SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
SOCIAL
ECONÓMICA AMBIENTAL
Enfrentar os Desafios do Futuro
 Identificar as semelhanças e diferenças entre as Engenharias
dos dois países
 Propôr um sistema de harmonização que permita a mobilidade
dos profissionais
 Intensificar o intercâmbio das relações comerciais, culturais e
económicas entre a região norte de Portugal e a Galiza
 Promover o desenvolvimento das suas potencialidades e
aumentar a competitividade no espaço europeu
Colégio de Agronomia
Colégio de Ambiente
Colégio de Civil
Colégio de Electrotecnia
Colégio de Florestal
Colégio de Geográficas
Colégio de Geologia e Minas
Colégio de Informática
Colégio de Materiais
Colégio de Mecânica
……………………………………..Colégio de Naval
Colégio de Química
Portugal
Colégio de Eng. Química
Colégio de Eng.Agronómica
Colégio de Eng.Ambiente
Colégio de Eng. Civil
Colégio de Eng. Mecânica
Colégio de Eng. Electrotécnica
Espanha
Ilustre Colegio Oficial de Ingenieros
Industriales de Galicia
Consejo General de ColegiosOficiales
de IngenierosAgrónomos
Colegio de Ingenieros de Caminos,
Canales e Puertos
 Levantamento da informação existente relativa à
legislação (leis, decretos leis, normativas técnicas e
legais,etc.) e às ofertas formativas
 Distribuição da legislação pelos Colégios
 Levantamento de planos de estudo e conteúdos
programáticos dos cursos em análise
 Levantamento dos actos de engenharia /
competências
 Em Espanha foi feita a mesma recolha de informação acerca
dos Colégios existentes:
▪ Colegio de Ingenieros Industriales
▪ Colegio de Ingenieros Agrónomos
▪ Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales e Puertos
 Surge uma dúvida: Como fazer a correspondência entre os
cursos de forma a ser possível a comparação?
Portugal
Colégio de Eng.Química
Colégio de Eng.Agronómica
Colégio de Eng.Ambiente
Colégio de Eng.Civil
Colégio de Eng. Mecânica
Colégio de Eng. Electrotécnica
Espanha
Colegio de Ingenieros Industriales
Colegio de Ingenieros Agrónomos
Colegio de Ingenieros de Caminos, Canale
e Puertos
 Cursos sem correspondência não podem ser analisados, como por exemplo:
▪ Engenharia Aeroespacial
▪ Engenharia Biomédica
▪ Engenharia Electrónica e deTelecomunicações
 Cursos com correspondência directa serão os primeiros a ser analisados, para
posteriormente se estender a análise aos restantes a partir desses
Engenharia Agronómica – Univ.Técnica Lisboa
Engenharia Civil - FEUP
Engenharia Electrónica Industrial e de
Computadores – Univ. Minho
Engenharia Mecânica – FEUP
Actos de engenharia
O trabalho na Plateng alerta para a necessidade, absoluta, de
se definirem de uma vez por todas os actos de engenharia!
Legislação
 Foram examinados mais de 1000 diplomas legais em Portugal
 Foram analisados e agregados por Colégio
Áreas de conhecimento
Nota:
Ob – Disciplina Obrigatória
Op – Disciplina Opcional
Criado pela
equipa de
trabalho do
Plateng
É necessário definir
as áreas científicas
Códigos UNESCO –
muito complexo e
com inúmeras áreas
Áreas científicas
usadas em Espanha
– já em uso e
adaptadas aos
cursos em vigor
ISA - Eng. Agronómica
12 12
31,5
13,5
25,5 25,5
13,5 12
6 6
36
7,5
30
12
6 7,5 6
51
13,5 12
6
42
7,5
13,5
24
6 6
12
0
10
20
30
40
50
60
AnáliseMatemática
BiologiaCelular
BioquímicaeBiologiaMolecular
Ecologia
Economia,SociologiaePolíticaAgrária
CiênciadoSoloeQuímicaAgrícola
EstatísticaeInvestigaçãoOperacional
FísicaTeórica
FisiologiaVegetal
Genética
EngenhariaAgro-florestal
EngenhariaCartográfica,GeodesicaeFotogrametrica
EngenhariadosProcessosdeProdução
EngenhariaHidráulica
MáquinaseMotorestérmicos
NutriçãoeEstudodosAlimentos
OrganizaçãoEmpresarial
ProduçãoVegetal
ProjectosdeEngenharia
QuímicaOrgânica
TecnologiasdoMeioAmbiente
Todasasáreas
Gestão
MeteorologiaAgrícola
FitopatologiaeProtecçãodePlantas
ProtecçãoIntegrada
CooperaçãoeDesenvolvimento
Qualquerárea
15 50 60 220 235 240 265 405 412 420 500 505 515 540 590 640 650 705 720 765 790 820 903 910 911 912 913 950
Áreas de conhecimento
ECTS
Actos de Engenharia
A – Actos exclusivos dos
membro do Colégio de
Engenharia Agronómica.
B – Actos em que a presença
de um dos membro do
Colégio de Engenharia
Agronómica é necessária.
C – Actos abertos a outras
especialidades específicas
ou categorias profissionais.
Valorização dos Profissionais
de Engenharia como contributo
para o Desenvolvimento do Norte
e de Portugal
A Ordem dos Engenheiros tem que explicitar e
explicar ao mercado, aos governos, aos
profissionais e aos futuros profissionais o
papel de cada uma das suas especialidades
Em defesa do bom exercício da profissão e de
um desenvolvimento sustentável.
Às escolas
Às empresas
À população em geral
Aos órgãos de soberania
Olhar pela terra retomar o mar
Plataforma Continental
Procura de fontes de novos recursos sem
comprometimento do futuro de nossos filhos e netos;
Angariação de conhecimento técnico-científico para
levar a cabo essa procura;
Desenvolvimento de indústria e serviços compatíveis
com a criação de riqueza na região e em Portugal;
Desenvolvimento de legislação e, principalmente de um
mercado que tenha como base de actuação a
responsabilidade social, a responsabilidade ambiental
e a responsabilidade económica – tenha como base a
Sustentabilidade.
Portugal apresentou nas Nações Unidas, um “prolongamento natural do
território terrestre submarino”.. Passando a área de jurisdição da Zona
Económica Exclusiva Nacional dos actuais 370 quilómetros para 678
quilómetros, logo corresponde à segunda maior plataforma mundial, a
seguir aos Estados Unidos.
Como disse um responsável (Pinto de Abreu) por desafio: “os recursos
descobertos e por descobrir têm um potencial de ser a alavanca para um
grande desenvolvimento nacional, por sinal ainda está por descobrir o
primeiro metro quadrado de fundo do oceano sem interesse”
Portugal e a Engenharia Portuguesa terão a obrigação de distribuir a
riqueza deste nosso novo mar pela Ibéria e pela Europa onde nos
inserimos sem cometer o erro de não transformar, de não dominar a
criação de mais-valia pela transformação, de cada produto obtido e
comercializado. Criar conhecimento, criar formação, criar indústria,
criando qualidade, mesmo ao comercializar.
 Preparação da Ordem para uma Actuação que
garanta perante o mercado e a sociedade a
qualidade da sua acção e dos profissionais
 Formulação de propostas para adequação
legislativa
 Garantir que os Actos de Engenharia sejam
praticados por quem está habilitado
 Sejam dadas as bases académicas necessárias ao
desempenho
 Adaptar os programas de ensino às necessidades
das empresas
 Uma carreira profissional específica na função
pública
O reconhecimento do mercado e da sociedade
portuguesa em geral no esforço pela afirmação
da qualidade e da competência
Trazer para a Ciência e para a Engenharia os
jovens
Colocar a Ordem como elemento essencial no
apoio ao desempenho de cada profissional
Levar todo e qualquer profissional a rever-se na
sua Ordem,
Preparar profissionais e organizações para o
desafio que representa olhar a terra e
retomar o mar.
O desenvolvimento sustentável da Região
Norte é o motivo agregador do trabalho
Pela história e pelo futuro que devemos
desejar, o desafio de Portugal não largar o
Mar e se alargar no Mar é obrigatório.
Prepararmo-nos para este desafio, torná-lo
motor da mudança necessária, é
fundamental.
A Floresta como Recurso - Apresentação do projecto Plateng
A Floresta como Recurso - Apresentação do projecto Plateng

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A Floresta como Recurso - Apresentação do projecto Plateng

Cartilha do tecnólogo
Cartilha do tecnólogoCartilha do tecnólogo
Cartilha do tecnólogoAdrianPetroser
 
Cartilha Tecnologos - CONFEA/ANT
Cartilha Tecnologos - CONFEA/ANTCartilha Tecnologos - CONFEA/ANT
Cartilha Tecnologos - CONFEA/ANTVictor Couto Alves
 
PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)
PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)
PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
 
11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves
11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves
11 Dez Plenary 1 - Arminda NevesPANF08
 
A engenharia civil portuguesa: que futuro?
A engenharia civil portuguesa: que futuro?A engenharia civil portuguesa: que futuro?
A engenharia civil portuguesa: que futuro?Cláudio Carneiro
 
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
 
Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...
Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...
Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...Rio Info
 
Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113
Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113
Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113Rui Franco
 
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização  (Lisboa)A AIP e o desígnio da internacionalização  (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)ppateste
 
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)ParceriaPtAgua
 
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
 
PPA Administração MAOT (FNC)
PPA Administração MAOT (FNC)PPA Administração MAOT (FNC)
PPA Administração MAOT (FNC)ParceriaPtAgua
 

Semelhante a A Floresta como Recurso - Apresentação do projecto Plateng (20)

PRECITYE- BRASIL
PRECITYE- BRASIL PRECITYE- BRASIL
PRECITYE- BRASIL
 
Apresentação EnergyIN Bruxelas por Teresa Bertrand
Apresentação EnergyIN Bruxelas por Teresa BertrandApresentação EnergyIN Bruxelas por Teresa Bertrand
Apresentação EnergyIN Bruxelas por Teresa Bertrand
 
Cartilha do tecnólogo
Cartilha do tecnólogoCartilha do tecnólogo
Cartilha do tecnólogo
 
Cartilha do tecnólogo
Cartilha do tecnólogoCartilha do tecnólogo
Cartilha do tecnólogo
 
Cartilha Tecnologos - CONFEA/ANT
Cartilha Tecnologos - CONFEA/ANTCartilha Tecnologos - CONFEA/ANT
Cartilha Tecnologos - CONFEA/ANT
 
PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)
PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)
PPA Reunião Fundadora 15.4.2011 (FNC)
 
Carta Nautica outubro 2020
Carta Nautica outubro 2020Carta Nautica outubro 2020
Carta Nautica outubro 2020
 
11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves
11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves
11 Dez Plenary 1 - Arminda Neves
 
Cigre 66full (1)
Cigre 66full (1)Cigre 66full (1)
Cigre 66full (1)
 
A engenharia civil portuguesa: que futuro?
A engenharia civil portuguesa: que futuro?A engenharia civil portuguesa: que futuro?
A engenharia civil portuguesa: que futuro?
 
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
 
Folder Institucional
Folder InstitucionalFolder Institucional
Folder Institucional
 
MACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e Geologia
MACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e GeologiaMACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e Geologia
MACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e Geologia
 
Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...
Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...
Perspectivas do Parque Científico e Tecnológico de Macaé-RJ - Palestrante: Ca...
 
Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113
Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113
Artigo revista APDC Estado da Nação Rui Franco RENTELECOM 20131113
 
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização  (Lisboa)A AIP e o desígnio da internacionalização  (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
 
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)
 
Conferencia Energyin
Conferencia EnergyinConferencia Energyin
Conferencia Energyin
 
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)
Apresentação da PPA ao MADRP, MEID e MS 3.3.2011 (FNC)
 
PPA Administração MAOT (FNC)
PPA Administração MAOT (FNC)PPA Administração MAOT (FNC)
PPA Administração MAOT (FNC)
 

Mais de EXPONOR

Apresentación VITAE
Apresentación VITAEApresentación VITAE
Apresentación VITAEEXPONOR
 
VITAE Presentation
VITAE PresentationVITAE Presentation
VITAE PresentationEXPONOR
 
Apresentação VITAE
Apresentação VITAEApresentação VITAE
Apresentação VITAEEXPONOR
 
Presentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECPresentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECEXPONOR
 
Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015EXPONOR
 
Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015EXPONOR
 
Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15EXPONOR
 
Andrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAAndrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAEXPONOR
 
Miguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCMiguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCEXPONOR
 
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAMatchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAEXPONOR
 
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...EXPONOR
 
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...EXPONOR
 
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...EXPONOR
 
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIThe exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIEXPONOR
 
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFESpanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFEEXPONOR
 
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012EXPONOR
 
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...EXPONOR
 

Mais de EXPONOR (20)

Apresentación VITAE
Apresentación VITAEApresentación VITAE
Apresentación VITAE
 
VITAE Presentation
VITAE PresentationVITAE Presentation
VITAE Presentation
 
Apresentação VITAE
Apresentação VITAEApresentação VITAE
Apresentação VITAE
 
Presentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECPresentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTEC
 
Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015
 
Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15
 
Andrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAAndrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDA
 
Miguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCMiguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFC
 
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAMatchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
 
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
 
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
 
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
 
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIThe exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
 
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFESpanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
 
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
 
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
 

A Floresta como Recurso - Apresentação do projecto Plateng

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.  Identificar as semelhanças e diferenças entre as Engenharias dos dois países  Propôr um sistema de harmonização que permita a mobilidade dos profissionais  Intensificar o intercâmbio das relações comerciais, culturais e económicas entre a região norte de Portugal e a Galiza  Promover o desenvolvimento das suas potencialidades e aumentar a competitividade no espaço europeu
  • 12.
  • 13. Colégio de Agronomia Colégio de Ambiente Colégio de Civil Colégio de Electrotecnia Colégio de Florestal Colégio de Geográficas Colégio de Geologia e Minas Colégio de Informática Colégio de Materiais Colégio de Mecânica ……………………………………..Colégio de Naval Colégio de Química
  • 14. Portugal Colégio de Eng. Química Colégio de Eng.Agronómica Colégio de Eng.Ambiente Colégio de Eng. Civil Colégio de Eng. Mecânica Colégio de Eng. Electrotécnica Espanha Ilustre Colegio Oficial de Ingenieros Industriales de Galicia Consejo General de ColegiosOficiales de IngenierosAgrónomos Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales e Puertos
  • 15.  Levantamento da informação existente relativa à legislação (leis, decretos leis, normativas técnicas e legais,etc.) e às ofertas formativas  Distribuição da legislação pelos Colégios  Levantamento de planos de estudo e conteúdos programáticos dos cursos em análise  Levantamento dos actos de engenharia / competências
  • 16.  Em Espanha foi feita a mesma recolha de informação acerca dos Colégios existentes: ▪ Colegio de Ingenieros Industriales ▪ Colegio de Ingenieros Agrónomos ▪ Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales e Puertos  Surge uma dúvida: Como fazer a correspondência entre os cursos de forma a ser possível a comparação?
  • 17. Portugal Colégio de Eng.Química Colégio de Eng.Agronómica Colégio de Eng.Ambiente Colégio de Eng.Civil Colégio de Eng. Mecânica Colégio de Eng. Electrotécnica Espanha Colegio de Ingenieros Industriales Colegio de Ingenieros Agrónomos Colegio de Ingenieros de Caminos, Canale e Puertos  Cursos sem correspondência não podem ser analisados, como por exemplo: ▪ Engenharia Aeroespacial ▪ Engenharia Biomédica ▪ Engenharia Electrónica e deTelecomunicações  Cursos com correspondência directa serão os primeiros a ser analisados, para posteriormente se estender a análise aos restantes a partir desses Engenharia Agronómica – Univ.Técnica Lisboa Engenharia Civil - FEUP Engenharia Electrónica Industrial e de Computadores – Univ. Minho Engenharia Mecânica – FEUP
  • 18. Actos de engenharia O trabalho na Plateng alerta para a necessidade, absoluta, de se definirem de uma vez por todas os actos de engenharia!
  • 20.  Foram examinados mais de 1000 diplomas legais em Portugal  Foram analisados e agregados por Colégio
  • 21.
  • 22.
  • 24. Nota: Ob – Disciplina Obrigatória Op – Disciplina Opcional
  • 25. Criado pela equipa de trabalho do Plateng É necessário definir as áreas científicas Códigos UNESCO – muito complexo e com inúmeras áreas Áreas científicas usadas em Espanha – já em uso e adaptadas aos cursos em vigor
  • 26.
  • 27.
  • 28. ISA - Eng. Agronómica 12 12 31,5 13,5 25,5 25,5 13,5 12 6 6 36 7,5 30 12 6 7,5 6 51 13,5 12 6 42 7,5 13,5 24 6 6 12 0 10 20 30 40 50 60 AnáliseMatemática BiologiaCelular BioquímicaeBiologiaMolecular Ecologia Economia,SociologiaePolíticaAgrária CiênciadoSoloeQuímicaAgrícola EstatísticaeInvestigaçãoOperacional FísicaTeórica FisiologiaVegetal Genética EngenhariaAgro-florestal EngenhariaCartográfica,GeodesicaeFotogrametrica EngenhariadosProcessosdeProdução EngenhariaHidráulica MáquinaseMotorestérmicos NutriçãoeEstudodosAlimentos OrganizaçãoEmpresarial ProduçãoVegetal ProjectosdeEngenharia QuímicaOrgânica TecnologiasdoMeioAmbiente Todasasáreas Gestão MeteorologiaAgrícola FitopatologiaeProtecçãodePlantas ProtecçãoIntegrada CooperaçãoeDesenvolvimento Qualquerárea 15 50 60 220 235 240 265 405 412 420 500 505 515 540 590 640 650 705 720 765 790 820 903 910 911 912 913 950 Áreas de conhecimento ECTS
  • 29.
  • 31. A – Actos exclusivos dos membro do Colégio de Engenharia Agronómica. B – Actos em que a presença de um dos membro do Colégio de Engenharia Agronómica é necessária. C – Actos abertos a outras especialidades específicas ou categorias profissionais.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Valorização dos Profissionais de Engenharia como contributo para o Desenvolvimento do Norte e de Portugal
  • 37. A Ordem dos Engenheiros tem que explicitar e explicar ao mercado, aos governos, aos profissionais e aos futuros profissionais o papel de cada uma das suas especialidades Em defesa do bom exercício da profissão e de um desenvolvimento sustentável.
  • 38. Às escolas Às empresas À população em geral Aos órgãos de soberania
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Olhar pela terra retomar o mar
  • 46. Plataforma Continental Procura de fontes de novos recursos sem comprometimento do futuro de nossos filhos e netos; Angariação de conhecimento técnico-científico para levar a cabo essa procura; Desenvolvimento de indústria e serviços compatíveis com a criação de riqueza na região e em Portugal; Desenvolvimento de legislação e, principalmente de um mercado que tenha como base de actuação a responsabilidade social, a responsabilidade ambiental e a responsabilidade económica – tenha como base a Sustentabilidade.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Portugal apresentou nas Nações Unidas, um “prolongamento natural do território terrestre submarino”.. Passando a área de jurisdição da Zona Económica Exclusiva Nacional dos actuais 370 quilómetros para 678 quilómetros, logo corresponde à segunda maior plataforma mundial, a seguir aos Estados Unidos.
  • 52. Como disse um responsável (Pinto de Abreu) por desafio: “os recursos descobertos e por descobrir têm um potencial de ser a alavanca para um grande desenvolvimento nacional, por sinal ainda está por descobrir o primeiro metro quadrado de fundo do oceano sem interesse” Portugal e a Engenharia Portuguesa terão a obrigação de distribuir a riqueza deste nosso novo mar pela Ibéria e pela Europa onde nos inserimos sem cometer o erro de não transformar, de não dominar a criação de mais-valia pela transformação, de cada produto obtido e comercializado. Criar conhecimento, criar formação, criar indústria, criando qualidade, mesmo ao comercializar.
  • 53.
  • 54.
  • 55.  Preparação da Ordem para uma Actuação que garanta perante o mercado e a sociedade a qualidade da sua acção e dos profissionais  Formulação de propostas para adequação legislativa  Garantir que os Actos de Engenharia sejam praticados por quem está habilitado  Sejam dadas as bases académicas necessárias ao desempenho  Adaptar os programas de ensino às necessidades das empresas  Uma carreira profissional específica na função pública
  • 56. O reconhecimento do mercado e da sociedade portuguesa em geral no esforço pela afirmação da qualidade e da competência Trazer para a Ciência e para a Engenharia os jovens Colocar a Ordem como elemento essencial no apoio ao desempenho de cada profissional Levar todo e qualquer profissional a rever-se na sua Ordem, Preparar profissionais e organizações para o desafio que representa olhar a terra e retomar o mar.
  • 57. O desenvolvimento sustentável da Região Norte é o motivo agregador do trabalho Pela história e pelo futuro que devemos desejar, o desafio de Portugal não largar o Mar e se alargar no Mar é obrigatório. Prepararmo-nos para este desafio, torná-lo motor da mudança necessária, é fundamental.