O documento discute se a diminuição da maioridade penal para 16 anos resolveria o problema dos menores infratores no Brasil. Apresenta os pontos positivos e negativos dessa medida, além de sugerir que o que realmente precisa ser feito é tratar as causas desse problema, não apenas seus sintomas, por meio de políticas de prevenção e reabilitação.
Essa é uma coletânea de textos e links que, acredito, contribuirá com aqueles que preparam-se para o Enem, ou algum outro concurso. Estão presentes todas as referências, dando assim o devido mérito aos autores, e inúmeros endereços que poderão ajudar os interessados.
Essa é uma coletânea de textos e links que, acredito, contribuirá com aqueles que preparam-se para o Enem, ou algum outro concurso. Estão presentes todas as referências, dando assim o devido mérito aos autores, e inúmeros endereços que poderão ajudar os interessados.
Palestra de Alexandre Mansur, editor executivo da Revista Época,conselheiro do Imazon, Fundação Grupo Boticário e Greenpeace, no 8º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável 2015
1. TEMA: A diminuição da maioridade penal de 18 para 16 anos resolveria o problema do
menor infrator no Brasil?
1. Quem são os menores infratores? (4 a 6 linhas) - Introdução
2. O que a diminuição da maioridade penal para 16 anos traria de positivo? (5 a 8 linhas)
3. O que a diminuição da maioridade penal para 16 anos traria de negativo? (5 a 8 linhas)
4. Então, o que precisa ser feito para resolver esse problema? (5 a 6 linhas) – Conclusão
Introdução
A introdução é o primeiro parágrafo do texto. Ela em geral contém a tese: o ponto de vista inicial do autor
sobre o tema, expresso em uma frase. Pode ainda contextualizar, explicar ou relativizar esse ponto de
vista inicial.
Veja um exemplo de introdução para o ESQUEMA 1
O meio ambiente é constantemente atingido pela ação do homem. Isso pode acontecer em forma
de poluição. Apesar de se apresentar de várias maneiras diferentes, podemos dizer que *poluição
é tudo aquilo que agride o meio ambiente, tendo no homem o seu principal agente causador.
(*A parte sublinhada representa a tese do autor sobre o tema)
Veja um possível desenvolvimento para o ESQUEMA 1:
Essa agressão ambiental existe de diversas formas e todas elas são igualmente nocivas, não só ao
meio ambiente, como também ao homem. Há comprovações científicas de que o som acima de 70
decibéis é prejudicial ao homem. Certos tipos de cores escuras, cinzas, causam depressão em
determinadas pessoas. Os artistas plásticos usavam desses conhecimentos para demonstrar a angustia
de uma guerra, por exemplo. O acumulo de lixo são agentes causadores de inúmeras doenças. Um ar
impróprio para se respirar afeta gravemente o desenvolvimento de uma pessoa.
Engana-se quem pensa que poluir o meio ambiente seja apenas jogar lixo nas ruas, ou fazer uma
grande queimada produzindo bastante gás carbônico. Na verdade, nas ações mais corriqueiras da vida
esse mal pode estar presente. Quem ouve uma música alta enquanto faz seus afazeres domésticos, está
poluindo. Quem deixa de renovar a pintura da fachada de sua casa, também está poluindo. Até mesmo
quem tira o plástico de um bombom e não o coloca no recipiente correto, está poluindo.
Não se pode dizer que as autoridades estão caladas diante dessa situação. Inúmeras campanhas de
conscientização são passadas nos canais de televisão. Programas educativos como passeio ecológico,
agenda 21, coleta seletiva de lixo, são comuns nas escolas. Mas isso tudo parece não surtir efeito, pois
a impressão que se tem é que, a cada dia que passa, estamos vivendo em um mundo cada vez mais
poluído
Veja uma possível conclusão para o ESQUEMA 1:
Dessa forma, sendo a poluição um problema que agride o meio ambiente, tendo no homem seu principal
agente causador, e, uma vez que os programas de conscientização e educativos não funcionam, só resta ao
estado criar mecanismos punitivos para quem conscientemente se torna um causador desse grande mal que
põe em risco a sobrevivência do próprio homem na terra.