SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 164
Baixar para ler offline
V
NOVO TESTAMENTO
Volume 1
M a t e u s - A t o s
E d ita d o p o r F re n c h L. A r r in g to n e R o g e r S tr o n s ta d
Membros da Comissão Editorial da Bíblia de Estudo Pentecostal
I.ISTA 1)1
',('()l ,AH( >I<AI >
<IKTS
M.ilrtis
Mai*c(w
Lucas
.foílo
Atos dos Apóstolos
|.i||)i’.s 
 Sl|i‘llí >
1
1
Jerry Ciiinery* I logout
French L Arrington
Benny C. Aker
French L. Arrington
I'll 'I' ‘"| 1
1|I *i il |ii i|it H | hi' i i .1
1 t ||| 1
1
1
1
*
, I
*>
U
U
«h
im
iii,l ‘iiiuli»
■
■
»i uh!' I
I'n ilrM
M
t Mih hiwllli'Mi « illfi il illtl  i >l|i'jii i in
ConIH Mi ..i, •.illIll'll III, 1'iHilurt I lull liin
I’rolr.'.si >
i <
in ( Iiin1 1
1 n| <
»
ikI St Ili ii)1
(>
1Tlict)l(»gy,
em Cleveland, Tenne.Hniv, Ksliidos I Jnidos
Professor do Assemblies oj'ciod Theological
Seminary, em Springfield, Missouri, Estados
Unidos
Professor da Church of God School ofTheology,
em Cleveland, Tennessee, Estados Unidos
Digitalizado por: PPBN7
(Pregador da Última Hora)
PROJETO SEMEADORES DA PALAVRA
VISITE O FÓRUM
http://semeadoresdapalavra.forumeiros.com/forum
I'RKI’ACIO
• 11|tM
*<> ,m« l<)N
( •I )<maid Si,im|>
.s, .mil >
r
-11 i H>
1I •l,i lU h lu n lr I'S/tirfo /'{‘n/ccf>sl(il
<Ml I'),iI<h I.in iii sobre a ivierida Bibllacon
Hinm  i i' I.u Ii1
1
1
<>(Kira osie comentário:
<
) |H
iiprislio I,,.I c conduzir o leitor I...I
11mia lc niiils profunda na mensagem
,i|u)*
4i)||( ii do Novo Teslamcnlo, aqua!
Ihi >
|hnvl(»n.ian avnlegrande confiança
do alcançar ;i mesma experiência dos
cnMiles do Novo Testamento, median-
!<
•ii plenilude do Cristo vivo na Igreja,
como corpo (Ef 4.13), e a plenitude do
Iisj milt>
Santo no crente individualmente
(Al 2.4; 4.31).
A Bíblia de Estudo Pentecostal e o Co­
mentário Bíblico Pentecostal são volumes
conipanheiros. Ou seja,esteccementáriofoi
planejado e escrito para complementá-la.
(ilaroque a BEP lida com assuntose temas
proeminentes das Escrituras, ao passo que
estecomentárioenfocaoplanodefundodos
Iivixx
sdoNovoTestamentoesuaexposição.
Cada volume é exclusivo, completo em si
mesmoepodeserusadoindependentemente.
Um enriquece o outro, e usados juntos, a
BEP eestecomentárioformamumapequena
biblioteca para o estudo bíblico.
A equipe de colaboradores deste co­
mentário está em grande débito com os
estudiosos da Bíblia do passado e do pre­
sente, poistemaprendido com suas obras
e insightsdaPalavra de Deus. Elesaceitam
a Bíblia como a Palavra de Deus inspira­
da e autorizada, e vêm de formações que
acenaiamaimportânciadapresençaedons
do Espírito Santo na Igreja dos dias atuais.
Nossos colaboradoresderamomáximode
siparanão seremapologéticos, polêmicos
ouexcessivamentetécnicos. À metafoiusar
umestiloeumvocabulário que tornassem
amensagemdoNovoTestamentoacessível
a todos os que lerem o comentário.
A tradução deste comentário foi base­
ada na versão de João Fen’eira de Almei­
da, Revista e Corrigida, edição de 1995
(KC), da Sociedade Bíblica do Brasil, m
a,*,
os escritores ao comporem a exposição
dos livros citam outras versões bíblicas
onde uma ou mais traduções ajudam .i
esclarecer o significado. Em alguns luga
res o texto grego é citado. Mesmo assim
quando a língua original é mencionada, «
■
fornecida uma transiiteração para que os
leitores leiam e pronunciem as palavras
Tambémé freqüente umaexplicaç;l<>
esiai
imediatamente ao lado da translileiaçai >
A intenção é expressar com precisa<icilr
modo interessante o significadc) iU>
N
<>
v
ti
Testamento.Emboranãosejaexplicitami 'iih1
devocional, este comentário propcmlmu
uma interpretação do texto que é a base
perfeita para uso devocional e aplicai, ai■
prática. Seráútil paraprofessorescie 1
ísi <
»
l.i
Dominicaleobreiros cristãos, mas também
deajudaconsiderávelparapregadorese,r i1
1
particular, para estudantes de Teologia,
Os comentários destevolume focaIi/am
oslivros do Novo Testamento. Cada cc)!a
borador oferece uma introdução do livro,
um esboço, uma interpretação seção por
seção e uma breve bibliografia. As intr<>
duções dão as informações e orientações
necessárias para oestudo. A interpretaça< >
foibaseada naestrutura, línguaeplane)de
fundo do livro. O propósito ao abordar a
interpretação desta maneira foi preserva i
o poder e o significado que o evangelh()
teve durante o século I - os quais ainda
hoje tem.
ComgratidãolembramosDonald Stam|is
pela devoção manifestada a Deus e à sua
Palavra. Estamos em imensa dívida corn
ele por prover uma Bíblia de Estudo para
cristãos pentecostais. Sua visão e obra na
BEP saoemgrandeparteresponsáveispel<>
ímpeto e inspiração na preparação deste
Comentário Bíblico Pentecostal.
Fazemos referência distintaàsaptidões
e labores do staffeditoivàl da Zondervan
Publishing House. A pessoa que merece
menção especial é o doutor Verlyn D.
Verbrugge, o editor sênior, que desde
nu.i i <
iii<i IH,M i lull l.il .1 MM Ini in.i lln.il
( ili ivHn il";i pai lc d<
)Ic.U>
"tl<>
riK .11^0 tlr
I;.IZCi'i (>mquee,steci)inrnl;ui(>
,srIi »
inassr
realidade. Seu ciMihecimenlo, hal)llidadisi*
leitura cuidadosa dc lodosos manuscrili>s
foram vitais à conclusão e qualidade do
trabalho. Foi um prazer estar associado
com ele. Outrossim na complementação
de nossa tarefa queremos agradecer a
todos os colaboradores deste volume por
sua cooperação, paciência, generosidade
e trabalho.
Oferecemos este comentário com a
oração de que elevenha a seruma grande
bênção a todos os que o usarem, sobre­
tudo aos que buscam a vontade de Deus
para suas vidas estando “cheios com o
Espírito Santo”, e com a convicção de
que a obra do Espírito Santo não está
limitada aos tempos bíblicos. O Espírito
.liIli 1
,1 i|il |ii nli i ni i i iI’llili c. i l.i. iln.il1
,
r niiiiii 111iii’>
' 11Mim |'|i nli ini minis
In Ii i iIi |r m
i , i ii iiil Iiiiii ill I.i/rui lu no
iiiliihlt iItMIi r. ,i| ii *
‘.iii|i i‘, I >
<
"
,<lc iit In i.i
in.um IM
u Inii l.il ili >
I ,|>
11ll<>
S.mli >
no I)la
ik' Penlc’CosU'N, ii mlnlsieiin do I'.spultn
permanece o mesmo, Sua obra ainda ú:
exaltarJesus Cristo, conduzir-nos a toda
verdade e capacitar-nos ao seu serviço e
para o evangelismo.
French L. Arrington eRogerStrons-
tad
Editores
N. do E.: As citações de livros não
canônicos por parte dos comentaristas
não têm nenhum caráter de autoridade
bíblico-doutrinário, apenasvalorhistórico-
informativo.
viii
KOTOS, MAPAS, QUADROS K DIAGRAMAS
<) Impeilo Uoin.ino nu 1'em
i Santa.............2
( k nniliigla dl i Novo Testamento............. I')
( cm
iiicM
íi............................................ 21
A íugii para o ligllo...............................23
ItalIsi1
1
<
)no rioJordão........................... 28
( anuídas tic sal no mar Morto.................45
Selias judaicas..................................... 58
Milagres deJesus............................. 66,67
Ionun na (ialiléia...................................71
Ruínas de Qumran................................81
Mapa da (ialiléia..................................96
Mi>
n
leTahor.......................................1
0
5
Modelo doTemplo de Ilerodes.............119
<
) monle das Oliveiras..........................1
3
1
ri|(ilt>
sde barro secos ao sol.................136
Semana da Paixão............................... 1
4
1
Acidade deJerusalém......................... 1
51
As viagens de Marcos com Paulo
r llarnabé......................................... 166
l,(nusia.............................................178
() monte da tentação...........................183
A sinagoga de Cafarnaum.....................186
( )s apóstolos..................................... 202
A região leste do mar da Galiléia...........217
N
a/.aré............................................. 222
t) mosaico de Tabgha..........................228
(ialiléia e Decápolis............................ 236
Iteisaida............................................242
hansjordânia.................................... 255
Klgueira............................................263
Melânia............................................ 275
Segundo andar do cenáculo................. 285
Uelno de Herodes, o Grande................ 319
lidem.............................................. 328
Uuínas de Cafarnaum.......................... 342
Pescadores........................................344
Parábolas deJesus..............................360
Iampada de azeite..............................366
Monte 1
Iermon...................................377
Mulher beduína arando um campo........ 383
listrada romana entreJericó
eJerusalém....................................... 389
()velhas............................................421
lericó...............................................442
Sieômoro..........................................445
() monte das Oliveiras.........................461
Asede do Sinédrio............................. 469
() arco sobre a Via I)olorosa............ 
1
,S
Túmulo da família de Ilerodes...... i/
'>
A família herodiana............................lH
"i
Jarros antigos....................................*»(M
Mapa de Samaria...............................51
()
Poço deJacó....................................*
>
11
Jesus emSamaria eJudéia...................M'S
() Tanc|iie tie Betesda........................519
O mar Morto................................... . M9
O Testemunho deJoão.......................S i7
O bom Pastor................................... 558
O túmulo de Lázaro...................... '•
(i(i
Umjumentinho.......................... . 'tM
A obra do Espírito Santo............. "iHi.'*M«
Calvário de Gordon.................... Olh
O jardimdo túmulo................... (i(h
Aparições ciaressurreiçãc>
............. íi()0
Pentecostes............................... (t.M
)
Pedra dintel................................. <
11
Ruínas de uma antiga igreja crista........ nnI
A Porta do Leão................................ 667
As viagens missionárias de
Pedro e Filipe.................................
Teatro romano em Samaria.................(>
M
Damasco romana..............................í»7/
A Porta Oriental de Damasco.............. ()7
M
Plano horizontal dos telhados
das casas........................................ <
>
M
^
Igreja emcaverna do primeiro
século emAntioquia..........................(Ml
Monolito do período romano.............. f I
Primeira viagem missionária
de Paulo......................................... 69H
Uma coluna açoitamento....................69H
Igreja do quarto século emPafos......... ()9H
Mapa de Listra e Derbe...................... 701
Segunda viagem missionária
de Paulo.........................................,7IH
Cela da cadeia de Paulo e Silas
emFilipos........................................72I
Escultura funerária do Leão
deAnfípolis..................................... 729
Terceira viagemmissionária
de Paulo......................................... 741
O Ágora Mercantil.............................74H
O templo de Vespasiano.................... 7 IH
As montanhas de Tarso..................... 701
ix
ABRKVIATURAS
MJM K<)li) (In ( iuerra
|(,)S N
<)i m.is (In (;<imunidade
ah Am In>
r M
il>
le
1/
/
/ I'I.ivi* i |
<
)scT<
), AntiguidadesJudah as
AHA Almeida Revista e Aluali/aila
l<
( A1
1nt*i( Ia Kcvisla c ( >
iriglda
ASV American Slanclard Version
1), Talmudc Mahilònico
M
A
<.1) Mauer, W. 1 Arndl c 1 W. Gingrich,/I (ircck Ung/isb l.c.vh <
>
u<>/'tbeNetl'
Testameiit and ( )tber liar/y Chris/ian /.ileralure, ( lliieagc >
, 1979
III V Mil)lia (lc I’
.sluil(>
l’ciilcc<>slal
M
J Míblia de Jerusalem
<
:iu») Calholic Mihllcal Quarterly
<
;
<;tc Cambridge ( ircck Tcslamenl Commentary
CTI Calvin Thc<
>
l<
>
gieal Journal
d /c Dictionary ofJesus and lhe Cospe/s, cds.J. M
. Crccn c S. McKnlghl,
Downers (irove, 1992
nn, Dictionary ofPaul and I/is Letters
i>
sm 1
)aily Slucly Miblc
i:ik : lixpositor's /Uh/e Commentary
liDNT lixcgclícalDicliouary<>/'lbcNeie'/cstai)U‘ul,vís. 1
1
. Malzcí l.St luuidci,
Crand Rapids, 1990-1993
ix ;t ;n i* Kxcgctical ( iuide Io the ( ircck New '1'eslament
iícvr 'l he Kxpositor’s ( ircck 'lestamcnl
lívQ Kvangciical Quarterly
KxpVim 1expository l imes
GNM ( 1<
xX1News M
il)lc
//is/, nci Kuscbio, 1/is/ária lU /esitís/ica
iin t c 1larper New Testament Commenlary
ICC International ( irilieal (:<alimentary
Intcrp Interpretado
JUI. Journal o/Hihlical 1
.ileralure
jm p Traduv&o de J. M
. Phillips
JiiTS lournal oi the 1
ivangci leal Thc<>
l<
igical S<uiely
ISN'T |(>uina11
<
>
i lhe Sludy ol lhe New Testament
IsIV Kiiij', lames V
<i:.|<
hi
K
l
MINI MAI I 'MAS
I.XX St’|*
1«i.i>
»Iiii i
III, Ml.sna
Meg. Megllrt
Mek. M
e<|uiIIa
MNTC Moliaii New Teslamenl ( imnienlaiy
NAB New American M
iM
k*
NAC New American Commentary
NASH New American Standard Bible <
NCB New Century Billie
n c b c New Century BiMle Commentary
NEB New English Bible
Ncot Neotestamentica
n iiu : New International Biblical Commentary
NICNT New International Commentary on the New Testament
NIDN'/'I’ New InternationalDictionary ofNew Testament Theology, ed. C.
Brown, 4 vols., Grand Rapids, 1975-1985
NIIU >
/7
/,' Nou
>
InternationalDictionary ofOld Testament Theologyand lixegesIs,
cd. W. A. VanGemeren, 5 vols., Grand Rapids, 1997
N
l<iK : New International Greek Testament Commentary .
N|H New Jerusalem Bible
NKJV New King James Version
NovT Novum Testamentum
NRNV New Revised Standard Version
NTS New Testament Studies
NVI Nova Versão Internacional
iu; Almeida Revista e Corrigida, Edição de 1995
Kill Revised English Bible
Kcvl'xp Review and Expositor
KSV Revised Standard Version
KV Revised Version
SMI .
1>
S Society of Biblical Literature Dissertation Series
siiA Svcnsk exegtisk Arsbok
S|LA Studies in Judaism in Late Antiquity
TDNT TheologicalDictionaryoftheNeivTeslamoit,eds. ( I. kind eC. Friedrich,
( Irand Rapids, 1964 1976
TLV T<xlay’s English Vcrsi<
>
n
TNTC Tyndali’ New Teslamcnl (:<mimentary
TS The<>l<)gical Simile,s
WHC Word hlblii .ii ( <
>
m
111it ni,ii
W'l'l West IIIlll’.li I 1ll<
’('I' i>
J,l«.111
1nil 11.11
•
til
MATEUS
James B. Shelton
INTKODUÇÂO
A 1
>
',i« |.i prlinltlv.i imlu<KN(Tlin<l< >
r.van
gt I!H i ( li ■M;il(Mis com iiiii 1 1
( >
s apt )M( )l<)s
i ii'lglnalsdcJesust Ii.iiii.k Io Milieus, l.m ihcm
co n h e cid o poi l.evl, iiiii cx co b rad o r de
Im post os ,i se rviço dos rom anos ou ao
llleic loi al, I’ela f‘
<
>
ia ( Ias armas, <
>
Im perii >
H om ano lom ou o po dei da Terra Santa
em (>
.S a , ( , e d e s d e e n ia o vinha im p o n d o
opressivos Im poslos a nação, M uitos da
I it i| mlaçai )<( >
nsi<lera vam o s ei >
1iraili )resde
Impostos com o ci)lab( >rai l<>rcs( l<>
sri >mani >
s
e Irali lores. ( )ulros, sobretudo d en lre o
eslal iclcclm en lo religiosi >
, ficavam cscan-
i lall/at li >
s com o lato d e Jesu s se associar
c m lnlsirar a "p u b lican o s (c o b ra d o re s d e
leu ilim en li >
sp iib lici >s)e pecadores", e ter
clu ím ad o M ateu s para ser seu discípulo. A
c.i.i ol >|eça<>Jcsus rc’spondeu: “ Mu não vim
paia ( lia m ar os justos, m as os p ecad o res”
(M l M ). lim resposta ã ch am ad a de
( ilsio, M aleu s lo rn o u se grande m estre
c p ieservad o r dos en sin os de Jesu s. Por
c ia razão a Igreja honrou o E va n g e lh o
(jllc leva o nom e de M aleus, c<)locandi >o
na prim eira posição na ordem can ônica
i Io N
<>
v
<i Tesiaincnto.
<,)uando Maleus começou aescrcvero
Pv.mgclho, vários documenlos relativos
i |c•
ius ja linliam sido compostos, lintre
i I» .cslavam as cartas dos apóstolos, uma
•iilci.mca dos discursi >
sdeJesus, versões
antigas d
<
>
s relatos de sua vida e o livan
ei IIii 11le Marcos. Por que esses escritos
lUlo loi amsuficientes? Porque Maleus se
i nllu compelldi)a esi rever outra versa*>
?
amia epi K a em que iiiminleo pedaçode
paplii ivalei ia mullt isili ilares |)cl<>
spai In >
e
s
uh ii lei iii ise i >
sservlçi is (li >sescril);iseram
•in is, poi (|uc Maleus |'e/ lals despesas,
vl*il«i (|iie pt na as Igrejas podiam se (l.n
, 1
1 •lu<>ili lei um a co levao extensiva de
i <
i|i is ( li |i.ipel ( ( >
|>
lad<>
s a ni.u > l*oi i |iic
ms ii isl.K is |Iiim itlv i is e siavam l.to dis
I ii is|t r. a an ai com r. *li s| ic .as, i |i iaii< l<>
ic|al( is <
a ais, o || ii * de M an os e »miras
narrai ivas acen atleJesus esiavam ilisj k i
níveis? A respiisla acha se na nalure/a iIa
revelaçili>
crlsu.
1.0 Agente Ú a Mensagem
iàli outrasreligii >
e
s,rc*lati >
sdcrevelai, oes
11K)stravama pessi)aemumesladoaliciado,
no qual sua vontade era ab rogada <
•o
corpo tornava se men>
bocal do deus ou
espírito, e a pessoa sequer linha const I
ência do que estava sendo dito ou <
>
qin
significava. lista nilo era a norma para a
experiênciadi-revelaçaohebraica<
>
u
<iIst.i
0 proieta ou o escritor inspirado iifniva
iodas as suas faculdades físicas, menials
e espirituais para comunicar o que l|l<
fora revelado. Seu vocabuhirii >
exc lusl 1
1
era usado como lambem as expressões
comunsenlrca comunidade. Às ve/cs ai.
gramática ruim c sintaxe canhestra ciam
usadas; contudo, em sua soberania e es
colha do recebctior da mensagem, I)eus
garantiu que o que I le quis expressai
seria comunicadi) complelamente e sem
impedimento.
A revelação crista foi baseada nt >
nu •
delo da inspiraçài>
, e não no modelo da
possessão. I)e fato, os cristãos enleii
diam que a possessão (i.e., controle c
violação ci xnpletos da vonlade e |>
essi ia
do indivíduo) era ma daí a Idela de
posscssái>
maligna. Ate o api>si<
»loJo.ii»
,
quando experiment<
ma revelaçao apo
ealiptica das coisas celestiais com Ioda
a sua espiritualidade, não ficou prlvadi»
da vonlade; pelo contrário, esperav.. se
qui* ele a usasse no meio da experleiu Ia
(Ap 10,,^, i). lista reciprocidade enlK m
divino e o humano na revelaçao e ca
tamenle o (|iie se esperaria, levantlo se
cm conta o enteiK limenti >
i 11
st:l«>
da vei
ilade, pois lesus ( Irish>
e a Verdade (Jo
1 i,(>
), I ,le n.H ) apenas lali >
u a venla<li
cm seu eslado divino humano, I le cia
a |in »
|a Ia Verd.u le
Na<) e d e siit p re e iid e i ( |iic a ic elat, ao
i i islã se a s s e m e lh a s ,i • a ■nt n ll.ii li i i le
MM I I IS
I )i I i m (mu (m
i| ii H
Hiiii ■
,I ni i i i . i i hi i 11|iiHi
I Cl I j l i u h l l . l t 11 II ' V I ' I I I Ml I I II lllllll I II II I' I I I I I I
•|1.11.1
1Ii i'. As |),I1
1
1

‘I.I'i <li' I >ci l’iIi il IKill l m
, 1'. | ) , l l i l  I , I , ' . i l l If i S I 'I I l l l l l l l , n i l I S I I t ' l l , I ,1 I
un llvrc iIi' cnklaiIi >
scoin m
i.i s < »
l>
ci. inI. i
i(lie l ie pcmillc (|iie a vontade humana
i ooperc no sen empreendimento tic to
immicai, ao, n;lo diferente da descrição
I lo (Ii >
indi' |irolccia leila por I’aulo: “li os
cspnltos iIds profetas estão sujeitos aos
I inilctas"( I Co 14,32). Naocapcnasoe/m’a
Palavra tic I )t*iisdi/a|uec importanle, mas
I aml >
em<
onto lile a comunica; o agente
também c uma mensagem. Deus quer
«|Ue <
>
ssen'sImmanos cooperem de molo
pH i|hlo ci >
mos seus planos. A possessão
i' vii ilai^aodccriaturas racionais nàoéseu
nulot lo nem sua mensagem.
*Testemunhas Lieis
<
•cm rllor de Mateus entendeu que a
n■
i Iai,.io de Deus não poderia ser um
in' m
i 'Ii >
g
«
>
mom >
1íiico; a natureza doder-
iailiauit nlo do lispirito Santo de Deus
.oi iir lot la a i ai ne” impedia tal feito (Al
' l l i |»','iiis prometeu o Espírito Santo
paia 111u■
os discípulos fossem testemu­
nha . (Al I.H), e não apenas uma única
i' 'ilcmunha, lilesnáo deveriam ser meros
Instrumentos de música os quãis Deus
hKava; eles não tinhamde ser autômatos,
it ilKif.fii'in i.H i
<
>cínionemvontadeprópria.
A Igreja primitiva profeticamente dotada
i".| M
'iava <
mvir mais que uma testemunha
111*
•
Iili.itIa; |x>
rci)nseguinte, eles também
i iliiv am 1
1it llnai l>is a o iivli o I  angi lln >
ili M ali i r, N o pn I ai lo i Ii i I  a n g clh i i
tli I in a ., algt i 1 1
1
1
1 in i'i I  a n g cllii is fit•
avu im Ilia a u 11ia I ill ill<igialia, <
•cvnngt
li'.ta .ill'.l.i ii'. d ll'e icn les tIpo.s tit* lonlc.'i
i pit iim hi testem unhas <n u la ics c l<mlc.s
i ii a Is c cm 11
1a,*i. (;< >
ntava sc t|Uc haverla
nu ill l| )lit it lac lc no lesiem im ht >
,
Vislo que a Kcvclavai) ultima cie I)cus,
Jesus^lristo, aconteceu no tempo e no
espac;o (i.e., na historia), lile loi vislo,
ouvido e locado pelas pessoas ( I Jo 1,1
4). lisle evento revelador It>
i narratli>
poi
testemunhasoculares, lestemunhi >
spessiiais
e registros escritos. Como pi irtadi >
rileslc
registro histórico, Maleus merecia uma
audiência entre seus contemporâneos,
O testemunho contido no seu livangcllu >
não era o de alguém que por acasi) viu o
Jesus histórico, e sim o (estemunho de ui)i
crente, umdiscípulo, alguémt|ue |irestava
testemunho apostólico de Jesus.
A Igreja aceitou o testemunho do Jivan
gelhodeMateus porejuecontinha material
C[ueerareconhecidocomoensim jauicntici i
dac|iieles cjue tinham seguido Jesus cm
seu ministério terreno, c que tinham sicIt>
comissionados por lile como líderes da
Igreja, e fiduciários e intérpretes da sua
mensagem e ministério (l.e 24.-i4 t(>
). A
Igreja incluiu no cânon tio Novo Testa
mentosó os livros que ftiram cscrilt >
spor
um apc)stolo de Jesus do século I ou poi
alguém estreitamente assiiciado com uni
apc)Stolo. O relato tinha de sei baseado
A loiin 'IiiiiImmu ii|iiiniiri mini
|m
i|iii>ii>i poii,;0() iln lni|ii‘iili)
1
4
tiiiiniiii non (llrtl* do Niivd
tilUlHIHHIlIll
I)Iiii|iA
iIm
Hiiiim
iiii
N il l
MATI I IS
i in Imih , |ii Imlllv .1 , i Mini u ni iinli,i 11
1
i i .m il ii I,'.it Ii i. h i i m ,i| ii i .i «)1
1
(< i < i i it in
Iin is(I.i Igicja prlmlllvu "|icisevcruvum n.i
i It i i i i i In.i i Ii >
*
. .1
1ii r.ii ill in" ( Al i .’
,) I '.it".
i 'ii'.in ti "/icin lul.scsiuvum nil l<
irnia i ii,il
i • c m i II ,i ( I i I I i ; I s I , I '■>).
A Igreja cr.H <
)ii,si(Ici.ii I.i o arbitrodestas
II ilsa*. n.i lunçao ili* "ci iltma c lirmc/a <
I.i
s
<
tclaclc" ( I Iin .V IS) I'.mbora as comn
nldadc.s cri,sMs que linliam sc dcsenvol
vld<icm lorix i(l( isa|ii isU>
l<
>
sIivesseln iiiii
pupel na c
<impil.u, a
<>
c preservava* >
dos
sens ensiiK is, <
is |>
r
<
>
|>
iit>
sap
<is
l<>
l<
iscram
responsáveis pelo.s ensinos que tinham
recebido de Jesus, os <
piai,s eles explica
vain, aplicavam e passavam adiante para
.sucessores lieis. As origens dos liinda
menlos da le crista estavam "associadas,
iiao com comunidades anônimas, mas
com portadores da tradição, indivíduos
ai iii ni/aclose hem conhecidos p
<>
rtod<).s"
( I Icngel, 1980, p. 26).
V ( iomo c Quando Mateus liscrcveu
Mateus loi escrito em grego koine. Seu
estilo nao c grego polido, cm contraste
com <
)eslil<>
clássicí >
enc<>
n
traclocm IAicas
c na L.pístolu aos I lehreus. () grego de
Maleus evoca um que semítico, devido ao
•.eugrego coloquial, às fontes hehraicas/
aramaicas e àsua formação. Mateus usou
Io n ics <
irais e escritas. () autor tentava ser
precisoe lança maodc lodosos recursos
•II'.|ii>níveis para contara hist<iriadejesus.
NaiMIcvciik>sserdissuadideisetuna idéia
ilc Ionics por trás de nossos livangelhos.
Jesus veio a um mundo literato, e Deus
ii'i( hi li miesoraisecscrilas para p
r<>clamar
c registrar sua mensagem (ef, l.c 1,1 4).
A maioria dos estudiosos acredita que
Maleus e l.ucas usaram o livangelho de
Man os, o livangelho mais antigo exis
lenlc, como lonle principal. Conforme
1'aplas, escrevendo por volta da virada
do sei tilo, o livangelho de Marcos rc
glsira os ensinos de 1
’edro, que Marcos
c.» reveu depois do marlirio do apóstolo
na perseguirão da Igreja perpetrada pelo
Impei,idor Nero em (>i d.(l, Sc Maleus
u m hi Man os, eniao uma data para este
I angclln i cslui lu cnlic '<
) e *)() d ( |a
lo| aIcj'.nlo i|iic uma ci',ao aulciloi i|c
Man os i stl i"isi■
ill |Kmivcl multo anti
Ali in 11
1■
.*
ii i, Maleus a| ircscnia as Insl ru
ç
<ics ilc 11'sus concernentes a adoraçao
|uilaica no Iemplo, talvi'/ Indicando 11tie
o templo ainda eslava de pé na epoca
da escrila, anU’.silc ser destruído cm 70
d.(I. (Ml S,23,2-1). A data poderia ser ja
na década de So d.( 1
. lisle comcnlaiisla
nao lenlara solucionar a i|uestao, mas
mostrara evidências que indicam a data
anterior on a posterior, a medida que
elas lórem surgindo no lexto.
Mais de n
<iventa por cento de Marct >
s
está expresso cm Maleus e Lucas, l’oi
c
<mseguinte os primein >
strês livangcll i<
is
sào chamados “sinolieos”, que signilica
“ver junto". Mateus c Lucas lamhém lém
outra fontede escrita cm comum chamada
“Q", proveniente da palavra alema (Jiu'llc,
cjue signilica “fonte”. A lonle Q consiste
no material que Maleus e l.ucas lêm cm
comum, masc|ue Marcos nao tem. Maleus
e Lucas seguem lielmcnleomalcrial (,)
muitas vezes, palavra por palavra, ate a
pontode acompanharaordemdesajeitai Ia
das palavras gregas, lista sinlaxe grega
incomum, provávelmenlc <
>
resultaclo de
um original hebraico ou aramaico (|iie
foi traduzido rigidamente para o grego,
mostra bom uso semítico.
A fonte Q versa primariamente sobre
os ensinos dejesus. Mais uma vez, o Ic.s
lemunhodc 1’apiasé útil. lile registra <
|uc
Mateus escreveu “asdcclaraç<>
es
/
<
>
l>
J<
i(It>
Senhor" no “dialeto hebraico" (Le,, ara
maico), e <
mtros os Iraduziram c
<inlcirinr
puderam. Nolc <|ue Papias u
<
n
><
/l: <
ph
Maleusescreveu <
>
livangclho(c//<7/
/
,i'<
,/
/
0//)
de jesus, mas as declarações ou ensina
menlos (loyjfi) do Senhor, lista pode sei
referência ao material Q, um documeMo
que já náo cxislc. () livangelhi >
exisleulc
(|ue leva si'ti nome pode ler sick >
c.si ilio
pelo apóstolo ou por seus seguidores
vari<>
sanos depois da conelu.sao da loiilc
(,). () tom semítico da lonle (,) expressa
sua antiguidade e proximidade «i>
iu t>
aramain), idit nua |>rinx) ck>
lieiiralco c a
língua usada na vida c
<illdlana tia lia ra
Sanla m>
sécuk •I
Alguns i ".im In is( is |iciisam <
pn as pus
sugi iis( |u
< Malt um Liii as Icim ni toiniiin
M M I I IS
'..Il)11ivsilll.il Ii 1
1lc M.III Ii'.r I III I’Iil1
.in III
Mill* iis,clill iiir.iesla '.cj.i 11|>
|
|il.K1
1i||im
iH
ililii
I hi }',i11|xliilnt I.i mew ii .iliii ii.i .11iiIi iiIi l.hI.
de I,iic,in, Muitos estudlosiin .k Iv<igam .1
lilI ii iteseilei |ilatn ili inirs" |in i|ii inI.i |ii ii n
11,Streeter(hi mini variav:U)ck*la. Aclvi>gam
que Milieus e Luc as usaram Marcos e <
>
ni.ilcii.il o, c i|iic Matcus c I.ucas tinham
imil.is l<
>ntesexclusivasroluladas, respec­
tivamente, ilc “M” e “L”. As fontes M e L
I I 'I ircNci iiamas f
<
>
ntcsoraiseescritas. Este
ci imcnlário assume tal cenário.
Alguém pode perguntar por que nos
aIKHTeccrmoscoma identificação defon-
ti s, viste)<
|iie isso não afeta a mensagem.
In's i.i/.ocs sao apresentadas:
I ) I >
ciininsira o cuidado que os escritores
ilus livangelhos tomaram sendo fiéis à
iikmi,
sagem. Eles não inventaram espa­
lhafatosamente histórias sobreJesus sem
11msliIcr.içai >
ao testemunho de testemu-
111ias previas;
/I Sabendo <
|u
c
* fontes Mateus usou, po-
ilrinus klcnlilícar mais prontamente os
-Ill* iciilcs Insightsdirigidospelo Espírito
.1ilnc 1
1significado dos eventos dejesus
i|iic iiscmrilores dos Evangelhos têmem
i oiiuim, mas dos quais eles têmentendi­
mentos únicos. (Por exemplo,.todos os
(|italro Iivangelhos mencionamadescida
iItilisj)íriloSantosobreJesus, mascadaum
postula uma verdade espiritual exclusiva
de seu significado.);
I) Identificando as passagens peculiares de
Mateus vemos os temas especiais que o
motivaram aescrever outro Evangelho.
i Por que Mateus Foi Escrito?
( .itI;11ivaiígellii)foiescrito|xiraumaaudiên-
i i.i específica, it fim de atingir metas es­
pecíficas. Nao eram meras biografias ou
i oniplJaçócs dos ensinos dejesus; antes,
loiain escritos para expressar pontos te-
i th>
g
li <
ininiii i).n
,ci>níotmnl>émapresentara
iiici isagcml >;isic;ule( xisto, Maleusescreveu
p.na atender necessidades específicasilos
mm
inIi‘it*>
n
v
s. lile |iressi1
1>
<
»c, |>
<
>
rexempli >
,
que nciis Iclti ircNtcnli.imei mhecimentodoN
II inIiihicn jiii Iaii i ),s
, ,n) |hinni >
que Man i
i|ii,ini lo ivlal.i iisiiicsuk ise i nti >
s
,i spllim
is |u.itli asi ilitiliaIs|>
aiasua .nil In mIa>
•
«n
tia (e g , Mt I'i, I Mi I I •<)s li-Iti>ics
d c M.lie i is C l,IIII |l lile ils lie l.l l.l g re g a , q tlc
 t Ia m li H,i il.i f e ir a S a n ta
Mateus lambem enlallzoti a persegui
i, ao e i ohIciii eclesliiNtli a nas passagens
cm luslvasiloscti Iivaugel lio (material M ),
Isto levi h i alguns cnIin lii>
s<
>
sa sugerir que
a comimliliiilc ili* Maleus (ou que seus lei
1
1>res)cni;iva piinniinilo por |jersi*gi iiçi >
cs,Ii
I >rcsumível que Mateus tenha selei ii >naili >
asdeclarações dejesus que estavam parti
cularmente afinadas com este assunto.
Não hádúvida decjueMateusteveajuda
na compilação e escrita, assimcomo Paulo
teveemsuascartas(e.g., Rm 16.22;G16.11).
Marcosserviu comoescreventede Pedr
<
>
.A
ajudade umamanuense nãc>
era inec>
m
um.
Lembre-se também de que nenhum dos
textos do Evangelho trazo nome do autor.
Emcópiasmaisrecentesa Igreja identificava
0 autor num título, ou às vezes com um
prefáciodandodetalhesbiográficos. AIgreja
entendia que este Evangelho expressava
os ensinos que estavam associados com
Mateus, o apóstolo dejesus.
5.Temas Distintivos de Mateus
Mateus, comoosoutrosescritc>
re
sck>
sIiva1
1
gelhos, temumprograma de traballíc>
es|x*
cífico. HáumacomunidadenosEvangelhi>
s
,
mastambémuma diversidade. Mateus, por
exemplo,destacaoeasinodejesus,ac>
passi>
queMarcos ressaltasuasações, registranck>
mais milagres que os outros escritores dc>
s
Evangelhos. Mateus levanta uma questào
teológica característica que ele vê num
acontecimentoda vida dejesus, aomcsmi >
tempo que os outros evangelistas, fazenilc>
cc)mentáriossobix;omesmoacontecimento,
salientam uma ramificação diferente, lim
outras palavras, as ações dejesus têm mais
de umsignificado. li comi >
se os cjuatre>
es
criti>
resd
(>
sIivangcllios pintassemo inesme>
quadro, mas usassem cores diferentes. Vi­
mos a cor pelo contraste; assim, ao longo
do comentário poremos em contraste as
diferentes questões cios evangelistas em
IlasNiigens em c
<>m
um
,
d ) J e s u s , o lV/
( »L ,iu
>
h IIii 1
1Ir' Maleir. loi cliamailo o
1  mij.’
,i 'IIH i a l ( 1p o i I mi,is ia /• m'i ( >
i ,i i Hi u
MAN I IN
,l|H< i III.I |csi I’iI l IIIKMI N
't 1
1l.l(It’ll<
I Rl*| (It*
Israel I pm Issoque Maleus Itim.i gi.intle
ttiltl.iiloem.ipie .enlai .igencali iglaile |tsiis
Sfgullli l(i .1 SIlitssai>
lIII1
.1sili*a lit* I >
.ivl, e
iIi '.I.a ,i (>rcl I)avl <
<
>
ino<
) principal p
<mio
(let llvl.s.u»
cm m
i;iapresenta
t,a
<>
.(<it>nlrasle
( i mi I,ix as, i|iic llga Jesus cm sua genea
It>
g
ia com I)avl, mas pi>
r oulra pr<
pressa(>
ilc antepassados (|iie nao si* sentaram no
In iik i ilc Jerusalem.) A alencao de Maleus
estii vi ill.nI.i |>araJesusciinto Ri*i,(|uand(>os
■
min >
sevangelistas n
<>
mesmi>
p
<>
nlonaoo
mend( main. Pi >
rexempli >
,noseu relatodo
1
1
.1.s
i'Imenti >
tit’Jestis, MateusI’
alaat>
slciti >
re
s
s
cilin* i>
nmagi >
si|ue |xTgunlaram: “( )ntle
esia ai |iicle t|iie é nascido rei 11<
>
sjutlcus?”
(Ml I.ueas u;io nos diz nada sobre os
magi )s, mas lala sobre osanjosdocéu que
anunciamaos pastoresmarginalizados, não
11nascimento de um Rei, mas do Salvador
i|e|(iil
<
isos pt)vc>
s,tema que Lucasenlàtiza
(l ,i .MO, 11).Aoli >ngodolivangelho, Mateus
sulillnlia ;i realeza dejesus.
Maleus também relaciona comJesus as
Iin(feciasdoAntigoTestamentoconcernen­
tes ao Messias. O termo messias provém
■
l.i p.ilavra hebraica que significa “ungir”;
no Novo Testamento é traduzido por "o
<ilsio", Nos dias do Antigo Testamento,
os sacerdotes e reis eram ungidos com
oleo quando começavam seu mandalo.
I le•ato íiklicava t|iie eles ftmim sc| )ara
diis paia |>r<i|)i>sit<>santo. () Messias era
ii |iil lea quem I)eus levantaria para levar
Isiad (le volta a I)eus, guia loa verdadeira
uloi.ieãode Deus c reger nao só sobre
Isiael, mas sobre o mundo inleiro. Visto
q u e (esuscra o novo Rei, Mateus lambém
ii ssaliou a natureza tio Reino tios Céus
miino o reinado tie I)eiis sol ire o et>
rat/at>
. iiie n le ili i gênero humano,
l>)Jesus, o Mostre
Maleus apresenta mais tios ensinos
ile |esus do que os oulios tscríl<ires ili>
s
I angcllii »
s I*
.I(•aumenta <
irelalotle Mai
•ii. i om m
.il.s ensinos de Jesus, la/em lo
i•i• i Inn 1
1 iiii i.il enecissai i(>
,i<>
regi,stri >
■Hilit mIa Igit*
1
,1
M H
im
isapivsei H.t |esust oiilo Rel e l.mi
Iiemcomo Mcs||*e( Riibl); |ioiet imegulnle,
i i i i i Meslic Rel |esus i iimpic slmull.ilK .1
ineiile os papeis tie Mi)lses, o legist.u
l<n,
e de I )avl, o rel, Nao causa surpies.i que
Maleus apre.seiile<
isenslni >
s
tlejesusi omo
<
>senslni >
sdti Relnt>oti ( í<
>
vcrn
<ule I )eus,
lile se relere at >
"Reint»tl<is( ieus" |uu mais
delrinla vezese prefereesla expressai)tl<>
que “o Reino", "o Reino tie Deus" ou "t >
Reino tio Pai” (o que usa ocaslonalmcn
ti*). Nenhum tios outros evangelistas usa
"Reinod<xsCélls”;eles preferem "Rei11<
>
tle
I )eus”.( )govcrnotk* 1)euséa caracleiisilt i
principal do ensino tie Jesus. Maleus i i s .i
“Reint)11<
>
s(iétis"como inotlon’spellosotie
aludir ao Reino de I)eus, a rnntleconclllm
sua audiência judaica que, pt u reverenda
a Deus, evitava falar seu nometllrelamen
te, masse referia intlirctamente a Lie poi
"Senhor” ou fazia alguma mene.ii >
ao ( eu
(e.g., I)n 4.26).
Alguns estudantes tia bíblia leni.iiam
lazer uma tlistinçüo entre o "Reino tios
Céus”,como umeventt>
futuro, e o "Reino
tie Deus”, como um momento presente,
criando duas épocas ou dispensaries
distintas na maneira como vêem a hlsli nla
tie salvado, lista nao e a inleiic.lo dos
evangelistas. As passagens paralelas em
Marcos, Lucas e JoAo equiparam clai.i
menle “Reino tios Céus” com "Reino ile
Deus”. Ademais, Mateus usa olermotle
forma intcrcambiavcl em Maleus P),.M, ’ i
Jesus quer que seus ensinos elicos sej.im
viveneiatlos no presente, e naoem alguma
era distante.
Mateusorganiza seu livrodiferenleineu
le dos outros escritores tios livangelluis
lile lentle a agrupar os ensinos tie |csiis
tie act)i*tlt>
com os tb|)ic<>
s
. lile coloi a es
tes blocos ou si’ciK’s deelaralórius enl.ie
outros blocos dc material narrativo, que
descrevem as t>
1
mis tie Jesus e o avanço
tie sua missão, li imporlanle lembrai que
t>
s livangelhi >
s nao s
a
<i meras blograli.is
cri iiKil<igicas ile |esus, e sim lesleinunlu is
dc quem |esus e. <) lisptrllo Sanlo tin
pressionou catla e.serlloi para apreseiilai
a mesma mensagem ile modo 11lierente,
para i|iic aspectos ililt*
iei iles tlo minlsii *
ilo
ili■
lesiis li is,sem tleslai atl<
is,'
At i ieiia i.il lesus 11 mu iMi•stie, M aleus
.ipiv.senla tin i o grupos pi lui Ipals tle •u
MAI I I IS
'i|||O S, I 01)1 |
<''t| |S I (II I I I ) O I IO  l I M ' l|'H I I I
O S l|l|f S i |g( '|l 'Ml ( |l |( ' I I | l|l l| II I'llll II It M ill I I
ci.I I l.il.. .1
1 lllll I l.il.ill In fill H I is I |l.il It I
ilc ( 11
sti ) e t is |irlm cln i'i t Ii ii ii 1
1
vi«is lit i
A n llg i i I t '.
*
11
a 111c■
111
<
>
, c o n lict lilt in lo m ti
I'ci it,lit'IIt ti I"il.11'. I 1.1
/; Itit let ISt'lísll 1
C
i.'itlc
|i ms lei cm sitIticliamatlos "a nova Toi a"
(I c ,a ut»va lei). Iislasseç<>espetlagtigieas
esiaoemolilurai las pcloet imeçt>
tlo I'.van
gellio (Ml I i, incluindo a genealogia
c ilast Imento dc Jesus, o ministério de
|t»ao Ila11
sta e o comcçi) do ministério de
|
tsiis)c aetinclusao( Ml 26—28, incluindo
a 1
1ama para malarJesus, a I Iltima Ceia e
a paixão, morlee ressurreição dejesus).
( )s clnci i discursos de ensino são:
I () Scrmao tia Montanha (5.1—7.29)
1A( hainatlaparaaMissão(9.35—10.42)
 As Parábolas tlo Reino (1.3.1-52)
i AsIiNniçocsticJesusàIgreja(18.1-35)
•( ) I list in,so no Monte das Oliveiras
(2
-
1
.1 25.46)
<.ula seção conclui com palavras se­
mi III.iiilcs "Concluindo Jesus este dis-
•nisi • (Ml 7,28); “AcabandoJesus de dar
lustiin,iH"," (Mi I l. l); “Jesus, concluindo
• ..as parabolas” (Mt 13.53); “Concluindo
|i ■
msesses discursos” (Mt 19.1); “Quando
II s1
1s( 11ncIuiuIodos esses discursos” (Mt
.!<
i I i Iisle esquema contém amaior parte
iItisensint istic Mateus (veja Bruce, 1972,
11|i (>
(>07),
i )()iUrnsAssuntos
Característicos
<
hientaçãojudaica. Mateusendereça ti
I.vangi'IIi<
iatisjutleiis. lista tjrientação eslá
expressa cm seu respeito pela lei judaica
e as 11c*<|íifiilcs referências aos lariseus.
Maleus lhes reconhece a sabedoria c de­
lemlet |iicsuas inslruçi icssejamguardai Ias
(Ml 19,17,18; 23.2,3); não obstante, ele
iis ei iiulena por fazerem acréscimos aos
mamIamenlos tie Deus, "ensinam lo |...|
preceitos dos homens" (Ml 1
5,9), e poi
I iiegaiem in,is nao |>
i.1
1it .iicin as i'.s
tIpii
I hi u". iI.i |e1(It I )t*
1 1 (Ml .! S I 3),
fill.IN C IION g e n tio N . M ale u s tie,si a
c a i i lugai i Ii gi 'I itlos In mli .ii inm il', o
i  mgi 'II io ipic if mo i itH
i im.il'i |iit l.ili 111
ilina amIII ait la |iii fil<ai in nn iill ,in i |in
lambem apn simla a im'iisagi in i oiih miiii
e aug( llio p.ua Itulas as n.n, t)es e pi ivt is
Inlclalmenle as boas novas sao reserva
das para as ovelhas pen IIilas (la i asa ile
Israel (Ml I(),(>
), mas Maleus conclui sen
irabalho com uma comissão: "linslnal
lotlas as naçi>
es|ou, I'azei discípulos tle
todas as naçõesI" (Mt 28. P)), Por vezes
eleé umcríticoda nação judaica (e.g., Ml
8.10-12; 21.43; 23.29-39;27.24,25). Maleus
luta com a tensão entre o bom tia velha
ordem eo programa maior tio Reino tios
Céus sempre emexpansão, li significai iv( i
que só Mateus registre a declaração tie
Jesus: “Todoescriba instruído acerca tlo
Reino dos céus é semelhante a um pai
de família que tira do seu tesouro coisas
novas e velhas” (Mt 13.52).
ProvasdasEscrituras. Mateiisconsta1
1
temente emprega provas bíblicas. A frase
“Para que se cumprisse o que fora illto
pelo profeta”, é uma tie suas expressões
triviais. Quando os evahgelistas mcncio
nam o mesmo evento na vida ileJesi is, st>
Mateus comenta que secumpre a p
r<ifccia
do Antigo Testamento. Ii a referência a
geografia, o lugar onde se deu o acon
tecimento, que ativa o reconhecimento
tie Mateus de que o acontecimento na
vida dejesus cumpre o acontecimento
do Antigo Testamento que ocorreu no
mesmo local.
Interesses eclesiásticos. Mateus está
preocupado comasquestõeseelesiástleas
(i.e., relativas à Igreja). Alguns exempli>
s
são o Sermão da Montanha, a ética tlo
Reino (Mt 13.1-33), aautoridade de Pedro
na ígreja (Mt 16.17,19) e as diretivas para
disciplina na Igreja (Mt 18,15-20),
Prediçõcs dc perseguição. Maleus
tem varias seções tie avisos e instruções
concernentes a perseguição (Ml 5 I 12;
10,16 23; 1
9.30; 20.16; 24.9 13), provável
mente pt>
rt|ueo povoa quem ele escrevia
eslava sentlt>
persegiiitlti (t f. acima ),
Marra(iva tia Infftncla. Dos qualro
evaugellslas, a|)enas J.ucas e Maleus i l.n i
dela lhes ai en a 11
<
•nasclmenli n le h".us So
Milieus nt »slala sobie. is vlsliaçoe.s ai igelli aI
,i |i im , a nuil.iiii, a i los Ini Ki 'ilies pi ir mi lem
ii
MATH IS
I II I ll II II I* I  I’lll.l I |i I'. ..1
1>
|l IN, ,1 (".||l 1
,1
I i.ll.illl I.i i ,i |i ijj.i |mi ,i i 11villi i Iill I Ii ii Ii >ses|es
,|i I ll III'ill IK ‘IIII i'. e lf .1
1)|( 'NCIIIJ || ".I I'. I I III in
Uei i ill ci iiiii i ( i ( 111111 ii imeiilt >i I.i I ill ifeeia
ill iAiiii>v ) resiam enlt), M aleus setxm cenlra
cm |
<xse dm uaseim eult) tle Jesus, a<) |>
ass<>
i|iic l.ucas ressalta <
>pnpel de Maria.
(>. M a le u s e o lisp irilo S a n to
A a p r e s e n t a ç à o d e M a l e u s a c c r c a d o
l i s p i r i l o S a n t o c m a i s c x l e n s a < | i i c a d e
M i l l ' d > s , m a s n â o c t ; i o d e s e n v o l v i d a i | i i a n
10 a de l.ueas ou João. As características
salientes dc sua pneumatologia incluem
•
»seguinte:
1) () IispíriloSanlofoioagcntcda concepção
deJesus (Mt 1,18).
2) () batismo com o lispirilo Saulo e com
logo distingue o ministério de Jesus do
dcjoào batista (Mt j). () Ibgoc principal
mcnle um batismo dc julgamento, João
batista declara que Jesus e <
|iicm bati/a
para avisar os fariseusesaduceus que lile
Iara justiça (Ml 3.1 1,12); Maleus indica
;i(|iii e em outro lugar (Ml 2
H
. 19) que o
batismo como Espírito Santo eo batismo
de fogo sao dois batismos diferentes, ()s
dois grupos endereçados na pregação
de João batista em Mateus são: (a) os
verdadeiramente arrependidos; e (b) os
fariseus e saduceus. Como esla implícito
ua fórmula batismal cm Maleus 28.19, o
batismo com o lispirilo Sanlo c para os
crentes arrependidos. () logo c para as
arvores (|ue não dão IVutos (Mt 3.H 10),
) (!omo em Marcos, a cena do batismo cm
Miileus identifica que Jesus e quem esta
ass<
K'iadocomo lispiriloSanloe(|ue, por
lauto, é(|uembilli/a, Nesta mesmaocasião,
,i vo/ do ceii associaJesus com o Messias,
i>
I Ingido (Ml 3
, l(), 17).
1
1 () lispirilo Sanlo guiaJesus (Ml i.l).
•
) <
>
lispírilode I)euscapacita lesusa procla
1
1
i.ii julgamcMlo e levai a justiça a vitoria.
Mateus considera esla capacitação como
i iimprlmcnlo da profecia relaliva a capa
* Idade dejesus riii.n e/ou sua manifesta
cvilacaodcionlllloi<
>m
oslai iseus Miileus
e ii I 'ipirllo i nino a fonte da aiitorldadc
de lesiis (Ml I I'» .!I l
(ii i >
sliiuli is"i 11 |iiiiti i ."(d‘s|ililtoSanti >
"c 1
1
I |>
n
itimIi I icir. vii i-
.liHiiiimi isiM
i I ),
'M l Iqilillo do r.iI I.il.iia aliaves dos i teu
Ics.quandueleslou nu onlroiiliulo.ipelas
aulorldades (Ml 1
0
, 19,20),
H) I.iIai conlra asobrasdcjcsusélalai contra
1
1lispiril(»Santo, que e pecadt>
capital (M
l
12 > 2 ) 2 )
I)) Como Man■
<
>
s
,op
<
xlcrdejesus Iazei exoi
cismoseconli( >nlaroI)iaboeatrilniidi >
poi
Mateus a capacitação que Jesus recebeu
do lispirilo Sanlo (Ml 12,28).
10) Os prolelas falaram pelo lispirilo Sanlo
(Ml 22.43).
11
)()sdíscípulosdc)csusdevcmbalizai etiuh m
ie
do Pai, do Pilho c do lispirilo Sanlo 1
'od
a
autoridadeédadaaJesus, Antesdaressurrel
ção,Jesusopera pela autoridadei l() lisj unhi
Santo, Jesus dispensa poder aos dlsi ipuli is
na Crande Comissão (Ml 28,18 20),
() material dc Maleus st >
1
>
re 11 I .|tuIti i
Santo serve a tk>is tie seus Inlcressi ■
■
ilis
tintos: o papel da Igreja (cclcsk tk)glu) e a
identificaçãodejesus (crisU >
k>gia), Maleus
faladasqucsltjcscla Igreja (|uaiit loi »s«mlios
escritoresd(x
slivailgclIk>
siiát)o I.i/ei1
1(e.>
,
Mt 16,17 1
9
; 18.15 20; 20.1 16; Í8 18 111
Maleus vê o lispirilo Sanli)como alonle de
inspiração e autoridade para a Igreja (Ml
10.19,20; 28.18-20). Seguindoa dlreç.iode
Mart ix
s
, Maleus ressalla a ligaçao tle |es11s
com t>lispirilo Sanlo para demonstrai sua
liliaçãí). lile mostra t|ueemb( »raJesus w
-nli.i
se humilhado, aceitando o batismo pelas
mãos de João batisla, Jesus ê maloi que
João batista. A tlescida ck) Iisj)iriloSanl< icui
resulladt) do batismo dcJesus comprova a
prt>
leeiadejoão balisla, dequeoque vlrl.t
dept)is dele II)li seria superii >
i ut) l s|iirllo
Santo (Mt 3.11 17).
() entendimento tia obra tlo lispirlli >
Santo, c<anuiu at >material |taullm i e |i >
iiniiio e a laicas e Mateus, indh ,i iiihYi
I)ncumal(>kigla muitoililusa (d i.isk a. que
excedei >content loa|>n 'senladocm M.m m s
(SI icllt >n, 19 9 1, pp, 7 9),
liSHOÇO
I. An NlinallviiN (III Inl.lnt l;i ( I I ’,,13)
I. I. A(leiiealiigla dc |
<ai -( ilsii >
( I I I 11
I A( inu rpi,1
1>
(
■N.i'KIiiiciiIimIc I' sir.
(IIM ,’*.),
MATI I IS
1.2.1. <
) Noivado c ( is,m
u'till 11 m( miiii
iiliLitlc Indalca do Século I ( I IM
il i
1.2.2. A(:<m
i cpção (I.i Vlrgrm ( l IM
l>
>
1.2.3. () I)ilem
;i dc Jose ( I I')),
1.2.4. () Sonho dc Jose ( I 20,21).
1.2.5. () Cumprimento da Profecia
1 1 1
2 ", 1
1.2.6. A()l>eilicncia dejosé (1.24).
1.2.7.AVirgindade dc Maria Rededarada
(1.25).
I.3.( )s Magos, Ilerodes eo Novo Rei
(2.1-23).
1.3.1. ()s Magos Vào aJerusalém(2.1,2).
1.3.2. A Reaçãode Herodes edeJerusalém
diante das Novas (2.3-8).
1
.3.3. ()s Magos Seguema Estrela para o
Novo Rci (2.9-12).
1.3.4. A 1'iiga para o Egito (2.13-15).
1.3.5.A Matança dos Inocentes
(,M(i IM
),
I l.(>
. AVolta do Egito para Nazaré
(.' I'I23),
’ A I'irpsiraviio. para o Ministério
1 J I —
4.25),
I |o.io Batista Prepara o Caminho (3.1-
12),
2.1.1. |(>
;)(>
,(>Batista (3.1,2).
2.1
.2. |(>
.K>
,o Cumpridor da Profecia
(3,3,4).
2.1.3. <
)s I'l'utiferos e os Infrutíferos
' ■>10).
2.1.4. A Profecia dejoão Batista acerca do
Batismo como Espírito Santo(3.11,12).
2.2. () Batismo dejesus (3.13-17).
2.2.1
.Jesus É Maior do queJoão Batista
(} 13,14).
2.2.2. Por queJesus se Submeteu ao Batis­
m
o? (3, IS).
2.2.3. () Testemunho Divino no rioJordão
(.3,16,17).
2.3. ATentação dejesus(4.1-11
).
2.3.1. As Peregrinações no I)escrto (4.1
).
2.3.2. A Primeira Tentação(4.2-4).
2.3.3. ASegunda Tentação (4.5-7).
2.3.4. ATerceira Tentação ( 1.8 11
),
2.4. () (loineço do Ministério Público dc
Ifsns ( 1
,1
2 25),
2,4.1.lewis Volta paia a ( ialiléia ( 1 I.! 1
7
),
2.-
1
.2
. A ( Ii.im,id.1 dr |("iiifi .1
1 is Prlmclnin
I)|n ipulii'i ( I IM ■ )
I I V
<) MlilUlcilo IVIpIo dr |i m
i. t-
i SJM
3. ONcrimloduMontiinhiiiA h'ldiilU'lllo
(<) Primeiro I)ls( uim1 1 I 7 .1
9
),
3.1. A
*. Bem aventui.iiiçuN('>I I,!)
3.1.1
. <
) Prologo do Set mao (S 1
,2)
3.1
.2. ()s Pobrcs dc Uspirlto (5. S),
3.1.3. ( que (Ihoram(5,-i),
3.1.4. Os Mansos (5,5).
3.1.5.0s Pamintos c Sedentos dc lustlça
(5
.(>
).
3.1.6. Os Misericordiosos (5.7),
3.1.7. Os Limpos de Coração (5.H).
3.1.8. Os Pacificadores (5,9).
3.1.9. Os Perseguidos por causa daJustiça
(5.10-12).
3.2.0 Sale aLuz (5.13-16).
3.3.JesusÉoCum
prim
entodalei (5
.1
7
-
4
8
).
3.3.1. O Princípio Básico (5.17-20).
3.3.2. A Raiva e oAssassinato(5.21 2
(>
),
3.3.3. O Adultério e o Divórcio (5.27 32),
3.3.4. OsJuramentos (5.33-37).
3.3.5. A Vingança e os Direitos (5.38 42).
3.3.6.0 Amor pelos Inimigos (5.43-48).
3.4. Os Atos deJustiça ((>
.I 1
8
).
3.4.1. As Esmolas (6.Í-4).
3.4.2. A Oração e aOração do Senhor
(6.5-15).
3.4.2.1.A Oração Secreta ((>
.5,6).
3.4.2.2. A Oração Vã (6.7,8).
3.4.2.3. A Oração do Senhor (6.9-15).
3.4.2.3.1. “Pai Nosso, que estás nos céus"
(6.9a).
3.4.2.3.2. “Santificadoseja o teu nome”
(6.9b).
3.4.2.3.3. “Venha q teu reino. Seja feita a
tua vontade, tanto na terra como 110céu"
(6.10).
3.4.2.3.4. “O pão nosso de cada dia dá-
nos hoje” (6.11).
3.4.2.3.5. “Perdoa-nos as nossas dívidas,
assimcomo nós perdoamos aos nossos
devedores” (6.12,14,15).
3.4.2.3.6. “P não nos induzas átentação,
m
as livra-nos do mal" (6,1,3a).
3.4.2.3.7. "Porque teuéo Reino,eo poder,
eaglória, parasem
pre, Amém!" ((>
.13b).
3.4.3. () Jejum ((). I(>IM),
3.5. DcciaraçOe.s S iplcnclals ((1 1
9 7,27),
3.5.1
. Tes(umi n Ie>
reiii c li .0
1111r, ( r
Ic.siIuIh (() I') .’l )
3.5.2. <
)|h(>
. Bull', r <
)|||i r. M.III', Hi 1-
M>
1.5. V I >
1il ‘uniuhi Iicii'i cn i iiiilii li11
((1 ,M)
MAT! I is
3.5.4. <illd.idiie PieihupilçOes ((>..!S Vi)
3.5.5. Nãojulgarou Set ful^acloH<
7 I 5),
3.5.6. ( !iU
*sv Porcos (7.(9.
3.5.7. O Horn P;ii l);i Hons Presentes
(7.7-11).
3.5.8. ARcgra dc- Ouro: () Resumo da I.ci
(7.12).
3.5.9. Dois Caminhos: () Largo eo Estreito
(7.13,14).
3.5.10. Os Verdadeiros Profetas e os Fal­
sos Profetas (7.15-23).
3.5.11 .O sConstrutores Sábiose os Cons­
trutores Tolos (7.2-1-27).
3.6.0 Epílogo do Sermão (7.28,29).
4. Jesus e os Milagres: Narrativa
(8.1—9.34).
4.1. ACura do Leproso (8.1-4).
4.2. ACura do Criado do Ccnturião
(8.5-13).
4.3. ACura da Sogra de Pedro (8.14,15).
4.4. ()s I)oentes Curados ãTarde
(8.16,17).
4.5. Sobre SeguirJesus (8.18-22).
4.6. Até os Ventos lhe Obedecem
(8.23-27).
4.7. ()s lindemoninhados Gadarenos
(8,28-34).
4.H. ACura do Paralítico (9.1-8).
4.9. AChamada de Mateus, o Cobrador de
lm
p<>stos(9.9-13).
4.10. () Novo Jejume o Velho Jejum(9.14-
17)
4.11
. AFilha deJalro e a Mulher com
Ilemorragia (9,18 2(9.
4.12. ()s I)ols Cegos (9,27 31),
».1
3.<) Mudo lindemoninliado (9.32-34).
5. A<liamada para a Missão
11) Scgund<>
i)Í8<urs<1 J5 1
0 12)
5.1. ()s Trabalhadores para a Colheita
(9 ,
5.2. A( omksao dos I)o/e Apóstolos
(10,14),
5. L A
s Instruções aos I)o/,e Apóstolos
IIII,'- 12).
5 Ll, Diretrizes para aMissão ( 1
9
.5H
).
5 L2. ProvIsOes p.u.i ,i Mlssaol 10,9 I(>
).
5
. VL I)|ie||vii,spina as Perseguições
(10 1
7 1
2
),
5 VLl, I ,lm Picveitldo(10 17,18»
V VL2. Palmi,i', di' b siciiumho Piovldiis
| n il i I S| III III I I 1
(1 I 'I '. ’O)
5.3.3-3. Inevltabllldiule da Re|elçflo
(10.21 25).
5.3-
3.4. Teslenumlx>
<
)usad<
>
(10,26 33),
5.3.3.5. Fspada e Cruz (10.34 39).
5.3.3.6. Recompensa (10,40 12).
6. () Ministério c Confrontaçftoi Narra
tiva (11.1—12.50)
6.1.João Batista (11.1-19).
6.1.1.A Pergunta dejoão Batista (I l.l (>
),
6.1.2. Jesus explica o Ministério dejoão
Batista (11.7-15).
6.1.3. Os Meninos nas Praças ( 11.16
-1
9),
6.2. Os Ais nas Cidades Galilélas (11 1
0
24).
6.3.Jesus Grato ao Pai ( 11
.25 27),
6.4.0 Jugo dejesus íí Suave (11.28 30).
6.5. Jesus Confronta os Fariseus ( 1
2.1'»())
6.5.1. Os Discípulos dejesus Violam
o Sábado (12.1-8).
6.5.2. Uma Cura no Sábado ( I2.() I 1>
6.5.3. AquEle que Cura Gentilmente
(12.15-21).
6.5.4. Belzebu e Blasfêmia (12.22 37),
6.5.4.1. Os Fariseus Atribuemo Podei dc
Jesus a Belzebu (12.22-24).
6.5.4.2. Um Reino Dividido não Pode
Permanecer (12.25-30).
6.5.4.3. A Blasfêmia contra o lispirilo
Santo (12.31-37).
6.5.5. O Sinal dejonasí 1
2.3
8 42),
6.5.6. O Retorno do lispirilo Imundo
(12.43-45).
6.5.7. AsVerdadeiras Macs, Irmãos e li
màs( 12.46-50).
7. As Parábolas do Reino
(() Terceiro 1)lscursoi 1v 1 53)
7.1. A Parábola dos Tipos de Terra e niiíi
Interpretaçlo(13.1 9
>
1
8 2.
-
5),
7.2. As Razoes dejesus Usar Parabolas
(13.10 I 'i.
7.3. A Parábola d
<
>
Tiig(>
e doJoio e sua
Interpretação (13.24 30,36 43).
7.‘í. I)uas Parabolas de (àcseimenh>
:
() (irão de Moslarda e o fermento
(13.31 33).
7.5.Jesus cot Isodc Parabola* ( l,V31
,3
5
)
7.6. (>V.iloi do Reino; <
>
Tesouro Lsi onill
do c ,1Pérola ( 1
3 11 1
(9
,
7.7. AI’.ii.iIk>
1
.1d.i Rede de Pesi ,1(13 1' '())
7.H. A Pa1abola das <
<
ikis Vrllias e Novas
( n 5153)
MAI I I is
8. Ministério e Oposiçilo: Nmnillvii
(13.54—17.27).
8.1. Rejeição emNazaré (13.54 ),
8.2. A Opinião de Herodes sobreJesus e a
Morte dejoão Batista (14.1-12).
8.3. AAlimentação para Cinco Mil Pessoas
(14.13-21).
8.4. Jesus Anda por cima do Mar (14.22-
33).
8.5.Jesus, AquEle que Cura (14.34-36).
8.6.Tradiçãoe Mandamento (15.1-20).
8.6.1. AAcusação dos Fariseus contra os
Discípulos dejesus: “Por que transgridem
os teus discípulos a tradição dos anciãos?”
(15.1,2).
8.6.2. O Contra-ataque dejesus: “Por que
transgredis vós tambémomandamento de
Deus pela vossa tradição?” (15.3-11).
8.6.3. A Explicação Particular deJesus aos
Discípulos (15.12-20).
8.7.Jesus e aMulher Cananéia
(15.21-28).
8.8. Mais Curas (15.29-31).
8.9. AAlimentação para Quatro Mil Pesso­
as (15.32-39).
8.10. AOposição dos Inimigos (16.3-12).
8.10.1. (X
sFariseus e Saduceus Buscam
umSinal (16.1-4).
8.10.2. () Fermento dos Fariseus (16.5-12).
8.11.Jesus É o Messias (16.13—17.27).
8.11.1.A Confissão de Pedro (16.13-16).
8.11.2.Jesus Abençoa Pedro (16.17-20).
8.11.2.1.SimâoTorna-sePedro(16.17,18a).
8.11.2.2. AIgreja (16.18b).
8.11
.2.3. As Chaves do Reino (16.19,20).
8.11
.3. Jesus Prediz sua Morte (16.21-23).
8.11
.4.0I)iscípulo Seguirá seu Mestre
(16.24-28).
8.11.5. ATransfiguração dejesus
(17.1 13).
8.11.5.1.Jesus Íí Transfigurado (17.1,2).
8.11.5.2. AAparição de Moisés e lilias
(17,3,4).
8.11.5.3. AVozda Nuvem (17.5-9).
8.11.5.4. Filas Vem Primeiro (17,10 1
3
).
8.11
.6.Jesus Cur.i o Menim>
P
<
>
s
s
u
íd
<>
p
<
>
r
iiiii lispirilo (17,1I 21),
8.11.7. IcM
ifi Prediz novamente a Palxáo
(17,22,23),
H
. II ,H
. () M
( ■
•
•
l,l,iSulmielf ir |(>
lllipi >
M
<
i
tlii Imipli i( I 1 11 11
)
9 , A h I i i s I m i ç õ c s d c J e s u s ft I)jr<‘jil
(<) (Juailt11
)ht uini i IH
, I Vi)
9.1. ( >
Malm I um
a <ilança ( IM
, I i)
9.2. Pedia*, de Iropeçu paia <
>
*
. Pequcnl
inis(18,5 9),
9.3. <
X
sPe(|uenini>s e a<
ívellia Perdida
(18,10-14),
9.4. A Disciplina na Comunidade
(18.15-20).
9.5. Perdoar Setenta vezes Sete (18.21,22)
9.6. O Servo Irreconciliável (18.23-35).
10. A Viagem aJerusalém: Narrativa
(19.1— 20.34).
10.1.Jesus Inicia aJornada a Jerusalem
(19.1,2).
10.2. Sobre 0 Divórcio (19.3-9).
10.3. Sobre o Celibato (19.10-12).
10.4.Jesus Abençoa os Pequeninos
(19.13-15).
10.5. OJovem Rico (19.16-22).
10.6.0 Custo e aRecompensa do I)isci
pulado (19.23-30).
10.7. A Parábola dosTrabalhadores na
Vinha (20.1-16).
10.8.Jesus Prediz sua Paixão pela Tercei­
roVez(20.17-19).
10.9. A Ambição e aVerdadeira Grandeza
(20.20-28).
10.10. Jesus Cura Dois Cegos (20.29-34).
11.0 Ministério emJerusalém
(21.1— 23.39).
11.1. A EntradaTriunfal (21.1-11).
11.2.APurificação do Templo (21.12-17).
11.3. A Figueira É Amaldiçoada (21.18-22).
11.4. “Comque Autoridade”?(21.23-27).
11.5.A Parábola dos Dois Filhos (21.28-
32).
11.6. A Parábola dos Lavradores Maus
(21.33-46).
11.7. A Parábola das Bodas (22.1-14).
11.8. O Tributo aCésar (22.15-22).
11.9.Jesus Fala sobre a Ressurreição
(22 23 13).
11.10.0 Grande Mandamento(22,34-40).
11.11
.<>
Filho de Davi (22. Í1 16).
I l.l 2
. Ai dos I Miibas e Fariseus(23.136).
11.12.1. Indlciamcnlo <
ieral (2
,3 I •
)
11.12.2. I'll,1
1lei liisr lli nl.r, (23 '•>
■
11.12.3. K.ilif Pill, M
- .111 ( •K l I ’>
11.12.1 ( 1
-
1Ah (2 I t W
i)
MAT! I IS
11.1
2
. i.i. <
>
I'rlmelro Al sobre n;io
Imi.n nem I)olx;ii <
)llli( is I nirarcm no
Kclno (23. 13).
11.12.4.2. () Al Inlerpolado: Sobre Koubar
lie Viúvas .1(1
1
1Isa (ll1()raç;lo(23.1
4
).
11.12.4.3. () Segundo Ai: Sobre Tomar
Pl'OSclitOSfill Fllhos do Inlerno (23. I'i),
11.12.4.4. () Terceiro Ai: Sobrc* Fa/er
Juramentos (23.16-22).
11.12/1.5. () Quarto Ai: Sobiv Di/imar
(23.23,24).
11.12.4.6. () Quinto e Sexto Ais: Sobiv
a Impure/a Interior (23-2S-28).
11.12/1.7. () Sétimo Ai: Sobrc Construir
Sepulcros para o
.s I’roletas (23.29-36).
11. 13. <) l.amenlo de jesus sobre Jcmsa
kin(23.37-39).
12. O Discurso 110 Monte das Oliveiras
(O Quinto Discurso: 24,1 -25.46).
1
2.1.Prediçíio da I)estruiç;)o do Templo
( 111,2).
12.2. Acontccimenu).s antes do Fim
(24.3 8).
12.3. Prcdiçàodc Perseguições
(249-14).
1
2.4. AAbominaçao que Causa IVsolaçao
(24.15 22).
12.5.1
aIsos Cristos c Falsos Prolctas
(24,23-28).
12.6. AVinda do Filho do Ilomem(24.29-
)1)
12.7. A Parabola da Figueira (24,32-35).
12.K. () Sinai do I)ilCivio (24.36 i2).
1
2.9. () Alerta do I'ai dc Familia
(24,43.44).
12.10. A Parabola dos Dols Servos (24.45-
11)
12.11
. A Parabola das De/ Virgens (25.1
IJ).
12.12. A Parabola dos De/ Talenlos
(25,1
130).
12.13.<
) IHtlm
oJulgamento (25,3146),
I l. I’.ils.loc HessurrelçAo: Narrativas
(26 I 28,20),
I VI. A
t tinlet Imenlos (|ue levam .10 |,u
dimdo (ielséiuaiil (26,13S),
I V1.1, |e,M
in Predl/ de novo sua Mode
*
■
(2
(i I "
>
)
I S
.I./. A IliK.toem Melania (2(),() I )
I S. 1.3. Jilt I.»
*» 11.1I Iciir. ( 2(i I 1 Im
M.l 1 I'n pai.it .10 put a a P.hcoa
(2
(>
.1
7 1
9
).
13.1.5.1
esus Predl/ sua Tralç.io
(2(),20 25),
13-1
.6. ACeia do Senile>
r( > .’
,'))
13.1.7. Predlçao da Negação dc I’edi'o
13.2. Jardim do (ietsOm
anl, I’rlsaii,Julga
mentojudalco e .1 Negaçao
tie Pedro (2
(>
.3
(>75),
13.2.1.Jesus noJardim do (ietsOm
anl
(26,36-46),
13.2.2. A Prisao dejesus (26.47-50)
13.2.2.1. () Alo Traidor dcJudas
(26.47-50).
13.2.2.2. A Fspada (26,51S'l).
13.2.2.3. Jesus I Abandonado ( 2
6 »
*
S’i(i)
13.2.3. Jesus dianle do Sinedrlo (20 >
*
68).
13.2.4. Pedro Nega o Senlx>
1 ( 2(),(>9 ' 1)
13.3-Jesus it Fntreguea Pilatos e a Morli
dejudas (27.1 1
0
).
13.4. Jesus Comparece Perante Pilatos
(27.11-31
a).
13.4.1. A Acusaçao (27.1
1 1
4
),
13.4.2. Jesus ou barrabás?
(27.15-18,20-23).
13.4.3. A Fsposa de Pilatos (27,19),
13.4.4. Pilatos lava as Milos (27.2-1,25),
13.4.5.Jesus F Açoitado (27.26).
13.4.6. Os Soldados Zombam dc |esus
(27.27-3la).
13.5. ACrucilicaçao (27.31b 56),
13.5.1. Simao Carrega a(.111/dc |esu
,'i
(27.31b,32).
13.5.2.JCSUS F Pregado na Cru/. (27.33 I •
>
13.5.3. A Morle dejesus (27.45 50),
13.5.4. Teslemunlios Apoealiptiei>s
da Morle dejesus (27,51
-
Si).
1
3-5.5. As Mulheres Testemunham
aCrucificação (27,55-56).
13.6.C
) Scpultamenio dc |c,sus(27,57 (il •
13.7. A(:ol(kaçao da ( in.1
1
da a lint1at la 1Ii1
Sepulcro (27.62-66).
I3.H. A Kessurreiçílo dejesus (2
H
, I 20)
13.8.1. As Mulheres Testemunhamdo
Sepulcro Va/.loe do |esus Kessurreto
(2H.I 10),
13.8.2. A(lonsplraçao d
<is
Principals Sacerdoles e dos <
iu.m
l.i-.
(28 II I'i)
13.H.3. lesu.s A 1I.IICCC .1
1is I )Im Ipllll is
e on ( 1iiiiInnIihi.i <
,’
,H In -
1
(1
)
i i  It It lit 1,111
,1t1
1Ml ll It i |Ml It tt l H1
1 S| ll HI
iIi*
itit 'I *I.i gem ,ilt >
gla •
I' i ||( I. Ifni mu
MATH IS I
COMKNTÁKIO
I As Nmr.illvjlNchi Inliluda ( I I 2 .’S),
I /
. A (icneciloftld (Ji‘/(‘sits
Crlslof I./-/7) '
M.iitm
istt iineça su:iapresentaçãosobre
Icsii.s cm c<>nl<>rm
idadecom a prática do
Anllgt >
Tcstamentodc unir personalidades
ini| >
tirlantcs com seus antepassados, for­
necendo um lluxo ininterrupto dos atos
salvadores tie Deus na história. Ele faz
assimn;ios<)incntepara conformar-secom
.i t<
invenção literária, mas também para
null'Jesus com Abraão (o pai da nação
tic Israel), com Davi (o rei da promessa
11K•ssiânica)e com atotalidade da história
tlc salvaçát >
precedente, para mostrarque
|i su.s t>
.
scumpriu todos.
A estrutura tie Mateus para a lista
uc,ilt ip.it a c evidente: “De sorte que
loil,is as gerações, desde Abraão até
I >
.iI, s.i d catorze gerações; e, desde
I Mvl .itc .i deportação para a Babilônia,
•iii ii /
<
■gerações; e, desde a deportação
Im i.i ,i Babilônia até Cristo, catorze ge-
i,n„itcs" (Ml l.l7). Este arranjo de três
gi tipos <
lc tpiatorze levanta a pergunta
sc Mateus compôs a lista sozinho ou se
ele a recebeu já pronta. Mateus pode
lei usado uma genealogia existente, à
qual ele acrescentou os nomes de José
e lesus, e então notou a característica
simétrica da lista revista (Brown, 1977,
p. 70), A lista é uma seleção de alguns
<
l<
>
santepassados dejesus, pois os três
grupos sao constituídos por 750, 400 e
(.00 anos, respectivamente.
(guando a lista de Mateus é compa­
rada com a sucessão dos reis nt) Anti­
go Testamento, percebemos que ele
omitiu Acazias, Joás e Amazias Ccf. I
<i il() l i), Alguns sugerem c|ue estes
loi.im omUidos por causa tia maldade
t|iie cometeram, mas tal procedimento
e Inverossímil, visto que Mateus retem
M rel malft execrável de todos os reis
tie lutla, Manasses, tpie ale recorreu a
ai 11
1It Ii »
sIll1
1
1l.l1ll is A lni| iiess.li it li•
t|iii
Maleus te.,i um.i llsi.i abreviada l.unbcm
gi i.i^t it", allsi.it I.is(I,t ,V,M ÍH), ( ) mlsieiio
iIt i significado dos grupos de <
|u.11<
>
i/
<
•-
In a mais complexo quando nolamos
que o li1
1illlt>grupo lie Maleus so tem
//'c. e gerações. Talvez seja o resullatlt»
de Maleus perceber (pie os (|uatorze do
ultimo grupo estão implícitos, ja que o
scguijdo grupo nao registra queJeoa
quim é o pai de Jeconias (Joaquim) e
que Josias era tie fato o avô de |ect>nias
(veja 2 Rs 23.31— 24.17).
Levando-se em conta estas anomalias,
temos de perguntar o que Mateus queria
dizer com estes três grupos tie quator
ze. Há os que sugerem que quatorze
é múltiplo de sete, que é considerado
t) número completo. Tanto três vezes
quatorze, quanto seis vezes sele são
quarenta e dois; assim, Jesus tlá início
à última época ou à conclusão tia his
tória de salvação, o que é paralelo a
uma divisão das eras encontradas no
livro pseudepigráfico de Enoque — mas
isto na melhor das hipóteses não passa
de conjetura (Brown, 1977, p. 75). Não
podemos falar com certeza acerca tlo
significado numerológicoda apresentaçát>
de Mateus. As genealogias eram impor
tantes para a nação judaica sobretudo
depois do exílio, quando a identidade
racial e a ortodoxia religiosa eram as
principais preocupações.
Comparação entre a Genealogia tie
Mateus e a de Lucas. Inevitavelmente
notamos as diferenças marcantes entre
as apresentações feitas sobre Jesus em
Mateus 1.1-16 e Lucas 3.23-38. As princi­
pais diferenças são:
1) Mateustrabalhadctrásparafrente,enquanto
que Lucas trabalha dc frente para trás.
2) O número dos nomes difere, sendo que a
listadcLucasémais longa: Mateuscomeça
com Abraão, at) passo que Lucas volta a
Adaoíc I)cus); Maleus temquarenta e um
nomesdcJesusaAbraão, aomesmotempo
que Lucas temcinqüenta c sele,
,) Mullosdos nomesiias listas nausao iden
ili iis Porexemplo, cmMateusalinhagem
de I)avl emerge dc Salomáo <Koboilo,
enquanto que em I mas o neto dc I>
,ivl
MATI 1 i
r il.ii Iii |nd M.il.il.t, lillii i tie N.u.l lalv <
v
•
ie
|u n l(VSllll.uU>
(If Mllli'll.'* eM.1
1 segllln
(III .1 tlcsi I M( («'IK l.l 11
1
1
1
.1.1
1( .1, ,l(i p.IS,SO
( 1
1
1
(• I.iK .is u m ,.i iiiii descendência mills
gcnetli a (,)ii.il<
|iici conceito dc filiação
cm .iccli.ivcl na mentalidade do aniigo
( )rlcnic Próximo.
Varias explicações foram dadas para
a.s diferenças nas genealogias:
1
) Maleus arrola a genealogia de José, ao
mesmo tempo que Lucas segue a família
dc Maria coma filiaçãodeJosésendocum-
I>
rid
ap
cl<>
falodeelesergenrode Eli. Esta
idéia foi popularduranteséculos; contudo,
emoutro lugar Lucas se refere ã linhagem
davidlca da família deJosé (Lc 1.27).
2) As listas estão incompletas. Esta é ocor­
rência comum em listas de reis no antigo
( )ricnte Próximo nos séculos precedentes
a
<
>
sdiasdejesus. Asvezessóosancestrais
importantes eram arrolados.
3) Agenealogia de Mateus é uma listadinás-
iica, eade Lucas é uma verdadeira listade
descendentes(corno mencionadoacima).
Asgenealogiasjudaicaseramfeitasprima­
riamente para mostrar as origens judaicas
da família, e não necessariamente para
apresentar uma contabilidade exaustiva
dc cada parente antigo.
i) Algumasdasdiferençaspodemserexplicadas
pela pratica dolevirato. Soba lei hebraica,
se um homem morresse e não deixasse
nenhumherdeiro do sexomasculinopara
perpetuar-lhe o nome entre os israelitas,
cniãooirmãosobreviventeououlroparente
masculino era obrigado a se casar com a
esposa do defunto para dar um herdeiro
para o nome do irmão dele (1
)1 25.5-10).
Isio explicaria algumas das divergências,
mascmgeral nãoé considerada asolução
para todas as diferenças. () problema fica
mais complicado pela possibilidade de
outros tlpos de adoção.
'>
) As llsias são construções com significado
lalvez simbólico ou numcrológico, Invcn
(ionli csem prc( xupaçãopela hlslorlcldade
c Impn jvavel à luz do uso judaico de genca
l( iglaspara esiabelecer;irv( >resgenealógi( as
/w)//í///W('|Conliiclo,o.signifl( adodos víirios
.inee,strain que pode lei sido evidente para
.i Igicja prlinlllva, p.ua o lelloi m odem oc
dc i IHk ll compreensão.
(il AllM
.i c Ii.im
Ii amenle h
h
t<
>
rli a, masalgiui'.
poiili i*
.Ii( aramctm
ill,si>
,
spela transmlssíii >
l '.i.i teoria, ainda <
pn•allrmc o earalei
histórico da genealogia, não dcmonslra
sem possibilidade de controvérsias (|iic
as irregularidades esiavam na lonle dc
Lucas c dc Maleus. Esforços cm explicai
a nalureza e função das genealogias para
uma audiência dos dias aluais sã<
>
cerca
dos dc dificuldades. Nenhuma solução é
completamente satisfatória.1
Personalidades Importantes c as
Principais Razões para a Genealogia
em Mateus. As pessoas na lista de Maleus
fazemveementedeclaraçãotc( >
l
<
)
>
»
i»am>
1»
i <
a missão dejesus.
1) Abraão associaJesus com o pal da naç.io
de Israel, com quem os judeus sc Idcnil
ficavam (cf. Mt 3.9). Jesus produziu iiiii
novo povo da fé.
2) Jesuséidentificadc)cx)mod('S(endciiii■
dii
rei Davi eosucessordotrono. Pela família
de Davi seriam cumpridas as promessas
messiânicas de restauração, pro.spcil
dade e fidelidade a Deus. Israel perdeu
o rei no cativeiro babilônico, por causa
de infidelidade, e excetuando i i i i i breve
momento histórico de glória sob adlnas
tia levita e não-davídlca dos hasinoneus
(167-163a.C.), osjudeus permaneceram
em grande parte sujeitos ã vontade dc
nações estrangeiras e pagãs, Através dc
Jesus o trono de I)avi c o Keino dc I)eus
seriam cumpridos numa escala além da
compreensão da(|iieles <
|iie esperavam
a restauração de Israel.
Na lista dos ancestrais de jesus, Mu
teus in clui quatro m ulheres: Tam ar, a
nora d e ju d á , c|iie o enganou para In ai
grávida dele com o propósito de cum | >
i li
a obrigação dc lovlralo e ter llllio s <1ij<•
levassem onom cdi >linad< >mark lo; Uaal u
a prostituta <le Jerico, (|ue csc< nuleu <»
*
.
espias israelitas antes da queda da cidade
diante dos filhos de Israel que esiavam
tomando posse da Terra Prometida; Kulc,
a moablta pollleísla que se juntou a ((>
inunidade de Israel e sc l( )rnoii a uv<m Ic
I )avi, c Mate Seba. a mulhei tlc I h i a e i mi
(|iiem I );ivleoineleu adullcrka ii i.i Iml.m lc
cngeiKIn iu a nu me do mai l<l( M|i Ia | u i .i
eiici il )i'li <>|ic( ai li i ei Hiiethl< i I ml nna .c.
M SI I I IS I
11iiiIIi« 1 1 |i i,‘im'in i it as|i m.iliiii nil nn n
i l<Hi.ii I.e. ii.i*. gem ,i|i »glas Ik Imill ,i*i. h i
1
1i.i Ii ii i.i (I.i;. iv.i". .1 m ii r . .,ii i ii iii*
.I n1111.i
t'1,1 ili *
;>
I,i('aiI.i
I II .iiiii.i imaginai pm <
|iir M.1
1
1 11•
•
.11111'si*iil.1 I*,*.I,is determinadas mulheres,
.11>11111.i*
•
<
I.i.*
.1111.1isii.ii >
11n11.11m
<
retlem l.il;.
i si i'li'iili'.s. I Iin;is I'i>
r,imiik*niilicaclasc <
m
ix>
|)i*i iiiluiiis; l<
>
clas eram estrangeiras (on
i ,is,ii las 11m
ii estrangeiros, i.e., Bale Scba,
.1 esposa ilc 11rias, <
>hclcu). li possível
i|iieesiasi araeieríslic*asexpressema meta
ile |esus salvar os pecadores, e também
i spll<|iiemo íalodeserem inc luídos maus
esempli >
sregit >scomoSalomão, Roboáo,
Ai ,i/., Manasses, Jeoaquim e oulros reis
Inliels de Jutlá. A presença de mulheres
estrangeiras na genealogia pressagia a
eslensiio do Keino de Dens aos gentios
in 111iiilisti*ri<>
dejesus e seus seguidores.
<>
(|ue eslas mulheres têm em comum é
i|iieloi I.isesiavamenvolvidas numa união
loi,i do comum, que contribuía para a
i .i tin It*
ik i.i di) Messias. Neste aspecto o
ii,im liiienlo virginal dejesus encaixa-se
11imo pathao que Mateus reconhecia nos
,1m i *
.11.iis de Jesus.
< »
•
. lellores da atualidade não devem
i sperm que esie documento antigo se
i ouím nu* ao e
<>nceito moderno de árvo-
1
1*
"i genealógicas, sirva para os mesmos
propósitos ou lenha a precisão que os
ii'gl.slK>
sInKliernt>sproporcionam. O ponto
principal que Maleus ressalta c
*queJesus
i".lav.i numa íamília judaica e tinha sólidos
lliços com a sucessão real de Davi e, em
iillim.i insianeia, com Abraão, o antepas-
s,ul<
) iniginal.
/
,J, A Concepção e o
Nascimento de /esiis
( I. IS 25)
1.2.I. ONolvailoe Casamento naCo-
muiiiilatlejiulalca do Século I( 1.18a).
A 11ill ur.ida i on limit lade judaica do século
11".< la11*ei',i relat ;ioenlre |t>se e Maria. As
inullifiesseeasavani ainda adiilescenles,
li 1111i.i Ii l.lili1em que .1 .11
II.11si n lei l.u le
iii li Ii'iiial i all*gi ni/,in..........im nina I sie
piiii i iliiiiri ilo gaiai illi I.i que ,ismi 11
1
ii'ies
•.1 ..Issi in no i iM
IKi i iIi is .ill', 1
1
ll *
1
1
IIMi s
,nii is |mm gei .ii 1
111k is I l.i . ,i■
i ,i as,im
i mil In mii ii', Dials i llii is, que j.i i".lavam
i siaIii‘It'i Iil(isi'in si'iis iit'got los i•
pin 1
1aiii
provei as net essli l.uI'v
sI>
as|i a.sda <
",| h>
s ,i
I levi'im is li nil ii.ii 11m' a especially,i d<
•
vlila eia menor, que o romance ei.i uni
assunli) periférico e t|iie a sobrevivem la
e o bem eslar da íamília eram Interesses
primários. As mulheres eram raramenle
vistas em público e s<Miiente com véu, o
t|ue tornava impossível o reei mhecimento
de seus traços laciais. So na procissão tie
casamentoera etmsideradt)atlet|iiaclot|Ue
uma mulher aparecesse em |níblici >
sem
o véu. O judeu raramente lalve/ uunea
—
falava com uma mulher em publico.
A proposta de casamentoera leita enlre
o pretendente e o pai tia noiva em pel's
pectiva. A menina menor tie d
<
>
/eam >
se
meio podia ser noiva de qualquer In>m
em
sem o consentimento dela. I )epois desse
tempo a menina podia ter algum grau <
le
influência na união proposta. () noivatlo
ocorria um ano antes da linalixaçao tlo
matrimônio e era o processo por meio
do qual a futura esposa era transferida
cia autoridade do pai para o marido, lira
freqüente a troca cie dotes, com o pai
recebendo pagamento e, ás vezes, vice
versa. Na época do noivado a mulher era
considerada esposa legal do marido ainda
que a união não tivesse sido consumada;
o marido poderia se divorciar dela por
comportamentoimpróprio, como aparecer
em público sem véu, conversa excessiva
com homens ou infidelidade (Jeremias,
1975, pp. 359-376).
Maria estava na adolescência quando
ficou noiva de José, que talvez estivesse
na casa dos trinta anos ou mais e era ear
pinteiro estabelecido(veja Ml ZA() 1.155,
ontleJosé estáausente e presumivelmente
mt>
rto; veja também Me I;6.3;J<>
2.1 1
2
;
19,25 27; Al I .l i, embora Jo 6/Í2 talvez
indiqucqucjt >
séviveu <
>
bastante para ver
<>
ministério público dejesus). li provável
que o comércio ile José envolvesse mais
do que esla implíi ilo nt>
significai lo atual
ile carpi illelrt>
ou en^ireltelro. Talvez ele
li isse vlúvt >
i|U.ini li >
e.isi mi emu Maria, j.i
qm- ,i li.it lit,.ao da„ lgn|,i l).li >Idiulllii iM
l
qile iis "li inai •. i li in.ls ile lesir, s.l11
MATH I'. I
lilliii', i Ii M.ii i.i H r". |ii nIn i nn ir i i|i Ii i
nu ll »
*
. li 11i.it ci i im I,ci 1
111i . i »lr |esus (i »
.
*
•
111
1
1
1 i |r |t im i Ii iini.i uni.H i ,i iil ci |i ii >
.
All n n Il'.'u i, .I-. |),il,i ias "li ni.u )" c "inn.I
i.mil >cin |x xIciii .iludlr;i |h'Iiik >
'•<
>
u <
>
tilr<>
s
11,in u h "i A hum in l.i il*' ii in.ii >y,ei mant >
i pile,iil,i n m iH lvih Ii |i",u.',cniicj;;u sun
in n ii 11 list Ii mii t.iin.ii Ii ic n,K i . i,ill*,iiiii i lc
i n |i.in iill .( |m I ') ’
,7), <) livan g elh o
( lc Mill ci c. m* 11 nn i 'ill 1.1 n. i perspectiva dc
II im i in 11 l.u, ,ii i a*, ii.ii i,iti ,i'. |tciiin cn lc .s
i In i,im I.i 11
1* |
<M r., ,ii i | i.r.M ) i|iic* I.uc,is
i n l,ill/,i u p .ip c l i Ii' M .u I.i ( I.i 2.5 I ),
I A< nfii cpv.tndiiVlrm *ni( I.IK b ).
I i.tin li i M.u I.i. mi.i m.u', *Ics| ii »sat l;i com
|i im .mu •i Ii .i ,i|unl.ueni, ;ii hou sc ler
i iiiii cl )|i l( n l() I'spil lio S;llilt)' ( V, IMb). lisle
n I.ill i Mil'prccutIcnlc n,lo piulc scr dcvi
i l,iilieiHi•apiccliido por ii i n,i ct)smovisfl<>
i |uc Impeça ,i pi IIHIn Lit ledo 11liracult >
s
t>
.
I I I os t|iie |H f .siimcm <
|iic ;i tit mu ina tlo
ii.iM Im enlo li)j,ina I ( lc Jesus ora urn esf< >rço
i Ii ii|cliat It H ello peda igreja prim itiva para
•in iilii ii leu naselmcnlt >
ilogilimt >
.( )ulrt>s
ii)ii u ni ipic o ensino esleja no mesmo
i l l ' l l 11 lie os tt ml os m il ieos de unit >cs
H m hih de di -
Idades com seres luim anos,
•
|iii' n ull,ii,nil cm (lescentir-ncia com
I m I illli I,ii le ,leiiomenais (tais relatos cram
i urn nii no sei ult> I ), Nenhum motivo
I hi i I in ir. a I.i,‘>
ta i sc dos sens leilores
•I' "ilr iiliK iio |utlalea. M aleu s incluiu esta
I i l l ■
'I I i i ,| i,mii >
•
..i port |iie cria t|ue era
■nl nli li.ieevicncial parasua mensagem;
■ i ........nl i.li lo, ele lei ia c<m ieçadt >sua
■
'I H1 1om oi mlnisici l<
istlesenvt»
IvI<
l<>
stle
I....M a il'll i |, m i -
., c d iiid M arci is (q u e c
Ii Mili i It M,ilen,-i) i ) fez,
I ’ t O Dllcmii dr José ( 1.19). A
ic Hii hi di q u e M arla cslava gravid a dei
■
m
i |...................m i I l}!,i i ii i.i -
, o | >
«
. i it--., S<)I > a
II a i. a h i i ll pot lei l,i i I ii 11 '}/,i I.i |).u a sei
• hi i ulai l,i ( I M !(),,! I ) ( )u p o t lei i .i ler
ll I' I If ll III IIIII 1 1
1 i ili lo | >
1
1
1>
1
1
1 t >
, o ( n u ­
lliiIi ii l i na liu u iilli.ii, . 1111 Ic M arla. M as
l i i ' i i i IcM 11 c i |iit |i i’ii ci a h m n cin
|u li i |i ///*i I I i '-I | i.i la 
a a i|llc lam heni ll.iz
ii d i iiiii ii lo d e liiien lo N d lc t|ue a justiça
n i ' ' ' l)M ii ii in lii 1
11111 li <
1
1 is.l i l.l lei;
•
i ii. i i mil n h i pii aipi ii n il’.ci'lcoii lla
uin i Ii il ,i inli in. i o i Ii I )i i i . i | i i c sua It'I
li i • ni' i jin c n lc v In^allv a. ilia |u-aI*
, a,
nn illio cm -.ii.i'i expic-isoes severa.s, loi
designad a a levai seu p o v o a salvação,
lim Jo s é , a ju.slit, a e a m lserici >nlla sc
cm <
m iraram ,
l.2.'Í.OSonIiodcJosé( 1.20,21).<)s
s( inIit)•
.tlesempenliam papel impt >
ilanle
na comunicação da vonlade tlivina, e n
<>
caso tie Jose abarca o aparecimento de
mu anjo do Senhor, que explicou <|ue a
criança tinha sido etinecbicla pelt >
lis[>
irit<>
Santoe o instruiu a lom;i la comocsp<>sa,
A c’xprcssao “anjo tlo Senhor" potle sc
relerir a lima teolania. () anjo diri^lu se
aJose como “I'llho de I)avi”,t>
t|iie revela
umdos principais interesses de Maleus, a
ascendência real dejesus. lira crucial (|iie
)t>
séaceitasse acriança como seu I'iIho pai.i
unir Jesus à linhagem real de I)avl,
O anjo também deu instruções paia
chamar a criança de Jesus. Jesus e i n n
derivado do nome Josué, que sijinlht ,i
“Deus salvará”, e o anjo disse poi <|iie
“Porcine ele salvará o sen povo d
<>
ssens
pecadt)s” (v, 21), Indubitavelmente Isto
causou surpresa em José e em Iodos os
judeus dos seusdias. Um Messias tIavulio >
(|ueos lil xTiasset Ia<
>
|>
rcssa
<>
rt>
inanacomo
rei eles entenderiam, mas um Messias da
vídieocom um tipo de lunçat >
saccn lol.il,
sem falar num desempenho sacrllit ,il m>
es(|iiema das coisas, teria sido i i i i i nt >
v
<>
insíybl tl<
>
papel d<
>
Messias t|ue o pt >
v
<>
cm geral nao linha antecipado.
1.2.5. (>Cumprimento da Prolcclii
( 1.22,23). listes dois versicult >
scontem a
primeira ocorrência tia fórmula freqOcn
temente cilada por Maleus que Indica
o cumprimento dc prolecia na vida c
ministério de Jesus. Ainda (|ue lod<
>
s i>
s
escritores dos livangelho,s atentem no
cumprimenlo proletico, esla c unia iIa •
principais características tie Maleus (vc|a
Intrtxluçat>
). A profecia da o>
n<t’|>
çai mIa
virgem registrada cm Isaias7,l i loi leita
11uni tempo em (|iie os reis de Israel e da
Síria tinham unido forças na lenlallva dc
ct m
i |iilslar o Keino de |u
<Ia, lim um dos
uhHiienti >
smais tristes <
Ia lilslt >
il.i dc |nda,
0 proleia Isaias levi min >
a
snt >
1Idas at *u-i
At a/, predizendo«jut•os reinos dc Isi acl
1- iIa Si ria seriam 1 1
<
-vaslai l<
is, <•Seul uh
c i unit Ii h i Acaz a petlli u m -iln.il dc ■pn
r.
M l I I IS I
tsli h m
iM
h 11.1,ni.r, At ,u n•
mi ir m
ii I’iim ,
euM i i i«■
•
.))( hicIimi ( |ii< 1
1 '>
« 1
1
1
Hii nu mi i
11.ii 1
.1 inn slnal:
"1111i.i vligrm *oniehera, e data .1 In/
inn lilliii, c .stt;i o scii nomc Kiwmtiel,
Millllcl^ii c mcl comerá, ateque i'll*sal
I i.i ie)iitai o mal e escolher 0 hem. Na
verdade, anli’s tjik* este menino saiba
rejeitar <
>
mal i*escolher o hem, a terra
deque teenladasserádesamparada dos
seus dois reIs" (Is 7.14 l(>
).
I in <
mtras palavras, pelos dias em i]ue*
(111n ilIik>
1>r<imctidi>
l<
>
ssedcsmamadoc
m
im
l icsse ;i diferença enlre o hem e o mal,
.1ameaça contra Judá cairia em ruínas.
( ) texto hebraico contém a palavra
iihinih menina moca”), ao passo que a
('i:.,i<t^ri>
’
,a(I.XX)1raz<
>
lernu >
partbenos
("virgem"). <
)s cscribas c|iie traduziram o
Anl Igo 11siamenlo 1icbraici>
para <
)grego,
•1lieiuU
m
.1111<
|iiea mulherainda nãoestava
girtvlda portanto, era virgem. Nem o
li siohel >
1
,1leo, nemaLXX foramentendidos
t(11n o .
‘(Ignilícaclc>
de que Isaías estava se
lelei Indo .1 uma concepção milagrosa e
h>
*111.11que aconteceria nos dias do rei
i a/, ena aliamenteimprovável queIsaías
tlvi vie em mente uma concepção futura
.eu1a ajuda de um homem. 'Panto o texto
liei 1
1ali <
»quanto o grego deixa claro que
esta em vista uma mulher em particular.
I ilve/ Isaías estivesse predizendo que a
in>
vaes|>
(>
s
ado rei ficaria grávida e assim
1um| >
rirla o lilho da promessa. C) fato de
1|iieosinal significava uma coisa noséculo
VIII a . ( e (>
ulra no século I d.C. não quer
<ll/ei que Mateus manejou mal a profecia
d
»1Antigo Testamento; Deus tinha muito
mais em mente do que Isaías ou Acaz
(amais poderiam pensar ou imaginar.
Multas interpretaçõeserrôneas esubse-
»|Ocnle degradação da profecia surgiram,
porque o,s intérpretes modernos não cn
leudeiam a natureza da prolecia judaica
1onforme era interpretai Ia pelos rabinos,
|
<"iii'i e Mateus, lí crucial <
|lleexpliíiciih>
.
■
.
■.1«
-assunl»»|iaia apreciai nu isc.la |>
assa
gei1
1c o ic.laule dos .ilium l<
>
.
*
*(le Mateus
sol him u umpi Inientoi Iapioleda do Ai itlgo
I<
‘ilameuli>A n >
1
1
1
1
1nl«l.nIr |ii<
lai<a tinha
um 11 nu eltode hom em Itici n p o ia d ();(|U< 1
d l/ c i,e lia i M 'd llavaiii(|U easesp erlciu Ia'.
1 li f. 1 1
1 Im cln r. |>alliaü as 1 h■
Isiael, co m o a
1'asi ( 1.11•1 1 1 soilo, ei am iealiiH '1 lie N'lvldas
|)c|i is |U(l«'II'•( li 1 sc< ulo I nos lom bos de
seu piil",ec( mslileiam loque I )eusc< >
1Uliiu.i
ti.ibalhaildo ile m odo sem elhante (<»m seu
I ti )V(>
, estes acon tecim ento s da c<irreç.u 1
e sa lvação ile D eus foram revivid o s ou
repet|dos na história.
Por exemplo, I)eus lilxTtou (>
sIsraelitas
do cativeiro no ligito quandocles atraves
saram o mar Vermelho milagrosamente,
Séculos mais tarde, Iile permitiu que os
assírios os levassem em cativeiro para
puni-los por infidelidade. Predizendo o
retorno, o profeta Oséias expressou a li
bertação nostermos da libertação anterli>
r
,
oKxodo: “Do ligito chamei a meu filho"
(Os I 1.1). Mais tarde Mateus vê o ret<>
nu>
dejosé, Maria e o menino Je s u s do bglti >
i Terra Santa como outro cumprimento
do Êxodo (Mt 2.15).
A compreensão judaica da tipologia
também depende da idéia de recumpri
mento dos acontecimentos salvadores
prévios. Um tipo é uma pessoa, imagem
011 acontecimento do Antigo Tcstamen
to cujo papel e Significado é repetido e
cumprido mais tarde cm outra pessoa,
imagem ou acontecimento da história de
salvação. Por exemplo, Mateus apresenta
Jesus como o novo Moisés, vist<)que ele,
como Moisés, apresenta o código de ética
para o povo de Deus. Neste caso Jesus
cumpre e transcende o papel de Moisés.
()s hebreus ofereciam 11111cordeiro c
<>
m
o
sacrifíck)pek>specadt>
s
;Jesus como o( ii>
i
deirode Deus cumpre o papel ilecordeiri >
e é muito maior na eficácia do sacrifício.
A profecia do Antigo Testamento tem o
potencial de cumprimentos múltiplos
11111 sansusJílaníor, ou seja, 11111 sentido
mais pleno que só Deus pode revelar, a
medida que Hle continua agindo 110tem
po e espaço e na história para expandir,
completar e levar ã plenitude o plano de
salvação do inundo,
A lo g li a d e Malei>s e m d e c la ra r o na*,
cli 11< aiii» d i ■|esus c o m o o c u m p r im e n to
tia p n ile t la dt k a i.r . p a ia At 1 1 n 11
n .i'tiim e n lo d i u iii b e b i' t |iic M io a i 1iiiu n
M U M " . I
d o | H Ii i nu ll i>
. i «>niiin i i.i urn slu.il i I.i
In t iin< "' i , i t i t " i . i l v . i v . it i t I t i )t ■
!I * . , t | ii.iilit m ia ls
.1 I I HU l I II ,|I I M ll M i l l . l l l l l . i l I ' I ) I I . 1st lU IC IlIt )
iIi' 1
1'SII', '..III a
•
1
11,11
S
I S(* (I Iill II MIf A ca z l«>
1
c li. iiii.itIt » tic P m a n u e l, I )e u s c o n o s c o ,
111i.ii ill i maIs i ) I ill ii ) i lc I )eiis c, nascido
tie m iillicr, Pm an u el! D ad o os p ad ró es
repetitivos de I )ciis c|)nvs.stis na hisloria
i lc salvai_ .li), a <
>
1iservai,a<>ilc M ateus t lc
i Hie Isaías 7 .1 i leve seu cu m p rim en to no
nascim ento tie lesus nao é um a tram óia
inteligente, e sim um a co m p reen são da
m ente e p lano tie D eus, q u e vê o filh o
si >
1Mcnatural de M aria com o a razão de ser
a meta e con sum ação de todas as palavras
I>
r
<
ilétlease alt >
ssalvadt>rcs de I)eusditas
e leitos anteriormente.
AIguém sugeriu que adoutrina do nas-
clmenlt>
virginal dejesus procede de um
uso imaginativo da passagem de Isaías
manejado pela criatividade da igreja pri­
mitiva^ hi seja, a Igreja arquitetou o relato
para invalidara pretensa ilegitimidade da
ct >
iuepçáodeJesus. Muitos presumemque
tal milagre ê impossível, de acordo com
uma eosmovisão moderna amplamente
iIclendida, que confunde cientismo com
ciência, lista opinião também sofre de
lalta de base racional aceitável para tal
atividade na igreja primitiva: Por que a
igreja primitiva inventaria essa mac|uinação
lent nnenal a qual atrairia mais atenção a
detalhes “inoportunos" concernentes á
II mcepçao de Jesus? Nao seria melhor
lei Ignorado a suposta ilegitimidade e
n.to mencionar o assunto, em vez de Ia
brlcar uma explicação que teria ofendido
m s jutleus e suscitado a reprovação dos
11inhecedt >
resdo mundo e da vida? (lon
siderando todas coisas, parece mais pos
sivel (|ue o nascimento virginal realmente
aconteceu, e que então, e st>menleentão,
i Igreja primitiva viu <
»paralelo prolêlico
tui Ii it >
de Isaías.
I.2.(>
. A ObcdlOncla iIoJon(I( 1.24).
<) alii de obediência de lose era crucial
paia a reallzaçãoda vinda tio Messias, Ple
ii iitiai a mulher e o ó iiii.
mda ctimiinltIa
i li ■qu e |trcsum li ia o |>
ii >i, tlesle mut li >
,
|i . i i . |k »
tli ,i i i I iam.it li m ) lillio tie I ).ivl
• issum ii sen m lnlsie r|<* legfllim •to m o
Mi isl.r. Mel A I si iliu ia n .ii. ic g h tia uma
unit a p.il.n aa t|ue|i »si •
lenha tlll<»
,st istm
is
alos mlsei let »nllos.inienle íntegros <
•sua
obediência. ( )s,segu It lores dejesus tie vem
seguii i »exem plo sllemit>st >do homem
que It >
1paia o Jesus hum ano sua primeira
Imagem do Pal d ivin t>
.
1.2.7. A Virgindade de M;irl:i Hcdc
elarada ( l.2*>
). liste versít uloda oi igtm
ii a
(|uesiãoda virgindade perpétua de Maria,
queadví)ga (|ueJoséeMaria nunca tiveram
relações sexuais mesmo depois de jesus
nascer. I Insobjetam porque ha referênt lãs
bíblicas aos "irmãos" e "irmãs" tie Jesus
(e.g., Ml I3.55,56; Mc6.3 )c p
t>
r<|u
c*não 1
1
;1
afirmaçãoexplícita ila itleia nas list l iluras
Ademais, a passagem diz que "<iulcs/>rtu
de se ajuntarem, acht >
u se leret >
u
<el >
ltli i"
(v. 18; ênfase minha) e "não a conliei eu
cité |/>msi (|iie deu ã luz seu lillu>
" ( v . ;
ênfase minha). Presume se t|iie o casal
começou a ler relações ct)njllgals tlepi >
ls
do nascimento dejesus.
Outros ressaltam t|iie o eniparelha
inenlo do termo/)ticn com o lerint >
bet>

nao indica necessariamente o reatamento
de uma atividade que segue a cláusula
antes/depois, lim outras passagens do
Novo Testamento, onde o lermo l.wns e
usado, presume se<|ueoesladoct inllnm >
u
depois do lermo bcos, sem mudança i>
u
suspensão (e.g., Ml 5,18; 12.20; I V33,
16.28; 18.22; 22. i í); islotambéme verda
de na Sepluaglnta (e.g., Js 1.9), <) lermo
/>
m
vtambém significaqueoesiadonum a
terminará (e.g., ITm'i. 13), I)epolsdc um
elemento de negação, />
m
vp<>
iIcslgnllii ai
“alé" ou “antes" (Bauer, W. P, Arm ll e P W,
(lingrich, A (itvok liii^líslt /
,<
v

7
<oil (flbt'
N c u / Jr s ld n ic n l <md ( )lberlu irly c ,'brlslhiii
l./tvmlwv, Chicago, I‘>
79, p. 335), ( m
ui
esle significado a passagem poderia
esle fraseaiIo: "li não aconheceiu////<'de
ela dará luz um lilho", o(|iie ressaltaria o
IicrítuItXlegcslaçãtxluranletx piaI houve
al isiinémia sexual K, Meyerct iinenl.i que
no itlit hiia gregt >
e nas línguas semilit as,
esse tlpi 11le negaçat >
não Implli a n.it Ia cm
relaçãi >ao que <
)c
<n iia tle|x >
lsdo tempo
da palavra "ale" ( brown, l()77, p, 1
3 ’).
( !t Hm i m e n clt m a tl<>
at Im a, i >
s "n ni.it is"
e "Irm .is " t le lesu.s |x x lem sei alus.ii i .n >
s
p rim o s o u o u Id is p a re n te s d lN lan les ( ve|a
M VH I '. I
1
1mu iii.irli i'i mi| ire Mi I Im,i) I'■n > •iu| •
!■>
|i i.h id» i I.ii.i i {lie M.u i.i. 11 i.ii i |i |i 111
m •
M ,n I.i, Ii in.i ( i i d c l / i h c ) ( Ii I.i, ,i r .| ii i . i i Ii
( l<
>
|i.i'., (".lav,mi )11
1
1
1a'. .i ( in <
|i i I'• ' ■
I
Sen.i 11iiiil( >peculi.u sc ,i l.nnill.i dc M.u I.i
11
i s,sr ilua.s lillu s com <
>m csint i nam e
( la i( » qu e "p rim a" seria a m elh or I rat III
i,a<> d c d d c l / i b c . Si* M aria, a esposa dc
( :l<)|);is, c a "o ulra M a ria ” q u e M aleus e
M arco s e o m eu lam q u e eslava na cena
( la ( i ueilícaçáo, en là o ela seria a m àc de
I'lagt) c d c Jo se (Ml 27.56,61; M e 15.-1
0
).
Iisles hom ens, juntam ente com Sim ào e
Iin las, sat) identificados c o m o o s “ irm ãos”
(iidt'l/>l>ol) d e je s u s (M l 1.155). Se M aria,
,i esposa de C lopas, era a m ac deles, ela
seria tia ou prim a distante de jesu s, e os
1
11
1k is tlela seriam prim os d Ele.
Mateus nào registra esta informação
para negar ou apoiara possibilidade da
virgindade perpétua de Maria; nào é por
ls,‘((i que ele escreve. Antes, ele afirma
t iilalIt amcnlc i|iie de nenhuma maneira
0 bebé tie Maria ptxlcria ser filho deJosé,
Isto que ele nao teve relações sexuais
1oiii cia antes oli depois da concepção
do bebe, ale o tempo em que a gestação
sc ( ompleiasse, () motivo exclusivo de
Maleus c tlefender a doutrina do nasci­
mento virginal clejesus. Presumindo que
ni ni Iodos os primeiros ensinos foram
i .i i ,ulos nas Userituras (como se deduz
de.! In 2.15), enlào aorigem apostólica da
vlrglndat le perpétua é uma possibilidade.
Nãi»deve ser um assunto que cause clivi-
'„i()enl rc (>
scristãos; até Martinho Lutero
c |(i.k >
( alvino subscreveram a doutrina.
/
 qucslao mais crucial que Mateus trata
c <
iorigem divina dejesus.
I ). ( )s Magos, Ilerodes e o
Novo Rei (2.1-23)
I..VI. Os Magos Vfto a Jerusalém
( 2. 1,2). <) p rim e iro a c o n te c im e n to q u e
M a le u s re lala d e p o is d o n a s c im e n to d e
|i m is et is in .i>
',
<is q u e ch e g a m a Je ru s a lé m ,
p e rg u n ta n d o o p a ra d e iro tlo rei re cé m
i u m 'li lo c c o n ta n d o q u e a tv.ticl.i o s lin h a
alei la d o p.u.i ( ".le li,ist im* nli > An lent lo
<111 •ll1
1III ', ill.IIIII il.l •
.IIgi ",|,ltI Ile (Mill'd
let dd'< |i u It* n <
i id I leu it Ii". pei gin lla
ii i'i |ii Im 111aI'•*..111'1
1Idle, i c m ilb,I'. (la lei
( Hllll II I I |'l|( I, 11 Ml .1,1'. II.IM I'I 1
,1 ho
iit* aim iili , i•
■
I( '. Iltli i' •1
1'llgii im que
iii.il', lauli •loi i i .ii am si tnlmlgi >
■
. nn nlaI •
<
li |i mis, 1
1ii.ii1
1 os (pic ei ilii ai.1
1
1
1 p.ii a
I ti Io i l i ", t|lle H
ell'111 ('l.l ( I III}1
,.!I ( M i d i o
Messias nasceria. <>estabelecimento tie
beltM
i11'onio a localização do nascimento
ile Jesus e crucial para Maleus, nao so
por causa do significado profético (v
5,(>),mias laml lénipi >
r
t|iic alenile ao lenu
freqüente da monarquia ilejesus ( belem
é a cidade de 1)avi, o rci).
Na profecia que nomeou o local do
nascimento do Messias, Mi<|ueias cslava
predizendo que I)eus usaria mais uma vi v
a insignificante Belém |>
ara guiai o pt >
v
<>
de Israel depois que esie fosse liberto
do resultante julgamento dos maldosos
assíriosedo poslerit>r exílio na babilônia
(M
e| 5.2-/
1). A esta profecia Maleus incluí a
referência ao“Guia que ha ile apascentai
omeupovode Israel”.Mlqucias5, i regls
tra que “ele permanecera e apascenlara
opovo na força do SKNHOK”, mas as
palavras que Mateus insere ao término tie
sua citação da profecia de Miquéias sao
provenientes da antiga prtilecia davídica:
“Tu apascentarás o meu povo de Israel
e tu serás chefe sobre Israel” (2 Sm 5,2);
de maneira típica e enfática Maleus faz
0 vínculo com o rei Davi. I;
.significativo
que dos escritores dos Kvangclhos, só
Mateus registre a narrativa dos magos e
seu cumprimentoda pre>lccia, ( )slemas tIt>
rei eseu cumprimento, que dc»ininamsua
agenda teológica, motivaram noa incluir
este relato em seu livangelho.
Mateus ajuda a estabelecer a data do
nascimentodejesus com aexpressão; "N( >
tempodo rei I Ienxles" (Mt 2.1),cujoreinad( i
comi >
rci daJudeia e arcas circunvizinhas
durou de 37 a A a.C. Presumivelmente
Jesus nasceu perto do fim do reinado tie
1lerodes, visto que Maleus nota que a
m
t)i'lctli)malvat It>
rei actinlceeu anlesque
a lamilia santa vollas.se do I'.gilt>
(v. I')).
Isli>
slgnUit a t|ueJesus nasceu de quatro
aseis anos ,mIc m Ic ( iIsti >
,dc ,k orilo com
<
11 aleutlarlo alualmcntc em ust *
!-
‘
I teioi l( ",, o l ll ande. ei a IIIII pi illlli I I
MII pieeni ll nil . no 1
1
IIIIII ll U
<•
•
♦
(>m'i lllo I
M V IT U S •
( K< > N (>!,<)(ll A 1 )< > N< ) V ( ) T E S T A M lN T < )
loiir tIr 1lui Kli Ah|iiiim
NaS( Inirnlt >
dc lesus
lhe .1li i'ili'ii
1ll ii ini <' .,li (,i i lit ii KI.MIr
4 a.C
li.r, |>
miInrla.s) 11 d.C
r> .innile rihcrio 26 ( oinrco do minisicrio de |esus
30 ( jucilicaçao dr Irsus, rin IS
dr nisa, scxia loira
34 ( lonvcrsao dc Saulo
n i ,i  .'in 1)amasc(> 37 Primeira visila dr Paulc>
aJerusalem
•

l<*
11<di Ai1
,ripa 1 44
1m i nr 46 Segunda visila dr Paulo a |eiu,.,ili m
47-49 Primeira Viagem Missi(>nai ia (1
*
■
Paulo
SI Clonlcrència aposlolica
' .,ill<i. pHx'( h i ,
Mil da Araia ((!<>rinto) 52 Segunda Viagem Missit>naria
dr Paulo
54-57 I'ereeira Viagem Missionana de
Paulo ( iJeso)
5H Prisão de Paulo em Jerusalém
1>Mm IK I I Ir r( 1
i na Judeia 60
61 Paulo, prisioneiro em Roma
62 Morle de 1'iago, irm.io do Sc iiIk u
63 1ilxalaç ío de Paulo
hi1r ii i IImi ni Ki>ina 64
67 M( nle dc 1’edn >
e de PaUl<>
Mil' 'l.l ill' |ri UMlIrill 70
|i).i<i em P.H i i k );.
l«»
i1
1 dr 1>
iiiilida 11
(i 96
c. OH Moile de |( i.K >
d
MAI II IS '
Hr, (<mu) tun gait), m
MU|th |illn ' l,i • ill
com os pês no chao, ;i|)<
•
'..11»Itil.iii m
Ii n
pcgo cm inlrigas com |>
c-
,si >
.i*
•lull11«uh
c perigosas como C.esai Augusli >
,<,r. I<>
,
Marco Antônio eCleópatra. Sen pal, Anil
pater II, idumeu convertido ao Judaism» >
,
apoiou oregente hasmc>neai1011in ano 1
1e
subseqüentementetornou-scc)verclacleiro
poder por trásdo trono emJerusalem, 1'.m
conseqüência disso, Herodes alcançou
altas posições no governo judaico como
também no romano.
Herodes fizera nome empreendendo
grandesconstruções eedificando cidades,
inclusiveCesaréia,nomedadoemhonra do
imperador. Eletambémconstmiu fortalezas
etemplos pagãos, anfiteatros, hipódromos
e outros lugares nos quais as atividades
helenísticaseramincentivadas. Suaprestimo-
sidadeàsatividades pagãs não granjearam
a estima dos judeus conservadores, que
as encaravam como abominações e uma
violação da lei de Deus. Quando recons­
truiu, aumentou e embelezou o templo
jticlaico emJerusalém, ele ganhou alguma
simpatia dos súditos judeus. Seu reinado
In mxc muita prosperidade para a nação,
acompanhada de um fardo enorme de
Impe)stc>
e antagonismo.
11 erodes demonstrou ser um déspota
asltteie)sc>
e sanguinário, e até seus paren-
les tinham medo dele. Matou a esposa,
111lios c parentes de quem suspeitou que
eslivessem tramando contra ele. Seus sú-
ilitostambémtinhammotivo para temê-lo.
I lerodes executou quarenta e cinco dos
.1
1isiocratasmais ricos que tinhamapoiado
st'i 11>rcclecessorhasmoneanoeconfiscou-
IIics as |)ic>priedadespara encheroscofres
va/.ic>
s
. Execuções eramcomuns. Estades-
i iit.ao, dada pelo historiadorjudeuJosefo,
encaixa se com o relato de Mateus sobre
,i iniençao dolosa de Herodes para com
o.s magos, a raiva ao perceber que fora
enganado, a tentativa de matar o menino
lesus e a ordem insensível de executar
l<
HIas as crianças do sexo masculino nas
rei li>ndezas de Belém.
I 2.  Rcnçíkode I Icroclcsodijcru
NaU incIlíiiitcdiiN INova.s(2..t H). Mali-us
iio m 01H
ac|uequando os magoNchegaram
|icigiinl.indo sobre o novo icl, n;lo lol
ipi ii.i I Ii'ii ii|t"i que lii ini pi IImIi.u|i >
;
|i iil,i ,i |i iii-..ill in I.uni tem III i m <) pi iv**
ill leiUNHlem 1
1uha Im.is la/nes paia he
pit in up.it; n.In 'io ei.i Ireqüeille qile .1
mui I.iik,.i degt >
v
<Iin 11<
>
•
.
'.
<•i.mgienla, 11i.e.
a ,Iic'.sci.ivntblamc|ue I leroi le-.sai iIIii atla
mullo:. p.ii.i se mantel no pocler, AhhI.i
c|iie .i elite religiosa lenha respondido
com facilidade a pergunta de I lerodes
sobre o lugar do nascimento do Messias,
nàç) temos registro de que eles tenham
viajado alguns quilômetros para |>
u>
e
iir.it
o Messias— talvezporque estivessemcc)in
amenteabsorta no ministéric>
cc>mplexc>
e
detalhado no templo (Hannom, 'thePeril
ofthePreoccupiedand OtherSermons()
PerigodosPreocupadoseOutrc>
sSennoes|,
1942). Embora estaacusação nàc>
|x>
ssasc-
i
comprovada, o relato do nascimento de
Jesus indica que, excetuando-se algumas
pessoas pobres, não muitos foram ver o
novo rei. A lição tem aplicação sensata
para o ministério da Igreja dos dias de
hoje: Nós ministramos para adorar, ou
adoramos o ministério?
Herodes podia ser louco e paranóico,
mas não era burro. Ele era manhoso c
falaz, com uma astúcia mortal e um lãs
cínio que desarma. Sua sugestão de cinc­
os magos o informassem para que ele
prestasse homenagens ao bebê era uma
coitina de fumaça para encc)brirsuas inten
ções assassinas dirigidas ao novo bebê. A
referência à adoração (proskyneo nos vv,
2,8,11) diz respeito a uma deidade ou ser
humano de alta posição. Nào podemos
dizer com certeza o que os magos pre­
tendiam, embora seja provável que fosse
0 último. Herodes, é claro, não pretendia
nada. Mas dado o avanço da alça de mira
deMateus esuacristologia, eleconsider*>
ti
que a adoração divina é mais apropriada
aqui, pois Jesus deve ser adorado por
judeus e gentios igualmente.
1.3.3. Os Magos Seguem a Estrela
para o Novo Kei (2.9-12). A identidade
dos magos (ou sábios) é um mistério que
durante séculos lem vexado exegelas e
em atilado c lerigos I leródoto (século V
,1< )e-,rie i-li acere.i 1le m.lgoss.lc erilotais
ei lireo
-
i 1
1lei los, (|iie eram p
cM
’llosem Intel
1hi I.1
1 -
>
<
min >
■
<>
1Ivu idi I >
anlt'l m
<-
mi<
ma
Jii
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf
1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf

Nossa herança reformada - Joel Beeke
Nossa herança reformada - Joel BeekeNossa herança reformada - Joel Beeke
Nossa herança reformada - Joel BeekeIgreja Vitória
 
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (4)
Amos r binney-compendio_de_teologia (4)Amos r binney-compendio_de_teologia (4)
Amos r binney-compendio_de_teologia (4)Luiza Dayana
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (5)
Amos r binney-compendio_de_teologia (5)Amos r binney-compendio_de_teologia (5)
Amos r binney-compendio_de_teologia (5)Luiza Dayana
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (3)
Amos r binney-compendio_de_teologia (3)Amos r binney-compendio_de_teologia (3)
Amos r binney-compendio_de_teologia (3)Luiza Dayana
 
Amos r binney-compendio_de_teologia
Amos r binney-compendio_de_teologiaAmos r binney-compendio_de_teologia
Amos r binney-compendio_de_teologiaLuiza Dayana
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (1)
Amos r binney-compendio_de_teologia (1)Amos r binney-compendio_de_teologia (1)
Amos r binney-compendio_de_teologia (1)Luiza Dayana
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (2)
Amos r binney-compendio_de_teologia (2)Amos r binney-compendio_de_teologia (2)
Amos r binney-compendio_de_teologia (2)Luiza Dayana
 
Lição 1 - O Que Cremos Sobre a Bíblia
Lição 1 - O Que Cremos Sobre a BíbliaLição 1 - O Que Cremos Sobre a Bíblia
Lição 1 - O Que Cremos Sobre a BíbliaRespirando Deus
 
Lição 11 - Compromissados com a Evangelização
Lição 11 - Compromissados com a EvangelizaçãoLição 11 - Compromissados com a Evangelização
Lição 11 - Compromissados com a EvangelizaçãoÉder Tomé
 
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdfSávio Gomes Parente
 
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016Ravena B
 
Lesslie Newbigin_Teologia_Reformada_Tradição
Lesslie Newbigin_Teologia_Reformada_TradiçãoLesslie Newbigin_Teologia_Reformada_Tradição
Lesslie Newbigin_Teologia_Reformada_TradiçãoMarcelo Gonçalves
 
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização   igreja viva, sempre em missãoProjeto de evangelização   igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missãoCatequese Anjos dos Céus
 
Deus se comunica com os homens
Deus se comunica com os homensDeus se comunica com os homens
Deus se comunica com os homensCarlalopessl
 
8° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 8
8° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 88° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 8
8° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 8Jefferson Evangelista
 

Semelhante a 1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf (20)

Nossa herança reformada - Joel Beeke
Nossa herança reformada - Joel BeekeNossa herança reformada - Joel Beeke
Nossa herança reformada - Joel Beeke
 
Ult328 m
Ult328 mUlt328 m
Ult328 m
 
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (4)
Amos r binney-compendio_de_teologia (4)Amos r binney-compendio_de_teologia (4)
Amos r binney-compendio_de_teologia (4)
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (5)
Amos r binney-compendio_de_teologia (5)Amos r binney-compendio_de_teologia (5)
Amos r binney-compendio_de_teologia (5)
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (3)
Amos r binney-compendio_de_teologia (3)Amos r binney-compendio_de_teologia (3)
Amos r binney-compendio_de_teologia (3)
 
Amos r binney-compendio_de_teologia
Amos r binney-compendio_de_teologiaAmos r binney-compendio_de_teologia
Amos r binney-compendio_de_teologia
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (1)
Amos r binney-compendio_de_teologia (1)Amos r binney-compendio_de_teologia (1)
Amos r binney-compendio_de_teologia (1)
 
Amos r binney-compendio_de_teologia (2)
Amos r binney-compendio_de_teologia (2)Amos r binney-compendio_de_teologia (2)
Amos r binney-compendio_de_teologia (2)
 
Lição 1 - O Que Cremos Sobre a Bíblia
Lição 1 - O Que Cremos Sobre a BíbliaLição 1 - O Que Cremos Sobre a Bíblia
Lição 1 - O Que Cremos Sobre a Bíblia
 
Lição 11 - Compromissados com a Evangelização
Lição 11 - Compromissados com a EvangelizaçãoLição 11 - Compromissados com a Evangelização
Lição 11 - Compromissados com a Evangelização
 
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdf
 
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
 
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
 
Lesslie Newbigin_Teologia_Reformada_Tradição
Lesslie Newbigin_Teologia_Reformada_TradiçãoLesslie Newbigin_Teologia_Reformada_Tradição
Lesslie Newbigin_Teologia_Reformada_Tradição
 
Bibliologia apostila do aluno
Bibliologia apostila do alunoBibliologia apostila do aluno
Bibliologia apostila do aluno
 
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização   igreja viva, sempre em missãoProjeto de evangelização   igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
 
4º Aula - EVANGELHOS
4º Aula - EVANGELHOS4º Aula - EVANGELHOS
4º Aula - EVANGELHOS
 
Deus se comunica com os homens
Deus se comunica com os homensDeus se comunica com os homens
Deus se comunica com os homens
 
8° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 8
8° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 88° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 8
8° Aula Dos Evangelhos - Da aula 1 até a 8
 

Último

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

1 - Mateus a Atos - Comentário Pentecostal.pdf

  • 1. V NOVO TESTAMENTO Volume 1 M a t e u s - A t o s E d ita d o p o r F re n c h L. A r r in g to n e R o g e r S tr o n s ta d Membros da Comissão Editorial da Bíblia de Estudo Pentecostal
  • 2. I.ISTA 1)1 ',('()l ,AH( >I<AI > <IKTS M.ilrtis Mai*c(w Lucas .foílo Atos dos Apóstolos |.i||)i’.s Sl|i‘llí > 1 1 Jerry Ciiinery* I logout French L Arrington Benny C. Aker French L. Arrington I'll 'I' ‘"| 1 1|I *i il |ii i|it H | hi' i i .1 1 t ||| 1 1 1 1 * , I *> U U «h im iii,l ‘iiiuli» ■ ■ »i uh!' I I'n ilrM M t Mih hiwllli'Mi « illfi il illtl i >l|i'jii i in ConIH Mi ..i, •.illIll'll III, 1'iHilurt I lull liin I’rolr.'.si > i < in ( Iiin1 1 1 n| < » ikI St Ili ii)1 (> 1Tlict)l(»gy, em Cleveland, Tenne.Hniv, Ksliidos I Jnidos Professor do Assemblies oj'ciod Theological Seminary, em Springfield, Missouri, Estados Unidos Professor da Church of God School ofTheology, em Cleveland, Tennessee, Estados Unidos Digitalizado por: PPBN7 (Pregador da Última Hora) PROJETO SEMEADORES DA PALAVRA VISITE O FÓRUM http://semeadoresdapalavra.forumeiros.com/forum
  • 3. I'RKI’ACIO • 11|tM *<> ,m« l<)N ( •I )<maid Si,im|> .s, .mil > r -11 i H> 1I •l,i lU h lu n lr I'S/tirfo /'{‘n/ccf>sl(il <Ml I'),iI<h I.in iii sobre a ivierida Bibllacon Hinm i i' I.u Ii1 1 1 <>(Kira osie comentário: < ) |H iiprislio I,,.I c conduzir o leitor I...I 11mia lc niiils profunda na mensagem ,i|u)* 4i)||( ii do Novo Teslamcnlo, aqua! Ihi > |hnvl(»n.ian avnlegrande confiança do alcançar ;i mesma experiência dos cnMiles do Novo Testamento, median- !< •ii plenilude do Cristo vivo na Igreja, como corpo (Ef 4.13), e a plenitude do Iisj milt> Santo no crente individualmente (Al 2.4; 4.31). A Bíblia de Estudo Pentecostal e o Co­ mentário Bíblico Pentecostal são volumes conipanheiros. Ou seja,esteccementáriofoi planejado e escrito para complementá-la. (ilaroque a BEP lida com assuntose temas proeminentes das Escrituras, ao passo que estecomentárioenfocaoplanodefundodos Iivixx sdoNovoTestamentoesuaexposição. Cada volume é exclusivo, completo em si mesmoepodeserusadoindependentemente. Um enriquece o outro, e usados juntos, a BEP eestecomentárioformamumapequena biblioteca para o estudo bíblico. A equipe de colaboradores deste co­ mentário está em grande débito com os estudiosos da Bíblia do passado e do pre­ sente, poistemaprendido com suas obras e insightsdaPalavra de Deus. Elesaceitam a Bíblia como a Palavra de Deus inspira­ da e autorizada, e vêm de formações que acenaiamaimportânciadapresençaedons do Espírito Santo na Igreja dos dias atuais. Nossos colaboradoresderamomáximode siparanão seremapologéticos, polêmicos ouexcessivamentetécnicos. À metafoiusar umestiloeumvocabulário que tornassem amensagemdoNovoTestamentoacessível a todos os que lerem o comentário. A tradução deste comentário foi base­ ada na versão de João Fen’eira de Almei­ da, Revista e Corrigida, edição de 1995 (KC), da Sociedade Bíblica do Brasil, m a,*, os escritores ao comporem a exposição dos livros citam outras versões bíblicas onde uma ou mais traduções ajudam .i esclarecer o significado. Em alguns luga res o texto grego é citado. Mesmo assim quando a língua original é mencionada, « ■ fornecida uma transiiteração para que os leitores leiam e pronunciem as palavras Tambémé freqüente umaexplicaç;l<> esiai imediatamente ao lado da translileiaçai > A intenção é expressar com precisa<icilr modo interessante o significadc) iU> N <> v ti Testamento.Emboranãosejaexplicitami 'iih1 devocional, este comentário propcmlmu uma interpretação do texto que é a base perfeita para uso devocional e aplicai, ai■ prática. Seráútil paraprofessorescie 1 ísi < » l.i Dominicaleobreiros cristãos, mas também deajudaconsiderávelparapregadorese,r i1 1 particular, para estudantes de Teologia, Os comentários destevolume focaIi/am oslivros do Novo Testamento. Cada cc)!a borador oferece uma introdução do livro, um esboço, uma interpretação seção por seção e uma breve bibliografia. As intr<> duções dão as informações e orientações necessárias para oestudo. A interpretaça< > foibaseada naestrutura, línguaeplane)de fundo do livro. O propósito ao abordar a interpretação desta maneira foi preserva i o poder e o significado que o evangelh() teve durante o século I - os quais ainda hoje tem. ComgratidãolembramosDonald Stam|is pela devoção manifestada a Deus e à sua Palavra. Estamos em imensa dívida corn ele por prover uma Bíblia de Estudo para cristãos pentecostais. Sua visão e obra na BEP saoemgrandeparteresponsáveispel<> ímpeto e inspiração na preparação deste Comentário Bíblico Pentecostal. Fazemos referência distintaàsaptidões e labores do staffeditoivàl da Zondervan Publishing House. A pessoa que merece menção especial é o doutor Verlyn D. Verbrugge, o editor sênior, que desde
  • 4. nu.i i < iii<i IH,M i lull l.il .1 MM Ini in.i lln.il ( ili ivHn il";i pai lc d< )Ic.U> "tl<> riK .11^0 tlr I;.IZCi'i (>mquee,steci)inrnl;ui(> ,srIi » inassr realidade. Seu ciMihecimenlo, hal)llidadisi* leitura cuidadosa dc lodosos manuscrili>s foram vitais à conclusão e qualidade do trabalho. Foi um prazer estar associado com ele. Outrossim na complementação de nossa tarefa queremos agradecer a todos os colaboradores deste volume por sua cooperação, paciência, generosidade e trabalho. Oferecemos este comentário com a oração de que elevenha a seruma grande bênção a todos os que o usarem, sobre­ tudo aos que buscam a vontade de Deus para suas vidas estando “cheios com o Espírito Santo”, e com a convicção de que a obra do Espírito Santo não está limitada aos tempos bíblicos. O Espírito .liIli 1 ,1 i|il |ii nli i ni i i iI’llili c. i l.i. iln.il1 , r niiiiii 111iii’> ' 11Mim |'|i nli ini minis In Ii i iIi |r m i , i ii iiil Iiiiii ill I.i/rui lu no iiiliihlt iItMIi r. ,i| ii * ‘.iii|i i‘, I > < " ,<lc iit In i.i in.um IM u Inii l.il ili > I ,|> 11ll<> S.mli > no I)la ik' Penlc’CosU'N, ii mlnlsieiin do I'.spultn permanece o mesmo, Sua obra ainda ú: exaltarJesus Cristo, conduzir-nos a toda verdade e capacitar-nos ao seu serviço e para o evangelismo. French L. Arrington eRogerStrons- tad Editores N. do E.: As citações de livros não canônicos por parte dos comentaristas não têm nenhum caráter de autoridade bíblico-doutrinário, apenasvalorhistórico- informativo. viii
  • 5. KOTOS, MAPAS, QUADROS K DIAGRAMAS <) Impeilo Uoin.ino nu 1'em i Santa.............2 ( k nniliigla dl i Novo Testamento............. I') ( cm iiicM íi............................................ 21 A íugii para o ligllo...............................23 ItalIsi1 1 < )no rioJordão........................... 28 ( anuídas tic sal no mar Morto.................45 Selias judaicas..................................... 58 Milagres deJesus............................. 66,67 Ionun na (ialiléia...................................71 Ruínas de Qumran................................81 Mapa da (ialiléia..................................96 Mi> n leTahor.......................................1 0 5 Modelo doTemplo de Ilerodes.............119 < ) monle das Oliveiras..........................1 3 1 ri|(ilt> sde barro secos ao sol.................136 Semana da Paixão............................... 1 4 1 Acidade deJerusalém......................... 1 51 As viagens de Marcos com Paulo r llarnabé......................................... 166 l,(nusia.............................................178 () monte da tentação...........................183 A sinagoga de Cafarnaum.....................186 ( )s apóstolos..................................... 202 A região leste do mar da Galiléia...........217 N a/.aré............................................. 222 t) mosaico de Tabgha..........................228 (ialiléia e Decápolis............................ 236 Iteisaida............................................242 hansjordânia.................................... 255 Klgueira............................................263 Melânia............................................ 275 Segundo andar do cenáculo................. 285 Uelno de Herodes, o Grande................ 319 lidem.............................................. 328 Uuínas de Cafarnaum.......................... 342 Pescadores........................................344 Parábolas deJesus..............................360 Iampada de azeite..............................366 Monte 1 Iermon...................................377 Mulher beduína arando um campo........ 383 listrada romana entreJericó eJerusalém....................................... 389 ()velhas............................................421 lericó...............................................442 Sieômoro..........................................445 () monte das Oliveiras.........................461 Asede do Sinédrio............................. 469 () arco sobre a Via I)olorosa............ 1 ,S Túmulo da família de Ilerodes...... i/ '> A família herodiana............................lH "i Jarros antigos....................................*»(M Mapa de Samaria...............................51 () Poço deJacó....................................* > 11 Jesus emSamaria eJudéia...................M'S () Tanc|iie tie Betesda........................519 O mar Morto................................... . M9 O Testemunho deJoão.......................S i7 O bom Pastor................................... 558 O túmulo de Lázaro...................... '• (i(i Umjumentinho.......................... . 'tM A obra do Espírito Santo............. "iHi.'*M« Calvário de Gordon.................... Olh O jardimdo túmulo................... (i(h Aparições ciaressurreiçãc> ............. íi()0 Pentecostes............................... (t.M ) Pedra dintel................................. < 11 Ruínas de uma antiga igreja crista........ nnI A Porta do Leão................................ 667 As viagens missionárias de Pedro e Filipe................................. Teatro romano em Samaria.................(> M Damasco romana..............................í»7/ A Porta Oriental de Damasco.............. ()7 M Plano horizontal dos telhados das casas........................................ < > M ^ Igreja emcaverna do primeiro século emAntioquia..........................(Ml Monolito do período romano.............. f I Primeira viagem missionária de Paulo......................................... 69H Uma coluna açoitamento....................69H Igreja do quarto século emPafos......... ()9H Mapa de Listra e Derbe...................... 701 Segunda viagem missionária de Paulo.........................................,7IH Cela da cadeia de Paulo e Silas emFilipos........................................72I Escultura funerária do Leão deAnfípolis..................................... 729 Terceira viagemmissionária de Paulo......................................... 741 O Ágora Mercantil.............................74H O templo de Vespasiano.................... 7 IH As montanhas de Tarso..................... 701 ix
  • 6.
  • 7. ABRKVIATURAS MJM K<)li) (In ( iuerra |(,)S N <)i m.is (In (;<imunidade ah Am In> r M il> le 1/ / / I'I.ivi* i | < )scT< ), AntiguidadesJudah as AHA Almeida Revista e Aluali/aila l< ( A1 1nt*i( Ia Kcvisla c ( > iriglda ASV American Slanclard Version 1), Talmudc Mahilònico M A <.1) Mauer, W. 1 Arndl c 1 W. Gingrich,/I (ircck Ung/isb l.c.vh < > u<>/'tbeNetl' Testameiit and ( )tber liar/y Chris/ian /.ileralure, ( lliieagc > , 1979 III V Mil)lia (lc I’ .sluil(> l’ciilcc<>slal M J Míblia de Jerusalem < :iu») Calholic Mihllcal Quarterly < ; <;tc Cambridge ( ircck Tcslamenl Commentary CTI Calvin Thc< > l< > gieal Journal d /c Dictionary ofJesus and lhe Cospe/s, cds.J. M . Crccn c S. McKnlghl, Downers (irove, 1992 nn, Dictionary ofPaul and I/is Letters i> sm 1 )aily Slucly Miblc i:ik : lixpositor's /Uh/e Commentary liDNT lixcgclícalDicliouary<>/'lbcNeie'/cstai)U‘ul,vís. 1 1 . Malzcí l.St luuidci, Crand Rapids, 1990-1993 ix ;t ;n i* Kxcgctical ( iuide Io the ( ircck New '1'eslament iícvr 'l he Kxpositor’s ( ircck 'lestamcnl lívQ Kvangciical Quarterly KxpVim 1expository l imes GNM ( 1< xX1News M il)lc //is/, nci Kuscbio, 1/is/ária lU /esitís/ica iin t c 1larper New Testament Commenlary ICC International ( irilieal (:<alimentary Intcrp Interpretado JUI. Journal o/Hihlical 1 .ileralure jm p Traduv&o de J. M . Phillips JiiTS lournal oi the 1 ivangci leal Thc<> l< igical S<uiely ISN'T |(>uina11 < > i lhe Sludy ol lhe New Testament IsIV Kiiij', lames V <i:.|< hi K l
  • 8. MINI MAI I 'MAS I.XX St’|* 1«i.i> »Iiii i III, Ml.sna Meg. Megllrt Mek. M e<|uiIIa MNTC Moliaii New Teslamenl ( imnienlaiy NAB New American M iM k* NAC New American Commentary NASH New American Standard Bible < NCB New Century Billie n c b c New Century BiMle Commentary NEB New English Bible Ncot Neotestamentica n iiu : New International Biblical Commentary NICNT New International Commentary on the New Testament NIDN'/'I’ New InternationalDictionary ofNew Testament Theology, ed. C. Brown, 4 vols., Grand Rapids, 1975-1985 NIIU > /7 /,' Nou > InternationalDictionary ofOld Testament Theologyand lixegesIs, cd. W. A. VanGemeren, 5 vols., Grand Rapids, 1997 N l<iK : New International Greek Testament Commentary . N|H New Jerusalem Bible NKJV New King James Version NovT Novum Testamentum NRNV New Revised Standard Version NTS New Testament Studies NVI Nova Versão Internacional iu; Almeida Revista e Corrigida, Edição de 1995 Kill Revised English Bible Kcvl'xp Review and Expositor KSV Revised Standard Version KV Revised Version SMI . 1> S Society of Biblical Literature Dissertation Series siiA Svcnsk exegtisk Arsbok S|LA Studies in Judaism in Late Antiquity TDNT TheologicalDictionaryoftheNeivTeslamoit,eds. ( I. kind eC. Friedrich, ( Irand Rapids, 1964 1976 TLV T<xlay’s English Vcrsi< > n TNTC Tyndali’ New Teslamcnl (:<mimentary TS The<>l<)gical Simile,s WHC Word hlblii .ii ( < > m 111it ni,ii W'l'l West IIIlll’.li I 1ll< ’('I' i> J,l«.111 1nil 11.11 • til
  • 9. MATEUS James B. Shelton INTKODUÇÂO A 1 > ',i« |.i prlinltlv.i imlu<KN(Tlin<l< > r.van gt I!H i ( li ■M;il(Mis com iiiii 1 1 ( > s apt )M( )l<)s i ii'lglnalsdcJesust Ii.iiii.k Io Milieus, l.m ihcm co n h e cid o poi l.evl, iiiii cx co b rad o r de Im post os ,i se rviço dos rom anos ou ao llleic loi al, I’ela f‘ < > ia ( Ias armas, < > Im perii > H om ano lom ou o po dei da Terra Santa em (> .S a , ( , e d e s d e e n ia o vinha im p o n d o opressivos Im poslos a nação, M uitos da I it i| mlaçai )<( > nsi<lera vam o s ei > 1iraili )resde Impostos com o ci)lab( >rai l<>rcs( l<> sri >mani > s e Irali lores. ( )ulros, sobretudo d en lre o eslal iclcclm en lo religiosi > , ficavam cscan- i lall/at li > s com o lato d e Jesu s se associar c m lnlsirar a "p u b lican o s (c o b ra d o re s d e leu ilim en li > sp iib lici >s)e pecadores", e ter clu ím ad o M ateu s para ser seu discípulo. A c.i.i ol >|eça<>Jcsus rc’spondeu: “ Mu não vim paia ( lia m ar os justos, m as os p ecad o res” (M l M ). lim resposta ã ch am ad a de ( ilsio, M aleu s lo rn o u se grande m estre c p ieservad o r dos en sin os de Jesu s. Por c ia razão a Igreja honrou o E va n g e lh o (jllc leva o nom e de M aleus, c<)locandi >o na prim eira posição na ordem can ônica i Io N <> v <i Tesiaincnto. <,)uando Maleus começou aescrcvero Pv.mgclho, vários documenlos relativos i |c• ius ja linliam sido compostos, lintre i I» .cslavam as cartas dos apóstolos, uma •iilci.mca dos discursi > sdeJesus, versões antigas d < > s relatos de sua vida e o livan ei IIii 11le Marcos. Por que esses escritos lUlo loi amsuficientes? Porque Maleus se i nllu compelldi)a esi rever outra versa*> ? amia epi K a em que iiiminleo pedaçode paplii ivalei ia mullt isili ilares |)cl<> spai In > e s uh ii lei iii ise i > sservlçi is (li >sescril);iseram •in is, poi (|uc Maleus |'e/ lals despesas, vl*il«i (|iie pt na as Igrejas podiam se (l.n , 1 1 •lu<>ili lei um a co levao extensiva de i < i|i is ( li |i.ipel ( ( > |> lad<> s a ni.u > l*oi i |iic ms ii isl.K is |Iiim itlv i is e siavam l.to dis I ii is|t r. a an ai com r. *li s| ic .as, i |i iaii< l<> ic|al( is < a ais, o || ii * de M an os e »miras narrai ivas acen atleJesus esiavam ilisj k i níveis? A respiisla acha se na nalure/a iIa revelaçili> crlsu. 1.0 Agente Ú a Mensagem iàli outrasreligii > e s,rc*lati > sdcrevelai, oes 11K)stravama pessi)aemumesladoaliciado, no qual sua vontade era ab rogada < •o corpo tornava se men> bocal do deus ou espírito, e a pessoa sequer linha const I ência do que estava sendo dito ou < > qin significava. lista nilo era a norma para a experiênciadi-revelaçaohebraica< > u <iIst.i 0 proieta ou o escritor inspirado iifniva iodas as suas faculdades físicas, menials e espirituais para comunicar o que l|l< fora revelado. Seu vocabuhirii > exc lusl 1 1 era usado como lambem as expressões comunsenlrca comunidade. Às ve/cs ai. gramática ruim c sintaxe canhestra ciam usadas; contudo, em sua soberania e es colha do recebctior da mensagem, I)eus garantiu que o que I le quis expressai seria comunicadi) complelamente e sem impedimento. A revelação crista foi baseada nt > nu • delo da inspiraçài> , e não no modelo da possessão. I)e fato, os cristãos enleii diam que a possessão (i.e., controle c violação ci xnpletos da vonlade e |> essi ia do indivíduo) era ma daí a Idela de posscssái> maligna. Ate o api>si< »loJo.ii» , quando experiment< ma revelaçao apo ealiptica das coisas celestiais com Ioda a sua espiritualidade, não ficou prlvadi» da vonlade; pelo contrário, esperav.. se qui* ele a usasse no meio da experleiu Ia (Ap 10,,^, i). lista reciprocidade enlK m divino e o humano na revelaçao e ca tamenle o (|iie se esperaria, levantlo se cm conta o enteiK limenti > i 11 st:l«> da vei ilade, pois lesus ( Irish> e a Verdade (Jo 1 i,(> ), I ,le n.H ) apenas lali > u a venla<li cm seu eslado divino humano, I le cia a |in » |a Ia Verd.u le Na<) e d e siit p re e iid e i ( |iic a ic elat, ao i i islã se a s s e m e lh a s ,i • a ■nt n ll.ii li i i le
  • 10. MM I I IS I )i I i m (mu (m i| ii H Hiiii ■ ,I ni i i i . i i hi i 11|iiHi I Cl I j l i u h l l . l t 11 II ' V I ' I I I Ml I I II lllllll I II II I' I I I I I I •|1.11.1 1Ii i'. As |),I1 1 1 ‘I.I'i <li' I >ci l’iIi il IKill l m , 1'. | ) , l l i l I , I , ' . i l l If i S I 'I I l l l l l l l , n i l I S I I t ' l l , I ,1 I un llvrc iIi' cnklaiIi > scoin m i.i s < » l> ci. inI. i i(lie l ie pcmillc (|iie a vontade humana i ooperc no sen empreendimento tic to immicai, ao, n;lo diferente da descrição I lo (Ii > indi' |irolccia leila por I’aulo: “li os cspnltos iIds profetas estão sujeitos aos I inilctas"( I Co 14,32). Naocapcnasoe/m’a Palavra tic I )t*iisdi/a|uec importanle, mas I aml > em< onto lile a comunica; o agente também c uma mensagem. Deus quer «|Ue < > ssen'sImmanos cooperem de molo pH i|hlo ci > mos seus planos. A possessão i' vii ilai^aodccriaturas racionais nàoéseu nulot lo nem sua mensagem. *Testemunhas Lieis < •cm rllor de Mateus entendeu que a n■ i Iai,.io de Deus não poderia ser um in' m i 'Ii > g « > mom > 1íiico; a natureza doder- iailiauit nlo do lispirito Santo de Deus .oi iir lot la a i ai ne” impedia tal feito (Al ' l l i |»','iiis prometeu o Espírito Santo paia 111u■ os discípulos fossem testemu­ nha . (Al I.H), e não apenas uma única i' 'ilcmunha, lilesnáo deveriam ser meros Instrumentos de música os quãis Deus hKava; eles não tinhamde ser autômatos, it ilKif.fii'in i.H i < >cínionemvontadeprópria. A Igreja primitiva profeticamente dotada i".| M 'iava < mvir mais que uma testemunha 111* • Iili.itIa; |x> rci)nseguinte, eles também i iliiv am 1 1it llnai l>is a o iivli o I angi lln > ili M ali i r, N o pn I ai lo i Ii i I a n g clh i i tli I in a ., algt i 1 1 1 1 1 in i'i I a n g cllii is fit• avu im Ilia a u 11ia I ill ill<igialia, < •cvnngt li'.ta .ill'.l.i ii'. d ll'e icn les tIpo.s tit* lonlc.'i i pit iim hi testem unhas <n u la ics c l<mlc.s i ii a Is c cm 11 1a,*i. (;< > ntava sc t|Uc haverla nu ill l| )lit it lac lc no lesiem im ht > , Vislo que a Kcvclavai) ultima cie I)cus, Jesus^lristo, aconteceu no tempo e no espac;o (i.e., na historia), lile loi vislo, ouvido e locado pelas pessoas ( I Jo 1,1 4). lisle evento revelador It> i narratli> poi testemunhasoculares, lestemunhi > spessiiais e registros escritos. Como pi irtadi > rileslc registro histórico, Maleus merecia uma audiência entre seus contemporâneos, O testemunho contido no seu livangcllu > não era o de alguém que por acasi) viu o Jesus histórico, e sim o (estemunho de ui)i crente, umdiscípulo, alguémt|ue |irestava testemunho apostólico de Jesus. A Igreja aceitou o testemunho do Jivan gelhodeMateus porejuecontinha material C[ueerareconhecidocomoensim jauicntici i dac|iieles cjue tinham seguido Jesus cm seu ministério terreno, c que tinham sicIt> comissionados por lile como líderes da Igreja, e fiduciários e intérpretes da sua mensagem e ministério (l.e 24.-i4 t(> ). A Igreja incluiu no cânon tio Novo Testa mentosó os livros que ftiram cscrilt > spor um apc)stolo de Jesus do século I ou poi alguém estreitamente assiiciado com uni apc)Stolo. O relato tinha de sei baseado A loiin 'IiiiiImmu ii|iiiniiri mini |m i|iii>ii>i poii,;0() iln lni|ii‘iili) 1 4 tiiiiniiii non (llrtl* do Niivd tilUlHIHHIlIll I)Iiii|iA iIm Hiiiim iiii N il l
  • 11. MATI I IS i in Imih , |ii Imlllv .1 , i Mini u ni iinli,i 11 1 i i .m il ii I,'.it Ii i. h i i m ,i| ii i .i «)1 1 (< i < i i it in Iin is(I.i Igicja prlmlllvu "|icisevcruvum n.i i It i i i i i In.i i Ii > * . .1 1ii r.ii ill in" ( Al i .’ ,) I '.it". i 'ii'.in ti "/icin lul.scsiuvum nil l< irnia i ii,il i • c m i II ,i ( I i I I i ; I s I , I '■>). A Igreja cr.H < )ii,si(Ici.ii I.i o arbitrodestas II ilsa*. n.i lunçao ili* "ci iltma c lirmc/a < I.i s < tclaclc" ( I Iin .V IS) I'.mbora as comn nldadc.s cri,sMs que linliam sc dcsenvol vld<icm lorix i(l( isa|ii isU> l< > sIivesseln iiiii pupel na c <impil.u, a <> c preservava* > dos sens ensiiK is, < is |> r < > |> iit> sap <is l<> l< iscram responsáveis pelo.s ensinos que tinham recebido de Jesus, os < piai,s eles explica vain, aplicavam e passavam adiante para .sucessores lieis. As origens dos liinda menlos da le crista estavam "associadas, iiao com comunidades anônimas, mas com portadores da tradição, indivíduos ai iii ni/aclose hem conhecidos p <> rtod<).s" ( I Icngel, 1980, p. 26). V ( iomo c Quando Mateus liscrcveu Mateus loi escrito em grego koine. Seu estilo nao c grego polido, cm contraste com < )eslil<> clássicí > enc<> n traclocm IAicas c na L.pístolu aos I lehreus. () grego de Maleus evoca um que semítico, devido ao •.eugrego coloquial, às fontes hehraicas/ aramaicas e àsua formação. Mateus usou Io n ics < irais e escritas. () autor tentava ser precisoe lança maodc lodosos recursos •II'.|ii>níveis para contara hist<iriadejesus. NaiMIcvciik>sserdissuadideisetuna idéia ilc Ionics por trás de nossos livangelhos. Jesus veio a um mundo literato, e Deus ii'i( hi li miesoraisecscrilas para p r<>clamar c registrar sua mensagem (ef, l.c 1,1 4). A maioria dos estudiosos acredita que Maleus e l.ucas usaram o livangelho de Man os, o livangelho mais antigo exis lenlc, como lonle principal. Conforme 1'aplas, escrevendo por volta da virada do sei tilo, o livangelho de Marcos rc glsira os ensinos de 1 ’edro, que Marcos c.» reveu depois do marlirio do apóstolo na perseguirão da Igreja perpetrada pelo Impei,idor Nero em (>i d.(l, Sc Maleus u m hi Man os, eniao uma data para este I angclln i cslui lu cnlic '< ) e *)() d ( |a lo| aIcj'.nlo i|iic uma ci',ao aulciloi i|c Man os i stl i"isi■ ill |Kmivcl multo anti Ali in 11 1■ .* ii i, Maleus a| ircscnia as Insl ru ç <ics ilc 11'sus concernentes a adoraçao |uilaica no Iemplo, talvi'/ Indicando 11tie o templo ainda eslava de pé na epoca da escrila, anU’.silc ser destruído cm 70 d.(I. (Ml S,23,2-1). A data poderia ser ja na década de So d.( 1 . lisle comcnlaiisla nao lenlara solucionar a i|uestao, mas mostrara evidências que indicam a data anterior on a posterior, a medida que elas lórem surgindo no lexto. Mais de n <iventa por cento de Marct > s está expresso cm Maleus e Lucas, l’oi c <mseguinte os primein > strês livangcll i< is sào chamados “sinolieos”, que signilica “ver junto". Mateus c Lucas lamhém lém outra fontede escrita cm comum chamada “Q", proveniente da palavra alema (Jiu'llc, cjue signilica “fonte”. A lonle Q consiste no material que Maleus e l.ucas lêm cm comum, masc|ue Marcos nao tem. Maleus e Lucas seguem lielmcnleomalcrial (,) muitas vezes, palavra por palavra, ate a pontode acompanharaordemdesajeitai Ia das palavras gregas, lista sinlaxe grega incomum, provávelmenlc < > resultaclo de um original hebraico ou aramaico (|iie foi traduzido rigidamente para o grego, mostra bom uso semítico. A fonte Q versa primariamente sobre os ensinos dejesus. Mais uma vez, o Ic.s lemunhodc 1’apiasé útil. lile registra < |uc Mateus escreveu “asdcclaraç<> es / < > l> J< i(It> Senhor" no “dialeto hebraico" (Le,, ara maico), e < mtros os Iraduziram c <inlcirinr puderam. Nolc <|ue Papias u < n >< /l: < ph Maleusescreveu < > livangclho(c//<7/ / ,i'< ,/ / 0//) de jesus, mas as declarações ou ensina menlos (loyjfi) do Senhor, lista pode sei referência ao material Q, um documeMo que já náo cxislc. () livangelhi > exisleulc (|ue leva si'ti nome pode ler sick > c.si ilio pelo apóstolo ou por seus seguidores vari<> sanos depois da conelu.sao da loiilc (,). () tom semítico da lonle (,) expressa sua antiguidade e proximidade «i> iu t> aramain), idit nua |>rinx) ck> lieiiralco c a língua usada na vida c <illdlana tia lia ra Sanla m> sécuk •I Alguns i ".im In is( is |iciisam < pn as pus sugi iis( |u < Malt um Liii as Icim ni toiniiin
  • 12. M M I I IS '..Il)11ivsilll.il Ii 1 1lc M.III Ii'.r I III I’Iil1 .in III Mill* iis,clill iiir.iesla '.cj.i 11|> | |il.K1 1i||im iH ililii I hi }',i11|xliilnt I.i mew ii .iliii ii.i .11iiIi iiIi l.hI. de I,iic,in, Muitos estudlosiin .k Iv<igam .1 lilI ii iteseilei |ilatn ili inirs" |in i|ii inI.i |ii ii n 11,Streeter(hi mini variav:U)ck*la. Aclvi>gam que Milieus e Luc as usaram Marcos e < > ni.ilcii.il o, c i|iic Matcus c I.ucas tinham imil.is l< >ntesexclusivasroluladas, respec­ tivamente, ilc “M” e “L”. As fontes M e L I I 'I ircNci iiamas f < > ntcsoraiseescritas. Este ci imcnlário assume tal cenário. Alguém pode perguntar por que nos aIKHTeccrmoscoma identificação defon- ti s, viste)< |iie isso não afeta a mensagem. In's i.i/.ocs sao apresentadas: I ) I > ciininsira o cuidado que os escritores ilus livangelhos tomaram sendo fiéis à iikmi, sagem. Eles não inventaram espa­ lhafatosamente histórias sobreJesus sem 11msliIcr.içai > ao testemunho de testemu- 111ias previas; /I Sabendo < |u c * fontes Mateus usou, po- ilrinus klcnlilícar mais prontamente os -Ill* iciilcs Insightsdirigidospelo Espírito .1ilnc 1 1significado dos eventos dejesus i|iic iiscmrilores dos Evangelhos têmem i oiiuim, mas dos quais eles têmentendi­ mentos únicos. (Por exemplo,.todos os (|italro Iivangelhos mencionamadescida iItilisj)íriloSantosobreJesus, mascadaum postula uma verdade espiritual exclusiva de seu significado.); I) Identificando as passagens peculiares de Mateus vemos os temas especiais que o motivaram aescrever outro Evangelho. i Por que Mateus Foi Escrito? ( .itI;11ivaiígellii)foiescrito|xiraumaaudiên- i i.i específica, it fim de atingir metas es­ pecíficas. Nao eram meras biografias ou i oniplJaçócs dos ensinos dejesus; antes, loiain escritos para expressar pontos te- i th> g li < ininiii i).n ,ci>níotmnl>émapresentara iiici isagcml >;isic;ule( xisto, Maleusescreveu p.na atender necessidades específicasilos mm inIi‘it*> n v s. lile |iressi1 1> < »c, |> < > rexempli > , que nciis Iclti ircNtcnli.imei mhecimentodoN II inIiihicn jiii Iaii i ),s , ,n) |hinni > que Man i i|ii,ini lo ivlal.i iisiiicsuk ise i nti > s ,i spllim is |u.itli asi ilitiliaIs|> aiasua .nil In mIa> • «n tia (e g , Mt I'i, I Mi I I •<)s li-Iti>ics d c M.lie i is C l,IIII |l lile ils lie l.l l.l g re g a , q tlc t Ia m li H,i il.i f e ir a S a n ta Mateus lambem enlallzoti a persegui i, ao e i ohIciii eclesliiNtli a nas passagens cm luslvasiloscti Iivaugel lio (material M ), Isto levi h i alguns cnIin lii> s< > sa sugerir que a comimliliiilc ili* Maleus (ou que seus lei 1 1>res)cni;iva piinniinilo por |jersi*gi iiçi > cs,Ii I >rcsumível que Mateus tenha selei ii >naili > asdeclarações dejesus que estavam parti cularmente afinadas com este assunto. Não hádúvida decjueMateusteveajuda na compilação e escrita, assimcomo Paulo teveemsuascartas(e.g., Rm 16.22;G16.11). Marcosserviu comoescreventede Pedr < > .A ajudade umamanuense nãc> era inec> m um. Lembre-se também de que nenhum dos textos do Evangelho trazo nome do autor. Emcópiasmaisrecentesa Igreja identificava 0 autor num título, ou às vezes com um prefáciodandodetalhesbiográficos. AIgreja entendia que este Evangelho expressava os ensinos que estavam associados com Mateus, o apóstolo dejesus. 5.Temas Distintivos de Mateus Mateus, comoosoutrosescritc> re sck> sIiva1 1 gelhos, temumprograma de traballíc> es|x* cífico. HáumacomunidadenosEvangelhi> s , mastambémuma diversidade. Mateus, por exemplo,destacaoeasinodejesus,ac> passi> queMarcos ressaltasuasações, registranck> mais milagres que os outros escritores dc> s Evangelhos. Mateus levanta uma questào teológica característica que ele vê num acontecimentoda vida dejesus, aomcsmi > tempo que os outros evangelistas, fazenilc> cc)mentáriossobix;omesmoacontecimento, salientam uma ramificação diferente, lim outras palavras, as ações dejesus têm mais de umsignificado. li comi > se os cjuatre> es criti> resd (> sIivangcllios pintassemo inesme> quadro, mas usassem cores diferentes. Vi­ mos a cor pelo contraste; assim, ao longo do comentário poremos em contraste as diferentes questões cios evangelistas em IlasNiigens em c <>m um , d ) J e s u s , o lV/ ( »L ,iu > h IIii 1 1Ir' Maleir. loi cliamailo o 1 mij.’ ,i 'IIH i a l ( 1p o i I mi,is ia /• m'i ( > i ,i i Hi u
  • 13. MAN I IN ,l|H< i III.I |csi I’iI l IIIKMI N 't 1 1l.l(It’ll< I Rl*| (It* Israel I pm Issoque Maleus Itim.i gi.intle ttiltl.iiloem.ipie .enlai .igencali iglaile |tsiis Sfgullli l(i .1 SIlitssai> lIII1 .1sili*a lit* I > .ivl, e iIi '.I.a ,i (>rcl I)avl < < > ino< ) principal p <mio (let llvl.s.u» cm m i;iapresenta t,a <> .(<it>nlrasle ( i mi I,ix as, i|iic llga Jesus cm sua genea It> g ia com I)avl, mas pi> r oulra pr< pressa(> ilc antepassados (|iie nao si* sentaram no In iik i ilc Jerusalem.) A alencao de Maleus estii vi ill.nI.i |>araJesusciinto Ri*i,(|uand(>os ■ min > sevangelistas n <> mesmi> p <> nlonaoo mend( main. Pi > rexempli > ,noseu relatodo 1 1 .1.s i'Imenti > tit’Jestis, MateusI’ alaat> slciti > re s s cilin* i> nmagi > si|ue |xTgunlaram: “( )ntle esia ai |iicle t|iie é nascido rei 11< > sjutlcus?” (Ml I.ueas u;io nos diz nada sobre os magi )s, mas lala sobre osanjosdocéu que anunciamaos pastoresmarginalizados, não 11nascimento de um Rei, mas do Salvador i|e|(iil < isos pt)vc> s,tema que Lucasenlàtiza (l ,i .MO, 11).Aoli >ngodolivangelho, Mateus sulillnlia ;i realeza dejesus. Maleus também relaciona comJesus as Iin(feciasdoAntigoTestamentoconcernen­ tes ao Messias. O termo messias provém ■ l.i p.ilavra hebraica que significa “ungir”; no Novo Testamento é traduzido por "o <ilsio", Nos dias do Antigo Testamento, os sacerdotes e reis eram ungidos com oleo quando começavam seu mandalo. I le•ato íiklicava t|iie eles ftmim sc| )ara diis paia |>r<i|)i>sit<>santo. () Messias era ii |iil lea quem I)eus levantaria para levar Isiad (le volta a I)eus, guia loa verdadeira uloi.ieãode Deus c reger nao só sobre Isiael, mas sobre o mundo inleiro. Visto q u e (esuscra o novo Rei, Mateus lambém ii ssaliou a natureza tio Reino tios Céus miino o reinado tie I)eiis sol ire o et> rat/at> . iiie n le ili i gênero humano, l>)Jesus, o Mostre Maleus apresenta mais tios ensinos ile |esus do que os oulios tscríl<ires ili> s I angcllii » s I* .I(•aumenta < irelalotle Mai •ii. i om m .il.s ensinos de Jesus, la/em lo i•i• i Inn 1 1 iiii i.il enecissai i(> ,i<> regi,stri > ■Hilit mIa Igit* 1 ,1 M H im isapivsei H.t |esust oiilo Rel e l.mi Iiemcomo Mcs||*e( Riibl); |ioiet imegulnle, i i i i i Meslic Rel |esus i iimpic slmull.ilK .1 ineiile os papeis tie Mi)lses, o legist.u l<n, e de I )avl, o rel, Nao causa surpies.i que Maleus apre.seiile< isenslni > s tlejesusi omo < >senslni > sdti Relnt>oti ( í< > vcrn <ule I )eus, lile se relere at > "Reint»tl<is( ieus" |uu mais delrinla vezese prefereesla expressai)tl<> que “o Reino", "o Reino tie Deus" ou "t > Reino tio Pai” (o que usa ocaslonalmcn ti*). Nenhum tios outros evangelistas usa "Reinod<xsCélls”;eles preferem "Rei11< > tle I )eus”.( )govcrnotk* 1)euséa caracleiisilt i principal do ensino tie Jesus. Maleus i i s .i “Reint)11< > s(iétis"como inotlon’spellosotie aludir ao Reino de I)eus, a rnntleconclllm sua audiência judaica que, pt u reverenda a Deus, evitava falar seu nometllrelamen te, masse referia intlirctamente a Lie poi "Senhor” ou fazia alguma mene.ii > ao ( eu (e.g., I)n 4.26). Alguns estudantes tia bíblia leni.iiam lazer uma tlistinçüo entre o "Reino tios Céus”,como umeventt> futuro, e o "Reino tie Deus”, como um momento presente, criando duas épocas ou dispensaries distintas na maneira como vêem a hlsli nla tie salvado, lista nao e a inleiic.lo dos evangelistas. As passagens paralelas em Marcos, Lucas e JoAo equiparam clai.i menle “Reino tios Céus” com "Reino ile Deus”. Ademais, Mateus usa olermotle forma intcrcambiavcl em Maleus P),.M, ’ i Jesus quer que seus ensinos elicos sej.im viveneiatlos no presente, e naoem alguma era distante. Mateusorganiza seu livrodiferenleineu le dos outros escritores tios livangelluis lile lentle a agrupar os ensinos tie |csiis tie act)i*tlt> com os tb|)ic<> s . lile coloi a es tes blocos ou si’ciK’s deelaralórius enl.ie outros blocos dc material narrativo, que descrevem as t> 1 mis tie Jesus e o avanço tie sua missão, li imporlanle lembrai que t> s livangelhi > s nao s a <i meras blograli.is cri iiKil<igicas ile |esus, e sim lesleinunlu is dc quem |esus e. <) lisptrllo Sanlo tin pressionou catla e.serlloi para apreseiilai a mesma mensagem ile modo 11lierente, para i|iic aspectos ililt* iei iles tlo minlsii * ilo ili■ lesiis li is,sem tleslai atl< is,' At i ieiia i.il lesus 11 mu iMi•stie, M aleus .ipiv.senla tin i o grupos pi lui Ipals tle •u
  • 14. MAI I I IS 'i|||O S, I 01)1 | <''t| |S I (II I I I ) O I IO l I M ' l|'H I I I O S l|l|f S i |g( '|l 'Ml ( |l |( ' I I | l|l l| II I'llll II It M ill I I ci.I I l.il.. .1 1 lllll I l.il.ill In fill H I is I |l.il It I ilc ( 11 sti ) e t is |irlm cln i'i t Ii ii ii 1 1 vi«is lit i A n llg i i I t '. * 11 a 111c■ 111 < > , c o n lict lilt in lo m ti I'ci it,lit'IIt ti I"il.11'. I 1.1 /; Itit let ISt'lísll 1 C i.'itlc |i ms lei cm sitIticliamatlos "a nova Toi a" (I c ,a ut»va lei). Iislasseç<>espetlagtigieas esiaoemolilurai las pcloet imeçt> tlo I'.van gellio (Ml I i, incluindo a genealogia c ilast Imento dc Jesus, o ministério de |t»ao Ila11 sta e o comcçi) do ministério de | tsiis)c aetinclusao( Ml 26—28, incluindo a 1 1ama para malarJesus, a I Iltima Ceia e a paixão, morlee ressurreição dejesus). ( )s clnci i discursos de ensino são: I () Scrmao tia Montanha (5.1—7.29) 1A( hainatlaparaaMissão(9.35—10.42) As Parábolas tlo Reino (1.3.1-52) i AsIiNniçocsticJesusàIgreja(18.1-35) •( ) I list in,so no Monte das Oliveiras (2 - 1 .1 25.46) <.ula seção conclui com palavras se­ mi III.iiilcs "Concluindo Jesus este dis- •nisi • (Ml 7,28); “AcabandoJesus de dar lustiin,iH"," (Mi I l. l); “Jesus, concluindo • ..as parabolas” (Mt 13.53); “Concluindo |i ■ msesses discursos” (Mt 19.1); “Quando II s1 1s( 11ncIuiuIodos esses discursos” (Mt .!< i I i Iisle esquema contém amaior parte iItisensint istic Mateus (veja Bruce, 1972, 11|i (> (>07), i )()iUrnsAssuntos Característicos < hientaçãojudaica. Mateusendereça ti I.vangi'IIi< iatisjutleiis. lista tjrientação eslá expressa cm seu respeito pela lei judaica e as 11c*<|íifiilcs referências aos lariseus. Maleus lhes reconhece a sabedoria c de­ lemlet |iicsuas inslruçi icssejamguardai Ias (Ml 19,17,18; 23.2,3); não obstante, ele iis ei iiulena por fazerem acréscimos aos mamIamenlos tie Deus, "ensinam lo |...| preceitos dos homens" (Ml 1 5,9), e poi I iiegaiem in,is nao |> i.1 1it .iicin as i'.s tIpii I hi u". iI.i |e1(It I )t* 1 1 (Ml .! S I 3), fill.IN C IION g e n tio N . M ale u s tie,si a c a i i lugai i Ii gi 'I itlos In mli .ii inm il', o i mgi 'II io ipic if mo i itH i im.il'i |iit l.ili 111 ilina amIII ait la |iii fil<ai in nn iill ,in i |in lambem apn simla a im'iisagi in i oiih miiii e aug( llio p.ua Itulas as n.n, t)es e pi ivt is Inlclalmenle as boas novas sao reserva das para as ovelhas pen IIilas (la i asa ile Israel (Ml I(),(> ), mas Maleus conclui sen irabalho com uma comissão: "linslnal lotlas as naçi> es|ou, I'azei discípulos tle todas as naçõesI" (Mt 28. P)), Por vezes eleé umcríticoda nação judaica (e.g., Ml 8.10-12; 21.43; 23.29-39;27.24,25). Maleus luta com a tensão entre o bom tia velha ordem eo programa maior tio Reino tios Céus sempre emexpansão, li significai iv( i que só Mateus registre a declaração tie Jesus: “Todoescriba instruído acerca tlo Reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas” (Mt 13.52). ProvasdasEscrituras. Mateiisconsta1 1 temente emprega provas bíblicas. A frase “Para que se cumprisse o que fora illto pelo profeta”, é uma tie suas expressões triviais. Quando os evahgelistas mcncio nam o mesmo evento na vida ileJesi is, st> Mateus comenta que secumpre a p r<ifccia do Antigo Testamento. Ii a referência a geografia, o lugar onde se deu o acon tecimento, que ativa o reconhecimento tie Mateus de que o acontecimento na vida dejesus cumpre o acontecimento do Antigo Testamento que ocorreu no mesmo local. Interesses eclesiásticos. Mateus está preocupado comasquestõeseelesiástleas (i.e., relativas à Igreja). Alguns exempli> s são o Sermão da Montanha, a ética tlo Reino (Mt 13.1-33), aautoridade de Pedro na ígreja (Mt 16.17,19) e as diretivas para disciplina na Igreja (Mt 18,15-20), Prediçõcs dc perseguição. Maleus tem varias seções tie avisos e instruções concernentes a perseguição (Ml 5 I 12; 10,16 23; 1 9.30; 20.16; 24.9 13), provável mente pt> rt|ueo povoa quem ele escrevia eslava sentlt> persegiiitlti (t f. acima ), Marra(iva tia Infftncla. Dos qualro evaugellslas, a|)enas J.ucas e Maleus i l.n i dela lhes ai en a 11 < •nasclmenli n le h".us So Milieus nt »slala sobie. is vlsliaçoe.s ai igelli aI ,i |i im , a nuil.iiii, a i los Ini Ki 'ilies pi ir mi lem ii
  • 15. MATH IS I II I ll II II I* I I’lll.l I |i I'. ..1 1> |l IN, ,1 (".||l 1 ,1 I i.ll.illl I.i i ,i |i ijj.i |mi ,i i 11villi i Iill I Ii ii Ii >ses|es ,|i I ll III'ill IK ‘IIII i'. e lf .1 1)|( 'NCIIIJ || ".I I'. I I III in Uei i ill ci iiiii i ( i ( 111111 ii imeiilt >i I.i I ill ifeeia ill iAiiii>v ) resiam enlt), M aleus setxm cenlra cm | <xse dm uaseim eult) tle Jesus, a<) |> ass<> i|iic l.ucas ressalta < >pnpel de Maria. (>. M a le u s e o lisp irilo S a n to A a p r e s e n t a ç à o d e M a l e u s a c c r c a d o l i s p i r i l o S a n t o c m a i s c x l e n s a < | i i c a d e M i l l ' d > s , m a s n â o c t ; i o d e s e n v o l v i d a i | i i a n 10 a de l.ueas ou João. As características salientes dc sua pneumatologia incluem • »seguinte: 1) () IispíriloSanlofoioagcntcda concepção deJesus (Mt 1,18). 2) () batismo com o lispirilo Saulo e com logo distingue o ministério de Jesus do dcjoào batista (Mt j). () Ibgoc principal mcnle um batismo dc julgamento, João batista declara que Jesus e < |iicm bati/a para avisar os fariseusesaduceus que lile Iara justiça (Ml 3.1 1,12); Maleus indica ;i(|iii e em outro lugar (Ml 2 H . 19) que o batismo como Espírito Santo eo batismo de fogo sao dois batismos diferentes, ()s dois grupos endereçados na pregação de João batista em Mateus são: (a) os verdadeiramente arrependidos; e (b) os fariseus e saduceus. Como esla implícito ua fórmula batismal cm Maleus 28.19, o batismo com o lispirilo Sanlo c para os crentes arrependidos. () logo c para as arvores (|ue não dão IVutos (Mt 3.H 10), ) (!omo em Marcos, a cena do batismo cm Miileus identifica que Jesus e quem esta ass< K'iadocomo lispiriloSanloe(|ue, por lauto, é(|uembilli/a, Nesta mesmaocasião, ,i vo/ do ceii associaJesus com o Messias, i> I Ingido (Ml 3 , l(), 17). 1 1 () lispirilo Sanlo guiaJesus (Ml i.l). • ) < > lispírilode I)euscapacita lesusa procla 1 1 i.ii julgamcMlo e levai a justiça a vitoria. Mateus considera esla capacitação como i iimprlmcnlo da profecia relaliva a capa * Idade dejesus riii.n e/ou sua manifesta cvilacaodcionlllloi< >m oslai iseus Miileus e ii I 'ipirllo i nino a fonte da aiitorldadc de lesiis (Ml I I'» .!I l (ii i > sliiuli is"i 11 |iiiiti i ."(d‘s|ililtoSanti > "c 1 1 I |> n itimIi I icir. vii i- .liHiiiimi isiM i I ), 'M l Iqilillo do r.iI I.il.iia aliaves dos i teu Ics.quandueleslou nu onlroiiliulo.ipelas aulorldades (Ml 1 0 , 19,20), H) I.iIai conlra asobrasdcjcsusélalai contra 1 1lispiril(»Santo, que e pecadt> capital (M l 12 > 2 ) 2 ) I)) Como Man■ < > s ,op < xlcrdejesus Iazei exoi cismoseconli( >nlaroI)iaboeatrilniidi > poi Mateus a capacitação que Jesus recebeu do lispirilo Sanlo (Ml 12,28). 10) Os prolelas falaram pelo lispirilo Sanlo (Ml 22.43). 11 )()sdíscípulosdc)csusdevcmbalizai etiuh m ie do Pai, do Pilho c do lispirilo Sanlo 1 'od a autoridadeédadaaJesus, Antesdaressurrel ção,Jesusopera pela autoridadei l() lisj unhi Santo, Jesus dispensa poder aos dlsi ipuli is na Crande Comissão (Ml 28,18 20), () material dc Maleus st > 1 > re 11 I .|tuIti i Santo serve a tk>is tie seus Inlcressi ■ ■ ilis tintos: o papel da Igreja (cclcsk tk)glu) e a identificaçãodejesus (crisU > k>gia), Maleus faladasqucsltjcscla Igreja (|uaiit loi »s«mlios escritoresd(x slivailgclIk> siiát)o I.i/ei1 1(e.> , Mt 16,17 1 9 ; 18.15 20; 20.1 16; Í8 18 111 Maleus vê o lispirilo Sanli)como alonle de inspiração e autoridade para a Igreja (Ml 10.19,20; 28.18-20). Seguindoa dlreç.iode Mart ix s , Maleus ressalla a ligaçao tle |es11s com t>lispirilo Sanlo para demonstrai sua liliaçãí). lile mostra t|ueemb( »raJesus w -nli.i se humilhado, aceitando o batismo pelas mãos de João batisla, Jesus ê maloi que João batista. A tlescida ck) Iisj)iriloSanl< icui resulladt) do batismo dcJesus comprova a prt> leeiadejoão balisla, dequeoque vlrl.t dept)is dele II)li seria superii > i ut) l s|iirllo Santo (Mt 3.11 17). () entendimento tia obra tlo lispirlli > Santo, c<anuiu at >material |taullm i e |i > iiniiio e a laicas e Mateus, indh ,i iiihYi I)ncumal(>kigla muitoililusa (d i.isk a. que excedei >content loa|>n 'senladocm M.m m s (SI icllt >n, 19 9 1, pp, 7 9), liSHOÇO I. An NlinallviiN (III Inl.lnt l;i ( I I ’,,13) I. I. A(leiiealiigla dc | <ai -( ilsii > ( I I I 11 I A( inu rpi,1 1> ( ■N.i'KIiiiciiIimIc I' sir. (IIM ,’*.),
  • 16. MATI I IS 1.2.1. < ) Noivado c ( is,m u'till 11 m( miiii iiliLitlc Indalca do Século I ( I IM il i 1.2.2. A(:<m i cpção (I.i Vlrgrm ( l IM l> > 1.2.3. () I)ilem ;i dc Jose ( I I')), 1.2.4. () Sonho dc Jose ( I 20,21). 1.2.5. () Cumprimento da Profecia 1 1 1 2 ", 1 1.2.6. A()l>eilicncia dejosé (1.24). 1.2.7.AVirgindade dc Maria Rededarada (1.25). I.3.( )s Magos, Ilerodes eo Novo Rei (2.1-23). 1.3.1. ()s Magos Vào aJerusalém(2.1,2). 1.3.2. A Reaçãode Herodes edeJerusalém diante das Novas (2.3-8). 1 .3.3. ()s Magos Seguema Estrela para o Novo Rci (2.9-12). 1.3.4. A 1'iiga para o Egito (2.13-15). 1.3.5.A Matança dos Inocentes (,M(i IM ), I l.(> . AVolta do Egito para Nazaré (.' I'I23), ’ A I'irpsiraviio. para o Ministério 1 J I — 4.25), I |o.io Batista Prepara o Caminho (3.1- 12), 2.1.1. |(> ;)(> ,(>Batista (3.1,2). 2.1 .2. |(> .K> ,o Cumpridor da Profecia (3,3,4). 2.1.3. < )s I'l'utiferos e os Infrutíferos ' ■>10). 2.1.4. A Profecia dejoão Batista acerca do Batismo como Espírito Santo(3.11,12). 2.2. () Batismo dejesus (3.13-17). 2.2.1 .Jesus É Maior do queJoão Batista (} 13,14). 2.2.2. Por queJesus se Submeteu ao Batis­ m o? (3, IS). 2.2.3. () Testemunho Divino no rioJordão (.3,16,17). 2.3. ATentação dejesus(4.1-11 ). 2.3.1. As Peregrinações no I)escrto (4.1 ). 2.3.2. A Primeira Tentação(4.2-4). 2.3.3. ASegunda Tentação (4.5-7). 2.3.4. ATerceira Tentação ( 1.8 11 ), 2.4. () (loineço do Ministério Público dc Ifsns ( 1 ,1 2 25), 2,4.1.lewis Volta paia a ( ialiléia ( 1 I.! 1 7 ), 2.- 1 .2 . A ( Ii.im,id.1 dr |("iiifi .1 1 is Prlmclnin I)|n ipulii'i ( I IM ■ ) I I V <) MlilUlcilo IVIpIo dr |i m i. t- i SJM 3. ONcrimloduMontiinhiiiA h'ldiilU'lllo (<) Primeiro I)ls( uim1 1 I 7 .1 9 ), 3.1. A *. Bem aventui.iiiçuN('>I I,!) 3.1.1 . < ) Prologo do Set mao (S 1 ,2) 3.1 .2. ()s Pobrcs dc Uspirlto (5. S), 3.1.3. ( que (Ihoram(5,-i), 3.1.4. Os Mansos (5,5). 3.1.5.0s Pamintos c Sedentos dc lustlça (5 .(> ). 3.1.6. Os Misericordiosos (5.7), 3.1.7. Os Limpos de Coração (5.H). 3.1.8. Os Pacificadores (5,9). 3.1.9. Os Perseguidos por causa daJustiça (5.10-12). 3.2.0 Sale aLuz (5.13-16). 3.3.JesusÉoCum prim entodalei (5 .1 7 - 4 8 ). 3.3.1. O Princípio Básico (5.17-20). 3.3.2. A Raiva e oAssassinato(5.21 2 (> ), 3.3.3. O Adultério e o Divórcio (5.27 32), 3.3.4. OsJuramentos (5.33-37). 3.3.5. A Vingança e os Direitos (5.38 42). 3.3.6.0 Amor pelos Inimigos (5.43-48). 3.4. Os Atos deJustiça ((> .I 1 8 ). 3.4.1. As Esmolas (6.Í-4). 3.4.2. A Oração e aOração do Senhor (6.5-15). 3.4.2.1.A Oração Secreta ((> .5,6). 3.4.2.2. A Oração Vã (6.7,8). 3.4.2.3. A Oração do Senhor (6.9-15). 3.4.2.3.1. “Pai Nosso, que estás nos céus" (6.9a). 3.4.2.3.2. “Santificadoseja o teu nome” (6.9b). 3.4.2.3.3. “Venha q teu reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como 110céu" (6.10). 3.4.2.3.4. “O pão nosso de cada dia dá- nos hoje” (6.11). 3.4.2.3.5. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assimcomo nós perdoamos aos nossos devedores” (6.12,14,15). 3.4.2.3.6. “P não nos induzas átentação, m as livra-nos do mal" (6,1,3a). 3.4.2.3.7. "Porque teuéo Reino,eo poder, eaglória, parasem pre, Amém!" ((> .13b). 3.4.3. () Jejum ((). I(>IM), 3.5. DcciaraçOe.s S iplcnclals ((1 1 9 7,27), 3.5.1 . Tes(umi n Ie> reiii c li .0 1111r, ( r Ic.siIuIh (() I') .’l ) 3.5.2. < )|h(> . Bull', r < )|||i r. M.III', Hi 1- M> 1.5. V I > 1il ‘uniuhi Iicii'i cn i iiiilii li11 ((1 ,M)
  • 17. MAT! I is 3.5.4. <illd.idiie PieihupilçOes ((>..!S Vi) 3.5.5. Nãojulgarou Set ful^acloH< 7 I 5), 3.5.6. ( !iU *sv Porcos (7.(9. 3.5.7. O Horn P;ii l);i Hons Presentes (7.7-11). 3.5.8. ARcgra dc- Ouro: () Resumo da I.ci (7.12). 3.5.9. Dois Caminhos: () Largo eo Estreito (7.13,14). 3.5.10. Os Verdadeiros Profetas e os Fal­ sos Profetas (7.15-23). 3.5.11 .O sConstrutores Sábiose os Cons­ trutores Tolos (7.2-1-27). 3.6.0 Epílogo do Sermão (7.28,29). 4. Jesus e os Milagres: Narrativa (8.1—9.34). 4.1. ACura do Leproso (8.1-4). 4.2. ACura do Criado do Ccnturião (8.5-13). 4.3. ACura da Sogra de Pedro (8.14,15). 4.4. ()s I)oentes Curados ãTarde (8.16,17). 4.5. Sobre SeguirJesus (8.18-22). 4.6. Até os Ventos lhe Obedecem (8.23-27). 4.7. ()s lindemoninhados Gadarenos (8,28-34). 4.H. ACura do Paralítico (9.1-8). 4.9. AChamada de Mateus, o Cobrador de lm p<>stos(9.9-13). 4.10. () Novo Jejume o Velho Jejum(9.14- 17) 4.11 . AFilha deJalro e a Mulher com Ilemorragia (9,18 2(9. 4.12. ()s I)ols Cegos (9,27 31), ».1 3.<) Mudo lindemoninliado (9.32-34). 5. A<liamada para a Missão 11) Scgund<> i)Í8<urs<1 J5 1 0 12) 5.1. ()s Trabalhadores para a Colheita (9 , 5.2. A( omksao dos I)o/e Apóstolos (10,14), 5. L A s Instruções aos I)o/,e Apóstolos IIII,'- 12). 5 Ll, Diretrizes para aMissão ( 1 9 .5H ). 5 L2. ProvIsOes p.u.i ,i Mlssaol 10,9 I(> ). 5 . VL I)|ie||vii,spina as Perseguições (10 1 7 1 2 ), 5 VLl, I ,lm Picveitldo(10 17,18» V VL2. Palmi,i', di' b siciiumho Piovldiis | n il i I S| III III I I 1 (1 I 'I '. ’O) 5.3.3-3. Inevltabllldiule da Re|elçflo (10.21 25). 5.3- 3.4. Teslenumlx> < )usad< > (10,26 33), 5.3.3.5. Fspada e Cruz (10.34 39). 5.3.3.6. Recompensa (10,40 12). 6. () Ministério c Confrontaçftoi Narra tiva (11.1—12.50) 6.1.João Batista (11.1-19). 6.1.1.A Pergunta dejoão Batista (I l.l (> ), 6.1.2. Jesus explica o Ministério dejoão Batista (11.7-15). 6.1.3. Os Meninos nas Praças ( 11.16 -1 9), 6.2. Os Ais nas Cidades Galilélas (11 1 0 24). 6.3.Jesus Grato ao Pai ( 11 .25 27), 6.4.0 Jugo dejesus íí Suave (11.28 30). 6.5. Jesus Confronta os Fariseus ( 1 2.1'»()) 6.5.1. Os Discípulos dejesus Violam o Sábado (12.1-8). 6.5.2. Uma Cura no Sábado ( I2.() I 1> 6.5.3. AquEle que Cura Gentilmente (12.15-21). 6.5.4. Belzebu e Blasfêmia (12.22 37), 6.5.4.1. Os Fariseus Atribuemo Podei dc Jesus a Belzebu (12.22-24). 6.5.4.2. Um Reino Dividido não Pode Permanecer (12.25-30). 6.5.4.3. A Blasfêmia contra o lispirilo Santo (12.31-37). 6.5.5. O Sinal dejonasí 1 2.3 8 42), 6.5.6. O Retorno do lispirilo Imundo (12.43-45). 6.5.7. AsVerdadeiras Macs, Irmãos e li màs( 12.46-50). 7. As Parábolas do Reino (() Terceiro 1)lscursoi 1v 1 53) 7.1. A Parábola dos Tipos de Terra e niiíi Interpretaçlo(13.1 9 > 1 8 2. - 5), 7.2. As Razoes dejesus Usar Parabolas (13.10 I 'i. 7.3. A Parábola d < > Tiig(> e doJoio e sua Interpretação (13.24 30,36 43). 7.‘í. I)uas Parabolas de (àcseimenh> : () (irão de Moslarda e o fermento (13.31 33). 7.5.Jesus cot Isodc Parabola* ( l,V31 ,3 5 ) 7.6. (>V.iloi do Reino; < > Tesouro Lsi onill do c ,1Pérola ( 1 3 11 1 (9 , 7.7. AI’.ii.iIk> 1 .1d.i Rede de Pesi ,1(13 1' '()) 7.H. A Pa1abola das < < ikis Vrllias e Novas ( n 5153)
  • 18. MAI I I is 8. Ministério e Oposiçilo: Nmnillvii (13.54—17.27). 8.1. Rejeição emNazaré (13.54 ), 8.2. A Opinião de Herodes sobreJesus e a Morte dejoão Batista (14.1-12). 8.3. AAlimentação para Cinco Mil Pessoas (14.13-21). 8.4. Jesus Anda por cima do Mar (14.22- 33). 8.5.Jesus, AquEle que Cura (14.34-36). 8.6.Tradiçãoe Mandamento (15.1-20). 8.6.1. AAcusação dos Fariseus contra os Discípulos dejesus: “Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos?” (15.1,2). 8.6.2. O Contra-ataque dejesus: “Por que transgredis vós tambémomandamento de Deus pela vossa tradição?” (15.3-11). 8.6.3. A Explicação Particular deJesus aos Discípulos (15.12-20). 8.7.Jesus e aMulher Cananéia (15.21-28). 8.8. Mais Curas (15.29-31). 8.9. AAlimentação para Quatro Mil Pesso­ as (15.32-39). 8.10. AOposição dos Inimigos (16.3-12). 8.10.1. (X sFariseus e Saduceus Buscam umSinal (16.1-4). 8.10.2. () Fermento dos Fariseus (16.5-12). 8.11.Jesus É o Messias (16.13—17.27). 8.11.1.A Confissão de Pedro (16.13-16). 8.11.2.Jesus Abençoa Pedro (16.17-20). 8.11.2.1.SimâoTorna-sePedro(16.17,18a). 8.11.2.2. AIgreja (16.18b). 8.11 .2.3. As Chaves do Reino (16.19,20). 8.11 .3. Jesus Prediz sua Morte (16.21-23). 8.11 .4.0I)iscípulo Seguirá seu Mestre (16.24-28). 8.11.5. ATransfiguração dejesus (17.1 13). 8.11.5.1.Jesus Íí Transfigurado (17.1,2). 8.11.5.2. AAparição de Moisés e lilias (17,3,4). 8.11.5.3. AVozda Nuvem (17.5-9). 8.11.5.4. Filas Vem Primeiro (17,10 1 3 ). 8.11 .6.Jesus Cur.i o Menim> P < > s s u íd <> p < > r iiiii lispirilo (17,1I 21), 8.11.7. IcM ifi Prediz novamente a Palxáo (17,22,23), H . II ,H . () M ( ■ • • l,l,iSulmielf ir |(> lllipi > M < i tlii Imipli i( I 1 11 11 ) 9 , A h I i i s I m i ç õ c s d c J e s u s ft I)jr<‘jil (<) (Juailt11 )ht uini i IH , I Vi) 9.1. ( > Malm I um a <ilança ( IM , I i) 9.2. Pedia*, de Iropeçu paia < > * . Pequcnl inis(18,5 9), 9.3. < X sPe(|uenini>s e a< ívellia Perdida (18,10-14), 9.4. A Disciplina na Comunidade (18.15-20). 9.5. Perdoar Setenta vezes Sete (18.21,22) 9.6. O Servo Irreconciliável (18.23-35). 10. A Viagem aJerusalém: Narrativa (19.1— 20.34). 10.1.Jesus Inicia aJornada a Jerusalem (19.1,2). 10.2. Sobre 0 Divórcio (19.3-9). 10.3. Sobre o Celibato (19.10-12). 10.4.Jesus Abençoa os Pequeninos (19.13-15). 10.5. OJovem Rico (19.16-22). 10.6.0 Custo e aRecompensa do I)isci pulado (19.23-30). 10.7. A Parábola dosTrabalhadores na Vinha (20.1-16). 10.8.Jesus Prediz sua Paixão pela Tercei­ roVez(20.17-19). 10.9. A Ambição e aVerdadeira Grandeza (20.20-28). 10.10. Jesus Cura Dois Cegos (20.29-34). 11.0 Ministério emJerusalém (21.1— 23.39). 11.1. A EntradaTriunfal (21.1-11). 11.2.APurificação do Templo (21.12-17). 11.3. A Figueira É Amaldiçoada (21.18-22). 11.4. “Comque Autoridade”?(21.23-27). 11.5.A Parábola dos Dois Filhos (21.28- 32). 11.6. A Parábola dos Lavradores Maus (21.33-46). 11.7. A Parábola das Bodas (22.1-14). 11.8. O Tributo aCésar (22.15-22). 11.9.Jesus Fala sobre a Ressurreição (22 23 13). 11.10.0 Grande Mandamento(22,34-40). 11.11 .<> Filho de Davi (22. Í1 16). I l.l 2 . Ai dos I Miibas e Fariseus(23.136). 11.12.1. Indlciamcnlo < ieral (2 ,3 I • ) 11.12.2. I'll,1 1lei liisr lli nl.r, (23 '•> ■ 11.12.3. K.ilif Pill, M - .111 ( •K l I ’> 11.12.1 ( 1 - 1Ah (2 I t W i)
  • 19. MAT! I IS 11.1 2 . i.i. < > I'rlmelro Al sobre n;io Imi.n nem I)olx;ii < )llli( is I nirarcm no Kclno (23. 13). 11.12.4.2. () Al Inlerpolado: Sobre Koubar lie Viúvas .1(1 1 1Isa (ll1()raç;lo(23.1 4 ). 11.12.4.3. () Segundo Ai: Sobre Tomar Pl'OSclitOSfill Fllhos do Inlerno (23. I'i), 11.12.4.4. () Terceiro Ai: Sobrc* Fa/er Juramentos (23.16-22). 11.12/1.5. () Quarto Ai: Sobiv Di/imar (23.23,24). 11.12.4.6. () Quinto e Sexto Ais: Sobiv a Impure/a Interior (23-2S-28). 11.12/1.7. () Sétimo Ai: Sobrc Construir Sepulcros para o .s I’roletas (23.29-36). 11. 13. <) l.amenlo de jesus sobre Jcmsa kin(23.37-39). 12. O Discurso 110 Monte das Oliveiras (O Quinto Discurso: 24,1 -25.46). 1 2.1.Prediçíio da I)estruiç;)o do Templo ( 111,2). 12.2. Acontccimenu).s antes do Fim (24.3 8). 12.3. Prcdiçàodc Perseguições (249-14). 1 2.4. AAbominaçao que Causa IVsolaçao (24.15 22). 12.5.1 aIsos Cristos c Falsos Prolctas (24,23-28). 12.6. AVinda do Filho do Ilomem(24.29- )1) 12.7. A Parabola da Figueira (24,32-35). 12.K. () Sinai do I)ilCivio (24.36 i2). 1 2.9. () Alerta do I'ai dc Familia (24,43.44). 12.10. A Parabola dos Dols Servos (24.45- 11) 12.11 . A Parabola das De/ Virgens (25.1 IJ). 12.12. A Parabola dos De/ Talenlos (25,1 130). 12.13.< ) IHtlm oJulgamento (25,3146), I l. I’.ils.loc HessurrelçAo: Narrativas (26 I 28,20), I VI. A t tinlet Imenlos (|ue levam .10 |,u dimdo (ielséiuaiil (26,13S), I V1.1, |e,M in Predl/ de novo sua Mode * ■ (2 (i I " > ) I S .I./. A IliK.toem Melania (2(),() I ) I S. 1.3. Jilt I.» *» 11.1I Iciir. ( 2(i I 1 Im M.l 1 I'n pai.it .10 put a a P.hcoa (2 (> .1 7 1 9 ). 13.1.5.1 esus Predl/ sua Tralç.io (2(),20 25), 13-1 .6. ACeia do Senile> r( > .’ ,')) 13.1.7. Predlçao da Negação dc I’edi'o 13.2. Jardim do (ietsOm anl, I’rlsaii,Julga mentojudalco e .1 Negaçao tie Pedro (2 (> .3 (>75), 13.2.1.Jesus noJardim do (ietsOm anl (26,36-46), 13.2.2. A Prisao dejesus (26.47-50) 13.2.2.1. () Alo Traidor dcJudas (26.47-50). 13.2.2.2. A Fspada (26,51S'l). 13.2.2.3. Jesus I Abandonado ( 2 6 » * S’i(i) 13.2.3. Jesus dianle do Sinedrlo (20 > * 68). 13.2.4. Pedro Nega o Senlx> 1 ( 2(),(>9 ' 1) 13.3-Jesus it Fntreguea Pilatos e a Morli dejudas (27.1 1 0 ). 13.4. Jesus Comparece Perante Pilatos (27.11-31 a). 13.4.1. A Acusaçao (27.1 1 1 4 ), 13.4.2. Jesus ou barrabás? (27.15-18,20-23). 13.4.3. A Fsposa de Pilatos (27,19), 13.4.4. Pilatos lava as Milos (27.2-1,25), 13.4.5.Jesus F Açoitado (27.26). 13.4.6. Os Soldados Zombam dc |esus (27.27-3la). 13.5. ACrucilicaçao (27.31b 56), 13.5.1. Simao Carrega a(.111/dc |esu ,'i (27.31b,32). 13.5.2.JCSUS F Pregado na Cru/. (27.33 I • > 13.5.3. A Morle dejesus (27.45 50), 13.5.4. Teslemunlios Apoealiptiei>s da Morle dejesus (27,51 - Si). 1 3-5.5. As Mulheres Testemunham aCrucificação (27,55-56). 13.6.C ) Scpultamenio dc |c,sus(27,57 (il • 13.7. A(:ol(kaçao da ( in.1 1 da a lint1at la 1Ii1 Sepulcro (27.62-66). I3.H. A Kessurreiçílo dejesus (2 H , I 20) 13.8.1. As Mulheres Testemunhamdo Sepulcro Va/.loe do |esus Kessurreto (2H.I 10), 13.8.2. A(lonsplraçao d <is Principals Sacerdoles e dos < iu.m l.i-. (28 II I'i) 13.H.3. lesu.s A 1I.IICCC .1 1is I )Im Ipllll is e on ( 1iiiiInnIihi.i < ,’ ,H In - 1 (1 )
  • 20. i i It It lit 1,111 ,1t1 1Ml ll It i |Ml It tt l H1 1 S| ll HI iIi* itit 'I *I.i gem ,ilt > gla • I' i ||( I. Ifni mu MATH IS I COMKNTÁKIO I As Nmr.illvjlNchi Inliluda ( I I 2 .’S), I / . A (icneciloftld (Ji‘/(‘sits Crlslof I./-/7) ' M.iitm istt iineça su:iapresentaçãosobre Icsii.s cm c<>nl<>rm idadecom a prática do Anllgt > Tcstamentodc unir personalidades ini| > tirlantcs com seus antepassados, for­ necendo um lluxo ininterrupto dos atos salvadores tie Deus na história. Ele faz assimn;ios<)incntepara conformar-secom .i t< invenção literária, mas também para null'Jesus com Abraão (o pai da nação tic Israel), com Davi (o rei da promessa 11K•ssiânica)e com atotalidade da história tlc salvaçát > precedente, para mostrarque |i su.s t> . scumpriu todos. A estrutura tie Mateus para a lista uc,ilt ip.it a c evidente: “De sorte que loil,is as gerações, desde Abraão até I > .iI, s.i d catorze gerações; e, desde I Mvl .itc .i deportação para a Babilônia, •iii ii / < ■gerações; e, desde a deportação Im i.i ,i Babilônia até Cristo, catorze ge- i,n„itcs" (Ml l.l7). Este arranjo de três gi tipos < lc tpiatorze levanta a pergunta sc Mateus compôs a lista sozinho ou se ele a recebeu já pronta. Mateus pode lei usado uma genealogia existente, à qual ele acrescentou os nomes de José e lesus, e então notou a característica simétrica da lista revista (Brown, 1977, p. 70), A lista é uma seleção de alguns < l< > santepassados dejesus, pois os três grupos sao constituídos por 750, 400 e (.00 anos, respectivamente. (guando a lista de Mateus é compa­ rada com a sucessão dos reis nt) Anti­ go Testamento, percebemos que ele omitiu Acazias, Joás e Amazias Ccf. I <i il() l i), Alguns sugerem c|ue estes loi.im omUidos por causa tia maldade t|iie cometeram, mas tal procedimento e Inverossímil, visto que Mateus retem M rel malft execrável de todos os reis tie lutla, Manasses, tpie ale recorreu a ai 11 1It Ii » sIll1 1 1l.l1ll is A lni| iiess.li it li• t|iii Maleus te.,i um.i llsi.i abreviada l.unbcm gi i.i^t it", allsi.it I.is(I,t ,V,M ÍH), ( ) mlsieiio iIt i significado dos grupos de < |u.11< > i/ < •- In a mais complexo quando nolamos que o li1 1illlt>grupo lie Maleus so tem //'c. e gerações. Talvez seja o resullatlt» de Maleus perceber (pie os (|uatorze do ultimo grupo estão implícitos, ja que o scguijdo grupo nao registra queJeoa quim é o pai de Jeconias (Joaquim) e que Josias era tie fato o avô de |ect>nias (veja 2 Rs 23.31— 24.17). Levando-se em conta estas anomalias, temos de perguntar o que Mateus queria dizer com estes três grupos tie quator ze. Há os que sugerem que quatorze é múltiplo de sete, que é considerado t) número completo. Tanto três vezes quatorze, quanto seis vezes sele são quarenta e dois; assim, Jesus tlá início à última época ou à conclusão tia his tória de salvação, o que é paralelo a uma divisão das eras encontradas no livro pseudepigráfico de Enoque — mas isto na melhor das hipóteses não passa de conjetura (Brown, 1977, p. 75). Não podemos falar com certeza acerca tlo significado numerológicoda apresentaçát> de Mateus. As genealogias eram impor tantes para a nação judaica sobretudo depois do exílio, quando a identidade racial e a ortodoxia religiosa eram as principais preocupações. Comparação entre a Genealogia tie Mateus e a de Lucas. Inevitavelmente notamos as diferenças marcantes entre as apresentações feitas sobre Jesus em Mateus 1.1-16 e Lucas 3.23-38. As princi­ pais diferenças são: 1) Mateustrabalhadctrásparafrente,enquanto que Lucas trabalha dc frente para trás. 2) O número dos nomes difere, sendo que a listadcLucasémais longa: Mateuscomeça com Abraão, at) passo que Lucas volta a Adaoíc I)cus); Maleus temquarenta e um nomesdcJesusaAbraão, aomesmotempo que Lucas temcinqüenta c sele, ,) Mullosdos nomesiias listas nausao iden ili iis Porexemplo, cmMateusalinhagem de I)avl emerge dc Salomáo <Koboilo, enquanto que em I mas o neto dc I> ,ivl
  • 21. MATI 1 i r il.ii Iii |nd M.il.il.t, lillii i tie N.u.l lalv < v • ie |u n l(VSllll.uU> (If Mllli'll.'* eM.1 1 segllln (III .1 tlcsi I M( («'IK l.l 11 1 1 1 .1.1 1( .1, ,l(i p.IS,SO ( 1 1 1 (• I.iK .is u m ,.i iiiii descendência mills gcnetli a (,)ii.il< |iici conceito dc filiação cm .iccli.ivcl na mentalidade do aniigo ( )rlcnic Próximo. Varias explicações foram dadas para a.s diferenças nas genealogias: 1 ) Maleus arrola a genealogia de José, ao mesmo tempo que Lucas segue a família dc Maria coma filiaçãodeJosésendocum- I> rid ap cl<> falodeelesergenrode Eli. Esta idéia foi popularduranteséculos; contudo, emoutro lugar Lucas se refere ã linhagem davidlca da família deJosé (Lc 1.27). 2) As listas estão incompletas. Esta é ocor­ rência comum em listas de reis no antigo ( )ricnte Próximo nos séculos precedentes a < > sdiasdejesus. Asvezessóosancestrais importantes eram arrolados. 3) Agenealogia de Mateus é uma listadinás- iica, eade Lucas é uma verdadeira listade descendentes(corno mencionadoacima). Asgenealogiasjudaicaseramfeitasprima­ riamente para mostrar as origens judaicas da família, e não necessariamente para apresentar uma contabilidade exaustiva dc cada parente antigo. i) Algumasdasdiferençaspodemserexplicadas pela pratica dolevirato. Soba lei hebraica, se um homem morresse e não deixasse nenhumherdeiro do sexomasculinopara perpetuar-lhe o nome entre os israelitas, cniãooirmãosobreviventeououlroparente masculino era obrigado a se casar com a esposa do defunto para dar um herdeiro para o nome do irmão dele (1 )1 25.5-10). Isio explicaria algumas das divergências, mascmgeral nãoé considerada asolução para todas as diferenças. () problema fica mais complicado pela possibilidade de outros tlpos de adoção. '> ) As llsias são construções com significado lalvez simbólico ou numcrológico, Invcn (ionli csem prc( xupaçãopela hlslorlcldade c Impn jvavel à luz do uso judaico de genca l( iglaspara esiabelecer;irv( >resgenealógi( as /w)//í///W('|Conliiclo,o.signifl( adodos víirios .inee,strain que pode lei sido evidente para .i Igicja prlinlllva, p.ua o lelloi m odem oc dc i IHk ll compreensão. (il AllM .i c Ii.im Ii amenle h h t< > rli a, masalgiui'. poiili i* .Ii( aramctm ill,si> , spela transmlssíii > l '.i.i teoria, ainda < pn•allrmc o earalei histórico da genealogia, não dcmonslra sem possibilidade de controvérsias (|iic as irregularidades esiavam na lonle dc Lucas c dc Maleus. Esforços cm explicai a nalureza e função das genealogias para uma audiência dos dias aluais sã< > cerca dos dc dificuldades. Nenhuma solução é completamente satisfatória.1 Personalidades Importantes c as Principais Razões para a Genealogia em Mateus. As pessoas na lista de Maleus fazemveementedeclaraçãotc( > l < ) > » i»am> 1» i < a missão dejesus. 1) Abraão associaJesus com o pal da naç.io de Israel, com quem os judeus sc Idcnil ficavam (cf. Mt 3.9). Jesus produziu iiiii novo povo da fé. 2) Jesuséidentificadc)cx)mod('S(endciiii■ dii rei Davi eosucessordotrono. Pela família de Davi seriam cumpridas as promessas messiânicas de restauração, pro.spcil dade e fidelidade a Deus. Israel perdeu o rei no cativeiro babilônico, por causa de infidelidade, e excetuando i i i i i breve momento histórico de glória sob adlnas tia levita e não-davídlca dos hasinoneus (167-163a.C.), osjudeus permaneceram em grande parte sujeitos ã vontade dc nações estrangeiras e pagãs, Através dc Jesus o trono de I)avi c o Keino dc I)eus seriam cumpridos numa escala além da compreensão da(|iieles < |iie esperavam a restauração de Israel. Na lista dos ancestrais de jesus, Mu teus in clui quatro m ulheres: Tam ar, a nora d e ju d á , c|iie o enganou para In ai grávida dele com o propósito de cum | > i li a obrigação dc lovlralo e ter llllio s <1ij<• levassem onom cdi >linad< >mark lo; Uaal u a prostituta <le Jerico, (|ue csc< nuleu <» * . espias israelitas antes da queda da cidade diante dos filhos de Israel que esiavam tomando posse da Terra Prometida; Kulc, a moablta pollleísla que se juntou a ((> inunidade de Israel e sc l( )rnoii a uv<m Ic I )avi, c Mate Seba. a mulhei tlc I h i a e i mi (|iiem I );ivleoineleu adullcrka ii i.i Iml.m lc cngeiKIn iu a nu me do mai l<l( M|i Ia | u i .i eiici il )i'li <>|ic( ai li i ei Hiiethl< i I ml nna .c.
  • 22. M SI I I IS I 11iiiIIi« 1 1 |i i,‘im'in i it as|i m.iliiii nil nn n i l<Hi.ii I.e. ii.i*. gem ,i|i »glas Ik Imill ,i*i. h i 1 1i.i Ii ii i.i (I.i;. iv.i". .1 m ii r . .,ii i ii iii* .I n1111.i t'1,1 ili * ;> I,i('aiI.i I II .iiiii.i imaginai pm < |iir M.1 1 1 11• • .11111'si*iil.1 I*,*.I,is determinadas mulheres, .11>11111.i* • < I.i.* .1111.1isii.ii > 11n11.11m < retlem l.il;. i si i'li'iili'.s. I Iin;is I'i> r,imiik*niilicaclasc < m ix> |)i*i iiiluiiis; l< > clas eram estrangeiras (on i ,is,ii las 11m ii estrangeiros, i.e., Bale Scba, .1 esposa ilc 11rias, < >hclcu). li possível i|iieesiasi araeieríslic*asexpressema meta ile |esus salvar os pecadores, e também i spll<|iiemo íalodeserem inc luídos maus esempli > sregit >scomoSalomão, Roboáo, Ai ,i/., Manasses, Jeoaquim e oulros reis Inliels de Jutlá. A presença de mulheres estrangeiras na genealogia pressagia a eslensiio do Keino de Dens aos gentios in 111iiilisti*ri<> dejesus e seus seguidores. <> (|ue eslas mulheres têm em comum é i|iieloi I.isesiavamenvolvidas numa união loi,i do comum, que contribuía para a i .i tin It* ik i.i di) Messias. Neste aspecto o ii,im liiienlo virginal dejesus encaixa-se 11imo pathao que Mateus reconhecia nos ,1m i * .11.iis de Jesus. < » • . lellores da atualidade não devem i sperm que esie documento antigo se i ouím nu* ao e <>nceito moderno de árvo- 1 1* "i genealógicas, sirva para os mesmos propósitos ou lenha a precisão que os ii'gl.slK> sInKliernt>sproporcionam. O ponto principal que Maleus ressalta c *queJesus i".lav.i numa íamília judaica e tinha sólidos lliços com a sucessão real de Davi e, em iillim.i insianeia, com Abraão, o antepas- s,ul< ) iniginal. / ,J, A Concepção e o Nascimento de /esiis ( I. IS 25) 1.2.I. ONolvailoe Casamento naCo- muiiiilatlejiulalca do Século I( 1.18a). A 11ill ur.ida i on limit lade judaica do século 11".< la11*ei',i relat ;ioenlre |t>se e Maria. As inullifiesseeasavani ainda adiilescenles, li 1111i.i Ii l.lili1em que .1 .11 II.11si n lei l.u le iii li Ii'iiial i all*gi ni/,in..........im nina I sie piiii i iliiiiri ilo gaiai illi I.i que ,ismi 11 1 ii'ies •.1 ..Issi in no i iM IKi i iIi is .ill', 1 1 ll * 1 1 IIMi s ,nii is |mm gei .ii 1 111k is I l.i . ,i■ i ,i as,im i mil In mii ii', Dials i llii is, que j.i i".lavam i siaIii‘It'i Iil(isi'in si'iis iit'got los i• pin 1 1aiii provei as net essli l.uI'v sI> as|i a.sda < ",| h> s ,i I levi'im is li nil ii.ii 11m' a especially,i d< • vlila eia menor, que o romance ei.i uni assunli) periférico e t|iie a sobrevivem la e o bem eslar da íamília eram Interesses primários. As mulheres eram raramenle vistas em público e s<Miiente com véu, o t|ue tornava impossível o reei mhecimento de seus traços laciais. So na procissão tie casamentoera etmsideradt)atlet|iiaclot|Ue uma mulher aparecesse em |níblici > sem o véu. O judeu raramente lalve/ uunea — falava com uma mulher em publico. A proposta de casamentoera leita enlre o pretendente e o pai tia noiva em pel's pectiva. A menina menor tie d < > /eam > se meio podia ser noiva de qualquer In>m em sem o consentimento dela. I )epois desse tempo a menina podia ter algum grau < le influência na união proposta. () noivatlo ocorria um ano antes da linalixaçao tlo matrimônio e era o processo por meio do qual a futura esposa era transferida cia autoridade do pai para o marido, lira freqüente a troca cie dotes, com o pai recebendo pagamento e, ás vezes, vice versa. Na época do noivado a mulher era considerada esposa legal do marido ainda que a união não tivesse sido consumada; o marido poderia se divorciar dela por comportamentoimpróprio, como aparecer em público sem véu, conversa excessiva com homens ou infidelidade (Jeremias, 1975, pp. 359-376). Maria estava na adolescência quando ficou noiva de José, que talvez estivesse na casa dos trinta anos ou mais e era ear pinteiro estabelecido(veja Ml ZA() 1.155, ontleJosé estáausente e presumivelmente mt> rto; veja também Me I;6.3;J<> 2.1 1 2 ; 19,25 27; Al I .l i, embora Jo 6/Í2 talvez indiqucqucjt > séviveu < > bastante para ver <> ministério público dejesus). li provável que o comércio ile José envolvesse mais do que esla implíi ilo nt> significai lo atual ile carpi illelrt> ou en^ireltelro. Talvez ele li isse vlúvt > i|U.ini li > e.isi mi emu Maria, j.i qm- ,i li.it lit,.ao da„ lgn|,i l).li >Idiulllii iM l qile iis "li inai •. i li in.ls ile lesir, s.l11
  • 23. MATH I'. I lilliii', i Ii M.ii i.i H r". |ii nIn i nn ir i i|i Ii i nu ll » * . li 11i.it ci i im I,ci 1 111i . i »lr |esus (i » . * • 111 1 1 1 i |r |t im i Ii iini.i uni.H i ,i iil ci |i ii > . All n n Il'.'u i, .I-. |),il,i ias "li ni.u )" c "inn.I i.mil >cin |x xIciii .iludlr;i |h'Iiik > '•< > u < > tilr<> s 11,in u h "i A hum in l.i il*' ii in.ii >y,ei mant > i pile,iil,i n m iH lvih Ii |i",u.',cniicj;;u sun in n ii 11 list Ii mii t.iin.ii Ii ic n,K i . i,ill*,iiiii i lc i n |i.in iill .( |m I ') ’ ,7), <) livan g elh o ( lc Mill ci c. m* 11 nn i 'ill 1.1 n. i perspectiva dc II im i in 11 l.u, ,ii i a*, ii.ii i,iti ,i'. |tciiin cn lc .s i In i,im I.i 11 1* | <M r., ,ii i | i.r.M ) i|iic* I.uc,is i n l,ill/,i u p .ip c l i Ii' M .u I.i ( I.i 2.5 I ), I A< nfii cpv.tndiiVlrm *ni( I.IK b ). I i.tin li i M.u I.i. mi.i m.u', *Ics| ii »sat l;i com |i im .mu •i Ii .i ,i|unl.ueni, ;ii hou sc ler i iiiii cl )|i l( n l() I'spil lio S;llilt)' ( V, IMb). lisle n I.ill i Mil'prccutIcnlc n,lo piulc scr dcvi i l,iilieiHi•apiccliido por ii i n,i ct)smovisfl<> i |uc Impeça ,i pi IIHIn Lit ledo 11liracult > s t> . I I I os t|iie |H f .siimcm < |iic ;i tit mu ina tlo ii.iM Im enlo li)j,ina I ( lc Jesus ora urn esf< >rço i Ii ii|cliat It H ello peda igreja prim itiva para •in iilii ii leu naselmcnlt > ilogilimt > .( )ulrt>s ii)ii u ni ipic o ensino esleja no mesmo i l l ' l l 11 lie os tt ml os m il ieos de unit >cs H m hih de di - Idades com seres luim anos, • |iii' n ull,ii,nil cm (lescentir-ncia com I m I illli I,ii le ,leiiomenais (tais relatos cram i urn nii no sei ult> I ), Nenhum motivo I hi i I in ir. a I.i,‘> ta i sc dos sens leilores •I' "ilr iiliK iio |utlalea. M aleu s incluiu esta I i l l ■ 'I I i i ,| i,mii > • ..i port |iie cria t|ue era ■nl nli li.ieevicncial parasua mensagem; ■ i ........nl i.li lo, ele lei ia c<m ieçadt >sua ■ 'I H1 1om oi mlnisici l< istlesenvt» IvI< l<> stle I....M a il'll i |, m i - ., c d iiid M arci is (q u e c Ii Mili i It M,ilen,-i) i ) fez, I ’ t O Dllcmii dr José ( 1.19). A ic Hii hi di q u e M arla cslava gravid a dei ■ m i |...................m i I l}!,i i ii i.i - , o | > « . i it--., S<)I > a II a i. a h i i ll pot lei l,i i I ii 11 '}/,i I.i |).u a sei • hi i ulai l,i ( I M !(),,! I ) ( )u p o t lei i .i ler ll I' I If ll III IIIII 1 1 1 i ili lo | > 1 1 1> 1 1 1 t > , o ( n u ­ lliiIi ii l i na liu u iilli.ii, . 1111 Ic M arla. M as l i i ' i i i IcM 11 c i |iit |i i’ii ci a h m n cin |u li i |i ///*i I I i '-I | i.i la a a i|llc lam heni ll.iz ii d i iiiii ii lo d e liiien lo N d lc t|ue a justiça n i ' ' ' l)M ii ii in lii 1 11111 li < 1 1 is.l i l.l lei; • i ii. i i mil n h i pii aipi ii n il’.ci'lcoii lla uin i Ii il ,i inli in. i o i Ii I )i i i . i | i i c sua It'I li i • ni' i jin c n lc v In^allv a. ilia |u-aI* , a, nn illio cm -.ii.i'i expic-isoes severa.s, loi designad a a levai seu p o v o a salvação, lim Jo s é , a ju.slit, a e a m lserici >nlla sc cm < m iraram , l.2.'Í.OSonIiodcJosé( 1.20,21).<)s s( inIit)• .tlesempenliam papel impt > ilanle na comunicação da vonlade tlivina, e n <> caso tie Jose abarca o aparecimento de mu anjo do Senhor, que explicou <|ue a criança tinha sido etinecbicla pelt > lis[> irit<> Santoe o instruiu a lom;i la comocsp<>sa, A c’xprcssao “anjo tlo Senhor" potle sc relerir a lima teolania. () anjo diri^lu se aJose como “I'llho de I)avi”,t> t|iie revela umdos principais interesses de Maleus, a ascendência real dejesus. lira crucial (|iie )t> séaceitasse acriança como seu I'iIho pai.i unir Jesus à linhagem real de I)avl, O anjo também deu instruções paia chamar a criança de Jesus. Jesus e i n n derivado do nome Josué, que sijinlht ,i “Deus salvará”, e o anjo disse poi <|iie “Porcine ele salvará o sen povo d <> ssens pecadt)s” (v, 21), Indubitavelmente Isto causou surpresa em José e em Iodos os judeus dos seusdias. Um Messias tIavulio > (|ueos lil xTiasset Ia< > |> rcssa <> rt> inanacomo rei eles entenderiam, mas um Messias da vídieocom um tipo de lunçat > saccn lol.il, sem falar num desempenho sacrllit ,il m> es(|iiema das coisas, teria sido i i i i i nt > v <> insíybl tl< > papel d< > Messias t|ue o pt > v <> cm geral nao linha antecipado. 1.2.5. (>Cumprimento da Prolcclii ( 1.22,23). listes dois versicult > scontem a primeira ocorrência tia fórmula freqOcn temente cilada por Maleus que Indica o cumprimento dc prolecia na vida c ministério de Jesus. Ainda (|ue lod< > s i> s escritores dos livangelho,s atentem no cumprimenlo proletico, esla c unia iIa • principais características tie Maleus (vc|a Intrtxluçat> ). A profecia da o> n<t’|> çai mIa virgem registrada cm Isaias7,l i loi leita 11uni tempo em (|iie os reis de Israel e da Síria tinham unido forças na lenlallva dc ct m i |iilslar o Keino de |u <Ia, lim um dos uhHiienti > smais tristes < Ia lilslt > il.i dc |nda, 0 proleia Isaias levi min > a snt > 1Idas at *u-i At a/, predizendo«jut•os reinos dc Isi acl 1- iIa Si ria seriam 1 1 < -vaslai l< is, <•Seul uh c i unit Ii h i Acaz a petlli u m -iln.il dc ■pn r.
  • 24. M l I I IS I tsli h m iM h 11.1,ni.r, At ,u n• mi ir m ii I’iim , euM i i i«■ • .))( hicIimi ( |ii< 1 1 '> « 1 1 1 Hii nu mi i 11.ii 1 .1 inn slnal: "1111i.i vligrm *oniehera, e data .1 In/ inn lilliii, c .stt;i o scii nomc Kiwmtiel, Millllcl^ii c mcl comerá, ateque i'll*sal I i.i ie)iitai o mal e escolher 0 hem. Na verdade, anli’s tjik* este menino saiba rejeitar < > mal i*escolher o hem, a terra deque teenladasserádesamparada dos seus dois reIs" (Is 7.14 l(> ). I in < mtras palavras, pelos dias em i]ue* (111n ilIik> 1>r<imctidi> l< > ssedcsmamadoc m im l icsse ;i diferença enlre o hem e o mal, .1ameaça contra Judá cairia em ruínas. ( ) texto hebraico contém a palavra iihinih menina moca”), ao passo que a ('i:.,i<t^ri> ’ ,a(I.XX)1raz< > lernu > partbenos ("virgem"). < )s cscribas c|iie traduziram o Anl Igo 11siamenlo 1icbraici> para < )grego, •1lieiuU m .1111< |iiea mulherainda nãoestava girtvlda portanto, era virgem. Nem o li siohel > 1 ,1leo, nemaLXX foramentendidos t(11n o . ‘(Ignilícaclc> de que Isaías estava se lelei Indo .1 uma concepção milagrosa e h> *111.11que aconteceria nos dias do rei i a/, ena aliamenteimprovável queIsaías tlvi vie em mente uma concepção futura .eu1a ajuda de um homem. 'Panto o texto liei 1 1ali < »quanto o grego deixa claro que esta em vista uma mulher em particular. I ilve/ Isaías estivesse predizendo que a in> vaes|> (> s ado rei ficaria grávida e assim 1um| > rirla o lilho da promessa. C) fato de 1|iieosinal significava uma coisa noséculo VIII a . ( e (> ulra no século I d.C. não quer <ll/ei que Mateus manejou mal a profecia d »1Antigo Testamento; Deus tinha muito mais em mente do que Isaías ou Acaz (amais poderiam pensar ou imaginar. Multas interpretaçõeserrôneas esubse- »|Ocnle degradação da profecia surgiram, porque o,s intérpretes modernos não cn leudeiam a natureza da prolecia judaica 1onforme era interpretai Ia pelos rabinos, | <"iii'i e Mateus, lí crucial < |lleexpliíiciih> . ■ . ■.1« -assunl»»|iaia apreciai nu isc.la |> assa gei1 1c o ic.laule dos .ilium l< > . * *(le Mateus sol him u umpi Inientoi Iapioleda do Ai itlgo I< ‘ilameuli>A n > 1 1 1 1 1nl«l.nIr |ii< lai<a tinha um 11 nu eltode hom em Itici n p o ia d ();(|U< 1 d l/ c i,e lia i M 'd llavaiii(|U easesp erlciu Ia'. 1 li f. 1 1 1 Im cln r. |>alliaü as 1 h■ Isiael, co m o a 1'asi ( 1.11•1 1 1 soilo, ei am iealiiH '1 lie N'lvldas |)c|i is |U(l«'II'•( li 1 sc< ulo I nos lom bos de seu piil",ec( mslileiam loque I )eusc< > 1Uliiu.i ti.ibalhaildo ile m odo sem elhante (<»m seu I ti )V(> , estes acon tecim ento s da c<irreç.u 1 e sa lvação ile D eus foram revivid o s ou repet|dos na história. Por exemplo, I)eus lilxTtou (> sIsraelitas do cativeiro no ligito quandocles atraves saram o mar Vermelho milagrosamente, Séculos mais tarde, Iile permitiu que os assírios os levassem em cativeiro para puni-los por infidelidade. Predizendo o retorno, o profeta Oséias expressou a li bertação nostermos da libertação anterli> r , oKxodo: “Do ligito chamei a meu filho" (Os I 1.1). Mais tarde Mateus vê o ret<> nu> dejosé, Maria e o menino Je s u s do bglti > i Terra Santa como outro cumprimento do Êxodo (Mt 2.15). A compreensão judaica da tipologia também depende da idéia de recumpri mento dos acontecimentos salvadores prévios. Um tipo é uma pessoa, imagem 011 acontecimento do Antigo Tcstamen to cujo papel e Significado é repetido e cumprido mais tarde cm outra pessoa, imagem ou acontecimento da história de salvação. Por exemplo, Mateus apresenta Jesus como o novo Moisés, vist<)que ele, como Moisés, apresenta o código de ética para o povo de Deus. Neste caso Jesus cumpre e transcende o papel de Moisés. ()s hebreus ofereciam 11111cordeiro c <> m o sacrifíck)pek>specadt> s ;Jesus como o( ii> i deirode Deus cumpre o papel ilecordeiri > e é muito maior na eficácia do sacrifício. A profecia do Antigo Testamento tem o potencial de cumprimentos múltiplos 11111 sansusJílaníor, ou seja, 11111 sentido mais pleno que só Deus pode revelar, a medida que Hle continua agindo 110tem po e espaço e na história para expandir, completar e levar ã plenitude o plano de salvação do inundo, A lo g li a d e Malei>s e m d e c la ra r o na*, cli 11< aiii» d i ■|esus c o m o o c u m p r im e n to tia p n ile t la dt k a i.r . p a ia At 1 1 n 11 n .i'tiim e n lo d i u iii b e b i' t |iic M io a i 1iiiu n
  • 25. M U M " . I d o | H Ii i nu ll i> . i «>niiin i i.i urn slu.il i I.i In t iin< "' i , i t i t " i . i l v . i v . it i t I t i )t ■ !I * . , t | ii.iilit m ia ls .1 I I HU l I II ,|I I M ll M i l l . l l l l l . i l I ' I ) I I . 1st lU IC IlIt ) iIi' 1 1'SII', '..III a • 1 11,11 S I S(* (I Iill II MIf A ca z l«> 1 c li. iiii.itIt » tic P m a n u e l, I )e u s c o n o s c o , 111i.ii ill i maIs i ) I ill ii ) i lc I )eiis c, nascido tie m iillicr, Pm an u el! D ad o os p ad ró es repetitivos de I )ciis c|)nvs.stis na hisloria i lc salvai_ .li), a < > 1iservai,a<>ilc M ateus t lc i Hie Isaías 7 .1 i leve seu cu m p rim en to no nascim ento tie lesus nao é um a tram óia inteligente, e sim um a co m p reen são da m ente e p lano tie D eus, q u e vê o filh o si > 1Mcnatural de M aria com o a razão de ser a meta e con sum ação de todas as palavras I> r < ilétlease alt > ssalvadt>rcs de I)eusditas e leitos anteriormente. AIguém sugeriu que adoutrina do nas- clmenlt> virginal dejesus procede de um uso imaginativo da passagem de Isaías manejado pela criatividade da igreja pri­ mitiva^ hi seja, a Igreja arquitetou o relato para invalidara pretensa ilegitimidade da ct > iuepçáodeJesus. Muitos presumemque tal milagre ê impossível, de acordo com uma eosmovisão moderna amplamente iIclendida, que confunde cientismo com ciência, lista opinião também sofre de lalta de base racional aceitável para tal atividade na igreja primitiva: Por que a igreja primitiva inventaria essa mac|uinação lent nnenal a qual atrairia mais atenção a detalhes “inoportunos" concernentes á II mcepçao de Jesus? Nao seria melhor lei Ignorado a suposta ilegitimidade e n.to mencionar o assunto, em vez de Ia brlcar uma explicação que teria ofendido m s jutleus e suscitado a reprovação dos 11inhecedt > resdo mundo e da vida? (lon siderando todas coisas, parece mais pos sivel (|ue o nascimento virginal realmente aconteceu, e que então, e st>menleentão, i Igreja primitiva viu < »paralelo prolêlico tui Ii it > de Isaías. I.2.(> . A ObcdlOncla iIoJon(I( 1.24). <) alii de obediência de lose era crucial paia a reallzaçãoda vinda tio Messias, Ple ii iitiai a mulher e o ó iiii. mda ctimiinltIa i li ■qu e |trcsum li ia o |> ii >i, tlesle mut li > , |i . i i . |k » tli ,i i i I iam.it li m ) lillio tie I ).ivl • issum ii sen m lnlsie r|<* legfllim •to m o Mi isl.r. Mel A I si iliu ia n .ii. ic g h tia uma unit a p.il.n aa t|ue|i »si • lenha tlll<» ,st istm is alos mlsei let »nllos.inienle íntegros < •sua obediência. ( )s,segu It lores dejesus tie vem seguii i »exem plo sllemit>st >do homem que It > 1paia o Jesus hum ano sua primeira Imagem do Pal d ivin t> . 1.2.7. A Virgindade de M;irl:i Hcdc elarada ( l.2*> ). liste versít uloda oi igtm ii a (|uesiãoda virgindade perpétua de Maria, queadví)ga (|ueJoséeMaria nunca tiveram relações sexuais mesmo depois de jesus nascer. I Insobjetam porque ha referênt lãs bíblicas aos "irmãos" e "irmãs" tie Jesus (e.g., Ml I3.55,56; Mc6.3 )c p t> r<|u c*não 1 1 ;1 afirmaçãoexplícita ila itleia nas list l iluras Ademais, a passagem diz que "<iulcs/>rtu de se ajuntarem, acht > u se leret > u <el > ltli i" (v. 18; ênfase minha) e "não a conliei eu cité |/>msi (|iie deu ã luz seu lillu> " ( v . ; ênfase minha). Presume se t|iie o casal começou a ler relações ct)njllgals tlepi > ls do nascimento dejesus. Outros ressaltam t|iie o eniparelha inenlo do termo/)ticn com o lerint > bet> nao indica necessariamente o reatamento de uma atividade que segue a cláusula antes/depois, lim outras passagens do Novo Testamento, onde o lermo l.wns e usado, presume se<|ueoesladoct inllnm > u depois do lermo bcos, sem mudança i> u suspensão (e.g., Ml 5,18; 12.20; I V33, 16.28; 18.22; 22. i í); islotambéme verda de na Sepluaglnta (e.g., Js 1.9), <) lermo /> m vtambém significaqueoesiadonum a terminará (e.g., ITm'i. 13), I)epolsdc um elemento de negação, /> m vp<> iIcslgnllii ai “alé" ou “antes" (Bauer, W. P, Arm ll e P W, (lingrich, A (itvok liii^líslt / ,< v 7 <oil (flbt' N c u / Jr s ld n ic n l <md ( )lberlu irly c ,'brlslhiii l./tvmlwv, Chicago, I‘> 79, p. 335), ( m ui esle significado a passagem poderia esle fraseaiIo: "li não aconheceiu////<'de ela dará luz um lilho", o(|iie ressaltaria o IicrítuItXlegcslaçãtxluranletx piaI houve al isiinémia sexual K, Meyerct iinenl.i que no itlit hiia gregt > e nas línguas semilit as, esse tlpi 11le negaçat > não Implli a n.it Ia cm relaçãi >ao que < )c <n iia tle|x > lsdo tempo da palavra "ale" ( brown, l()77, p, 1 3 ’). ( !t Hm i m e n clt m a tl<> at Im a, i > s "n ni.it is" e "Irm .is " t le lesu.s |x x lem sei alus.ii i .n > s p rim o s o u o u Id is p a re n te s d lN lan les ( ve|a
  • 26. M VH I '. I 1 1mu iii.irli i'i mi| ire Mi I Im,i) I'■n > •iu| • !■> |i i.h id» i I.ii.i i {lie M.u i.i. 11 i.ii i |i |i 111 m • M ,n I.i, Ii in.i ( i i d c l / i h c ) ( Ii I.i, ,i r .| ii i . i i Ii ( l< > |i.i'., (".lav,mi )11 1 1 1a'. .i ( in < |i i I'• ' ■ I Sen.i 11iiiil( >peculi.u sc ,i l.nnill.i dc M.u I.i 11 i s,sr ilua.s lillu s com < >m csint i nam e ( la i( » qu e "p rim a" seria a m elh or I rat III i,a<> d c d d c l / i b c . Si* M aria, a esposa dc ( :l<)|);is, c a "o ulra M a ria ” q u e M aleus e M arco s e o m eu lam q u e eslava na cena ( la ( i ueilícaçáo, en là o ela seria a m àc de I'lagt) c d c Jo se (Ml 27.56,61; M e 15.-1 0 ). Iisles hom ens, juntam ente com Sim ào e Iin las, sat) identificados c o m o o s “ irm ãos” (iidt'l/>l>ol) d e je s u s (M l 1.155). Se M aria, ,i esposa de C lopas, era a m ac deles, ela seria tia ou prim a distante de jesu s, e os 1 11 1k is tlela seriam prim os d Ele. Mateus nào registra esta informação para negar ou apoiara possibilidade da virgindade perpétua de Maria; nào é por ls,‘((i que ele escreve. Antes, ele afirma t iilalIt amcnlc i|iie de nenhuma maneira 0 bebé tie Maria ptxlcria ser filho deJosé, Isto que ele nao teve relações sexuais 1oiii cia antes oli depois da concepção do bebe, ale o tempo em que a gestação sc ( ompleiasse, () motivo exclusivo de Maleus c tlefender a doutrina do nasci­ mento virginal clejesus. Presumindo que ni ni Iodos os primeiros ensinos foram i .i i ,ulos nas Userituras (como se deduz de.! In 2.15), enlào aorigem apostólica da vlrglndat le perpétua é uma possibilidade. Nãi»deve ser um assunto que cause clivi- '„i()enl rc (> scristãos; até Martinho Lutero c |(i.k > ( alvino subscreveram a doutrina. / qucslao mais crucial que Mateus trata c < iorigem divina dejesus. I ). ( )s Magos, Ilerodes e o Novo Rei (2.1-23) I..VI. Os Magos Vfto a Jerusalém ( 2. 1,2). <) p rim e iro a c o n te c im e n to q u e M a le u s re lala d e p o is d o n a s c im e n to d e |i m is et is in .i> ', <is q u e ch e g a m a Je ru s a lé m , p e rg u n ta n d o o p a ra d e iro tlo rei re cé m i u m 'li lo c c o n ta n d o q u e a tv.ticl.i o s lin h a alei la d o p.u.i ( ".le li,ist im* nli > An lent lo <111 •ll1 1III ', ill.IIIII il.l • .IIgi ",|,ltI Ile (Mill'd let dd'< |i u It* n < i id I leu it Ii". pei gin lla ii i'i |ii Im 111aI'•*..111'1 1Idle, i c m ilb,I'. (la lei ( Hllll II I I |'l|( I, 11 Ml .1,1'. II.IM I'I 1 ,1 ho iit* aim iili , i• ■ I( '. Iltli i' •1 1'llgii im que iii.il', lauli •loi i i .ii am si tnlmlgi > ■ . nn nlaI • < li |i mis, 1 1ii.ii1 1 os (pic ei ilii ai.1 1 1 1 p.ii a I ti Io i l i ", t|lle H ell'111 ('l.l ( I III}1 ,.!I ( M i d i o Messias nasceria. <>estabelecimento tie beltM i11'onio a localização do nascimento ile Jesus e crucial para Maleus, nao so por causa do significado profético (v 5,(>),mias laml lénipi > r t|iic alenile ao lenu freqüente da monarquia ilejesus ( belem é a cidade de 1)avi, o rci). Na profecia que nomeou o local do nascimento do Messias, Mi<|ueias cslava predizendo que I)eus usaria mais uma vi v a insignificante Belém |> ara guiai o pt > v <> de Israel depois que esie fosse liberto do resultante julgamento dos maldosos assíriosedo poslerit>r exílio na babilônia (M e| 5.2-/ 1). A esta profecia Maleus incluí a referência ao“Guia que ha ile apascentai omeupovode Israel”.Mlqucias5, i regls tra que “ele permanecera e apascenlara opovo na força do SKNHOK”, mas as palavras que Mateus insere ao término tie sua citação da profecia de Miquéias sao provenientes da antiga prtilecia davídica: “Tu apascentarás o meu povo de Israel e tu serás chefe sobre Israel” (2 Sm 5,2); de maneira típica e enfática Maleus faz 0 vínculo com o rei Davi. I; .significativo que dos escritores dos Kvangclhos, só Mateus registre a narrativa dos magos e seu cumprimentoda pre>lccia, ( )slemas tIt> rei eseu cumprimento, que dc»ininamsua agenda teológica, motivaram noa incluir este relato em seu livangelho. Mateus ajuda a estabelecer a data do nascimentodejesus com aexpressão; "N( > tempodo rei I Ienxles" (Mt 2.1),cujoreinad( i comi > rci daJudeia e arcas circunvizinhas durou de 37 a A a.C. Presumivelmente Jesus nasceu perto do fim do reinado tie 1lerodes, visto que Maleus nota que a m t)i'lctli)malvat It> rei actinlceeu anlesque a lamilia santa vollas.se do I'.gilt> (v. I')). Isli> slgnUit a t|ueJesus nasceu de quatro aseis anos ,mIc m Ic ( iIsti > ,dc ,k orilo com < 11 aleutlarlo alualmcntc em ust * !- ‘ I teioi l( ",, o l ll ande. ei a IIIII pi illlli I I MII pieeni ll nil . no 1 1 IIIIII ll U <• • ♦ (>m'i lllo I
  • 27. M V IT U S • ( K< > N (>!,<)(ll A 1 )< > N< ) V ( ) T E S T A M lN T < ) loiir tIr 1lui Kli Ah|iiiim NaS( Inirnlt > dc lesus lhe .1li i'ili'ii 1ll ii ini <' .,li (,i i lit ii KI.MIr 4 a.C li.r, |> miInrla.s) 11 d.C r> .innile rihcrio 26 ( oinrco do minisicrio de |esus 30 ( jucilicaçao dr Irsus, rin IS dr nisa, scxia loira 34 ( lonvcrsao dc Saulo n i ,i .'in 1)amasc(> 37 Primeira visila dr Paulc> aJerusalem • l<* 11<di Ai1 ,ripa 1 44 1m i nr 46 Segunda visila dr Paulo a |eiu,.,ili m 47-49 Primeira Viagem Missi(>nai ia (1 * ■ Paulo SI Clonlcrència aposlolica ' .,ill<i. pHx'( h i , Mil da Araia ((!<>rinto) 52 Segunda Viagem Missit>naria dr Paulo 54-57 I'ereeira Viagem Missionana de Paulo ( iJeso) 5H Prisão de Paulo em Jerusalém 1>Mm IK I I Ir r( 1 i na Judeia 60 61 Paulo, prisioneiro em Roma 62 Morle de 1'iago, irm.io do Sc iiIk u 63 1ilxalaç ío de Paulo hi1r ii i IImi ni Ki>ina 64 67 M( nle dc 1’edn > e de PaUl<> Mil' 'l.l ill' |ri UMlIrill 70 |i).i<i em P.H i i k );. l«» i1 1 dr 1> iiiilida 11 (i 96 c. OH Moile de |( i.K > d
  • 28. MAI II IS ' Hr, (<mu) tun gait), m MU|th |illn ' l,i • ill com os pês no chao, ;i|)< • '..11»Itil.iii m Ii n pcgo cm inlrigas com |> c- ,si > .i* •lull11«uh c perigosas como C.esai Augusli > ,<,r. I<> , Marco Antônio eCleópatra. Sen pal, Anil pater II, idumeu convertido ao Judaism» > , apoiou oregente hasmc>neai1011in ano 1 1e subseqüentementetornou-scc)verclacleiro poder por trásdo trono emJerusalem, 1'.m conseqüência disso, Herodes alcançou altas posições no governo judaico como também no romano. Herodes fizera nome empreendendo grandesconstruções eedificando cidades, inclusiveCesaréia,nomedadoemhonra do imperador. Eletambémconstmiu fortalezas etemplos pagãos, anfiteatros, hipódromos e outros lugares nos quais as atividades helenísticaseramincentivadas. Suaprestimo- sidadeàsatividades pagãs não granjearam a estima dos judeus conservadores, que as encaravam como abominações e uma violação da lei de Deus. Quando recons­ truiu, aumentou e embelezou o templo jticlaico emJerusalém, ele ganhou alguma simpatia dos súditos judeus. Seu reinado In mxc muita prosperidade para a nação, acompanhada de um fardo enorme de Impe)stc> e antagonismo. 11 erodes demonstrou ser um déspota asltteie)sc> e sanguinário, e até seus paren- les tinham medo dele. Matou a esposa, 111lios c parentes de quem suspeitou que eslivessem tramando contra ele. Seus sú- ilitostambémtinhammotivo para temê-lo. I lerodes executou quarenta e cinco dos .1 1isiocratasmais ricos que tinhamapoiado st'i 11>rcclecessorhasmoneanoeconfiscou- IIics as |)ic>priedadespara encheroscofres va/.ic> s . Execuções eramcomuns. Estades- i iit.ao, dada pelo historiadorjudeuJosefo, encaixa se com o relato de Mateus sobre ,i iniençao dolosa de Herodes para com o.s magos, a raiva ao perceber que fora enganado, a tentativa de matar o menino lesus e a ordem insensível de executar l< HIas as crianças do sexo masculino nas rei li>ndezas de Belém. I 2. Rcnçíkode I Icroclcsodijcru NaU incIlíiiitcdiiN INova.s(2..t H). Mali-us iio m 01H ac|uequando os magoNchegaram |icigiinl.indo sobre o novo icl, n;lo lol ipi ii.i I Ii'ii ii|t"i que lii ini pi IImIi.u|i > ; |i iil,i ,i |i iii-..ill in I.uni tem III i m <) pi iv** ill leiUNHlem 1 1uha Im.is la/nes paia he pit in up.it; n.In 'io ei.i Ireqüeille qile .1 mui I.iik,.i degt > v <Iin 11< > • . '. <•i.mgienla, 11i.e. a ,Iic'.sci.ivntblamc|ue I leroi le-.sai iIIii atla mullo:. p.ii.i se mantel no pocler, AhhI.i c|iie .i elite religiosa lenha respondido com facilidade a pergunta de I lerodes sobre o lugar do nascimento do Messias, nàç) temos registro de que eles tenham viajado alguns quilômetros para |> u> e iir.it o Messias— talvezporque estivessemcc)in amenteabsorta no ministéric> cc>mplexc> e detalhado no templo (Hannom, 'thePeril ofthePreoccupiedand OtherSermons() PerigodosPreocupadoseOutrc> sSennoes|, 1942). Embora estaacusação nàc> |x> ssasc- i comprovada, o relato do nascimento de Jesus indica que, excetuando-se algumas pessoas pobres, não muitos foram ver o novo rei. A lição tem aplicação sensata para o ministério da Igreja dos dias de hoje: Nós ministramos para adorar, ou adoramos o ministério? Herodes podia ser louco e paranóico, mas não era burro. Ele era manhoso c falaz, com uma astúcia mortal e um lãs cínio que desarma. Sua sugestão de cinc­ os magos o informassem para que ele prestasse homenagens ao bebê era uma coitina de fumaça para encc)brirsuas inten ções assassinas dirigidas ao novo bebê. A referência à adoração (proskyneo nos vv, 2,8,11) diz respeito a uma deidade ou ser humano de alta posição. Nào podemos dizer com certeza o que os magos pre­ tendiam, embora seja provável que fosse 0 último. Herodes, é claro, não pretendia nada. Mas dado o avanço da alça de mira deMateus esuacristologia, eleconsider*> ti que a adoração divina é mais apropriada aqui, pois Jesus deve ser adorado por judeus e gentios igualmente. 1.3.3. Os Magos Seguem a Estrela para o Novo Kei (2.9-12). A identidade dos magos (ou sábios) é um mistério que durante séculos lem vexado exegelas e em atilado c lerigos I leródoto (século V ,1< )e-,rie i-li acere.i 1le m.lgoss.lc erilotais ei lireo - i 1 1lei los, (|iie eram p cM ’llosem Intel 1hi I.1 1 - > < min > ■ <> 1Ivu idi I > anlt'l m <- mi< ma Jii