRICIONAL
IMPORTÂNICA pH E ÁGUA
CUIDADO: MACRONUTRIENTES (N, P
E K)
USO DE ADUBO VERDE E FONTES
ORGÂNICAS COMPOSTADAS
USO DE ANÁLISE DE SOLO OU
PESQUISA

51. COMO EQUILIBRAR:
MANEJO ECOLÓGICO DO SOLO
ADUBOS VERDES
PLANTIO DIRETO
COMPOSTO
HUMUS
ESTERCOS

52. PRÁTICAS PARA VIDA NO
SOLO: PLANTAS SAUDÁVEIS
ADUBO VERDE PLANTIO DIRETO

53. PLANTIO DIRETO
PRÁTICAS PARA VIDA NO SOLO:
PLANTAS SAUDÁVEIS

54. PRÁTICAS PARA VIDA NO
SOLO
COMPOSTO

55. ESCOLHER O LOCAL
E A ÉPOCA DE PLANTIO MAIS
ADEQUADO
LOCAL ENSOLARADO PELA MANHÃ
PARA EVITAR FUNGOS: BATATA, TOMATE,
CEBOLA, MORANGO, UVA
CULTIVAR CERTA PARA ÉPOCA

56. TOMATE X TUTORAMENTO VERTICAL
X FILA DUPLA
TUTORAMENTO VERTICAL < ATAQUE BROCAS
WAMSER et al. 2008
MACEDO et al.,
2005
TOMATEC
SPDH,
FAYAD, 2004

57. PRÁTICAS BÁSICAS EM BUSCA DE
EQUILÍBRIO:
ÚLTIMO RECURSO:
CALDAS, EXTRATOS E SIMILARES

58. SUBSTÂNCIAS ALTERNATIVAS E
CONTROLE BIOLÓGICO
INTRODUZIDO

59. CULTURA INTERVENCIONISTA
AVALIAR EFICÁCIA X MÃO-DE-OBRA
E $ (PRODUTIVIDADE ÓTIMA)
IMPACTO SOLO E INIMIGOS
NATURAIS
CB INTRODUZIDO: IMPACTO
BIODIVERSIDADE NATIVA

60. CALDA BORDALESA
MANEJAR FUNGOS
INGREDIENTES:
SULFATO DE COBRE E CAL 0,3%

61. CALDA SULFOCÁLCICA
TRATAMENTO DE INVERNO,
MANEJAR FUNGOS E INSETOS
INGREDIENTES :
(ENXOFRE 20% + ÁLCOOL 0,8%) + CAL 20%

62. EXTRATOS DE PLANTAS
PLANTAS FERTIPROTETORAS,
REPELENTES,
MANEJO DE INSETOS E FUNGOS

63. PLANTA EM ALCOOL POR 24
HORAS: 10%
EXTRATO DE ALHO
PLANTA EM ALCOOL POR 24
HORAS: 50%
DOSE USO: 1%
REPELENTE DE
INSETOS
EXTRATO DE PIMENTA

64. EXTRATOS DE PLANTAS
FOLHA DE BUCHA
BULBO DE ALHO
FOLHA DE TROMBETEIRA
DOSE DE 10%
PARA ÁCAROS

65. EXTRATOS DE PLANTAS
COMERCIALIZADOS
NIM
(AZADIRACTINA ?!, ALVES,
2007):
PARA INSETOS: ÓLEO
PARA INSETOS DE SOLO E
NEMATÓIDES: TORTA

66. EXTRATOS DE PLANTAS
PARA FUNGOS, PULGÕES E
ÁCAROS
CHÁ DE CAVALINHA VERDE 2%
CHÁ CAVALINHA SECA 0,3%

67. EXTRATOS DE PLANTAS
PARA PULGÕES,
ÁCAROS E LAGARTAS
CHÁ DE CRAVO DE DEFUNTO 10%

68. EXTRATOS DE PLANTAS
PARA PULGÕES
CHÁ OU MACERADO DE CONFREI 5%

69. EXTRATOS DE PLANTAS
FRUTO DE JURUBEBA 5%
FOLHA DE JURUBEBA 10%
MANEJO DE PULGÕES

70. HOMEOPATIA
USO DE SUBSTÂNCIAS
DILUÍDAS E DINAMIZADAS
“SEMELHANTE CURA
SEMELHANTE”

71. PREPARADOS
HOMEOPÁTICOS
CALCÁRIO DE CONCHAS CH6
AUMENTO DE PRODUÇÃO CEBOLA
CARBO VEGETALIS CH30
AUMENTO DE PRODUÇÃO DE
NÚMERO DE MUDAS DE
MORANGO

72. PREPARADOS
HOMEOPÁTICOS
FORMIGAS CH30 PARA
FORMIGAS CORTADEIRAS
BACTÉRIA EM TOMATEIRO 24CH
E 6CH NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO

73. PREPARADOS HOMEOPÁTICOS
STAPHISAGRIA CH6
PRODUTIVIDADE EM BETERRABA

74. BIOFERTILIZANTES
FORTALECER AS PLANTAS
USO DE ESTERCOS, PLANTAS,
SAIS E ÁGUA COM
MICRORGANISMOS
DOSE: DE 2 A 5%

75. BIOFERTILIZANTES E EXTRATOS
VEGETAIS EM CEBOLA
EFEITO NÃO SIGNIFICATIVO:
PRODUTIVIDADE E TRIPES.
BIOFERTILIZANTES; LOSNA; TIMBÓ;
SAMAMBAIA; ERVA-DE-SANTA MARIA;
CINAMOMO; CAMOMILA.
GONÇALVES et al. 2004

76. MICRORGANISMOS
COMERCIALIZADOS
BACTÉRIAS PARA BROCAS E
LAGARTAS:
DIPEL (BACILLUS THURINGIENSIS)

77. BACILLUS THRINGIENSIS X
BROCAS E LAGARTAS
REDUÇÃO BROCA PEQUENA, MAS
NÃO BROCA GRANDE
(MODOLON, 2010)

78. MICRORGANISMOS
COMERCIALIZADOS
FUNGOS PARA INSETOS:
BEAUVERIA, METAHRIZIUM
FUNGOS PARA DOENÇAS:
TRICODERMA

79. MANEJO DE PULGÕES E MOSCA-
BRANCA
SABÃO DE COCO 5%
DETERGENTE NEUTRO 1%

80. COCHONILHAS DA PALMA
FORRAGEIRA
DETERGENTE, ÓLEO VEGETAL E
MINERAL 5% (BRITO et al. 2008)
PULGÃO EM ERVA-DOCE:
USO DETERGENTES (BRITO et al. 2009)

81. INSETOS SUGADORES
(PULGÃO, COCHONILHA, TRIPES):
NECESSÁRIO VER FORNECIMENTO
DE ÁGUA E DESEQUILÍBRIOS
NUTRIÇÃO (pH, RELAÇÃO CA/MG, P
E N) E MANEJO DE SOLO

82. SUBSTÂNCIAS ALTERNATIVAS X
INIMIGOS NATURAIS

83. PREDADOR ERIOPIS CONNEXA
ÓLEO DE NIM E EXTRATO DE FUMO
REDUZIRAM OVIPOSIÇÃO DO
INSETO. (SAUSEN et al. 2007)

84. EFEITO DE PRODUTOS
FITOSSANITÁRIOS NA BIOTA SOLO
SILVA et al. s/d

85. ÁCAROS PREDADORES x
SUBSTÂNCIAS ALTERNATIVAS
CALDA SULFOCÁLCICA REDUZ PHITOSEIIDAE
(ANDRADE et al. 2010; )
ÓLEO DE TORTA DE NIM > TOXICIDADE
FOLHAS E SEMENTES (MOURÃO et al. 2004)

86. MANEJO ECOLÓGICO DO
SOLO
EQUILIBRAR !!!
DIVERSIDADE DE
PLANTAS
BIOFERTILIZANTES,
CALDAS E EXTRATOS
DE PLANTAS
VARIEDADE
ADAPTADA
SEM AGROTÓXICOS
E ADUBOS MINERAIS
CONTROLE
BIOLÓGICO
NATURAL

87. AGROECOLOGIA
CONSTRUÇÃO COLETIVA

88. AGROECOLOGIA
INDEPENDÊNCIA E
FORTALECIMENTO DA
AGRICULTURA FAMILIAR

89. CONTATO
Paulo/EPAGRI/
ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITUPORANGA
EMAIL: pasg@epagri.sc.gov.br
MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!