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Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense
Ano V ♫ número 63 ♫ julho 2013 ♫ 0,50 pautas

Editorial
Pág.2

Publicidade
Pág.5

Reportagem

Radiação Solar

Pág.6

Pág.3

Correio dos Leitores
Pág.4

Notícias
F.R.C.
As notícias da
Banda.
Pág.6

“A Clave”

Página 1

julho 2013
j

ulho, é o mês em que as terras por todo o país
começam a receber de regresso, para uma férias de
verão, os seus emigrantes.
Cortes do Meio não é exceção e já conta com
muitos deles, uns chegam mais cedo, outros um
pouco mais tarde e outros só vêm no mês de
agosto.
A FRC e A Clave desejam a todos os nossos
queridos emigrantes uma boa viagem e uma boa
estadia juntos dos que lhes são queridos!
O verão chegou, o calor está aí e a radiação solar constitui
um importante fator natural do clima da Terra
influenciando significativamente o ambiente.
Na nossa Reportagem deste mês, vamos dar a conhecer
quase tudo o que tem a ver com a radiação solar e os
cuidados a ter com ela.
Descontraiam, com os nossos Passatempos e enviem-nos
comentários, eventos, histórias, artigos, etc., que
gostassem de ver publicados para a secção do Correio
dos Leitores.
Nas Notícias da F.R.C., fique com um resumo da “vida”
da Filarmónica Recreativa Cortense, bem como a agenda
das atividades e atuações a curto prazo.
Boa leitura, boas férias (se for o caso) e… até agosto!

Ficha Técnica:
Diretor: Alexandre Barata
Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves
Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice,
Mafalda Santos, Rute Esteves, Flávio Inácio
Edição: Filarmónica Recreativa Cortense
Tiragem: 75 exemplares
Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense
Apoio: IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, I.P.

“A Clave”

Página 2

julho 2013
A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
A radiação solar | Cuidados a ter
A parte ultravioleta do espectro solar (UV) desempenha um papel
determinante em muitos processos na biosfera, possuindo muitos efeitos
benéficos, poderá no entanto causar graves prejuízos para a saúde se o nível
de UV exceder os limites de “segurança”.
De facto, se a quantidade de radiação ultravioleta exceder os limites a partir
dos quais os mecanismos de defesa, inerentes a cada espécie, se tornam
ineficazes, poderão ser causados graves danos a nível biológico, facto que
também se aplica ao organismo humano e em particular aos órgãos da pele e
da visão. Com o intuito de serem evitadas lesões, agudas e crónicas,
resultantes da exposição a elevados níveis de UV, as pessoas deverão limitar
a sua exposição à radiação solar adotando medidas de proteção, medidas
estas que variam consoante a sensibilidade de cada um à mesma radiação
solar.
A variação diurna e anual da radiação solar que chega à superfície é
governada por fatores astronómicos e parâmetros geográficos bem como por
condições atmosféricas. As ações decorrentes das atividades humanas que
atingem a atmosfera, poluindo o ar e influenciando a camada de ozono,
afetam também a radiação UV que chega à superfície. Consequentemente, a
radiação UV é um parâmetro ambiental altamente variável no espaço e no
tempo. A radiação ultravioleta (UV) faz parte do espectro da radiação solar
nos comprimentos de onda compreendidos entre 290 nm a 400 nm. A
chamada radiação UV-B corresponde ao intervalo espectral de 280 nm a 320
nm, sendo a principal responsável pela formação de queimaduras na pele,
cancro da pele, cataratas e outros efeitos na saúde humana. A radiação solar
UV-B que incide na atmosfera da Terra é absorvida principalmente pelo ozono
estratosférico o qual se encontra entre 10 km e 50 km de altitude. No
entanto, existem outros componentes atmosféricos que podem contribuir
também para uma atenuação (por absorção e/ou por difusão) da radiação
UV-B na atmosfera como as nuvens, o aerossol atmosférico e até o próprio
ar. Existem ainda outros fatores que podem contribuir para o aumento da
radiação UV-B como as reflexões das nuvens, neve, areia, etc.
A radiação ultravioleta e a camada de ozono
Cerca de 90 % do ozono
atmosférico
encontra-se
na
estratosfera
(10-50
km).
Assumindo que os outros fatores
(altura
do
Sol,
local,
nebulosidade, aerossol, etc.) se
mantêm constantes, as variações
da radiação UV-B resultam das
variações na espessura do ozono
estratosférico devidas aos vários
mecanismos
de
transporte
formação e destruição do ozono
na atmosfera. Nos últimos 20
“A Clave”

Página 3

julho 2013
anos observou-se uma redução gradual da espessura da camada de ozono
principalmente nas latitudes médias e altas, atribuída à destruição do ozono
por compostos químicos resultantes das atividades humanas. Esta redução
aumenta regra geral na direção dos polos e com maior intensidade no
chamado Buraco de Ozono da Antártida.
Em Portugal a situação da camada de ozono não é significativamente
diferente das outras regiões situadas à mesma latitude, observando-se uma
redução de cerca de 3% por década durante os últimos 30 anos.
As preocupações resultantes do aumento da radiação UV-B devido à redução
global da espessura da camada de ozono levaram a um aumento no interesse
pela medição e previsão da radiação UV-B tendo em conta a grande
variabilidade espacial e temporal do ozono.
Definição do Índice UV
A necessidade de fazer chegar ao público em geral informação sobre a
radiação UV e sobre os seus possíveis efeitos nocivos, levou a comunidade
científica a definir um parâmetro que pudesse ser usado como um indicador
para as exposições a esta radiação. Este parâmetro chama-se Índice UV
(IUV). Assim, o IUV é uma medida dos níveis da radiação solar ultravioleta
que efetivamente contribui para a formação de uma queimadura na pele
humana (eritema), sendo que a
sua formação depende dos tipos
de pele (I, II, III, IV) e
do tempo máximo de
exposição
solar
com
a
pele
desprotegida.
O Índice UV
exprime-se

numericamente como o resultado da multiplicação do valor médio no tempo
da radiância efetiva (W/m2) por 40. Exemplo: Uma radiância efetiva de 0.2
W/m2 corresponde a um valor do UVI de 8.0.
O Índice UV varia entre menor que 2, em que o UV é baixo, 3 a 5, Moderado,
6 a 7, Alto, 8 a 9, Muito Alto e superior a 11 Extremo. Os valores médios do
UV para a latitude de Portugal, enquadram-se para o período compreendido
entre os meses de Outubro e Abril entre 3 e 6, o que significa Moderado com
possibilidade de Alto em alguns momentos deste período e entre 9 e 10 para
o período compreendido entre Maio e Setembro, o que corresponde a Muito
Alto.
“A Clave”

Página 4

julho 2013
Este pequeno jornal é elaborado todos os meses no intuito da “abertura”
da FRC à comunidade envolvente, bem como pode servir de veículo de
informação de todos os que pretenderem utilizá-lo para divulgação dos
mais variados assuntos ou até de eventos tanto da freguesia como da
região.
Gostaríamos de saber a Vossa opinião sobre este aspeto e sobre os temas
e rubricas apresentados, se são do Vosso agrado ou se gostavam que
fossem focados outros temas.
Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e propostas para
temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o
correio eletrónico filarmonicacortense@iol.pt ou entreguem, a qualquer
elemento da Filarmónica Recreativa Cortense.
A FRC E A CLAVE, PEDEM DESCULPA PELO ATRASO DESTA
PUBLICAÇÃO, O QUAL SE PRENDEU COM UM PROBLEMA TÉCNICO
NA FASE DA IMPRESSÃO. BEM HAJA PELA COMPREENSÃO!

“A Clave”

Página 5

julho 2013
Publicidade

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Este espaço pode ser
seu.

Assinatura anual de 6,00 pautas para a
distribuição em mão ou via e-mail, no
envio por correio acresce o valor dos
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Divulgue este jornal pelo seu círculo de
amigos e familiares. A FRC agradece!

Publicite o seu negócio e apoie
assim a F.R. Cortense.
Contacte-nos.

“A Clave”

Página 6

julho 2013
PARA RIR
Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse: - Que descaramento chamarem-te de Flor!
Vê a tua pele, é áspera e a minha lisa e sedosa! Vê teu cheiro desagradável e o meu
perfume sensual e envolvente! Vê teu corpo grosseiro e o meu delicado e elegante!
Eu, sim, sou uma flor!
E a couve-flor respondeu: - Querida, o que adianta ser linda se ninguém te come!!!!!:
Um sujeito gordo e outro magro conversavam.
Diz o gordo: - Como é que você consegue manter-se assim, magrinho?
- É que eu sou solteiro. Quando chego em casa vou ao frigorífico e como nunca tem nada
que presta, vou para cama.
- E você, por que é tão gordo?
- É que eu sou casado. Quando chego em casa vou para a cama e como não tem nada que
presta, vou para o frigorífico.

“A Clave”

Página 7

julho 2013
Escola de Música FRC

Continua em funcionamento a
temporada 2012/2013 da
Escola de Música FRC.
Os alunos entraram numa
nova
fase
da
sua
aprendizagem, já com o
“mestre”
da
FRC,
que
antecede o seu ingresso para
as fileiras da banda. A Clave e
a FRC desejam a continuação de boa aprendizagem para
todos os alunos.
Em breve vão abrir as inscrições para a temporada
2013/2014, quem estiver interessado é só estar atento!

Festa em Honra de Nª Srª
do Carmo (Cortes do Meio)

A FRC esteve a abrilhantar a festa
em Honra de Nª Srª do Carmo, em
Cortes do Meio, no dia 28 de julho,
onde
fez
o
acompanhamento
musical da procissão e participou
no cortejo de oferendas.
A FRC agradece à Comissão de
Festas, o convite efetuado.

Agenda FRC Agosto
03 de Agosto - Festa de S. José Operário (Cabeço,
Tortosendo);
11 de Agosto - Festa de N.ª Sr.ª do Desterro (Quarta-Feira,
Sabugal)
15 de Agosto - Festa de N.ª Sr.ª do Rosário (Bismula,
Sabugal)
18 de Agosto - Festa ao Santíssimo Sacramento (Vide)
25 de Agosto - Feira de Artesanato, Atividades e Produtos
Locais Estrela-Sul (Cortes do Meio)
FICA-VOS O CONVITE!

“A Clave”

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julho 2013

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A Clave - Julho de 2013

  • 1. Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense Ano V ♫ número 63 ♫ julho 2013 ♫ 0,50 pautas Editorial Pág.2 Publicidade Pág.5 Reportagem Radiação Solar Pág.6 Pág.3 Correio dos Leitores Pág.4 Notícias F.R.C. As notícias da Banda. Pág.6 “A Clave” Página 1 julho 2013
  • 2. j ulho, é o mês em que as terras por todo o país começam a receber de regresso, para uma férias de verão, os seus emigrantes. Cortes do Meio não é exceção e já conta com muitos deles, uns chegam mais cedo, outros um pouco mais tarde e outros só vêm no mês de agosto. A FRC e A Clave desejam a todos os nossos queridos emigrantes uma boa viagem e uma boa estadia juntos dos que lhes são queridos! O verão chegou, o calor está aí e a radiação solar constitui um importante fator natural do clima da Terra influenciando significativamente o ambiente. Na nossa Reportagem deste mês, vamos dar a conhecer quase tudo o que tem a ver com a radiação solar e os cuidados a ter com ela. Descontraiam, com os nossos Passatempos e enviem-nos comentários, eventos, histórias, artigos, etc., que gostassem de ver publicados para a secção do Correio dos Leitores. Nas Notícias da F.R.C., fique com um resumo da “vida” da Filarmónica Recreativa Cortense, bem como a agenda das atividades e atuações a curto prazo. Boa leitura, boas férias (se for o caso) e… até agosto! Ficha Técnica: Diretor: Alexandre Barata Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice, Mafalda Santos, Rute Esteves, Flávio Inácio Edição: Filarmónica Recreativa Cortense Tiragem: 75 exemplares Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense Apoio: IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, I.P. “A Clave” Página 2 julho 2013
  • 3. A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA A radiação solar | Cuidados a ter A parte ultravioleta do espectro solar (UV) desempenha um papel determinante em muitos processos na biosfera, possuindo muitos efeitos benéficos, poderá no entanto causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de “segurança”. De facto, se a quantidade de radiação ultravioleta exceder os limites a partir dos quais os mecanismos de defesa, inerentes a cada espécie, se tornam ineficazes, poderão ser causados graves danos a nível biológico, facto que também se aplica ao organismo humano e em particular aos órgãos da pele e da visão. Com o intuito de serem evitadas lesões, agudas e crónicas, resultantes da exposição a elevados níveis de UV, as pessoas deverão limitar a sua exposição à radiação solar adotando medidas de proteção, medidas estas que variam consoante a sensibilidade de cada um à mesma radiação solar. A variação diurna e anual da radiação solar que chega à superfície é governada por fatores astronómicos e parâmetros geográficos bem como por condições atmosféricas. As ações decorrentes das atividades humanas que atingem a atmosfera, poluindo o ar e influenciando a camada de ozono, afetam também a radiação UV que chega à superfície. Consequentemente, a radiação UV é um parâmetro ambiental altamente variável no espaço e no tempo. A radiação ultravioleta (UV) faz parte do espectro da radiação solar nos comprimentos de onda compreendidos entre 290 nm a 400 nm. A chamada radiação UV-B corresponde ao intervalo espectral de 280 nm a 320 nm, sendo a principal responsável pela formação de queimaduras na pele, cancro da pele, cataratas e outros efeitos na saúde humana. A radiação solar UV-B que incide na atmosfera da Terra é absorvida principalmente pelo ozono estratosférico o qual se encontra entre 10 km e 50 km de altitude. No entanto, existem outros componentes atmosféricos que podem contribuir também para uma atenuação (por absorção e/ou por difusão) da radiação UV-B na atmosfera como as nuvens, o aerossol atmosférico e até o próprio ar. Existem ainda outros fatores que podem contribuir para o aumento da radiação UV-B como as reflexões das nuvens, neve, areia, etc. A radiação ultravioleta e a camada de ozono Cerca de 90 % do ozono atmosférico encontra-se na estratosfera (10-50 km). Assumindo que os outros fatores (altura do Sol, local, nebulosidade, aerossol, etc.) se mantêm constantes, as variações da radiação UV-B resultam das variações na espessura do ozono estratosférico devidas aos vários mecanismos de transporte formação e destruição do ozono na atmosfera. Nos últimos 20 “A Clave” Página 3 julho 2013
  • 4. anos observou-se uma redução gradual da espessura da camada de ozono principalmente nas latitudes médias e altas, atribuída à destruição do ozono por compostos químicos resultantes das atividades humanas. Esta redução aumenta regra geral na direção dos polos e com maior intensidade no chamado Buraco de Ozono da Antártida. Em Portugal a situação da camada de ozono não é significativamente diferente das outras regiões situadas à mesma latitude, observando-se uma redução de cerca de 3% por década durante os últimos 30 anos. As preocupações resultantes do aumento da radiação UV-B devido à redução global da espessura da camada de ozono levaram a um aumento no interesse pela medição e previsão da radiação UV-B tendo em conta a grande variabilidade espacial e temporal do ozono. Definição do Índice UV A necessidade de fazer chegar ao público em geral informação sobre a radiação UV e sobre os seus possíveis efeitos nocivos, levou a comunidade científica a definir um parâmetro que pudesse ser usado como um indicador para as exposições a esta radiação. Este parâmetro chama-se Índice UV (IUV). Assim, o IUV é uma medida dos níveis da radiação solar ultravioleta que efetivamente contribui para a formação de uma queimadura na pele humana (eritema), sendo que a sua formação depende dos tipos de pele (I, II, III, IV) e do tempo máximo de exposição solar com a pele desprotegida. O Índice UV exprime-se numericamente como o resultado da multiplicação do valor médio no tempo da radiância efetiva (W/m2) por 40. Exemplo: Uma radiância efetiva de 0.2 W/m2 corresponde a um valor do UVI de 8.0. O Índice UV varia entre menor que 2, em que o UV é baixo, 3 a 5, Moderado, 6 a 7, Alto, 8 a 9, Muito Alto e superior a 11 Extremo. Os valores médios do UV para a latitude de Portugal, enquadram-se para o período compreendido entre os meses de Outubro e Abril entre 3 e 6, o que significa Moderado com possibilidade de Alto em alguns momentos deste período e entre 9 e 10 para o período compreendido entre Maio e Setembro, o que corresponde a Muito Alto. “A Clave” Página 4 julho 2013
  • 5. Este pequeno jornal é elaborado todos os meses no intuito da “abertura” da FRC à comunidade envolvente, bem como pode servir de veículo de informação de todos os que pretenderem utilizá-lo para divulgação dos mais variados assuntos ou até de eventos tanto da freguesia como da região. Gostaríamos de saber a Vossa opinião sobre este aspeto e sobre os temas e rubricas apresentados, se são do Vosso agrado ou se gostavam que fossem focados outros temas. Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e propostas para temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o correio eletrónico filarmonicacortense@iol.pt ou entreguem, a qualquer elemento da Filarmónica Recreativa Cortense. A FRC E A CLAVE, PEDEM DESCULPA PELO ATRASO DESTA PUBLICAÇÃO, O QUAL SE PRENDEU COM UM PROBLEMA TÉCNICO NA FASE DA IMPRESSÃO. BEM HAJA PELA COMPREENSÃO! “A Clave” Página 5 julho 2013
  • 6. Publicidade Assine “A Clave” Este espaço pode ser seu. Assinatura anual de 6,00 pautas para a distribuição em mão ou via e-mail, no envio por correio acresce o valor dos portes de envio. Divulgue este jornal pelo seu círculo de amigos e familiares. A FRC agradece! Publicite o seu negócio e apoie assim a F.R. Cortense. Contacte-nos. “A Clave” Página 6 julho 2013
  • 7. PARA RIR Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse: - Que descaramento chamarem-te de Flor! Vê a tua pele, é áspera e a minha lisa e sedosa! Vê teu cheiro desagradável e o meu perfume sensual e envolvente! Vê teu corpo grosseiro e o meu delicado e elegante! Eu, sim, sou uma flor! E a couve-flor respondeu: - Querida, o que adianta ser linda se ninguém te come!!!!!: Um sujeito gordo e outro magro conversavam. Diz o gordo: - Como é que você consegue manter-se assim, magrinho? - É que eu sou solteiro. Quando chego em casa vou ao frigorífico e como nunca tem nada que presta, vou para cama. - E você, por que é tão gordo? - É que eu sou casado. Quando chego em casa vou para a cama e como não tem nada que presta, vou para o frigorífico. “A Clave” Página 7 julho 2013
  • 8. Escola de Música FRC Continua em funcionamento a temporada 2012/2013 da Escola de Música FRC. Os alunos entraram numa nova fase da sua aprendizagem, já com o “mestre” da FRC, que antecede o seu ingresso para as fileiras da banda. A Clave e a FRC desejam a continuação de boa aprendizagem para todos os alunos. Em breve vão abrir as inscrições para a temporada 2013/2014, quem estiver interessado é só estar atento! Festa em Honra de Nª Srª do Carmo (Cortes do Meio) A FRC esteve a abrilhantar a festa em Honra de Nª Srª do Carmo, em Cortes do Meio, no dia 28 de julho, onde fez o acompanhamento musical da procissão e participou no cortejo de oferendas. A FRC agradece à Comissão de Festas, o convite efetuado. Agenda FRC Agosto 03 de Agosto - Festa de S. José Operário (Cabeço, Tortosendo); 11 de Agosto - Festa de N.ª Sr.ª do Desterro (Quarta-Feira, Sabugal) 15 de Agosto - Festa de N.ª Sr.ª do Rosário (Bismula, Sabugal) 18 de Agosto - Festa ao Santíssimo Sacramento (Vide) 25 de Agosto - Feira de Artesanato, Atividades e Produtos Locais Estrela-Sul (Cortes do Meio) FICA-VOS O CONVITE! “A Clave” Página 8 julho 2013