2. ORALIDADE
A oralidade é a modalidade
falada, quando uma pessoa
usa seu aparelho fonador
para se expressar. Essa
variação é aquela que
aprendemos primeiro.
4. ORALIDADES
(ONG, 1998)
Oralidade das culturas
intocadas pelo letramento ou
por qualquer conhecimento da
escrita ou da imprensa ou,
ainda, a das pessoas
totalmente não familiarizadas
com a escrita
Atual cultura de alta
tecnologia, em que uma nova
oralidade é sustentada pelo
telefone, rádio, televisão e
outros meios eletrônicos que,
para existirem e funcionarem,
dependem da escrita e da
imprensa.
PRIMÁRIA SECUNDÁRIA
5. ORALDIADE
(ZUMTHOR, 1993)
Primária
e imediata
Não estabelece
contato algum com a
escrita, encontrando-
se apenas "nas
sociedades
desprovidas de todo
sistema de
simbolização gráfica,
ou nos grupos sociais
isolados e analfabetos"
Em que o oral e o
escrito coexistem,
mas a influência do
escrito permanece
externa, parcial e
atrasada. Esse tipo de
oralidade procederia
de uma cultura
escrita.
característica de uma
"cultura 'letrada' " e se
"recompõe com base na
escritura num meio onde
este tende a esgotar os
valores da voz no uso e
no imaginário" Esses
tipos variam, de acordo
com as épocas, as
classes sociais e também
com os indivíduos.
Oralidade
mista
Oralidade
segunda
6. CULTURAS
● Palavras, que são sons, medida
em que não possuem suporte
visual, associadas a
ocorrências, eventos e
acontecimentos. O som tem
uma relação com o tempo
diferente das outras sensações
humanas por ser evanescentes.
As palavras têm um grande
poder sobre as coisas
CULTURA DA
ORALIDADE
7. CULTURA DA ORALIDADE
Pensamento +
Aditivo do que
subordinativo
Pensamento +
agregativo do
que analítico
Pensamento +
redundante e
pouco original
(Repetição)
Pensamento
proximidade
mundo vital,
situacional e
concreto
8. Pensamento + Aditivo do que
subordinativo (ONG)
Ações da memória oral
No começo, Deus criou o céu e a terra. E a terra era erma e vazia,
e as trevas cobriam a superfície das profundezas; e o espírito de
Deus se movia sobre as águas. E Deus disse: Faça-se a luz. E a luz
se fez. E Deus viu que a luz era boa; e ele dividiu a luz das trevas.
E ele chamou à Luz Dia, e às trevas, Noite; e houve noite e manhã
um dia. (GÊNESIS, 1:1-5)
9. Pensamento + agregativo do
que analítico (ONG)
Ações da memória oral
Em muitas das culturas de baixa tecnologia, em desenvolvimento,
os clichês nas acusações políticas - inimigo do povo, capitalistas fomentadores da guerra -, que
chocam os pertencentes a uma cultura altamente
escrita por serem imponderados, constituem fundamentos formulares
residuais dos processos orais de pensamento. Um dos muitos indícios de
um alto - ainda que em vias de desaparecimento - resíduo oral na cultura
da União Soviética é (ou era, uns anos atrás, quando a visitei) a insistência
em falar da "Gloriosa Revolução de Outubro de 17"
10. Pensamento + redundante e
pouco original(ONG)
Ações da memória oral
A escrita
estabelece no texto uma "linha" de continuidade fora da mente.No
discurso oral, a situação é diferente. Não há nada para o que retroceder
fora da mente, pois a manifestação oral desapareceu tão logo foi pronunciada. Por conseguinte, a
mente deve avançar mais lentamente, mantendo
perto ~o foco de atenção muito daquilo com que já se deparou. A
redundância, a repetição do já dito, mantém tanto o falante quanto o
ouvinte na pista certa.
11. NARRATIVAS
ORAIS
Eles relatam, ilustram e sugerem,
indiretamente através da
narrativa, os costumes, modos,
leis, religião e formas de governo
de um povo. Esses povos confiam
a informação e a recitação desses
textos épicos a trovadores
profissionais e são continuamente
instruídos por estes cantores à
medida que ouvem os poemas
recitados e são encorajados a
repeti-los.
13. Os sons seriam em
princípio imateriais
porque não os vemos,
nem os seguramos, da
mesma forma que não
vemos nem seguramos a
expectativa do horror, ou
a iminência de um
acidente
14. A audição aparece como
uma forma de se tocar a
distância já que escutamos
com o corpo inteiro, muito
embora os ouvidos
constituam o foco de nossa
escuta Escutar algo implica
em estar presente na área
de alcance de um corpo que
vibra, e que, por
conseguinte, faz também
nosso corpo vibrar.
16. PLANO
TECNICISTA
Os meios de comunicação
aparecem como sinônimo de
suporte físico, o qual implica
estudos que envolvem os
conhecimentos das ciências
exatas ou naturais, tais como
os da mecânica ou da
eletrônica
17. Um meio de comunicação não representa
nenhuma forma técnica específica. Parte-se de
uma sociedade centrada na escrita. Designa-se
sobre a sinergia de uma pluralidade de técnicas:
fabricação de um suporte; o e estabelecimento de
um sistema de convenções instituições de
aprendizagem das regras de codificação da
mensagem
PLANO
TECNICISTA
(ESCRITA)
18. O Rádio não trocou de nome, e nem foi privado de
sua identidade a cada aperfeiçoamento
tecnológico. A recusa de identificar os meios de
comunicação a dispositivos tecnológicos bem
precisos permite de compreender que a técnica
não se reduz aos objetos materiais, mas que se
trata também de um processo infinito de criação e
adaptação desses objetos
PLANO
TECNICISTA
(RÁDIO)
19. PLANO
INSTITUCIONAL
Neste plano, a tendência é
identificar o meio de
comunicação com a
instituição que controla a
estação transmissora.
(Veículo de comunicação)
20. PLANO DO
USUÁRIO
Ao nível do usuário (telespectador) nós não encontramos
mais a diversidade de segmentos que estão implicados nas
condições de possibilidade da rádio (plano tecnicista e plano
institucional). Nós nos encontramos em um nível sintético,
que supõe os anteriores e que se exprime como uma dimensão
virtual na qual mergulha a consciência individual: o
telespectador não tem conta do funcionamento dos
transistores, mas ele se vê “religado” a uma outra realidade
gerada por um dispositivo tecnológico.
21. RÁDIO
PLANO
USUÁRIO
PLANO
TECNICISTA
Antes de mais nada, um meio de
comunicação é uma manifestação
técnica e como tal ele se dá como uma
extensão do homem. – os meios de
comunicação são simulações da
consciência
(MARTINO, 2000)
PLANO
INSTITUCIONAL
22. RELAÇÃO COM A SOCIEDADE
Primeiro, ao nível do
fundamento de nossa
organização social, como
um dos vetores que
viabilizam a vida para
além do espaço
comunitário
Ao nível dos agentes sociais,
também podem ser
compreendidos como os
instrumentos dos quais os
indivíduos lançam mão para
ter uma representação e para
sondar o espaço social,
exercendo assim sua vontade
e suas estratégias racionais
de integração.
23. ORIGEM
● A primeira transmissão na
Rádio com voz e música
ocorre em 1906. Ela é fruto de
pesquisas de inúmeros
cientistas durante o Século
XIX.
● Corrida científica e
tecnológica da Revolução
Industrial
● Novos recursos de
comunicação era criados e
incorporados às novas
descobertas.
24. ORIGEM
● 1901: A partir da confirmação das ondas eletromagnéticas, o italiano
Guglielmo Marconi, constrói um aparelho que codifica as ondas em sinais
elétricos, permitindo a mensagem através de antenas. Era o princípio do
rádio.
● 1920: O americano Charles Jenkins fabrica um disco perfurado onde captava
e transmitia imagens. Em Londres, Jhons Baird conseguiu façanha
semelhante.
30. FREQUÊNCIA
● A Rádio Frequência é medida em unidades chamadas Hertz, que
representam o número de ciclos por segundo quando uma onda de rádio é
transmitida. Um Hertz é equivalente a um ciclo por segundo.
32. Capítulo V ‐ Da Comunicação
Social
Art. 223. Compete ao Poder Executivo outorgar e
renovar concessão, permissão e autorização para o
serviço de radiodifusão sonora e de sons e
imagens, observado o princípio da
complementaridade dos sistemas privado, público
e estatal.
33. Capítulo V ‐ Da Comunicação
Social
§ 1º O Congresso Nacional apreciará o ato no prazo do art. 64, §§ 2º e 4º, a
contar do recebimento da mensagem.
§ 2º A não‐renovação da concessão ou permissão dependerá de aprovação
de, no mínimo, dois quintos do Congresso Nacional, em votação nominal.
§ 3º O ato de outorga ou renovação somente produzirá efeitos legais após
deliberação do Congresso Nacional, na forma dos parágrafos anteriores.
§ 4º O cancelamento da concessão ou permissão, antes de vencido o prazo,
depende de decisão judicial.
§ 5º O prazo da concessão ou permissão será de dez anos para as emissoras
de rádio e de quinze para as de televisão.
34.
35.
36. Categorias
de rádios
FM, classes
e áreas de
cobertura
● As rádios FM estão
alocadas em 103 canais,
com portadoras separadas
de 200kHz. Cada canal é
identificado por sua
frequência central. A cada
canal é atribuído um
número de 198 (87,5MHz) a
300 (107,9MHz
37. Categorias de rádios FM,
classes e áreas de cobertura
Categorias Classes Áreas de cobertura
Comunitária Até 25W Até 1km
Local (pequena e média) C e B Até 16km
Regional (especial) A Até 40km
Regional E Até 78km
38. RADIOFUSÃO EDUCATIVA
É o Serviço de Radiodifusão Sonora ou de Sons e Imagens
destinado à transmissão de programas educativo-culturais,
que, além de atuar em conjunto com os sistemas de ensino
de qualquer nível ou modalidade, vise a educação básica e
superior, a educação permanente e formação para o trabalho,
além de abranger as atividades de divulgação educacional,
cultural, pedagógica e de orientação profissional.
39. RADIOFUSÃO EDUCATIVA
Será admitida apenas a transmissão de programas com finalidades
educativo-culturais. Os programas de caráter recreativo, informativo ou de
divulgação desportiva poderão ser considerados educativo-culturais, se
neles estiverem presentes elementos instrutivos ou enfoques educativo-
culturais identificados na sua apresentação.
O parágrafo único do art. 13 do Decreto-lei nº. 236, de 28 de fevereiro de 1967,
diz que as televisões e rádios educativas não têm caráter comercial, sendo
vedada a transmissão de qualquer propaganda, direta ou indiretamente. Art.
19 da lei 9.637, de 15, de maio de 1998, que traz o seguinte enunciado: as
entidades que absorverem atividades de rádio e televisão educativa poderão
receber recursos e veicular publicidade institucional de entidades de direito
público ou privado, a título de apoio cultural
40. RADIOFUSÃO COMUNITÁRIA
O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998,
regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora,
em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a
um raio de 1km a partir da antena transmissora. Podem explorar esse serviço
somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na
localidada da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter
uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à
expressão de todos os habitantes da região atendida.
41. Capítulo V ‐ Da Comunicação
Social
Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e
televisão atenderão aos seguintes princípios:
I ‐ preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e
informativas; II ‐ promoção da cultura nacional e regional e
estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;
III ‐ regionalização da produção cultural, artística e jornalística,
conforme percentuais estabelecidos em lei;
IV ‐ respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família
42. PRIMEIRAS TRANSMISSÕES
RÁDIO
É consequência da união de três tecnologias: a telegrafia, o
telefone sem fio e as ondas de transmissão.
É atribuída ao italiano Guglielmo Marconi. Ele criou a primeira
companhia de rádio e no final do século XIX, demonstrava
suas descobertas.
A primeira transmissão de rádio, com voz humana, foi feita em
1906 em um navio nos EUA. Foi transmitido um concerto de
natal para tripulação
43. RÁDIO
NO
BRASIL
Durante a década de 40 e 50, o Rádio foi um dos
principais meios de comunicação no Brasil, levando
informação e entretenimento aos diversos cantos do
País.
Noticiário Esso, que mais tarde daria o nome do
Prêmio mais importante de Jornalismo, surge na
década de 40.
Chico Anysio também começa sua trajetória artística
no mesmo período. Chacrinha fica famoso na Rádio
Tupi.
O que conhecemos por novela também é fruto de
formato similar na Rádio
44. RÁDIO NO
BRASIL
● O Rádio na década de 60 se
populariza a partir de um preço bem
mais acessível que a recém surgida
Televisão
● No mesmo período, há a migração de
suas estrelas para a TV
● Ainda que tenha perdido suas
estrelas, a Rádio ainda pauta a TV e,
de certa forma, a sociedade brasileira
45. RÁDIO
NO
BRASIL
Na década de 70 e 80, a Rádio continua
importante, contudo perde ainda mais
espaço pra TV.
AS FMs são fundamentais para a
popularização das músicas.
As rádios AMs eram conhecidas como
as rádios falados
Aparelhos começam a reduzir seu
tamanho
46. RÁDIO NO BRASIL
● Na década de 90, há duas perspectivas
econômicas: 1) emissoras que seguem o
parâmetro amador das Mas; 2) Investimento
de conglomerados de mídia
● Os anos 2000, com o avanço da internet,
representa mais um desafio às rádios. Ao
mesmo tempo que permitem maior
interação, também convivem com nossos
concorrentes
● O Rádio, até hoje, consegue levar informação
e entretenimento a cantos em que outros
meios de comunicação não chega
47. O que é qualidade?
Conceito técnico,
capacidade de usar os
recursos do meio
Capacidade de
detectar as demandas
da audiência ou da
sociedade
Competência para explorar
os recursos da linguagem
numa direção inovadora
numa abordagem estética
Aspectos
pedagógicas, os
valores morais,
condutas que a
mídia promove
Capacidade de gerar
mobilização,
participação,
comoção nacional em
torno de grandes
promover diversidade
de conteúdo, vozes,
temas, em especial, à
minorias
48. Do que é feito um programa de
rádio?
Veículo (marca,
instituição)
Processos
burocráticos
(contratação,
autorizações, etc)
Corpo de pessoas
(comercial,
administrativo)
Equipamentos
(Estúdio, ilha de
edição,
software...)
Equipe profissional
(Locutor, Editor,
equipe de som)
Regras e convenções
sobre gênero e
formato
50. EPISTEMOLOGIA
Dentro de uma determinada linguagem, um certo
modo de organizar idéias, meios e recursos
expressivos, suficientemente estratificado numa
cultura, de modo a garantir a comunicabilidade dos
produtos e a continuidade dessa forma junto às
comunidades futuras. é o gênero que orienta todo o
uso da linguagem no âmbito de um determinado
meio, pois é nele que se manifestam as tendências
expressivas mais estáveis e organizadas na evolução
de um meio, acumuladas ao longo de várias
gerações de enunciadores
51. EPISTEMOLOGIA
“Os gêneros são categorias
fundamentalmente mutáveis e
heterogêneas (não apenas no sentido de
que são diferentes entre si, mas também
no sentido de que cada enunciado pode
estar “replicando” muitos gêneros ao
mesmo tempo)”. Há, em afirmações
como essa, uma idéia claramente
delineada de que um gênero pode
resultar da combinatória de duas ou
mais formas, dois ou mais gêneros.
52. VISÃO DE MERCADO
Tentativa de
padronização
para fins
comerciais
A
diferenciação
serve como
demarcador da
produção
Padronização
para
organização de
outros setores
e atividades,
como venda de
publicidade
53. A forma é a
característica que ajuda
a definir o gênero. Ele
contribui para definir as
possibilidades e
definições
Semelhança com o
conceito da biologia.
Existem gêneros e
espécies que se
aproximam por
características similares.
FORMATO
FORMATO
54. GÊNERO PUBLICITÁRIO OU
COMERCIAL
Uso de efeitos
sonoros,
dramacidade,
detalhar o fato
É aquele que
tenta seduzir,
convencer,
vender uma
idéia ou
produto.
Elo entre
mercado e
usuário
55. GÊNERO PUBLICITÁRIO OU
COMERCIAL
O rádio permite que as mensagens sejam
personalizadas e localizadas para cada
público. Os anunciantes podem direcionar
sua mensagem a comunidades e grupos
demográficos específicos, áreas
geográficas e em torno de eventos e
gêneros em um mercado.
Cada estação de rádio é operada com
segmentos de mercado específicos em
mente, portanto, após um processo de
seleção cuidadoso, seu produto ou serviço
será anunciado para o seu mercado-alvo
exato.
56. GÊNERO JORNALÍSTICO OU
INFORMATIVO
01
É aquele em que
o rádio busca
levar ao ouvinte
a informação da
forma mais
atualizada e
abrangente
02
Gerar
conhecimento
sobre a
atualidade, com
veracidade e
pontos de vistas
diferentes
03
Padrões
jornalísticos
57. GÊNERO JORNALÍSTICO OU
INFORMATIVO
Informe curto e
sintético sobre
um
acontecimento.
NOTA
informativo curto que
apresenta uma síntese das
notícias mais importantes do
dia.
BOLETIM
Depoimento
dado a um ou
mais repórteres
ENTREVISTA
Matéria específica e de maior
fôlego sobre um determinado
tema. Pode incluir entrevistas,
externas, opinião do repórter
REPORTAGEM
Matéria jornalística feita a partir do local do
acontecimento, que não só busca levar ao ouvinte
a informação como também o clima, a
ambientação do local onde estão ocorrendo os
fatos.
EXTERNA
58. MUSICAL
Ocupa o maior espaço da
programação de grande parte
das rádios comerciais do país.
baseiam na alternância entre
música e locução. As variações
possíveis vão dos programas
onde o locutor pouco interfere
numa programação musical
quase ininterrupta (caso da
maioria das FMs) àqueles em
que cada música é precedida
de um longo comentário
explicativo (às vezes do
próprio autor) ou mesmo
executada ao vivo.
59. As produções desse gênero
buscam utilizar todos os
recursos da linguagem
sonora e radiofônica
(música, efeitos, silêncio e
vozes) para construir
ambientes e personagens e,
através deles, apresentar
histórias reais ou fictícias.
GÊNERO DRAMÁTICO
OU FICCIONAL
FICCIONAL
60. GÊNERO EDUCATIVO-
CULTURAL
Dedicado a temas artísticos,
históricos, sociais e/ou culturais.
Como os documentários
jornalísticos.
Documentário
educativo-cultura Discutir a vida e
obra de uma
determinada
personalidade.
Audiobiografia
Discussão do
conhecimento dentro
de uma área ou tema
específico
Programa
Temático
Destina-se à transmissão
de conteúdos educacionais
e culturais, sendo os seus
principais formatos
É possível ver
em rádios
educativos
Gerar
conhecimento e
conscientização
sobre
determinado
62. Intimista:
Conversa direto
com a audiência
Mobiliza um dos
principais
sentidos: audição
Verossimidade,
Proximidade e
participação
Relato da
realidade social
RÁDIOJORNALISMO
63. BOLETIM /
REPORTAGEM
Expressão máxima do trabalho do
repórter em rádio. É a informação
que, depois de apurada, será
transmitida pelo próprio jornalista
que fez a coleta de dados
65. O texto radiofônico não
depende apenas da palavra
em si, mas de sua
articulação oral, associada
à utilização de músicas e
efeitos
redação
66. regrinhas
atenção
O texto é para ser
ouvido. Deve
redigir para contar
ao ouvinte o que
ocorreu
atenção
Escreva com
simplicidade,
conciso e de forma
objetiva
A linguagem é
intermediária entre
o coloquial e o
culto
atenção
67. regrinhas
atenção
Nunca utilize duas
palavras, se você
pode usar apenas
uma
atenção
Dê preferência aos
substantivos e
verbos. Evite
adjetivos
Leia sempre em
voz alta o texto.
Confira sempre a
grafia e revise
cuidadosamente
atenção
70. TAMANHO DE TEXTOS
APENAS EM CASOS
EXTREMAMENTE
IMPORTANTES O
TEXTO PODERÁ OU
ATINGIR OU
ULTRAPASSAR O
LIMITE DE UMA
LAUDA 12 LINHAS
TEXTOS DE SEIS A OITO LINHAS DE 65
TOQUES DATILOGRÁFICOS COM
PERÍODOS DE DUAS LINHAS E MEIA EM
MÉDIA
LAUDA: 1 MINUTO
DE TEXTO LIDO.
LINHA: 65 TOQUES
DATILOGRÁFICO: 3
A 4 SEGUNDOS DE
TEXTO LIDO
72. REGRAS
● ORDEM DIRETA: SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO
● VOZ ATIVA: SUJEITO ATIVO, RESPONSÁVEL PELO FATO
● CLAREZA E OBJETIVIDADE: BREVIDADE NO TEXTO
● TEMPO VERBAL: PREFERÊNCIA PELO PRESENTE
● TEMPO VERBAL: PREFERÊNCIA PELO SINGULAR
● IMPACTO: COMECE PELO MAIS IMPORTANTE
● FUNÇÃO: CARGO SEMPRE MAIS IMPORTANTE DO QUE A
PESSOA QUE O EXERCE
73. REGRAS
● ORDEM DIRETA: SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO
● VOZ ATIVA: SUJEITO ATIVO, RESPONSÁVEL PELO FATO
● CLAREZA E OBJETIVIDADE: BREVIDADE NO TEXTO
● TEMPO VERBAL: PREFERÊNCIA PELO PRESENTE
● TEMPO VERBAL: PREFERÊNCIA PELO SINGULAR
● IMPACTO: COMECE PELO MAIS IMPORTANTE
● FUNÇÃO: CARGO SEMPRE MAIS IMPORTANTE DO QUE A
PESSOA QUE O EXERCE
74. REGRAS / LAUDA
● UMA BARRA (I) EQUIVALE A VÍRGULA.
● DUAS BARRAS (II) EQUIVALEM AO PONTO FINAL
O capitão da seleção brasileira/ THIAGO SILVA/ garantiu que o
Brasil será campeão da Copa do Mundo//
75. REGRAS / LAUDA
Caixa alta Mudança de linha
ou lauda
Apenas nome próprio Nunca separe sílabas, nomes próprios de
pessoas ou instituições. Evite separar as
frases entre as laudas
siglas números
APENAS AS MAIS IMPORTANTES ESCREVA POR EXTENSO: FACILITA A
LEITURA. TAMBÉM BUSQUE ARRENDODAR
OS VALORES