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         Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense
              Ano IV ♫ número 45 ♫ dezembro 2011 ♫ 0,50 pautas


Editorial
              Pág.2



                                        Publicidade
Reportagem
                                                                    Pág.6




                                                                    Pág.7




                           Pág.3

                                        Notícias F.R.C.
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Pág.5                                   Banda”.

                                              Pág.8




  “A Clave”                      Página 1                   dezembro 2011
d       ezembro. Mês onde se insere a Quadra Natalícia e com
        ela o Espirito Natalício, caraterizado pelos sentimentos
        do amor, paz, solidariedade, partilha...
        As ruas ficam mais alegres, as montras do comércio
mais enfeitadas assim como as nossa casas, com bonitas
árvores de natal, o respetivo presépio e... claro as prendas, que
são a delicia dos mais pequenos, e não só...
É nesta época que há o reencontro das famílias na ceia de Natal
e em que muitos emigrantes regressam para umas mini férias e
para visitar os seus familiares. É então uma quadra de
reencontro, partilha e principalmente de paz e amor.
O diretor d’ A Clave, bem como todos os seus colaboradores,
deseja a todos os assinantes e leitores desta publicação um
Santo e Feliz Natal e uma excelente entrada em 2012!

Nesta publicação, e na Reportagem, aludimos e apresentamos
a todos os leitores a história do Pai Natal, seus antecedentes,
sua evolução e apresentamos também a lenda de S. Nicolau.


Descontraia com os nossos Passatempos e remeta-nos a
solução do Enigma do Mês.


Nas   Notícias   da F.R.C.,  acompanhe as atividades
desenvolvidas e a desenvolver que marcam a vida da
nossa/vossa banda.


Boa leitura!

Boas “saídas” e melhores “entradas” em 2012.

Vemo-nos para o ano que vem!!!


                              Ficha Técnica:

                        Diretor: Alexandre Barata
              Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves
    Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice, Mafalda Santos
              Impressão: Filarmónica Recreativa Cortense
                         Tiragem: 75 exemplares
             Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense
    Apoios: IPJ – Instituto Português da Juventude; Fundação INATEL




  “A Clave”                       Página 2                    dezembro 2011
A História do PAI NATAL
O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho,
de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e
que conduz um trenó puxado por renas que conseguem
voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite
de Natal este simpático senhor visita todas as casas,
desce pela chaminé e deixa presentes a todas as
crianças que se comportaram bem durante todo o ano.
A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a
ideia de um velhinho de barba branca num trenó
puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na
Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More,
um ministro episcopal, num poema intitulado de "An
account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um
relato da visita de S. Nicolau) que começava de
seguinte modo “'The night before Christmas” (que em
português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema
para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem
frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema
através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em
Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir
daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o
seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria do poema.
O primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos
foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly” no ano de
1866. Assim, a criação da imagem atual do Pai Natal não é da autoria da Coca-
Cola, como muitos pensam.
Antecedentes
As raízes da história do Pai Natal remontam ao folclore europeu
e influenciaram as celebrações do Natal por todo o mundo.
A figura do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau, padroeiro da
Rússia, da Grécia, dos marinheiros e das crianças.
A única coisa que se sabe com certeza sobre a vida de S.
Nicolau é que este foi bispo de Mira na Lícia, que se situa no
sudoeste da Ásia Menor, no século IV d.C.
Antes de estar relacionado com as tradições e lendas de Natal,
S. Nicolau era conhecido por salvar marinheiros das
tempestades, defender crianças e por oferecer generosos
presentes aos mais pobres.
Pode-se duvidar da autenticidade de muitas das histórias
relacionadas com S. Nicolau, mas mesmo assim a lenda
espalhou-se por toda a Europa e a sua figura ficou associada a um distribuidor de
presentes. Os símbolos de S. Nicolau são três bolas de ouro. Diz a lenda que numa
ocasião ele salvou da prostituição três filhas de um homem pobre ao oferecer-lhes,
em três ocasiões diferentes, um saco de ouro; uma outra lenda é que depois da sua
morte salvou três oficiais da morte aparecendo-lhes, para isso, em sonhos.
O dia de S. Nicolau era originalmente celebrado no dia 6 de Dezembro, sendo este
o dia em que se recebiam os presentes. Contudo, depois da reforma, os
protestantes germânicos decidiram dar especial atenção a ChristKindl, ou seja, ao
Menino Jesus, transformando-o no “distribuidor” de presentes e transferindo a
entrega de presentes para a Sua festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de S.
Nicolau prevaleceu, esta ficou colocada no próprio dia de Natal. Assim, o dia 25 de
Dezembro passou a englobar o Natal e o dia de S. Nicolau. Contudo, em 1969,

   “A Clave”                          Página 3                     dezembro 2011
devido à vida do santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou
que a festa de S. Nicolau fosse retirada do Calendário Oficial Católico Romano.
Mesmo assim, todos os anos, na época de Natal, em muitas partes do mundo,
anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas
vestidas de Pai Natal documentam a moderna lenda do Santa Claus (contração de
Santus Nicholaus). Crianças de todo o Mundo escrevem cartas ao Pai Natal, nas
quais dizem quais são os seus desejos, e, na noite de Natal, algumas deixam-lhe
comida e bebida para uma rápida merenda.

A lenda de S. Nicolau
Como já foi dito anteriormente pode duvidar-se da autenticidade de algumas das
histórias relacionadas com S. Nicolau.
Ele viveu em Mira na Lícia, no sudoeste da Ásia Menor (onde hoje se situa a
Turquia). Filho de Epifânio e Joana, devotos cristãos, que lhe deram o nome de
Nicolau que significa “pessoa virtuosa”, este nasceu em 350 d.C., em Patara, uma
cidade com um porto movimentado.
Nicolau pertencia a uma família abastada e, segundo a lenda, cedo deu sinais da
sua bondade. Uma das histórias mais conhecidas sobre a sua generosidade relata
que, ao saber que na sua cidade um homem bastante pobre estava decidido a
encaminhar as suas três filhas para a prostituição, já que não tinha dinheiro para
lhes dar um dote, Nicolau decidiu deixar às escondidas um saco cheio de ouro para
a filha mais velha, já que esta estava em idade de casar e logo era a que
necessitava mais do dote. Nicolau repetiu o ato por mais duas vezes, ou seja,
sempre que uma das filhas atingia a idade para casar. Segundo a mesma lenda,
Nicolau colocava o saco dentro da casa pela chaminé, onde secavam algumas
meias (daí o hábito das crianças, em alguns países, deixarem meias na chaminé à
espera dos presentes).
Os pais de Nicolau morreram cedo. Então, por
recomendação de um tio, que o aconselhou a ir visitar a
Terra Santa, Nicolau decidiu viajar até à Palestina e
depois ao Egipto. Durante a viagem, houve uma
tempestade,      que     segundo     a   lenda,    acalmou
milagrosamente, quando Nicolau começou a rezar com
toda a sua Fé. Foi este episódio que o transformou no
padroeiro       dos      marinheiros     e      pescadores.
Quando voltou da sua viagem, decidiu que não queria
viver mais em Patara e mudou-se para Mira, onde viveu
na pobreza, já que tinha doado toda a sua herança aos
mais pobres e desfavorecidos.
Quando anos mais tarde o bispo de Mira morreu, os anciões da cidade não
conseguiam decidir quem seria o seu sucessor, já não sabendo o que fazer os
anciãos decidiram pôr o problema nas mãos de Deus. Segundo a lenda, nessa
mesma noite o ancião mais velho sonhou com Deus, e Este dizia-lhe que o primeiro
homem a entrar na igreja no dia seguinte seria o novo bispo de Mira. Como Nicolau
tinha já o hábito de se levantar cedo para ir rezar à igreja, foi o primeiro homem a
entrar nela e logo foi indicado bispo.
S. Nicolau morreu a 6 de Dezembro de 342. Em meados do século VI, o santuário
onde este foi sepultado transformou-se numa nascente de água. Em 1087, os seus
restos mortais foram transferidos para a cidade de Bari, na Itália., que se tornou
num centro de peregrinação em sua homenagem. Milhares de milagres foram
creditados como cedo sua obra, atualmente S. Nicolau é um dos Santos mais
populares entre os cristãos e milhares de igrejas por toda a Europa receberam o
seu nome (só em Roma existem 60 igrejas com o seu nome, na Inglaterra são mais
de 400).


   “A Clave”                          Página 4                      dezembro 2011
Este pequeno jornal é elaborado todos os meses no intuito da “abertura” da FRC à
comunidade envolvente. Gostaríamos de saber a Vossa opinião sobre este aspeto e
sobre os temas e rubricas apresentados, se são do Vosso agrado ou se gostavam que
fossem focados outros temas. Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e
propostas para temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o
correio eletrónico filarmonicacortense@iol.pt ou entreguem, a qualquer elemento da
Filarmónica Recreativa Cortense.




    Este espaço é de, e para todos os leitores.
                Participem nele!




                  Enigma do mês de dezembro

                                   Moedas




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 “A Clave”                          Página 6                            dezembro 2011
PARA RIR - Anedotas de Natal
Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.- De que é
acusado?- De fazer as compras de Natal antes do tempo.- Mas isso não é crime
nenhum!!!! Com que antecedência as estava a fazer?- Antes de a loja abrir.

Véspera do natal e o irmãozinho conversa com a irmãzinha: - Eu pedi uma bicicleta e
tu? O que é que tu pediste ao pai Natal? - Pergunta o menino. - Pedi um ob. - Ob? O
que é isso? – Não sei, só sei que com ele eu vou andar de esqui, passear de lancha,
nadar, jogar ténis...

Um político sério, um advogado generoso e o Pai Natal estavam a andar pela rua
quando viram uma nota de 100€.
Qual dos três a apanhou? Claro que foi o Pai Natal, porque os outros dois não existem!

Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles
sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado
chega o padre:- Quem é que partiu o pastor? Todos ficam muito calados até que depois
de muita insistência o culpado se acusa.- Então tens de pagar o estrago.- Eu não tenho
dinheiro senhor padre.- Então paga o teu pai.- Eu não tenho pai.- Paga a tua mãe!-
Também não tenho mãe...- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?- Não! Eu
tenho uma irmã mais velha.- Pronto paga ela.- Ela também não pode pagar, não tem
dinheiro. É freira.- Não se diz freira; diz-se esposa de Cristo.- Ah, então o meu cunhado
que pague!...

Debaixo de uma árvore de natal iluminada, diz um cão ao outro:
- Finalmente, o nosso WC tem luz!"

“A Clave”                               Página 7                           dezembro 2011
Escola de Música FRC 2011/2012

              Continuam a decorrer as aulas
              teóricas e de iniciação musical da
              temporada 2011/2012 da Escola
              de Música FRC que têm a sua
              realização   aos     domingos    e
              ministradas      por    elementos
              musicais da FRC.
              Desejamos a todos os alunos um
              Bom Natal e Feliz Ano Novo (de
              preferência        com      muito
              aproveitamento musical).

              Janeiras

              A FRC, tal com tem vindo a ser hábito, visitará todos os lares da
              freguesia com o tradicional canto das “Janeiras”, na semana entre o
              Natal e o Ano Novo.
              Este ano vai procurar (caso as condições atmosféricas o permitam)
              chegar mesmo a todas as anexas da freguesia, inclusive às Penhas da
              Saúde.
              A FRC agradece todo o Vosso acolhimento e interesse que têm vindo a
              mostrar em a receber.

              Campanha “Uma Prenda Um Sorriso”

            A FRC tem em marcha a 3ª edição da
            campanha solidária “Uma Prenda, Um
            Sorriso”, campanha esta que visa a
            angariação de vestuário, livros e brinquedos,
            em razoável estado de conservação, que irão
            ser entregues a instituições de solidariedade
e apoio social da região.
Os contributos poderão ser entregues, até dia 20 de
dezembro, a qualquer elemento da banda ou entregues na nova sede social da FRC
às sextas feiras a partir das 21:00h.




  “A Clave”                            Página 8                  dezembro 2011

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A Clave - novembro 2011
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O folclore na literatura brasileira
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A clave dezembro 11

  • 1.   Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense Ano IV ♫ número 45 ♫ dezembro 2011 ♫ 0,50 pautas Editorial Pág.2 Publicidade Reportagem Pág.6 Pág.7 Pág.3 Notícias F.R.C. Acompanhe Correio dos Leitores as notícias da “nossa Pág.5 Banda”. Pág.8 “A Clave” Página 1 dezembro 2011
  • 2. d ezembro. Mês onde se insere a Quadra Natalícia e com ela o Espirito Natalício, caraterizado pelos sentimentos do amor, paz, solidariedade, partilha... As ruas ficam mais alegres, as montras do comércio mais enfeitadas assim como as nossa casas, com bonitas árvores de natal, o respetivo presépio e... claro as prendas, que são a delicia dos mais pequenos, e não só... É nesta época que há o reencontro das famílias na ceia de Natal e em que muitos emigrantes regressam para umas mini férias e para visitar os seus familiares. É então uma quadra de reencontro, partilha e principalmente de paz e amor. O diretor d’ A Clave, bem como todos os seus colaboradores, deseja a todos os assinantes e leitores desta publicação um Santo e Feliz Natal e uma excelente entrada em 2012! Nesta publicação, e na Reportagem, aludimos e apresentamos a todos os leitores a história do Pai Natal, seus antecedentes, sua evolução e apresentamos também a lenda de S. Nicolau. Descontraia com os nossos Passatempos e remeta-nos a solução do Enigma do Mês. Nas Notícias da F.R.C., acompanhe as atividades desenvolvidas e a desenvolver que marcam a vida da nossa/vossa banda. Boa leitura! Boas “saídas” e melhores “entradas” em 2012. Vemo-nos para o ano que vem!!! Ficha Técnica: Diretor: Alexandre Barata Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice, Mafalda Santos Impressão: Filarmónica Recreativa Cortense Tiragem: 75 exemplares Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense Apoios: IPJ – Instituto Português da Juventude; Fundação INATEL “A Clave” Página 2 dezembro 2011
  • 3. A História do PAI NATAL O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e que conduz um trenó puxado por renas que conseguem voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite de Natal este simpático senhor visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes a todas as crianças que se comportaram bem durante todo o ano. A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a ideia de um velhinho de barba branca num trenó puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More, um ministro episcopal, num poema intitulado de "An account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um relato da visita de S. Nicolau) que começava de seguinte modo “'The night before Christmas” (que em português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria do poema. O primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly” no ano de 1866. Assim, a criação da imagem atual do Pai Natal não é da autoria da Coca- Cola, como muitos pensam. Antecedentes As raízes da história do Pai Natal remontam ao folclore europeu e influenciaram as celebrações do Natal por todo o mundo. A figura do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau, padroeiro da Rússia, da Grécia, dos marinheiros e das crianças. A única coisa que se sabe com certeza sobre a vida de S. Nicolau é que este foi bispo de Mira na Lícia, que se situa no sudoeste da Ásia Menor, no século IV d.C. Antes de estar relacionado com as tradições e lendas de Natal, S. Nicolau era conhecido por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e por oferecer generosos presentes aos mais pobres. Pode-se duvidar da autenticidade de muitas das histórias relacionadas com S. Nicolau, mas mesmo assim a lenda espalhou-se por toda a Europa e a sua figura ficou associada a um distribuidor de presentes. Os símbolos de S. Nicolau são três bolas de ouro. Diz a lenda que numa ocasião ele salvou da prostituição três filhas de um homem pobre ao oferecer-lhes, em três ocasiões diferentes, um saco de ouro; uma outra lenda é que depois da sua morte salvou três oficiais da morte aparecendo-lhes, para isso, em sonhos. O dia de S. Nicolau era originalmente celebrado no dia 6 de Dezembro, sendo este o dia em que se recebiam os presentes. Contudo, depois da reforma, os protestantes germânicos decidiram dar especial atenção a ChristKindl, ou seja, ao Menino Jesus, transformando-o no “distribuidor” de presentes e transferindo a entrega de presentes para a Sua festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, esta ficou colocada no próprio dia de Natal. Assim, o dia 25 de Dezembro passou a englobar o Natal e o dia de S. Nicolau. Contudo, em 1969, “A Clave” Página 3 dezembro 2011
  • 4. devido à vida do santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de S. Nicolau fosse retirada do Calendário Oficial Católico Romano. Mesmo assim, todos os anos, na época de Natal, em muitas partes do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a moderna lenda do Santa Claus (contração de Santus Nicholaus). Crianças de todo o Mundo escrevem cartas ao Pai Natal, nas quais dizem quais são os seus desejos, e, na noite de Natal, algumas deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda. A lenda de S. Nicolau Como já foi dito anteriormente pode duvidar-se da autenticidade de algumas das histórias relacionadas com S. Nicolau. Ele viveu em Mira na Lícia, no sudoeste da Ásia Menor (onde hoje se situa a Turquia). Filho de Epifânio e Joana, devotos cristãos, que lhe deram o nome de Nicolau que significa “pessoa virtuosa”, este nasceu em 350 d.C., em Patara, uma cidade com um porto movimentado. Nicolau pertencia a uma família abastada e, segundo a lenda, cedo deu sinais da sua bondade. Uma das histórias mais conhecidas sobre a sua generosidade relata que, ao saber que na sua cidade um homem bastante pobre estava decidido a encaminhar as suas três filhas para a prostituição, já que não tinha dinheiro para lhes dar um dote, Nicolau decidiu deixar às escondidas um saco cheio de ouro para a filha mais velha, já que esta estava em idade de casar e logo era a que necessitava mais do dote. Nicolau repetiu o ato por mais duas vezes, ou seja, sempre que uma das filhas atingia a idade para casar. Segundo a mesma lenda, Nicolau colocava o saco dentro da casa pela chaminé, onde secavam algumas meias (daí o hábito das crianças, em alguns países, deixarem meias na chaminé à espera dos presentes). Os pais de Nicolau morreram cedo. Então, por recomendação de um tio, que o aconselhou a ir visitar a Terra Santa, Nicolau decidiu viajar até à Palestina e depois ao Egipto. Durante a viagem, houve uma tempestade, que segundo a lenda, acalmou milagrosamente, quando Nicolau começou a rezar com toda a sua Fé. Foi este episódio que o transformou no padroeiro dos marinheiros e pescadores. Quando voltou da sua viagem, decidiu que não queria viver mais em Patara e mudou-se para Mira, onde viveu na pobreza, já que tinha doado toda a sua herança aos mais pobres e desfavorecidos. Quando anos mais tarde o bispo de Mira morreu, os anciões da cidade não conseguiam decidir quem seria o seu sucessor, já não sabendo o que fazer os anciãos decidiram pôr o problema nas mãos de Deus. Segundo a lenda, nessa mesma noite o ancião mais velho sonhou com Deus, e Este dizia-lhe que o primeiro homem a entrar na igreja no dia seguinte seria o novo bispo de Mira. Como Nicolau tinha já o hábito de se levantar cedo para ir rezar à igreja, foi o primeiro homem a entrar nela e logo foi indicado bispo. S. Nicolau morreu a 6 de Dezembro de 342. Em meados do século VI, o santuário onde este foi sepultado transformou-se numa nascente de água. Em 1087, os seus restos mortais foram transferidos para a cidade de Bari, na Itália., que se tornou num centro de peregrinação em sua homenagem. Milhares de milagres foram creditados como cedo sua obra, atualmente S. Nicolau é um dos Santos mais populares entre os cristãos e milhares de igrejas por toda a Europa receberam o seu nome (só em Roma existem 60 igrejas com o seu nome, na Inglaterra são mais de 400). “A Clave” Página 4 dezembro 2011
  • 5. Este pequeno jornal é elaborado todos os meses no intuito da “abertura” da FRC à comunidade envolvente. Gostaríamos de saber a Vossa opinião sobre este aspeto e sobre os temas e rubricas apresentados, se são do Vosso agrado ou se gostavam que fossem focados outros temas. Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e propostas para temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o correio eletrónico filarmonicacortense@iol.pt ou entreguem, a qualquer elemento da Filarmónica Recreativa Cortense. Este espaço é de, e para todos os leitores. Participem nele! Enigma do mês de dezembro Moedas “A Clave” Página 5 dezembro 2011
  • 6. PUBLICIDADE Este espaço pode ser Assine “A Clave” seu. Assinatura anual de 6,00 pautas para a Publicite o seu negócio e apoie distribuição em mão ou via e-mail, no envio por correio acresce o valor dos assim a F.R. Cortense. portes de envio. Contacte-nos. Divulgue este jornal pelo seu círculo de amigos e familiares. A FRC agradece. “A Clave” Página 6 dezembro 2011
  • 7. PARA RIR - Anedotas de Natal Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.- De que é acusado?- De fazer as compras de Natal antes do tempo.- Mas isso não é crime nenhum!!!! Com que antecedência as estava a fazer?- Antes de a loja abrir. Véspera do natal e o irmãozinho conversa com a irmãzinha: - Eu pedi uma bicicleta e tu? O que é que tu pediste ao pai Natal? - Pergunta o menino. - Pedi um ob. - Ob? O que é isso? – Não sei, só sei que com ele eu vou andar de esqui, passear de lancha, nadar, jogar ténis... Um político sério, um advogado generoso e o Pai Natal estavam a andar pela rua quando viram uma nota de 100€. Qual dos três a apanhou? Claro que foi o Pai Natal, porque os outros dois não existem! Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre:- Quem é que partiu o pastor? Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa.- Então tens de pagar o estrago.- Eu não tenho dinheiro senhor padre.- Então paga o teu pai.- Eu não tenho pai.- Paga a tua mãe!- Também não tenho mãe...- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.- Pronto paga ela.- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira.- Não se diz freira; diz-se esposa de Cristo.- Ah, então o meu cunhado que pague!... Debaixo de uma árvore de natal iluminada, diz um cão ao outro: - Finalmente, o nosso WC tem luz!" “A Clave” Página 7 dezembro 2011
  • 8. Escola de Música FRC 2011/2012 Continuam a decorrer as aulas teóricas e de iniciação musical da temporada 2011/2012 da Escola de Música FRC que têm a sua realização aos domingos e ministradas por elementos musicais da FRC. Desejamos a todos os alunos um Bom Natal e Feliz Ano Novo (de preferência com muito aproveitamento musical). Janeiras A FRC, tal com tem vindo a ser hábito, visitará todos os lares da freguesia com o tradicional canto das “Janeiras”, na semana entre o Natal e o Ano Novo. Este ano vai procurar (caso as condições atmosféricas o permitam) chegar mesmo a todas as anexas da freguesia, inclusive às Penhas da Saúde. A FRC agradece todo o Vosso acolhimento e interesse que têm vindo a mostrar em a receber. Campanha “Uma Prenda Um Sorriso” A FRC tem em marcha a 3ª edição da campanha solidária “Uma Prenda, Um Sorriso”, campanha esta que visa a angariação de vestuário, livros e brinquedos, em razoável estado de conservação, que irão ser entregues a instituições de solidariedade e apoio social da região. Os contributos poderão ser entregues, até dia 20 de dezembro, a qualquer elemento da banda ou entregues na nova sede social da FRC às sextas feiras a partir das 21:00h. “A Clave” Página 8 dezembro 2011