O documento discute doenças do sistema circulatório relacionadas ao trabalho, com foco na hipertensão arterial. Apresenta os papéis dos ministérios na saúde do trabalhador e fatores de risco para doenças cardiovasculares. Também descreve a hipertensão arterial relacionada ao trabalho, incluindo prevalência, fatores de risco, diagnóstico e tratamento.
Acometimento do trabalhador por doenças cardiovasculares: hipertensão arteria...Vivi Medeiros
O documento discute doenças do sistema circulatório relacionadas ao trabalho, com ênfase na hipertensão e arteriosclerose. Aborda o direito dos trabalhadores à saúde, fatores de risco, critérios de avaliação médica, tratamento, prevenção e o papel da enfermagem.
Este documento fornece orientações sobre prevenção e controle de riscos em serviços odontológicos, abordando temas como projeto e infraestrutura de consultórios, documentação clínica, imunização, riscos à saúde de profissionais, higienização das mãos, equipamentos de proteção individual, processamento de instrumentos, limpeza de superfícies e antibioticoprofilaxia. O objetivo é contribuir para a segurança do paciente e profissional durante os atendimentos odontológicos.
O relatório apresenta as atividades e ações da Secretaria de Saúde de um município em 2017, incluindo a estrutura da secretaria, contratações, aquisições de equipamentos, metas e destaque como a implantação do NASF e conferência sobre saúde da mulher.
Temas livres 2017 do 34o congresso de cardiologia da socerjgisa_legal
Este documento fornece informações sobre a revista International Journal of Cardiovascular Sciences, incluindo o editor, editores associados, conselho editorial e diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
Este documento apresenta a nova versão 2010 da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). A nova versão é compatível com o Rol da ANS e inclui procedimentos de anestesiologia. A CBHPM foi aprovada por representantes de entidades médicas e operadoras de planos de saúde e fornece um padrão ético de remuneração para procedimentos médicos no sistema de saúde suplementar.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Acometimento do trabalhador por doenças cardiovasculares: hipertensão arteria...Vivi Medeiros
O documento discute doenças do sistema circulatório relacionadas ao trabalho, com ênfase na hipertensão e arteriosclerose. Aborda o direito dos trabalhadores à saúde, fatores de risco, critérios de avaliação médica, tratamento, prevenção e o papel da enfermagem.
Este documento fornece orientações sobre prevenção e controle de riscos em serviços odontológicos, abordando temas como projeto e infraestrutura de consultórios, documentação clínica, imunização, riscos à saúde de profissionais, higienização das mãos, equipamentos de proteção individual, processamento de instrumentos, limpeza de superfícies e antibioticoprofilaxia. O objetivo é contribuir para a segurança do paciente e profissional durante os atendimentos odontológicos.
O relatório apresenta as atividades e ações da Secretaria de Saúde de um município em 2017, incluindo a estrutura da secretaria, contratações, aquisições de equipamentos, metas e destaque como a implantação do NASF e conferência sobre saúde da mulher.
Temas livres 2017 do 34o congresso de cardiologia da socerjgisa_legal
Este documento fornece informações sobre a revista International Journal of Cardiovascular Sciences, incluindo o editor, editores associados, conselho editorial e diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
Este documento apresenta a nova versão 2010 da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). A nova versão é compatível com o Rol da ANS e inclui procedimentos de anestesiologia. A CBHPM foi aprovada por representantes de entidades médicas e operadoras de planos de saúde e fornece um padrão ético de remuneração para procedimentos médicos no sistema de saúde suplementar.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Este manual fornece orientações sobre a hipertensão arterial sistêmica. Ele aborda o conceito, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, estratificação de risco, tratamento não medicamentoso e medicamentoso e hipertensão arterial secundária. O manual destina-se a auxiliar profissionais de saúde no manejo clínico de pacientes hipertensos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre os efeitos da atividade física no controle de fatores de risco para doenças cardiovasculares em usuários de um programa para hipertensão e diabetes. A pesquisa avaliou variáveis como índice de massa corporal, pressão arterial e níveis bioquímicos antes e depois que os participantes realizaram atividades físicas de baixo impacto por nove meses. Os resultados mostraram redução em alguns fatores de risco, como obesidade central, pressão arterial e níveis de colesterol
Adesão ao tratamento anti hipertensivo uma análise conceitualadrianomedico
O documento analisa o conceito de "Adesão ao tratamento anti-hipertensivo" identificando seus fatores antecedentes, atributos críticos e consequências. Os fatores antecedentes incluem aspectos relacionados ao paciente, tratamento e sistema de saúde. Os dois atributos identificados foram participação ativa no tratamento e realização de mudanças no estilo de vida. As consequências foram pressão arterial controlada, redução de complicações e melhoria da qualidade de vida.
Análise do perfil epidemiológico de um grupo de pacientes portadores de doenç...Vilma Rodrigues
1. O documento analisa o perfil epidemiológico e o tratamento farmacológico de pacientes com doença vascular hipertensiva na cidade de Belém.
2. O estudo entrevistou pacientes para obter informações sobre sua terapia e analisou fatores como idade, gênero e comorbidades.
3. Verificou-se que a maioria faz monoterapia com losartana potássica ou hidroclorotiazida, e relatou benefícios da terapia de acordo com suas especificidades clínicas.
Pé diabetico uma avaliação sistematizadaadrianomedico
1) O documento descreve um estudo sobre a avaliação sistematizada dos pés de pacientes diabéticos para classificar o grau de risco para desenvolvimento de úlceras.
2) Foram avaliados 228 pacientes diabéticos em três locais e 79,5% apresentaram grau de risco 0, 12% grau de risco 1 e 8,5% grau de risco 2.
3) O objetivo foi descrever o processo de avaliação dos pés baseado em critérios ortopédicos, dermatológicos e neurovas
Hipertensão arterial no idoso fatores dificultadores para a adesão ao trata...adrianomedico
1. O documento é um trabalho de conclusão de curso sobre os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertensão arterial em pacientes idosos.
2. Ele apresenta uma revisão de literatura sobre o tema, abordando conceitos de hipertensão arterial, fatores de risco, tratamento e dificuldades de adesão dos idosos.
3. O objetivo é identificar os principais fatores que influenciam a não adesão dos idosos ao tratamento medicamentoso para a hipertensão arterial.
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...REBRATSoficial
Este documento resume uma revisão sistemática em andamento sobre a eficácia de intervenções educacionais para melhorar o controle da pressão arterial em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. O estudo avaliou estudos controlados randomizados sobre educação sobre a doença, automonitoramento e treinamento de profissionais de saúde. Os resultados iniciais mostraram evidências preliminares de benefícios, mas não há consenso. Os achados dessa revisão podem influenciar políticas públicas sobre o tratamento da hipertensão no SUS.
1) O documento analisa o perfil de pacientes hipertensos em áreas urbanas e rurais de Minas Gerais, comparando fatores socioeconômicos, prevalência de fatores de risco e adesão ao tratamento.
2) Na área urbana, a obesidade era mais comum (54,2%) do que na área rural (18,1%), onde histórias familiares de hipertensão eram mais frequentes (92,0% vs 44,0%).
3) Os resultados indicam diferenças entre as áreas relacionadas à compos
Apresentação caderno de atenção básica HASArnaldo Neto
O documento discute a classificação, rastreamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Ele fornece diretrizes sobre como identificar e monitorar a HAS em diferentes grupos populacionais, incluindo adultos, idosos, gestantes e crianças. Também aborda a importância de estilos de vida saudáveis e do acompanhamento médico para controlar a pressão arterial e reduzir os riscos cardiovasculares associados à HAS.
O artigo revisa 13 estudos de prevalência da hipertensão arterial no Brasil desde 1990. Os estudos mostraram que cerca de 20% dos adultos brasileiros têm hipertensão, sem distinção de sexo, mas com aumento da prevalência com a idade. A maioria dos estudos foi realizada nas regiões Sudeste e Sul e falta estudos sobre conhecimento, tratamento e controle da hipertensão no país.
Este estudo caracterizou 68 pacientes diabéticos tipo 2 de uma unidade básica de saúde no Amapá, Brasil. A maioria era mulheres com mais de 60 anos, renda e escolaridade baixas, e diagnosticadas há menos de 10 anos. Fatores de risco comuns incluíam histórico familiar de diabetes e sedentarismo. Complicações visuais eram frequentes, mas a pressão arterial estava controlada para a maioria.
Este artigo revisou 13 estudos de prevalência da hipertensão arterial no Brasil desde 1990. Os estudos mostraram que aproximadamente 20% dos adultos brasileiros são hipertensos, sem distinção de sexo, porém com aumento da prevalência com a idade. A maioria dos estudos foi realizada nas regiões Sudeste e Sul, e demonstrou preocupação com a metodologia e precisão das estimativas de prevalência. Contudo, ainda há poucos estudos sobre conhecimento, tratamento e controle da hipertensão no Brasil.
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Ele discute como esses fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. O documento destina-se a agentes de saúde e destaca a importância da modificação desses fatores de risco para promover a saúde da população.
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Discute como esses fatores de risco, incluindo hábitos como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. Também destaca a importância da vigilância epidemiológica desses fatores de risco e doenças para o desenvolvimento de políticas públicas de prevenção e promoção da saúde.
Este relatório descreve o programa Hiperdia, criado para cadastrar e acompanhar pacientes com hipertensão e diabetes no Brasil. O programa permite monitorar esses pacientes e fornecer informações para gestores de saúde melhorarem as políticas de saúde. O relatório também descreve como o programa é implementado na cidade de Picos no Piauí, onde há milhares de pacientes cadastrados com essas doenças.
Análise comparativa da adesão ao tratamento anti-hipertensivo e qualidade de ...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
1) O documento discute hipertensão arterial sistêmica primária, incluindo sua definição, diagnóstico, epidemiologia e fatores etiológicos.
2) A hipertensão arterial está associada a várias complicações cardiovasculares e seu tratamento adequado pode reduzir significativamente a morbidade e mortalidade.
3) Vários fatores como genéticos, ambientais, renais e vasculares contribuem para a patogênese da hipertensão arterial.
Este manual fornece orientações sobre a hipertensão arterial sistêmica. Ele aborda o conceito, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação, estratificação de risco, tratamento não medicamentoso e medicamentoso e hipertensão arterial secundária. O manual destina-se a auxiliar profissionais de saúde no manejo clínico de pacientes hipertensos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre os efeitos da atividade física no controle de fatores de risco para doenças cardiovasculares em usuários de um programa para hipertensão e diabetes. A pesquisa avaliou variáveis como índice de massa corporal, pressão arterial e níveis bioquímicos antes e depois que os participantes realizaram atividades físicas de baixo impacto por nove meses. Os resultados mostraram redução em alguns fatores de risco, como obesidade central, pressão arterial e níveis de colesterol
Adesão ao tratamento anti hipertensivo uma análise conceitualadrianomedico
O documento analisa o conceito de "Adesão ao tratamento anti-hipertensivo" identificando seus fatores antecedentes, atributos críticos e consequências. Os fatores antecedentes incluem aspectos relacionados ao paciente, tratamento e sistema de saúde. Os dois atributos identificados foram participação ativa no tratamento e realização de mudanças no estilo de vida. As consequências foram pressão arterial controlada, redução de complicações e melhoria da qualidade de vida.
Análise do perfil epidemiológico de um grupo de pacientes portadores de doenç...Vilma Rodrigues
1. O documento analisa o perfil epidemiológico e o tratamento farmacológico de pacientes com doença vascular hipertensiva na cidade de Belém.
2. O estudo entrevistou pacientes para obter informações sobre sua terapia e analisou fatores como idade, gênero e comorbidades.
3. Verificou-se que a maioria faz monoterapia com losartana potássica ou hidroclorotiazida, e relatou benefícios da terapia de acordo com suas especificidades clínicas.
Pé diabetico uma avaliação sistematizadaadrianomedico
1) O documento descreve um estudo sobre a avaliação sistematizada dos pés de pacientes diabéticos para classificar o grau de risco para desenvolvimento de úlceras.
2) Foram avaliados 228 pacientes diabéticos em três locais e 79,5% apresentaram grau de risco 0, 12% grau de risco 1 e 8,5% grau de risco 2.
3) O objetivo foi descrever o processo de avaliação dos pés baseado em critérios ortopédicos, dermatológicos e neurovas
Hipertensão arterial no idoso fatores dificultadores para a adesão ao trata...adrianomedico
1. O documento é um trabalho de conclusão de curso sobre os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertensão arterial em pacientes idosos.
2. Ele apresenta uma revisão de literatura sobre o tema, abordando conceitos de hipertensão arterial, fatores de risco, tratamento e dificuldades de adesão dos idosos.
3. O objetivo é identificar os principais fatores que influenciam a não adesão dos idosos ao tratamento medicamentoso para a hipertensão arterial.
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...REBRATSoficial
Este documento resume uma revisão sistemática em andamento sobre a eficácia de intervenções educacionais para melhorar o controle da pressão arterial em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. O estudo avaliou estudos controlados randomizados sobre educação sobre a doença, automonitoramento e treinamento de profissionais de saúde. Os resultados iniciais mostraram evidências preliminares de benefícios, mas não há consenso. Os achados dessa revisão podem influenciar políticas públicas sobre o tratamento da hipertensão no SUS.
1) O documento analisa o perfil de pacientes hipertensos em áreas urbanas e rurais de Minas Gerais, comparando fatores socioeconômicos, prevalência de fatores de risco e adesão ao tratamento.
2) Na área urbana, a obesidade era mais comum (54,2%) do que na área rural (18,1%), onde histórias familiares de hipertensão eram mais frequentes (92,0% vs 44,0%).
3) Os resultados indicam diferenças entre as áreas relacionadas à compos
Apresentação caderno de atenção básica HASArnaldo Neto
O documento discute a classificação, rastreamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Ele fornece diretrizes sobre como identificar e monitorar a HAS em diferentes grupos populacionais, incluindo adultos, idosos, gestantes e crianças. Também aborda a importância de estilos de vida saudáveis e do acompanhamento médico para controlar a pressão arterial e reduzir os riscos cardiovasculares associados à HAS.
O artigo revisa 13 estudos de prevalência da hipertensão arterial no Brasil desde 1990. Os estudos mostraram que cerca de 20% dos adultos brasileiros têm hipertensão, sem distinção de sexo, mas com aumento da prevalência com a idade. A maioria dos estudos foi realizada nas regiões Sudeste e Sul e falta estudos sobre conhecimento, tratamento e controle da hipertensão no país.
Este estudo caracterizou 68 pacientes diabéticos tipo 2 de uma unidade básica de saúde no Amapá, Brasil. A maioria era mulheres com mais de 60 anos, renda e escolaridade baixas, e diagnosticadas há menos de 10 anos. Fatores de risco comuns incluíam histórico familiar de diabetes e sedentarismo. Complicações visuais eram frequentes, mas a pressão arterial estava controlada para a maioria.
Este artigo revisou 13 estudos de prevalência da hipertensão arterial no Brasil desde 1990. Os estudos mostraram que aproximadamente 20% dos adultos brasileiros são hipertensos, sem distinção de sexo, porém com aumento da prevalência com a idade. A maioria dos estudos foi realizada nas regiões Sudeste e Sul, e demonstrou preocupação com a metodologia e precisão das estimativas de prevalência. Contudo, ainda há poucos estudos sobre conhecimento, tratamento e controle da hipertensão no Brasil.
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Ele discute como esses fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. O documento destina-se a agentes de saúde e destaca a importância da modificação desses fatores de risco para promover a saúde da população.
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Discute como esses fatores de risco, incluindo hábitos como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. Também destaca a importância da vigilância epidemiológica desses fatores de risco e doenças para o desenvolvimento de políticas públicas de prevenção e promoção da saúde.
Este relatório descreve o programa Hiperdia, criado para cadastrar e acompanhar pacientes com hipertensão e diabetes no Brasil. O programa permite monitorar esses pacientes e fornecer informações para gestores de saúde melhorarem as políticas de saúde. O relatório também descreve como o programa é implementado na cidade de Picos no Piauí, onde há milhares de pacientes cadastrados com essas doenças.
Análise comparativa da adesão ao tratamento anti-hipertensivo e qualidade de ...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
1) O documento discute hipertensão arterial sistêmica primária, incluindo sua definição, diagnóstico, epidemiologia e fatores etiológicos.
2) A hipertensão arterial está associada a várias complicações cardiovasculares e seu tratamento adequado pode reduzir significativamente a morbidade e mortalidade.
3) Vários fatores como genéticos, ambientais, renais e vasculares contribuem para a patogênese da hipertensão arterial.
Trabalho relacionado ao acometimento do Trabalhador por Hipertensão Arterial e Arteriosclerose.
1. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ELISÂNGELA COSTA DA SILVA
ELTON DE LIMA MÂCEDO
GENÁRIO CRISTINO DANTAS DE MEDEIROS
MARGARIDA FERNANDES
MARIA VITÓRIA DE SOUZA MEDEIROS
DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO RELACIONADAS AO
TRABALHO: Hipertensão e Arteriosclerose
CUITÉ – PB
2015
2. 2
ELISÂNGELA COSTA DA SILVA
ELTON DE LIMA MÂCEDO
GENÁRIO CRISTINO DANTAS DE MEDEIROS
MARGARIDA FERNANDES DE ARAÚJO
MARIA VITÓRIA DE SOUZA MEDEIROS
Trabalho apresentado como pré-requisito da disciplina Saúde do
Trabalhador do curso de Bacharelado em Enfermagem da
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, campus
Cuité-PB.
Professora: Dra Anajás Cantalice.
DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO RELACIONADAS AO
TRABALHO: Hipertensão e Arteriosclerose
CUITÉ – PB
2015
1.INTRODUÇÃO
3. 3
O termo Saúde do Trabalhador refere-se a um campo do saber que visa
compreender as relações entre o trabalho e o processo saúde/doença (BRASIL, 2001).
Segundo Brasil (2001) as doenças do trabalho referem-se a um conjunto de
danos ou agravos que incidem sobre a saúde dos trabalhadores, causados,
desencadeados ou agravados por fatores de risco presentes nos locais de trabalho.
Manifestam-se de forma lenta, insidiosa, podendo levar anos, às vezes até mais de 20,
para manifestarem o que, na prática, tem demonstrado ser um fator dificultador no
estabelecimento da relação entre uma doença sob investigação e o trabalho. Também
são consideradas as doenças provenientes de contaminação acidental no exercício do
trabalho e as doenças endêmicas quando contraídas por exposição ou contato direto,
determinado pela natureza do trabalho realizado.
Os direitos dos trabalhadores são garantidos através do Ministério do Trabalho,
Previdência Social, Ministério da Saúde e do Meio Ambiente.
De acordo com a Politica Nacional de Saúde do Trabalhador as ações de saúde
na rede de serviços devem ser assumidas pelo Sistema como um todo, tendo como porta
de entrada a rede básica de saúde e como retaguarda técnica os Centros de Referência
em Saúde do Trabalhador e os níveis mais complexos desse Sistema. Pretende-se, dessa
forma, que as ações atinjam todos os trabalhadores do País, cumprindo o preceito
constitucional e as determinações da Lei Orgânica da Saúde (LOS) n.º 8.080/1990
(BRASIL, 2001).
Segundo os dados Data Sus a incidência de Doenças do Trabalho em Segurados
da Previdência Social no Brasil no ano de 2011 equivale a 4,38 casos por cada 10 mil
trabalhadores. Na Região Nordeste a taxa de doenças do Trabalho equivale a 4,11
enquanto na Paraíba a incidência é de 3,98 casos por cada 10 mil trabalhadores.
Entre as causas de aposentadoria por invalidez, os estudos disponíveis mostram
que a hipertensão arterial destaca-se em primeiro lugar, com 20,4% das aposentadorias.
O aumento da ocorrência de transtornos agudos e crônicos do sistema
cardiocirculatório na população faz com que as relações das doenças com o trabalho
mereçam maior atenção.
O objetivo do estudo é destacar as doenças do sistema circulatório relacionado
ao trabalho dando ênfase a Hipertensão Arterial Sistêmica.
2.METODOLOGIA
4. 4
Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica realizada na cidade de Cuité- PB
no período de outubro a novembro de 2015.
Realizou-se um levantamento e análise dos estudos sobre o tema em questão, na
busca de compilar dados, no qual foram encontrados 2 manuais e 8 artigos e utilizados
os dois manuais e 3 artigos de acordo com os critérios de inclusão: estudos que
abordassem doenças do sistema circulatório relacionada ao trabalho e a Hipertensão
Arterial Sistêmica no trabalhador e como critérios de exclusão: doenças que
envolvessem o sistema cardiopulmonar com ênfase no sistema respiratório
A busca foi realizada a partir de bases de dados, LILACS e MEDLINE,
utilizados também manuais dispostos pelo o Ministério da Saúde. Após sucessivas
leituras do material selecionado, a análise foi estruturada textualmente visando o
alcance do objetivo proposto.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
5. 5
1. Direito do Trabalhador
1.1 O papel do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
O MTE tem o papel, entre outros, de realizar a inspeção e a fiscalização das
condições e dos ambientes de trabalho em todo o território nacional.
1.2. O papel do Ministério da Previdência e Assistência Social – MPAS.
É o responsável pela perícia médica, reabilitação profissional e pagamento de
benefícios. Só os trabalhadores assalariados, com carteira de trabalho assinada,
inseridos no chamado mercado formal de trabalho, terão direito ao conjunto de
benefícios acidentários garantidos pelo MPAS/INSS.
1.3. O papel do Ministério da Saúde/Sistema Único de Saúde – MS/SUS.
Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de
saúde do trabalhador.
1.4. O papel do Ministério do Meio Ambiente – MMA
O papel do governo na área ambiental passou a ter no Brasil sustentação legal
revigorada e condizente com as necessidades de uso racional dos recursos naturais do
planeta.
2. Doenças do Sistema Circulatório relacionada ao trabalho.
2.1. Fatores de Risco.
As doenças cardiovasculares (DCV) representam um relevante problema de
saúde pública em escala global e são responsáveis por um terço do total de óbitos da
população mundial.
Em virtude desse perfil epidemiológico, a comunidade científica tem buscado a
identificação dos fatores de risco das DCV com o intuito de estabelecer medidas de
prevenção, controle e tratamento. Nesse sentido, sexo masculino, idade, hipertensão
arterial, tabagismo, hipercolesterolemia, colesterol (HDL-c), diabetes mellitus, baixa
escolaridade, baixa renda, sedentarismo, obesidade, hipertrigliceridemia e o estresse
psicoemocional se destacam como determinantes das DCV. Este último fator de risco
6. 6
parece estar relacionado à maior reatividade do sistema cardiovascular, contribuindo
para o desenvolvimento das DCV (PIMENTA et al, 2012).
Apesar da crescente valorização dos fatores pessoais, como sedentarismo,
tabagismo e dieta, na determinação das doenças cardiovasculares, pouca atenção tem
sido dada aos fatores de risco presentes na atividade ocupacional atual ou anterior dos
trabalhadores.
2.2. Doenças Cardiovasculares relacionadas ao trabalho
De acordo com a Portaria/MS N.º 1.339/1999 as doenças são:
Hipertensão Arterial e Doença Renal Hipertensiva ou Nefrosclerose
Angina Pectoris
IAM
Cor Pulmonale ou Doença Cardiopulmonar Crônica
Placas Epicárdicas ou Pericárdicas
Parada Cardíaca
Arritmias Cardíacas
Aterosclerose
Doença Aterosclerótica do coração
Síndrome de Raynaudg
Acrocianose e Acroparestesia
2.3. Hipertensão Arterial relacionada ao Trabalho.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial
caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se
frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração,
encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento
do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais (SOCIEDADE BRASILEIRA
DE CARDIOLOGIA, 2010).
A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerado um dos
principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de
saúde pública.
7. 7
A HAS tem papel relevante como componente da síndrome metabólica,
apontada como responsável pelo aumento da mortalidade geral e mortalidade
cardiovascular (MARTINEZ; LATORRE, 2006).
2.3.1. Prevalência de HAS
• Controladores de tráfego aéreo.
• Trabalhadores que excediam 48h de trabalho por semana.
• Motoristas de ônibus urbanos em grandes metrópoles (BRASIL, 2001).
2.3.2. Fatores de risco de Natureza Ocupacional para HAS
HAS primária:
Causas:
– Fatores genéticos e ambientais estilo de vida, o estresse decorrente do
trabalho ou das atividades da vida diária e a ingestão elevada de sódio.
HAS secundária:
Causas:
– Exposição ocupacional ao chumbo e ao ruído.
– Estresse, decorrente de problemas com o emprego e o desemprego
(BRASIL, 2001).
2.3.3. Quadro Clínico e Diagnóstico
A HAS pode ser classificada conforme a gravidade do quadro, com base nos níveis da
pressão arterial (PA) diastólica, seguindo os seguintes parâmetros:
• HAS LEVE: diastólica entre 90 e 99 mm/Hg e sistólica entre 140 e 159 mm/Hg.
• HAS MODERADA: diastólica entre 100 e 109 mm/Hg e sistólica entre 160 e
179 mm/Hg.
• HAS GRAVE: diastólica acima de 110 mm/Hg e sistólica acima de 180 mm/Hg
(BRASIL, 2001).
O diagnóstico é clínico. Baseia-se na média de duas ou mais medidas de PA
diastólica acima de 140 mm/Hg e/ou PA diastólica acima de 90 mm/Hg, em inspeções
subseqüentes, estando o paciente descansado, em ambiente tranqüilo, e não devendo ter
fumado ou ingerido café nos últimos 30 minutos (BRASIL, 2001).
O diagnóstico baseia-se em:
8. 8
• Exame clínico e medida da PA segundo a técnica descrita;
• Exames laboratoriais recomendados:
– Urinálise;
– Hemograma: sódio, potássio, creatinina, glicose, colesterol total e
HDL-colesterol;
– Eletrocardiograma (ECG).
O diagnóstico de HAS secundária à exposição ao chumbo requer história de
exposição ocupacional e documentação laboratorial (BRASIL, 2001).
2.3.4 Aterosclerose:
A patogênese mais encontrada nas doenças cardiovasculares é a aterosclerose. É
uma doença oriunda da disfunção endotelial e de inflamação. Os fatores que contribuem
para o desenvolvimento da aterosclerose são a hiperlipoproteinemia, o aumento da
agregação plaquetária, a diminuição das células endoteliais vasculares e o aumento da
proliferação de células lisas. Os leucócitos, monócitos e macrófagos estão presentes na
lesão aterosclerótica, sugerindo reação inflamatória no seu desenvolvimento. Tem sido
demonstrado que a aterosclerose não é simplesmente uma doença de depósito de
lipídeos e que a inflamação tem papel fundamental na iniciação, progressão e
desestabilização do ateroma (SANTOS, 2008).
O risco de doença aterosclerótica é estimado com base na análise conjunta de
características que aumentam a chance de um indivíduo desenvolver a doença. Portanto,
o mais claro identificador de risco é a manifestação prévia da própria doença. Desta
forma, o primeiro passo na estratificação do risco é a identificação de manifestações
clínicas da doença aterosclerótica ou de seus equivalentes, como a presença de diabete
melito tipos 1 ou 2. O excesso de peso associado ao acúmulo de gordura na região
mesentérica, obesidade denominada do tipo central, visceral ou androgênica, está
associado a maior risco de doença aterosclerótica (SOCIEDADE BRASILEIRA DE
CARDIOLOGIA, 2007).
A terapia nutricional deve, portanto, ser adotada na prevenção e no tratamento das
dislipidemias, onde o plano alimentar deverá contemplar questões culturais, regionais,
sociais e econômicas, devendo ser agradável ao paladar e visualmente atraente
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2007).
9. 9
2.3.4. Critérios para a Avaliação Médica da Disfunção, Deficiência e Incapacidade
para o Trabalho provocado pelas Doenças Cardiovasculares.
• CLASSE 1: sem limitação da atividade física. As atividades usuais não
produzem fadiga, dispnéia ou dor anginosa.
• CLASSE 2: ligeira diminuição da atividade física. A atividade física habitual
produz sintomas.
• CLASSE 3: grande limitação da atividade. O paciente está bem, em repouso,
porém a atividade física, menor que a habitual, produz sintomas.
• CLASSE 4: incapacidade para desenvolver qualquer atividade física sem
desconforto. Os sintomas podem estar presentes também em repouso.
2.3.5. Tratamento e outras Condutas
O tratamento é feito por meio de medidas não farmacológicas e farmacológicas.
As medidas não farmacológicas, que incluem a modificação do estilo de vida,
constituem a primeira intervenção terapêutica e estão indicadas em todos os casos. São
recomendadas redução do peso, restrição do uso de bebidas alcoólicas, abstenção do
fumo, restrição da ingestão de sódio, ingestão de quantidades adequadas de potássio,
cálcio e magnésio e atividade física regular.
O tratamento farmacológico deve ser iniciado com base na estratificação do
risco de doença cardiovascular, considerando-se o grau da HAS, a presença de lesões
em órgãos-alvo, a presença de fatores de risco para doenças cardiovasculares
(tabagismo, dislipidemia, diabetes mellitus) e a própria presença de doença
cardiovascular. Também é necessário atenção em relação à existência de exposições
ocupacionais capazes de interagir com os fármacos utilizados, como, por exemplo,
temperaturas elevadas com diuréticos e beta-bloqueadores ou com solventes que podem
provocar sintomas semelhantes aos efeitos colaterais de diversos anti-hipertensivos
(BRASIL, 2001).
Hábitos saudáveis de vida devem ser adotados desde a infância e adolescência,
respeitando-se as características regionais, culturais, sociais e econômicas dos
indivíduos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010).
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2.3.6. Prevenção
A prevenção das doenças do sistema circulatório relacionadas ao trabalho está
baseada nos procedimentos de vigilância em saúde do trabalhador, vigilância
epidemiológica dos agravos à saúde e vigilância dos ambientes e condições de trabalho.
Utiliza conhecimentos médico-clínicos, de antropologia, epidemiologia, higiene
ocupacional, toxicologia, ergonomia, psicologia, valorizando a percepção dos
trabalhadores sobre seu trabalho e a saúde e considera as normas técnicas e
regulamentos vigentes (BRASIL, 2001).
O Ministério da Saúde ressalta, ainda, a importância de ações nos níveis de
prevenção primordial (ações que despertem a cidadania), primária (remoção dos fatores
de risco), secundária (detecção e tratamento precoces) e terciária (redução das
complicações) (MARTINEZ; LATORRE, 2005).
2.3.7. Implementação de ações pelos serviços de saúde responsáveis pela saúde do
trabalhador.
A partir da confirmação do diagnóstico da doença e de sua relação com o
trabalho, seguindo os procedimentos, os serviços de saúde responsáveis pela atenção
aos trabalhadores devem implementar as seguintes ações:
• avaliação da necessidade de afastamento (temporário ou permanente) do
trabalhador da exposição, do setor de trabalho ou do trabalho como um todo;
• se o trabalhador é segurado pelo SAT da Previdência Social, solicitar a emissão
da CAT à empresa, preencher o LEM da CAT e encaminhar ao INSS. Em caso de
recusa de emissão da CAT pela empresa, o médico assistente (ou serviço médico) deve
fazê-lo;
• acompanhamento e registro da evolução do caso, particularmente se há
agravamento da situação clínica com o retorno ao trabalho;
• notificação do agravo ao sistema de informação de morbidade do SUS, à
DRT/MTE e ao sindicato da categoria;
• ações de vigilância epidemiológica visando à identificação de outros casos, por
meio da busca ativa na mesma empresa ou ambiente de trabalho ou em outras empresas
do mesmo ramo de atividade na área geográfica;
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• inspeção na empresa ou ambiente de trabalho de origem do paciente ou em
empresas do mesmo ramo de atividade na área geográfica, procurando identificar os
fatores de risco para a saúde e as medidas de proteção coletiva e equipamentos de
proteção individual utilizados. Se necessário, complementar a identificação do agente
(químico, físico ou biológico) e das condições de trabalho determinantes do agravo e de
outros fatores de risco que podem estar contribuindo para a ocorrência;
• recomendação ao empregador quanto às medidas de proteção e controle a
serem adotadas, informandoas aos trabalhadores.
As medidas de promoção, proteção da saúde e prevenção das doenças do sistema
circulatório relacionadas ao trabalho estão baseadas, além da mudança para um estilo de
vida mais saudável, em:
• adoção de práticas de uso seguro de substâncias químicas e de outros agentes
agressores presentes no ambiente de trabalho;
• controle dos fatores relacionados à organização e gestão do trabalho geradores
de estresse e de sobrecarga psicofisiológica.
2.3.8 Papel da Enfermagem no cuidado a Saúde do Trabalhador.
Programar e realizar ações de assistência básica e de vigilância à Saúde do
Trabalhador. Realizar investigações em ambientes de trabalho e junto ao trabalhador em
seu domicilio. Realizar entrevista com ênfase em Saúde do Trabalhador. Notificar
acidentes e doenças do trabalho, por meio de instrumentos de notificação utilizados pelo
setor saúde. Planejar e participar de atividades educativas no campo da Saúde do
Trabalhador (BRASIL, 2001).
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4.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nosso estudo permitiu elucidar quais as doenças que os trabalhadores estão
vulneráveis ao processo de adoecimento, no que diz respeito ás doenças do sistema
circulatório, no qual foram dado ênfase a hipertensão arterial e a arteriosclerose, visto
que estas duas doenças apresentasse em maior incidência nos trabalhadores.
No entanto podemos destacar quanto é importante o cuidado na saúde do trabalhador,
uma vez que, essa população não recebe uma atenção integral no processo saúde-
doença. Desta forma para que ocorra uma assistência integral é necessário de uma
equipe multiprofissional para atender todas as necessidades dessa população, seja esta
atenção nas instituições de trabalho, quanto nos serviços de saúde.
A enfermagem deve desempenhar uma assistência na promoção, prevenção e
reabilitação dessa população, desta forma a educação em saúde é uns dos principais
meios para chegar até esses trabalhadores, sendo assim a principal estratégia para
prevenção do adoecimento destes indivíduos.
Vale ressaltar que apenas com a educação e saúde não se consegue atender promover
saúde integralmente aos trabalhadores, é necessário que exista empenho dos
profissionais de saúde, desenvolvimento de novos estudos possibilitando o
embasamento cientifico dos profissionais da saúde para o atendimento desta população,
e adesão das empresas públicas e privadas no que diz respeito a atenção integral a saúde
do trabalhador.
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5.REFERENCIAS
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Procedimentos para os Serviços de Saúde. Brasília, 2001. Disponível em:
file:///C:/Users/PESSOAL/Downloads/Aula-2.-MANUAL-
doencas_relacionadas_trabalho1.pdf. Acesso em 22 de Out de 2015.
Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Saúde e Dados Básicos. Brasília, 2011.
Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0201. Acesso
em 22 de Out de 2015.
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José do Rio Preto. Arq. Bras. Card. V.91, n.1, p.31–35, 2008.
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hypertension in a prospective cohort of female health professionals. Eur Heart J. v.30,
p.1378–1384. 2009.
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no Brasil. Rev. Bras. de Hipertens. v.8, p.383–392, 2001.
MARTINEZ, M. C.; LATORRE, M. R. D. O. Fatores de Risco para Hipertensão
Arterial e Diabete Melito em Trabalhadores de Empresa Metalúrgica e Siderúrgica.
Arq. Bras. Cardiol. n.87, p. 471-479, 2005.
PIMENTA, A. M, et al. Trabalho noturno e risco cardiovascular em funcionários de
universidade pública. Rev.Assoc. Med. Bras. n. 58, v. 2, p. 168-177, 2012.
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Cardiol. n. 95, v. 1 (supl.1), p. 1-51, 2010.
SCHERR, C; RIBEIRO. J. P. Gênero, Idade, Nível Social e Fatores de Risco
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n.3, p.54–56, 2009.
SPOSITO, M. C, et al. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da
Aterosclerose Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Arquivos Brasileitos de Cardiologia. V.88 (supl.1), 2007.
SANTOS, M. G. Fatores de Risco no Desenvolvimento da Aterosclerose na Infância e
Adolescência. Arq Bras Cardiol. N. 90, v. 4, p. 301-308, 2008.