Este documento discute a simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura. Ele aborda conceitos de iluminação e conforto visual, softwares de simulação, e aplica duas ferramentas de simulação para analisar a iluminação de espaços do Santander Cultural, incluindo escritórios e a fachada.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Este documento discute iluminação em interiores residenciais, abordando tópicos como:
- Tipos de lâmpadas (incandescente, halógena, fluorescente, fibra óptica e LED) e suas características.
- Temperatura de cor e seu efeito no conforto.
- Especificações técnicas como volts, watts, lumens e soquetes.
- Tipos de iluminação (pontual, indireta, balizador) e efeitos (wall wash, fachos de luz, composição
O documento discute as vantagens das coberturas verdes e como elas contribuem para a sustentabilidade ambiental urbana, sendo constituídas por um sistema de engenharia que permite o crescimento de plantas no telhado. A vegetação é escolhida de acordo com o clima local e características do edifício. Coberturas verdes trazem benefícios como redução do efeito ilha de calor urbano e melhoria da qualidade do ar.
O documento fornece detalhes de projeto arquitetônico para um apartamento, incluindo plantas baixas com medidas, especificações de acabamentos e localização de itens como pontos elétricos e iluminação.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
DESIGN DE INTERIORES - UNID III CORES E TEXTURASLuciana Santos
O documento discute o uso de cores no design de interiores, incluindo as propriedades terapêuticas e significados simbólicos de diferentes cores, como também esquemas de cores e como elas afetam a percepção do espaço. É apresentada uma explicação detalhada sobre como cores quentes e frias, claras e escuras podem ser usadas para ampliar ou reduzir visualmente ambientes. A cromoterapia e a associação entre signos do zodíaco e cores também são abordadas.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Este documento discute iluminação em interiores residenciais, abordando tópicos como:
- Tipos de lâmpadas (incandescente, halógena, fluorescente, fibra óptica e LED) e suas características.
- Temperatura de cor e seu efeito no conforto.
- Especificações técnicas como volts, watts, lumens e soquetes.
- Tipos de iluminação (pontual, indireta, balizador) e efeitos (wall wash, fachos de luz, composição
O documento discute as vantagens das coberturas verdes e como elas contribuem para a sustentabilidade ambiental urbana, sendo constituídas por um sistema de engenharia que permite o crescimento de plantas no telhado. A vegetação é escolhida de acordo com o clima local e características do edifício. Coberturas verdes trazem benefícios como redução do efeito ilha de calor urbano e melhoria da qualidade do ar.
O documento fornece detalhes de projeto arquitetônico para um apartamento, incluindo plantas baixas com medidas, especificações de acabamentos e localização de itens como pontos elétricos e iluminação.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
DESIGN DE INTERIORES - UNID III CORES E TEXTURASLuciana Santos
O documento discute o uso de cores no design de interiores, incluindo as propriedades terapêuticas e significados simbólicos de diferentes cores, como também esquemas de cores e como elas afetam a percepção do espaço. É apresentada uma explicação detalhada sobre como cores quentes e frias, claras e escuras podem ser usadas para ampliar ou reduzir visualmente ambientes. A cromoterapia e a associação entre signos do zodíaco e cores também são abordadas.
O Dialux é um software amplamente utilizado para o planejamento e cálculo de ...paulosoares75199
O Dialux é um software amplamente utilizado para o planejamento e cálculo de iluminação, tanto em ambientes internos quanto externos. Aqui está uma descrição detalhada do Dialux
Com a regulamentação normativa nº 414/2010 da ANEEL, a revisão da norma NBR 5101,
e a entrada de novas tecnologias no mercado, a iluminação pública do país passa por mudanças
significativas. As concessionárias ou distribuidoras de energia elétrica não poderão mais
ser proprietárias dos equipamentos que compõem o sistema de iluminação pública, logo estes
ativos deverão ser transferidos para os municípios. No entanto, nem todos os municípios estão
devidamente preparados para o adequado planejamento e administração de seus sistemas de
iluminação pública. Neste contexto, este trabalho abordará o contexto institucional e legal que
envolvem a iluminação pública, além de apresentar os principais componentes deste sistema.
Serão discutidos os principais requisitos que devem ser observados na iluminação de cada tipo
de logradouro público, e os procedimentos básicos necessários para a gestão eficiente de sistemas
de iluminação pública, sobretudo relacionados à execução das atividades de implantação,
manutenção, gerenciamento e controle da qualidade, diretrizes básicas para elaboração de um
Plano Diretor de Iluminação Pública Eficiente.
O documento discute princípios de usabilidade e experiência do usuário, incluindo definições de usabilidade, onde se aplica, diretrizes e elementos de interface. É destacada a importância da arquitetura da informação e de técnicas de avaliação como questionários e card sorting para garantir uma boa experiência do usuário.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que propõe o desenvolvimento de uma ferramenta baseada em raciocínio por casos (RBC) para auxiliar na tomada de decisões arquiteturais a partir de atributos de qualidade. A dissertação descreve a modelagem das ontologias de requisitos não funcionais e decisões arquiteturais que servirão de base para o sistema, bem como a construção e simulação da ferramenta RBC para validar sua capacidade de reutilizar decisões arquiteturais.
[1] O documento discute luminárias LED, uma tecnologia revolucionária de iluminação que usa diodos emissores de luz (LEDs) como fonte de luz, oferecendo eficiência energética, longa vida útil e controle de intensidade e cores. [2] Explora os princípios de funcionamento, características, benefícios, tipos, aplicações e considerações ao selecionar luminárias LED. [3] Com o avanço da tecnologia LED, essas luminárias estão se tornando a escolha preferida para iluminação
O documento discute conceitos básicos de arquitetura de software, incluindo definições de arquitetura, tipos de visões arquiteturais e padrões comuns. Também aborda processos para projetar uma arquitetura, como Attribute-Driven Design (ADD) e a importância de considerar atributos de qualidade.
Apresentação IC - UNICAMP - Computação Distribuída - Cloud Computingrcdbarros
Este documento apresenta os resultados de uma análise de eficiência energética em ambientes de nuvem públicos e privados. Aborda tópicos como data centers, virtualização e modelos de nuvem. Realiza uma análise detalhada do consumo de energia associado a três serviços em nuvem: armazenamento como serviço, software como serviço e processamento como serviço. Conclui que o consumo de energia em nuvem deve ser analisado de forma integrada, considerando processamento, armazenamento e rede, e que a nuvem
O documento apresenta o índice de um trabalho de investigação sobre o desenvolvimento de um serviço de monitorização baseado em web services. O índice estrutura-se em 3 capítulos principais que contextualizam o problema de investigação, descrevem o projeto SAPO Campus e conceituam e desenvolvem o serviço de monitorização.
Arquitetura de Computadores - Lecom - UFMGdjonatascostsa
O documento apresenta uma introdução sobre o curso de Arquitetura de Computadores ministrado por Mario F. Montenegro Campos, abordando os tópicos que serão estudados como arquiteturas reconfiguráveis, sistemas paralelos e distribuídos, e hardware/software co-design. Também discute a importância do estudo da arquitetura de computadores e os pré-requisitos para o curso.
O documento descreve processos e modelos para reuso de software, incluindo as etapas de engenharia de domínio e engenharia de aplicação. A engenharia de domínio se concentra em desenvolver ativos reutilizáveis, enquanto a engenharia de aplicação usa esses ativos para construir sistemas individuais. Vários modelos de processo, como Draco e STARS, são discutidos como abordagens para gerenciar o desenvolvimento orientado ao reuso.
O documento apresenta um resumo do curso de Computação Gráfica, abordando conceitos como transformações geométricas, projeções planares, coordenadas homogêneas e bibliotecas gráficas. O objetivo do curso é proporcionar o aprendizado de técnicas e conceitos básicos de computação gráfica para o desenvolvimento de aplicativos gráficos.
O documento discute quatro tipos principais de arquiteturas de controle - centralizada, distribuída, baseada em eventos e baseada em agentes - e fornece exemplos de sistemas para cada uma. Também aborda tópicos como programação de robôs, linguagens de programação comuns e ambientes de programação para robôs como ROS e RoboDK.
Arquitetura de Software - Uma Visão CríticaPedro Castilho
O documento discute a importância de se ter uma visão crítica da arquitetura de software, abordando tópicos como: (1) quem é responsável e afetado pela arquitetura e para que ela serve; (2) a definição de arquitetura de software como conjunto de decisões que influenciam como o software afeta seu contexto; (3) os motivos para se aprender arquitetura, como promover qualidade e ter decisões conscientes.
O documento discute a TI Verde, definindo-a como a prática sustentável de produção, gerenciamento e descarte de equipamentos eletrônicos e economia de energia. Apresenta os impactos ambientais da TI e estratégias para reduzir esses impactos, como virtualização e políticas de gerenciamento de energia. Mostra que há crescente preocupação do mercado com a TI Verde.
A Bioluminare Consultoria em Energia Elétrica tem sua atuação voltada a projetos, instalações e redução do custo de conta de energia elétrica, oferecendo serviços customizados para indústria ou comércio com o auxílio das mais modernas tecnologias.
Por meio de análise de faturas de sua conta de luz, é possível verificar potenciais de economia, possibilitando, assim, uma economia de custo de energia elétrica.
A Bioluminare possui profissionais com larga experiência no setor elétrico, planejamento energético e trading, além de especialistas nas áreas comerciais e jurídicas trabalham em parceria com as empresas.
O sólido conhecimento de mercado permite-se assegurar a quem está negociando ou adquirindo algumas de nossas soluções, segurança e alta relação custo x benefício para baixar custos com energia elétrica.
O documento descreve dois métodos de cálculo luminotécnico - o método dos lúmens e o método ponto a ponto. O método dos lúmens é o mais simples e fornece a iluminância média requerida baseada no fluxo luminoso total, enquanto o método ponto a ponto calcula a iluminância em cada ponto considerando fontes luminosas individuais. O texto apresenta os passos para aplicar o método dos lúmens em um exemplo de projeto de iluminação para escritório.
O documento discute sistemas tecnológicos para sustentabilidade no ambiente construído. Apresenta breve histórico do desenvolvimento de ferramentas para projeto de produtos e discute como essas ferramentas podem auxiliar na redução de tempo, retrabalho e desperdício no processo de projeto, contribuindo para maior eficiência.
O documento discute soluções de iluminação, especificamente focando nos benefícios da iluminação LED em comparação com outras opções. Aborda conceitos como temperatura de cor, uniformidade e restituição de cor na iluminação. Também discute vantagens da LED como baixo consumo de energia, tempo de vida longo e ausência de materiais perigosos.
O documento apresenta informações sobre rede de computadores, incluindo: disciplina sobre planejamento e análise de redes ministrada pelo professor Diego Rodrigues; formação e experiência do professor; conceitos de redes como vantagens e desvantagens; e componentes básicos de uma rede como servidores, estações de trabalho e meios de comunicação.
Urban Comfort: A Priority for Adapting to Climate Change, Increasing Densitie...Silvia Tavares
This document discusses urban comfort and its relevance for adapting to climate change, increasing densities, and infill development. It defines urban comfort as including both thermal comfort and sociocultural meanings. It presents a study examining the characteristics of urban comfort in Christchurch, New Zealand and how local culture shapes comfort. The study analyzes individual and social adaptation strategies and considers how urban form and aesthetics relate to comfort. It proposes using work domain analysis and a modeling approach to prioritize urban design solutions that support resilient, healthy urban futures through improved urban microclimates.
Urban Design Solutions for Ameliorating Urban Heat Island in Ipswich, QueenslandSilvia Tavares
This document summarizes a study analyzing urban heat islands in Ipswich, Queensland and identifying potential design solutions. The study analyzed urban microclimates and designs in three areas of Ipswich through sensors that measured air temperature and humidity. All three sites experienced dangerous heat conditions according to the Humidex measurement. One site did not cool down as much overnight compared to rural areas, indicating an urban heat island effect. Based on the humid climate, increasing evaporation alone would not provide much cooling. The study recommends focusing on cool materials and increased breeze corridors as initial solutions, while other strategies may be needed during extreme heat events.
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Com a regulamentação normativa nº 414/2010 da ANEEL, a revisão da norma NBR 5101,
e a entrada de novas tecnologias no mercado, a iluminação pública do país passa por mudanças
significativas. As concessionárias ou distribuidoras de energia elétrica não poderão mais
ser proprietárias dos equipamentos que compõem o sistema de iluminação pública, logo estes
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envolvem a iluminação pública, além de apresentar os principais componentes deste sistema.
Serão discutidos os principais requisitos que devem ser observados na iluminação de cada tipo
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de iluminação pública, sobretudo relacionados à execução das atividades de implantação,
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Plano Diretor de Iluminação Pública Eficiente.
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Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que propõe o desenvolvimento de uma ferramenta baseada em raciocínio por casos (RBC) para auxiliar na tomada de decisões arquiteturais a partir de atributos de qualidade. A dissertação descreve a modelagem das ontologias de requisitos não funcionais e decisões arquiteturais que servirão de base para o sistema, bem como a construção e simulação da ferramenta RBC para validar sua capacidade de reutilizar decisões arquiteturais.
[1] O documento discute luminárias LED, uma tecnologia revolucionária de iluminação que usa diodos emissores de luz (LEDs) como fonte de luz, oferecendo eficiência energética, longa vida útil e controle de intensidade e cores. [2] Explora os princípios de funcionamento, características, benefícios, tipos, aplicações e considerações ao selecionar luminárias LED. [3] Com o avanço da tecnologia LED, essas luminárias estão se tornando a escolha preferida para iluminação
O documento discute conceitos básicos de arquitetura de software, incluindo definições de arquitetura, tipos de visões arquiteturais e padrões comuns. Também aborda processos para projetar uma arquitetura, como Attribute-Driven Design (ADD) e a importância de considerar atributos de qualidade.
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Este documento apresenta os resultados de uma análise de eficiência energética em ambientes de nuvem públicos e privados. Aborda tópicos como data centers, virtualização e modelos de nuvem. Realiza uma análise detalhada do consumo de energia associado a três serviços em nuvem: armazenamento como serviço, software como serviço e processamento como serviço. Conclui que o consumo de energia em nuvem deve ser analisado de forma integrada, considerando processamento, armazenamento e rede, e que a nuvem
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O documento apresenta uma introdução sobre o curso de Arquitetura de Computadores ministrado por Mario F. Montenegro Campos, abordando os tópicos que serão estudados como arquiteturas reconfiguráveis, sistemas paralelos e distribuídos, e hardware/software co-design. Também discute a importância do estudo da arquitetura de computadores e os pré-requisitos para o curso.
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A Bioluminare Consultoria em Energia Elétrica tem sua atuação voltada a projetos, instalações e redução do custo de conta de energia elétrica, oferecendo serviços customizados para indústria ou comércio com o auxílio das mais modernas tecnologias.
Por meio de análise de faturas de sua conta de luz, é possível verificar potenciais de economia, possibilitando, assim, uma economia de custo de energia elétrica.
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O sólido conhecimento de mercado permite-se assegurar a quem está negociando ou adquirindo algumas de nossas soluções, segurança e alta relação custo x benefício para baixar custos com energia elétrica.
O documento descreve dois métodos de cálculo luminotécnico - o método dos lúmens e o método ponto a ponto. O método dos lúmens é o mais simples e fornece a iluminância média requerida baseada no fluxo luminoso total, enquanto o método ponto a ponto calcula a iluminância em cada ponto considerando fontes luminosas individuais. O texto apresenta os passos para aplicar o método dos lúmens em um exemplo de projeto de iluminação para escritório.
O documento discute sistemas tecnológicos para sustentabilidade no ambiente construído. Apresenta breve histórico do desenvolvimento de ferramentas para projeto de produtos e discute como essas ferramentas podem auxiliar na redução de tempo, retrabalho e desperdício no processo de projeto, contribuindo para maior eficiência.
O documento discute soluções de iluminação, especificamente focando nos benefícios da iluminação LED em comparação com outras opções. Aborda conceitos como temperatura de cor, uniformidade e restituição de cor na iluminação. Também discute vantagens da LED como baixo consumo de energia, tempo de vida longo e ausência de materiais perigosos.
O documento apresenta informações sobre rede de computadores, incluindo: disciplina sobre planejamento e análise de redes ministrada pelo professor Diego Rodrigues; formação e experiência do professor; conceitos de redes como vantagens e desvantagens; e componentes básicos de uma rede como servidores, estações de trabalho e meios de comunicação.
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Urban Comfort: A Priority for Adapting to Climate Change, Increasing Densitie...Silvia Tavares
This document discusses urban comfort and its relevance for adapting to climate change, increasing densities, and infill development. It defines urban comfort as including both thermal comfort and sociocultural meanings. It presents a study examining the characteristics of urban comfort in Christchurch, New Zealand and how local culture shapes comfort. The study analyzes individual and social adaptation strategies and considers how urban form and aesthetics relate to comfort. It proposes using work domain analysis and a modeling approach to prioritize urban design solutions that support resilient, healthy urban futures through improved urban microclimates.
Urban Design Solutions for Ameliorating Urban Heat Island in Ipswich, QueenslandSilvia Tavares
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O documento discute a arquitetura e o planejamento urbano na Austrália. Apresenta a evolução histórica da profissão de planejamento urbano no modelo anglo-saxão, com foco no planejamento urbano na Universidade de Sunshine Coast, incluindo o currículo, áreas de pesquisa e mercado de trabalho para graduados.
Promoting urban comfort in a compact futureSilvia Tavares
This document summarizes a study analyzing urban comfort in Christchurch, New Zealand before and after earthquakes damaged the city center. It assessed indicators of urban living, social/retreat spaces, local identity, recreation/gardening, and adaptation at three points: pre-earthquake, during temporary sites post-earthquake, and under the current blueprint/landscape. While some indicators like connection to outdoors were maintained, others like various space types and microclimate consideration are unclear. The document concludes that subtle shifts in public space control, social character and building heights were not fully considered, and recommends improvements like more small, wind-protected spaces and regulating north-facing building heights.
Interpretive methods for urban comfort and microclimate researchSilvia Tavares
Paper presented by Simon Swaffield (co-author) at the CELA 2014 (Council of Educators in Landscape Architecture Annual Meeting). Baltimore, MD, USA. March 2014.
2. simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Objetivo
• cálculo – avaliação quantitativa
• imagem – avaliação qualitativa
•
•
•
•
estudos
estudos
estudos
estudos
sobre
sobre
sobre
sobre
fundamentos da luz
softwares existentes
dados de entrada e saída
avaliações qualitativas e quantitativas
3. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Metodologia
• estudo de fundamentos da iluminação e do conforto
visual
• estudo de softwares de simulação de iluminação
• escolha de 2 softwares para avaliar os espaços propostos
• definição dos critérios de avaliação das ferramentas
• escolha dos espaços a serem simulados
• confecção dos modelos
• planejamento e realização das simulações
• verificação das possibilidades projetuais da iluminação
arquitetônica através do uso das ferramentas de
simulação computacional
4. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Radiação visível
Conseqüências do consumo desmedido de energia:
• a perda de áreas de solos úteis
• a perda de reservas florestais e poluição ambiental
• necessidade de aumento dos investimentos em
habitação, educação e saúde
• aumento do preço da energia para o consumidor final
5. simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
Dificuldades relacionadas ao correto
aproveitamento da luz natural
• variação da iluminância da abóbada celeste durante o dia
• tarefas com diferentes exigências visuais no mesmo recinto
• carga térmica que entra nas edificações
Projetos eficientes de iluminação de interiores
devem buscar
•
•
•
•
•
•
•
boas condições de visibilidade
boa reprodução de cores
economia de energia elétrica
facilidade e baixos custos de manutenção
preço inicial acessível
iluminação local de reforço
combinação de iluminação natural com artificial
6. simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
Conceitos e grandezas
•
•
•
•
•
fluxo luminoso (φ) – em lumens (lm)
intensidade luminosa (I) – em candela (cd)
iluminância (E) – em lm/m² ou lux (lx)
luminância (L) – em cd/m²
temperatura de cor correlata (TCC) – em kelvin – K
• fator ou índice de reflexão
• índice de reprodução de cor (IRC)
7. simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
Superfícies
• Refletância
•
•
•
•
Transmissão
Refração
Difração
Lei do Cosseno
• Superfícies Lambertianas
8. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Luz do sol e luz do céu
Tipos de céu
• Céu claro
• Céu encoberto
• Céu parcialmente encoberto
Luz natural
• Disponibilidade de luz natural
• Fator de luz do dia (FLD)
Luz artificial
• Lâmpadas
• Luminárias
• Sistemas de iluminação
9. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
Sistemas de iluminação
10. simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
Conforto visual
• iluminância média e uniformidade na iluminância do
plano de trabalho
• médias das iluminâncias em todo o ambiente
• respeito ao nível de ofuscamento permitido
• controle de efeitos de sombras e direcionamento da luz
• temperatura de cor
• qualidades de reprodução de cores pela luz
Conceitos
•
•
•
•
•
•
nível de iluminamento
contraste
acuidade visual
ofuscamento
controle da luz
Relacionados à visão e percepção humana
11. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Imagens da luz
• Desenhos
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
• Gráficos e simulações
12. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Softwares de simulação de iluminação
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Adeline
Daylight
Radiance
Desktop Radiance
DLN
ECOTECT v5.20
Lightscape
Lumen Micro
Lumen Designer 2006
Relux
Recursos
•
•
•
•
•
•
visualização do ambiente e distribuição da luz
previsão de FLD
determinação dos níveis de iluminâncias
avaliação dos índices de conforto visual
potencial de economia de energia
penetração dos raios solares e dinâmica do
comportamento da luz solar
• avaliação da interação da luz com o espaço arquitetônico
13. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Critérios de avaliação
• Confecção dos modelos
• Interface com o usuário e com outras ferramentas
computacionais
• Dados de entrada
• Dados de saída
• Processamento das simulações de iluminação
• Suporte ao usuário
14. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Santander Cultural
15. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
Seção de
planta
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Administração
Coffee break
Recepção
Hall dos elevadores
Varanda externa
Site
16. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
Simulações
1. Análise do
de
da
do
segundo pavimento completo
uma parte detalhada do mesmo pavimento
fachada principal
átrio central
2. Confecção dos modelos
3. Teste da iluminação dos ambientes nas ferramentas
escolhidas.
17. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Iluminação artificial
Ambientes internos
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
Iluminação de fachadas
18. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Simulações
Planta do segundo pavimento e parte da planta
do segundo pavimento
19. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Modelos simulados
Fachada e átrio central
20. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Planta do segundo pavimento no ECOTECT v5.20
Luz natural
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Luz artificial
21. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Planta do segundo
pavimento no
ECOTECT v5.20
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
Renderização
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Imagens falsecolor
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Curvas isolux 3D
22. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo pavimento no ECOTECT v5.20
Iluminação natural
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Parede limite branca
Parede limite preta
23. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo pavimento no ECOTECT v5.20
Iluminação artificial
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Parede limite branca
Sistema 1
Parede limite branca
Sistema 2
24. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo
pavimento no
ECOTECT v5.20
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
Renderização
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Imagens falsecolor
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Curvas isolux 3D
25. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo pavimento no
Lumen Designer 2006
Iluminação natural
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
(a)
(b)
26. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo pavimento no
Lumen Designer 2006
Iluminação natural – Documentação dos dados obtidos
27. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo pavimento no
Lumen Designer 2006
Iluminação artificial – Parede limite branca
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Sistema 1
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Sistema 2
28. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Parte do segundo pavimento no
Lumen Designer 2006
Iluminação artificial – Parede limite branca
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Sistema 1
sem mobiliário
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Sistema 1
com mobiliário
29. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Fachada no
ECOTECT v5.20
Renderização
Sistema 3
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Sistema 4
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Sistema 5
30. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Fachada no
ECOTECT v5.20
Imagem Falsecolor
Sistema 3
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Sistema 4
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Sistema 5
31. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Fachada no
ECOTECT v5.20
Curvas isolux em 3D
Sistema 3
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
Sistema 4
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Sistema 5
32. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Fachada no
Lumen Designer 2006
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
Com seis projetores
Sistemas 4
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Com seis projetores
Sistemas 5
33. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Fachada no
Lumen Designer 2006
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
Com vinte projetores
Sistemas 4
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Com vinte projetores
Sistemas 5
34. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Átrio central no ECOTECT v5.20
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
Saída de dados numérico com grid posicionado nos eixos XY
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Saída de dados numérico com grid posicionado nos eixos YZ
35. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Átrio central no Lumen Designer 2006
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Renderização
36. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Dos modelos
37. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Dos resultados
38. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
Comparação dos resultados
39. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Conclusões
• Podem ser utilizadas tanto para testar e desenvolver
projetos arquitetônicos como acadêmicos
• Ferramentas com diferentes finalidades
• Colaboram para diminuição do consumo de energia
• Auxílio na fase de concepção de projeto
• Dificuldades de uso devido à complexidade dos dados de
entrada e saída
• Potencial de utilização das ferramentas no dia-a-dia dos
arquitetos
• Lumen Designer problemas com geração de imagens
• ECOTECT – credibilidade do resultado numérico
• Geração de análises integradas da área de conforto e
interface com outros softwares
• Indispensável conhecimento de fundamentos da
iluminação em qualquer um dos casos
• Processo especializado diferente da geração de maquetes
eletrônicas
• Suporte para pesquisa e ensino de conforto visual
• Ferramentas em constante atualização
• Não representam fielmente a realidade mas auxiliam o
pensar da arquitetura
40. 1.Luz, arquitetura e
eficiência energética
1.1. Iluminação, arquitetura e
consumo de energia
1.2. Conceitos e unidades
1.3. Conforto visual
2. Simulação
computacional e
projeto de iluminação
2.1. Simulação computacional
e projeto de arquitetura
2.2. Simulação computacional
da luz e projeto de
arquitetura
3. Softwares
escolhidos e critérios
de avaliação
3.1. Softwares para
simulações de iluminação
3.2. Critérios de avaliação
das ferramentas
4. Simulação
computacional da luz
4.1. Santander Cultural
4.2. Metodologia para
simulações de iluminação
4.3. Escritórios do segundo
pavimento
4.4. Fachada
4.5. Átrio central
Resultados e discussão
simulação computacional para projeto de iluminação em arquitetura
Bibliografia
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practice of lighting design. Basel, Switzerland: Birhäuser, 2001.
ELETROBRÁS/PROCEL. Manual de prédios eficientes em energia
elétrica. Rio de Janeiro: IBAM – ELETROBRÁS/PROCEL, 2002.
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Batsford Limited, 1992a.
HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P.; LONGMORE, L. Iluminação
natural. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1966.
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York, EUA: Van Nostrand Reinhold company, 1986.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R.
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University of Queensland Printery, 1998.
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USA: Van Nostrand Reinhold Company, 1986.
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Editora Ciência Moderna Ltda., 2004.
STEFFY, Gary. Architectural Lighting Design. New York, USA: John
Wiley & Sons, 2002.
YANNAS, Simos. Learning Environment. In: Proceedings PLEA 2006.
Genebra, Suíça, 2006.