SlideShare uma empresa Scribd logo
TREINAMENTO
INTEGRAÇÃO – NOC
Seja bem-vindo a ORGUEL e MECAN!
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
• Objetivo
• Apresentação da Empresa
• Núcleo Ocupacional – NOC
• Regras Gerais
• NR-1 – Disposições Gerais
• NR-6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI
• Procedimento para entrega de EPI
• CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
• Movimentações de Cargas
• Ações em caso de acidentes
OBJETIVO
O objetivo deste treinamento é o de prestar as informações
quanto as regras, normas e procedimentos, que são necessários a
todos os colaboradores que estão ingressando na Orguel.
Esperamos que você se sinta bem entre nós, e que seu trabalho
seja motivo de realização pessoal e de progresso.
OBJETIVO
Prezado
Colaborador
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
História da Orguel
Visão empreendedora e um jeito
especial de se relacionar com as
pessoas. Com essas duas características
marcantes, os irmãos:
Fábio Guerra Lages e
Francisco de Assis Guerra Lages
iniciaram, nos primeiros anos da década
de 60, a história do Grupo Orguel.
Filiais
Rio Grande do Sul – Porto Alegre
Paraná – Curitiba
São Paulo – SP, São José dos Campos,
Ribeirão Preto e Campinas
Minas Gerais – BH e CSC
Rio de Janeiro – RJ
Espírito Santo – Vitória
Bahia – Salvador
Pernambuco – Recife
Ceará – Fortaleza
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Nossa
Unidade!
Portaria 1
Portaria 2
ORMEC
Estruturas
Quikdeck
Galpão 1
Galpão 2
Vestiário
Refeitório
Equipamentos – Orguel
Andaime Bomba Submersível Compressor
Elevador de Cremalheira Escoramento
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Equipamentos – Orguel
Fôrma metálica Gerador de Energia
Guincho
Plataforma Aérea Sistema Quikdeck
Torre de Iluminação
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
LÉA MENDES
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
JÚLIO CESAR
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
NUBIA
NUBIA
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
MIKERLLE
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
LUCAS LIMA
LUCAS LIMA
Técnico de Segurança
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
DIOGO
Técnico de Segurança
DIOGO RAMOS
NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC
GABRIEL
REGRAS GERAIS
REGRAS GERAIS...
 Se você fuma, será permitido apenas em áreas definidas.
 A ORGUEL/MECAN possui um plano de atendimento a emergências e
uma equipe de Brigadistas treinada para garantir a sua segurança.
REGRAS GERAIS...
ORGANOGRAMA BRIGADA
 Importante: Na ORGUEL / MECAN existe um número de
telefone para casos de emergências (31) 99652-3347!
REGRAS GERAIS...
 Para dirigir nas dependências da ORGUEL / MECAN o condutor
deve obedecer regras básicas de direção preventiva:
Todos ocupantes do veículo devem usar cinto de segurança.
REGRAS GERAIS...
 Manter os faróis acesos durante todo o percurso.
REGRAS GERAIS...
 Velocidade máxima permitida nas vias da unidade é de
20km/h e internamente no galpão é de 10km/h e somente
com pisca alerta ligado.
REGRAS GERAIS...
 É proibido dirigir usando o celular, tanto para chamada
de voz como para mensagens de texto.
REGRAS GERAIS...
 Só estacione em locais permitidos e sempre de ré.
REGRAS GERAIS...
 Use o corrimão para descer ou subir escadas.
REGRAS GERAIS...
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Normas Regulamentadoras:
As NRs foram criadas para preservar a saúde e o bem estar
dos empregados e devem ser adotadas pelos empregadores.
Atualmente são 37 NRs vigentes que procuram abranger a
todos os setores.
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.4.1 Cabe ao empregador:
...
b) informar aos trabalhadores:
I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;
II. as medidas de controle adotadas pela empresa para reduzir ou eliminar
tais riscos;
...
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando
ciência aos trabalhadores;
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.4.1 Cabe ao empregador:
...
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo
com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de
proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
RISCOS AMBIENTAIS
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES FÍSICOS
Ruído
AGENTES FÍSICOS
Radiações não-ionizantes
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES QUÍMICOS
Produtos Químicos
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES QUÍMICOS
Poeira
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES QUÍMICOS
Fumos Metálicos
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES BIOLÓGICOS
Bactéria, Bacilos, Fungos, Micro-organismos, Vírus, etc.
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES ERGONÔMICOS
Posturas Inadequadas
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
AGENTES ERGONÔMICOS
Levantamento e Transporte Manual de Peso
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
ACIDENTES
Cortes
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
ACIDENTES
Animais Peçonhentos
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
ACIDENTES
Choque Elétrico
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Quedas
ACIDENTES
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Quais Riscos Ambientais
vocês conseguem
identificar no próximo
slide??
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Cochilar na operação
de equipamentos.
Local de trabalho
desorganizado
Óleo na Pista
Falta do uso de
EPI’s
Risco de
incêndio
Exigência de
postura
inadequada
NR-6 – EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Considera-se EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
NR06 EPI – RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
 Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
 Exigir o uso do EPI;
 Fornecer ao trabalhador somente EPI´s aprovados pelo órgão nacional
competente;
 Orientar e treinar o trabalhador quanto ao uso adequado, guarda e
conservação do EPI;
 Substituir imediatamente, quando o EPI for danificado ou extraviado.
NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR06 EPI – RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS
 Usar o EPI, apenas para a finalidade a que se destina;
 Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
 Comunicar a empresa qualquer alteração que torne o EPI impróprio
para o uso;
 Cumprir as determinações da empresa sobre o uso adequado.
NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
CAPACETE: Queda de materiais na cabeça como: ferramentas,
peças, resíduos etc; Batidas em quinas superiores; Quedas de
mesmo nível;
ÓCULOS DE SEGURANÇA: Projeção de fagulhas, farpas e materiais
nos olhos.
PROTETOR AURICULAR: Exposição excessiva ao ruído.
LUVAS: Queda de materiais nas mãos como: ferramentas, peças
e materiais; Batidas contra máquinas e ou equipamentos.
BOTAS DE SEGURANÇA: Queda de materiais nos pés como:
ferramentas, peças, resíduos etc; Batidas contra máquinas e
equipamentos; Quedas de mesmo nível.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
EPIs OBRIGATÓRIOS POR ÁREA
 SOLICITAÇÃO DE EPI SEMANAL
Orientações:
 Cada Gestor é responsável por seu preenchimento e envio ao NOC
semanalmente até às 12 h das quartas-feiras.
PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI
PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI
 Os horários serão únicos e exclusivos para atendimento de cada
setor definido.
 HORÁRIOS DE ENTREGA
 ENTREGA DE EPIs URGENTES
PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI
Orientações:
 Só será entregue os EPIs emergenciais mediante abertura de chamado
via Automidia.
Orientações:
 Todos os EPIs serão devolvidos no ato da retirada dos novos;
 É proibido o descarte de EPI em local inadequado.
 DESCARTE DE EPIs
PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI
USO CORRETO DE UNIFORME OPERACIONAL!
ATENÇÃO!!!
A camiseta é para uso durante o horário
de refeições ou descanso, percurso casa
x trabalho e retorno trabalho x casa,
ficando proibido a utilização durante a
execução das atividades.
CIPA – COMISSÃO INTERNA DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIPA
Objetivo:
- A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Constituição:
- Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular
funcionamento, as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista,
órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações
recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores
como empregados.
CIPA
EMPREGADOR
INDICAÇÃO
Presidente
Membros
Suplentes
SECRETÁRIO
TRABALHADORES
ELEIÇÃO
Vice-Presidente
Membros
Suplentes
CIPA 2021/2022 UNIDADE BH
CIPA
Mapa de Riscos:
O mapa de riscos é um levantamento dos pontos de risco nos diferentes setores
das empresas. Trata-se de identificar situações e locais potencialmente
perigosos.
A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos de
riscos, classificando-os por grau de perigo:
Pequeno;
Médio;
Grande.
CIPA
Modelo Mapa de Riscos – Unidade BH:
CIPA
S.I.P.A.T. - Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho
É uma semana voltada à prevenção, tanto no que diz respeito a
acidentes do trabalho quanto a doenças ocupacionais.
É uma das atividades obrigatórias para todas as comissões internas
de prevenção de acidentes do trabalho, devendo ser realizada com
frequência anual.
SIPAT 2021
MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS
MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS
Temos em nossa Unidade constantes movimentações de cargas, através
de ponte rolante e de empilhadeiras. Os operadores destes
equipamentos devem ser habilitados e posteriormente autorizados pela
empresa, portanto, é terminantemente proibido operar tais
equipamentos sem autorização.
MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS
Orientações:
• É proibido transitar ou permanecer sob cargas suspensas;
• Em empilhadeiras é proibido o transporte de pessoas;
• Não manipule cargas durante as movimentações. Aguarde a
deposição das mesmas;
• Dê preferência de trânsito às empilhadeiras. O operador tem
visibilidade dificultada.
AÇÕES EM CASO DE
ACIDENTES
AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
POLÍTICA DE GESTÃO
POLÍTICA
• POLÍTICA DE GESTÃO
• Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente
• A ORGUEL é uma empresa que atua no mercado brasileiro oferecendo equipamentos para
locação e soluções customizadas para os setores da indústria, edificação e infraestrutura.
Priorizamos atender às necessidades dos clientes, a preservação do meio ambiente e a
conservação da saúde e da segurança de todos os envolvidos, tendo como principal valor a
VIDA:
• Valorização de todos
 Envolver os colaboradores, terceiros e outros para a qualidade dos serviços, na prevenção
de lesões e doenças e proteção ao meio ambiente;
• Iniciativa para inovação
 Incentivar o uso consciente dos recursos naturais (água e energia), materiais e insumos
evitando desperdício;
• Desenvolvimento humano
 Capacitar e treinar os colaboradores nas normas e diretrizes de qualidade, saúde,
segurança e meio ambiente;
POLÍTICA
• POLÍTICA DE GESTÃO
• Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente
• Atitude antecipada
 Identificar e controlar perigos e riscos de saúde e segurança, na movimentação de cargas,
atividades manuais e no manuseio de máquinas e equipamentos;
 Identificar e controlar os aspectos e impactos ambientais, priorizando a redução da geração
de resíduos e o descarte correto de efluentes;
• A ORGUEL identifica e propõe ações para atendimento aos requisitos legais e outros
requisitos aplicáveis e estabelece objetivos direcionados para o atendimento e adequação da
política como busca pela melhoria do sistema de gestão.
POLÍTICA
Sérgio F. Guerra Lages
CEO Orguel
MEIO AMBIENTE
O QUE É MEIO AMBIENTE?
 “Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências
e interações de ordem física, química e biológica, que
permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” (art.
3º, lei 6.938 – Política Nacional de Meio Ambiente de 31 de
agosto de 1981);
 Conforme art. 225 da constituição brasileira de 1988,
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.”
IMPORTÂNCIA DO MEIO AMBIENTE NA EMPRESA
 Assegurar a conformidade da empresa com as leis
ambientais vigentes;
 Responsabilidade socioambiental;
 Minimizar os impactos na natureza ocasionados das
atividades operacionais;
 Posicionamento e visibilidade melhor diante clientes.
CO-RESPONSABILIDADE
A coleta/transporte/destinação final dos resíduos é de
responsabilidade de todos os envolvidos conforme da lei 6.938,
de 31 de agosto de 1981,em seu art. 14.
“§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste
artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de
culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio
ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério
Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor
ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao
meio ambiente”.
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Contaminação de óleo, graxa e tinta:
 Derramamento de óleo, graxa e tinta em área permeável
pode contaminar o solo e o lençol freático, além de matar
os micro-organismos presente no solo;
 Enquanto o derramamento de óleo, graxa e tinta em área
impermeável pode ser carreado para a rede pluvial
contaminando recursos hídricos e dificultar o tratamento
pela concessionária local.
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Como realizar a contenção e limpeza:
 Manusear uso de óleo, graxa e tinta dentro de bacia de
contenção;
 Quando ocorrer derramamento, realizar contenção com
serragem e fazer a remoção da serragem após a absorção;
 Descartar a serragem suja como resíduo contaminado
EFLUENTES INDUSTRIAIS
Entende-se como efluente industrial, todo o resíduo líquido
ou gasoso gerado em diversas etapas durante o processo
industrial.
 Efluente líquido é gerado em todo processo de fabricação
de produtos e diversos que demandem uso de água
 Deve ser tratado por método de Estação de Tratamento
de Efluentes – ETE industrial
EFLUENTES INDUSTRIAIS
Entende-se como efluente industrial, todo o resíduo líquido
ou gasoso gerado em diversas etapas durante o processo
industrial.
 Efluente gasoso são gerados em área que demandem uso
de exaustor e chaminé;
 Para tratamento deve ser providenciado filtro para
chaminés e realizado limpeza/troca periódica do(s) filtro(s)
de exaustores.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Segregação dos resíduos conforme NBR 10.004:2004;
 Os resíduos são classificados como Classe I e Classe II,
sendo Classe IIA os resíduos não inertes e IIB resíduos
inertes;
 Classe I: Apresentam periculosidade em função as suas
propriedade física, química ou infectocontagiosa, de forma
a apresentar risco a saúde e/ou meio ambiente
RESÍDUOS SÓLIDOS
Segregação dos resíduos conforme NBR 10.004:2004;
 Classe IIA: Possui propriedades de biodegradabilidade;
combustibilidade ou solubilidade em água.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Segregação dos resíduos conforme NBR 10.004:2004;
 Classe IIB: Resíduos amostrados que não apresentam
solubilidade em contato dinâmico e estático com água
destilada ou desmineralizada.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Acondicionamento nas cores padrão conforme Resolução do
CONAMA 275/2001;
 Azul - Papel e Papelão;
 Amarelo – Sucata ferrosa;
 Vermelho – Plástico;
 Cinza – Resíduos não recicláveis;
 Preto – Madeira;
 Laranja – Resíduos perigosos
RESÍDUOS SÓLIDOS – IMPORTÂNCIA DA SEGREGAÇÃO
 Para realizar a destinação da forma correta, os resíduos
devem ser separados conforme suas características e
determinação da legislação sendo realizado contratação de
empresas especializadas e devidamente licenciadas.
 Ao realizar a destinação de resíduos deve ser realizado a
emissão de Manifesto de Transporte de Resíduos(MTR);
 Resíduos recicláveis podem colaborar para serviços sociais.
RISCOS APRESENTADOS
O não cumprimento das demandas ambientais conforme
legislação vigente, pode ocasionar multa avaliada de
acordo com a gravidade e alguns casos contabilizado por
ato identificado, além de comprometer a liberação da
licença ambiental.
REFLEXÃO
Esperamos que todos despertem para importância da prevenção
de acidentes de trabalho. Que tenham consciência que suas
atitudes podem e devem minimizar os impactos ambientais e
tomem para si a necessidade da preservação da saúde de todos.
SESMT-NOC
NÚCLEO OCUPACIONAL – NOC
lucas.lima@grupoorguel.com.br;
nubia.santos@grupoorguel.com.br
+55 (31) 3629-4036

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Treinamento_Integração_NR1_NR6_2023 e Ambiental (1).pptx

TREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURAL
TREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURALTREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURAL
TREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURAL
Renato Marcelo Andrzejewski
 
Politica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalhoPolitica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalhoEber B. de Oliveira
 
Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho
ricardotortora
 
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptx
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptxnr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptx
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptx
aureliofaria41
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
SANDRARODRIGUESDASIL5
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
JairoRodrigues47
 
Treinamento integração de segurança do trabalho.ppt
Treinamento integração de segurança do trabalho.pptTreinamento integração de segurança do trabalho.ppt
Treinamento integração de segurança do trabalho.ppt
carlos silva Rotersan
 
Treinamento de CIPA.pptx
Treinamento de CIPA.pptxTreinamento de CIPA.pptx
Treinamento de CIPA.pptx
SESMTMedicinadoTraba
 
Treinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptx
Treinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptxTreinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptx
Treinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptx
CarlosEduardo10337
 
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdf
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdfnr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdf
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdf
aureliofaria41
 
NR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptx
NR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptxNR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptx
NR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptx
Luís Gustavo de Souza Santos
 
treinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptxtreinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptx
Talmom Taciano
 
Integração de Segurança
Integração de SegurançaIntegração de Segurança
Integração de Segurança
Sergio Roberto Silva
 
Integração de segurança - modelo completo
Integração de segurança - modelo completoIntegração de segurança - modelo completo
Integração de segurança - modelo completo
ANDRESOUZA199
 
SKE integração de segurança do trabalho- Integração.ppt
SKE integração de segurança do trabalho- Integração.pptSKE integração de segurança do trabalho- Integração.ppt
SKE integração de segurança do trabalho- Integração.ppt
priscilaisabel3
 
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumidoManual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
proftstsergioetm
 
SEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptx
SEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptxSEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptx
SEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptx
avaseg
 
Integração
IntegraçãoIntegração
Integração
JORGE BADAUE BADAUE
 
INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptx
INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptxINTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptx
INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptx
Brasilio da Silva
 

Semelhante a Treinamento_Integração_NR1_NR6_2023 e Ambiental (1).pptx (20)

TREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURAL
TREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURALTREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURAL
TREINAMENTO DE SEGURANÇA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO E EPIS PARA ÁREA RURAL
 
Politica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalhoPolitica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalho
 
Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho Treinamento segurança do trabalho
Treinamento segurança do trabalho
 
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptx
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptxnr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptx
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pptx
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
 
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppttreinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
treinamento segurança do trabalgo nwn.ppt
 
Treinamento integração de segurança do trabalho.ppt
Treinamento integração de segurança do trabalho.pptTreinamento integração de segurança do trabalho.ppt
Treinamento integração de segurança do trabalho.ppt
 
Treinamento de CIPA.pptx
Treinamento de CIPA.pptxTreinamento de CIPA.pptx
Treinamento de CIPA.pptx
 
Treinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptx
Treinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptxTreinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptx
Treinamento TBSSMA_Gestão de Terceiros Ferrosos - rev 2.pptx
 
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdf
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdfnr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdf
nr01-treinamento-integracao-p21-abr21-230209172016-2d1f4b7e (1).pdf
 
NR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptx
NR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptxNR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptx
NR01 - Treinamento - Integracao - P21 - Abr 21.pptx
 
treinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptxtreinamento Treinamento de Integração.pptx
treinamento Treinamento de Integração.pptx
 
Integração de Segurança
Integração de SegurançaIntegração de Segurança
Integração de Segurança
 
Integração de segurança - modelo completo
Integração de segurança - modelo completoIntegração de segurança - modelo completo
Integração de segurança - modelo completo
 
SKE integração de segurança do trabalho- Integração.ppt
SKE integração de segurança do trabalho- Integração.pptSKE integração de segurança do trabalho- Integração.ppt
SKE integração de segurança do trabalho- Integração.ppt
 
Cipa 2019 2020
Cipa 2019 2020Cipa 2019 2020
Cipa 2019 2020
 
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumidoManual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
 
SEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptx
SEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptxSEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptx
SEG NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE O TRABALHO NA INDUSTRIA DA COSTRUÇÃO CIVIL.pptx
 
Integração
IntegraçãoIntegração
Integração
 
INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptx
INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptxINTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptx
INTEGRAÇÃO DE TERCEIROS.pptx
 

Treinamento_Integração_NR1_NR6_2023 e Ambiental (1).pptx

  • 1.
  • 2. TREINAMENTO INTEGRAÇÃO – NOC Seja bem-vindo a ORGUEL e MECAN!
  • 3. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC • Objetivo • Apresentação da Empresa • Núcleo Ocupacional – NOC • Regras Gerais • NR-1 – Disposições Gerais • NR-6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI • Procedimento para entrega de EPI • CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes • Movimentações de Cargas • Ações em caso de acidentes
  • 5. O objetivo deste treinamento é o de prestar as informações quanto as regras, normas e procedimentos, que são necessários a todos os colaboradores que estão ingressando na Orguel. Esperamos que você se sinta bem entre nós, e que seu trabalho seja motivo de realização pessoal e de progresso. OBJETIVO Prezado Colaborador
  • 7. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA História da Orguel Visão empreendedora e um jeito especial de se relacionar com as pessoas. Com essas duas características marcantes, os irmãos: Fábio Guerra Lages e Francisco de Assis Guerra Lages iniciaram, nos primeiros anos da década de 60, a história do Grupo Orguel.
  • 8. Filiais Rio Grande do Sul – Porto Alegre Paraná – Curitiba São Paulo – SP, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Campinas Minas Gerais – BH e CSC Rio de Janeiro – RJ Espírito Santo – Vitória Bahia – Salvador Pernambuco – Recife Ceará – Fortaleza APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
  • 10. Equipamentos – Orguel Andaime Bomba Submersível Compressor Elevador de Cremalheira Escoramento APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
  • 11. Equipamentos – Orguel Fôrma metálica Gerador de Energia Guincho Plataforma Aérea Sistema Quikdeck Torre de Iluminação APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
  • 14. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC LÉA MENDES
  • 15. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC JÚLIO CESAR
  • 16. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC NUBIA NUBIA
  • 17. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC MIKERLLE
  • 18. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC LUCAS LIMA LUCAS LIMA Técnico de Segurança
  • 19. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC DIOGO Técnico de Segurança DIOGO RAMOS
  • 20. NÚCLEO OCUPACIONAL - NOC GABRIEL
  • 22. REGRAS GERAIS...  Se você fuma, será permitido apenas em áreas definidas.
  • 23.  A ORGUEL/MECAN possui um plano de atendimento a emergências e uma equipe de Brigadistas treinada para garantir a sua segurança. REGRAS GERAIS...
  • 25.  Importante: Na ORGUEL / MECAN existe um número de telefone para casos de emergências (31) 99652-3347! REGRAS GERAIS...
  • 26.  Para dirigir nas dependências da ORGUEL / MECAN o condutor deve obedecer regras básicas de direção preventiva: Todos ocupantes do veículo devem usar cinto de segurança. REGRAS GERAIS...
  • 27.  Manter os faróis acesos durante todo o percurso. REGRAS GERAIS...
  • 28.  Velocidade máxima permitida nas vias da unidade é de 20km/h e internamente no galpão é de 10km/h e somente com pisca alerta ligado. REGRAS GERAIS...
  • 29.  É proibido dirigir usando o celular, tanto para chamada de voz como para mensagens de texto. REGRAS GERAIS...
  • 30.  Só estacione em locais permitidos e sempre de ré. REGRAS GERAIS...
  • 31.  Use o corrimão para descer ou subir escadas. REGRAS GERAIS...
  • 33. Normas Regulamentadoras: As NRs foram criadas para preservar a saúde e o bem estar dos empregados e devem ser adotadas pelos empregadores. Atualmente são 37 NRs vigentes que procuram abranger a todos os setores. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 34. 1.4.1 Cabe ao empregador: ... b) informar aos trabalhadores: I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho; II. as medidas de controle adotadas pela empresa para reduzir ou eliminar tais riscos; ... c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores; NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 35. 1.4.1 Cabe ao empregador: ... g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: I. eliminação dos fatores de risco; II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva; III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e IV. adoção de medidas de proteção individual NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 37. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS AGENTES FÍSICOS Ruído
  • 39. AGENTES QUÍMICOS Produtos Químicos NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 40. AGENTES QUÍMICOS Poeira NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 41. AGENTES QUÍMICOS Fumos Metálicos NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 42. AGENTES BIOLÓGICOS Bactéria, Bacilos, Fungos, Micro-organismos, Vírus, etc. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 44. AGENTES ERGONÔMICOS Levantamento e Transporte Manual de Peso NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
  • 47. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS ACIDENTES Choque Elétrico
  • 48. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS Quedas ACIDENTES
  • 49. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS Quais Riscos Ambientais vocês conseguem identificar no próximo slide??
  • 50. NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS Cochilar na operação de equipamentos. Local de trabalho desorganizado Óleo na Pista Falta do uso de EPI’s Risco de incêndio Exigência de postura inadequada
  • 51. NR-6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
  • 52. NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Considera-se EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
  • 53. NR06 EPI – RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR  Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;  Exigir o uso do EPI;  Fornecer ao trabalhador somente EPI´s aprovados pelo órgão nacional competente;  Orientar e treinar o trabalhador quanto ao uso adequado, guarda e conservação do EPI;  Substituir imediatamente, quando o EPI for danificado ou extraviado. NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
  • 54. NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
  • 55. NR06 EPI – RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS  Usar o EPI, apenas para a finalidade a que se destina;  Responsabilizar-se pela guarda e conservação;  Comunicar a empresa qualquer alteração que torne o EPI impróprio para o uso;  Cumprir as determinações da empresa sobre o uso adequado. NR06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
  • 56. CAPACETE: Queda de materiais na cabeça como: ferramentas, peças, resíduos etc; Batidas em quinas superiores; Quedas de mesmo nível; ÓCULOS DE SEGURANÇA: Projeção de fagulhas, farpas e materiais nos olhos. PROTETOR AURICULAR: Exposição excessiva ao ruído. LUVAS: Queda de materiais nas mãos como: ferramentas, peças e materiais; Batidas contra máquinas e ou equipamentos. BOTAS DE SEGURANÇA: Queda de materiais nos pés como: ferramentas, peças, resíduos etc; Batidas contra máquinas e equipamentos; Quedas de mesmo nível. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
  • 69.  SOLICITAÇÃO DE EPI SEMANAL Orientações:  Cada Gestor é responsável por seu preenchimento e envio ao NOC semanalmente até às 12 h das quartas-feiras. PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI
  • 70. PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI  Os horários serão únicos e exclusivos para atendimento de cada setor definido.  HORÁRIOS DE ENTREGA
  • 71.  ENTREGA DE EPIs URGENTES PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI Orientações:  Só será entregue os EPIs emergenciais mediante abertura de chamado via Automidia.
  • 72. Orientações:  Todos os EPIs serão devolvidos no ato da retirada dos novos;  É proibido o descarte de EPI em local inadequado.  DESCARTE DE EPIs PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE EPI
  • 73. USO CORRETO DE UNIFORME OPERACIONAL! ATENÇÃO!!! A camiseta é para uso durante o horário de refeições ou descanso, percurso casa x trabalho e retorno trabalho x casa, ficando proibido a utilização durante a execução das atividades.
  • 74. CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
  • 75. CIPA Objetivo: - A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Constituição: - Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento, as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.
  • 78. CIPA Mapa de Riscos: O mapa de riscos é um levantamento dos pontos de risco nos diferentes setores das empresas. Trata-se de identificar situações e locais potencialmente perigosos. A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos de riscos, classificando-os por grau de perigo: Pequeno; Médio; Grande.
  • 79. CIPA Modelo Mapa de Riscos – Unidade BH:
  • 80. CIPA S.I.P.A.T. - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho É uma semana voltada à prevenção, tanto no que diz respeito a acidentes do trabalho quanto a doenças ocupacionais. É uma das atividades obrigatórias para todas as comissões internas de prevenção de acidentes do trabalho, devendo ser realizada com frequência anual.
  • 83. MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS Temos em nossa Unidade constantes movimentações de cargas, através de ponte rolante e de empilhadeiras. Os operadores destes equipamentos devem ser habilitados e posteriormente autorizados pela empresa, portanto, é terminantemente proibido operar tais equipamentos sem autorização.
  • 84. MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS Orientações: • É proibido transitar ou permanecer sob cargas suspensas; • Em empilhadeiras é proibido o transporte de pessoas; • Não manipule cargas durante as movimentações. Aguarde a deposição das mesmas; • Dê preferência de trânsito às empilhadeiras. O operador tem visibilidade dificultada.
  • 85. AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
  • 86. AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
  • 87. AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
  • 90. • POLÍTICA DE GESTÃO • Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente • A ORGUEL é uma empresa que atua no mercado brasileiro oferecendo equipamentos para locação e soluções customizadas para os setores da indústria, edificação e infraestrutura. Priorizamos atender às necessidades dos clientes, a preservação do meio ambiente e a conservação da saúde e da segurança de todos os envolvidos, tendo como principal valor a VIDA: • Valorização de todos  Envolver os colaboradores, terceiros e outros para a qualidade dos serviços, na prevenção de lesões e doenças e proteção ao meio ambiente; • Iniciativa para inovação  Incentivar o uso consciente dos recursos naturais (água e energia), materiais e insumos evitando desperdício; • Desenvolvimento humano  Capacitar e treinar os colaboradores nas normas e diretrizes de qualidade, saúde, segurança e meio ambiente; POLÍTICA
  • 91. • POLÍTICA DE GESTÃO • Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente • Atitude antecipada  Identificar e controlar perigos e riscos de saúde e segurança, na movimentação de cargas, atividades manuais e no manuseio de máquinas e equipamentos;  Identificar e controlar os aspectos e impactos ambientais, priorizando a redução da geração de resíduos e o descarte correto de efluentes; • A ORGUEL identifica e propõe ações para atendimento aos requisitos legais e outros requisitos aplicáveis e estabelece objetivos direcionados para o atendimento e adequação da política como busca pela melhoria do sistema de gestão. POLÍTICA Sérgio F. Guerra Lages CEO Orguel
  • 93. O QUE É MEIO AMBIENTE?  “Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” (art. 3º, lei 6.938 – Política Nacional de Meio Ambiente de 31 de agosto de 1981);  Conforme art. 225 da constituição brasileira de 1988, “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”
  • 94. IMPORTÂNCIA DO MEIO AMBIENTE NA EMPRESA  Assegurar a conformidade da empresa com as leis ambientais vigentes;  Responsabilidade socioambiental;  Minimizar os impactos na natureza ocasionados das atividades operacionais;  Posicionamento e visibilidade melhor diante clientes.
  • 95. CO-RESPONSABILIDADE A coleta/transporte/destinação final dos resíduos é de responsabilidade de todos os envolvidos conforme da lei 6.938, de 31 de agosto de 1981,em seu art. 14. “§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente”.
  • 96. CUIDADOS A SEREM TOMADOS Contaminação de óleo, graxa e tinta:  Derramamento de óleo, graxa e tinta em área permeável pode contaminar o solo e o lençol freático, além de matar os micro-organismos presente no solo;  Enquanto o derramamento de óleo, graxa e tinta em área impermeável pode ser carreado para a rede pluvial contaminando recursos hídricos e dificultar o tratamento pela concessionária local.
  • 97. CUIDADOS A SEREM TOMADOS Como realizar a contenção e limpeza:  Manusear uso de óleo, graxa e tinta dentro de bacia de contenção;  Quando ocorrer derramamento, realizar contenção com serragem e fazer a remoção da serragem após a absorção;  Descartar a serragem suja como resíduo contaminado
  • 98. EFLUENTES INDUSTRIAIS Entende-se como efluente industrial, todo o resíduo líquido ou gasoso gerado em diversas etapas durante o processo industrial.  Efluente líquido é gerado em todo processo de fabricação de produtos e diversos que demandem uso de água  Deve ser tratado por método de Estação de Tratamento de Efluentes – ETE industrial
  • 99. EFLUENTES INDUSTRIAIS Entende-se como efluente industrial, todo o resíduo líquido ou gasoso gerado em diversas etapas durante o processo industrial.  Efluente gasoso são gerados em área que demandem uso de exaustor e chaminé;  Para tratamento deve ser providenciado filtro para chaminés e realizado limpeza/troca periódica do(s) filtro(s) de exaustores.
  • 100. RESÍDUOS SÓLIDOS Segregação dos resíduos conforme NBR 10.004:2004;  Os resíduos são classificados como Classe I e Classe II, sendo Classe IIA os resíduos não inertes e IIB resíduos inertes;  Classe I: Apresentam periculosidade em função as suas propriedade física, química ou infectocontagiosa, de forma a apresentar risco a saúde e/ou meio ambiente
  • 101. RESÍDUOS SÓLIDOS Segregação dos resíduos conforme NBR 10.004:2004;  Classe IIA: Possui propriedades de biodegradabilidade; combustibilidade ou solubilidade em água.
  • 102. RESÍDUOS SÓLIDOS Segregação dos resíduos conforme NBR 10.004:2004;  Classe IIB: Resíduos amostrados que não apresentam solubilidade em contato dinâmico e estático com água destilada ou desmineralizada.
  • 103. RESÍDUOS SÓLIDOS Acondicionamento nas cores padrão conforme Resolução do CONAMA 275/2001;  Azul - Papel e Papelão;  Amarelo – Sucata ferrosa;  Vermelho – Plástico;  Cinza – Resíduos não recicláveis;  Preto – Madeira;  Laranja – Resíduos perigosos
  • 104. RESÍDUOS SÓLIDOS – IMPORTÂNCIA DA SEGREGAÇÃO  Para realizar a destinação da forma correta, os resíduos devem ser separados conforme suas características e determinação da legislação sendo realizado contratação de empresas especializadas e devidamente licenciadas.  Ao realizar a destinação de resíduos deve ser realizado a emissão de Manifesto de Transporte de Resíduos(MTR);  Resíduos recicláveis podem colaborar para serviços sociais.
  • 105. RISCOS APRESENTADOS O não cumprimento das demandas ambientais conforme legislação vigente, pode ocasionar multa avaliada de acordo com a gravidade e alguns casos contabilizado por ato identificado, além de comprometer a liberação da licença ambiental.
  • 106. REFLEXÃO Esperamos que todos despertem para importância da prevenção de acidentes de trabalho. Que tenham consciência que suas atitudes podem e devem minimizar os impactos ambientais e tomem para si a necessidade da preservação da saúde de todos. SESMT-NOC
  • 107. NÚCLEO OCUPACIONAL – NOC lucas.lima@grupoorguel.com.br; nubia.santos@grupoorguel.com.br +55 (31) 3629-4036