Apresentação que esclarece quando e como substituir os pneus do seu automóvel, apresentando as causas dos desgastes dos pneus e o que o motorista pode fazer para aumentar a durabilidade destes.
Os pneus são os únicos componentes de um carro que estão em contacto com o solo. Em termos de segurança são um elemento importantíssimo ao qual se deve dar a devida atenção. Esta apresentação dá a conhecer toda a informação importante que o condutor precisa de saber sobre os pneus.
A Development Workshop realizou o projeto Avaliação de Risco Ambiental em um bairro piloto em peri -urbanas de Luanda. Este é o primeiro projeto deste tipo em Angola, aplicação de sistemas de informação geográfica (SIG ) em uma área urbana / peri- urbana de Angola. O projeto é apoiado pela África do Sul Escritório Regional de Desenvolvimento do Centro de Pesquisa Internacional e pela Guarda Oil uma empresa de exploração de petróleo canadense que trabalha em Angola.
O projeto foi iniciado no segundo trimestre de 1998 e foi planejado para ser executado em duas fases. A primeira fase foi estendido de 15 a 21 meses, e está completo no momento presente. A segunda fase coincide com o presente projeto e integra -lo em um grande Sustentável Projeto Serviços Urbanos três anos financiado pelo Departamento Britânico para o Desenvolvimento Internacional (DFID) como um componente de monitoramento. A avaliação do projeto foi realizada em junho de 1999 por um especialista em GIS , que recomendou algumas modificações na estratégia do programa e uma reorientação de alguns dos objetivos do projeto , com o objetivo de direcionar o projeto para produzir resultados mais imediatos práticos.
http://www.dw.angonet.org/content/urban-environmental-risk-assessment-idrc-1998-2000
Quando falamos de crescimento urbano devemos ter em conta aspectos como: educação, saúde, habitação acessível, água potável e outros serviços e geralmente são estes aspectos que vão definir a qualidade de vida das pessoas. Pensamos que em função da população existente no Zango, o acesso aos cuidados de saúde, escolas, energia eléctrica, água potável, lazer ainda deixam muito a desejar. Muitos habitantes afirmam estarem satisfeitos por terem acesso as casas, muitos viviam em casas com dimensões menores. A outra questão, é que muitas pessoas que viviam na Chicala tinham como principal ocupação a pesca e com a esta mudança de bairro deixaram de exercer esta actividade.
A ideia de realizar este estudo foi recolocada quando, em Newcastle juntamente com outros docentes da UAN, dava a minha contribuição para a criação e preparação da implementação do CESSAF.
A motivação nasceu da dificuldade que os meus colegas de Engenharia e das Ciências Exactas em perceber o que eu estava a fazer ali, em representação da FCS e, numa perspectiva mais abrangente, o que é que as Ciências Sociais tinham a ver com um projecto de criação e implementação de um programa de doutoramento em ciências da sustentabilidade para a Africa. Por experiência de muitos anos de trabalho de campo como Agrónoma, sabia que a demonstração seria o caminho, precisava criar ou aproveitar uma oportunidade. E a oportunidade surgiu quando um geoquímico avançou com a proposta de realizar uma actividade na qual pudesse apresentar um trabalho sobre a poluição do ar em Luanda. Imediatamente outras pesquisas e estudos foram identificados e eu aproveitei a oportunidade para propor que, o que quer que viesse a ser feito se enquadrasse no âmbito de um projecto-piloto, cujo principal objectivo era testar a capacidade daquele conjunto de professores trabalhar junto.
Simplificando, realizou-se em Setembro de 2013 um workshop, aqui em Luanda, juntando UAN, Ministério do Trabalho, TOTAL, a partilhar estudos e dados que possuíam. Foi então apresentada a proposta de uma componente social a par de estudos complementares ou actualizações dos estudos apresentados
Deste exercício, tirar lições, reflectir nos principais resultados e formular conhecimentos e experiências para o desenvolvimento do quadro teórico e a abordagem metodológica do CESSAF
Debate sexta-feira, 12 de Abril de 2013, a apresentação arquitecto Ilidio Daio o tema “ Estratégia de Urbanização dos Musseques em Luanda", a apresentação arquitecto Ilidio Daio: urgência de implementação dos musseque do Cazenga, estratégia de urbanização dos musseques em Luanda, objetivos do projeto, propostas, a vivenda e processos de implementação.
Weba Kirimba estudante de arquitetura e estagiária na Development Workshop, fez uma apresentação dos fenômenos internacionais de assentamentos informais e, em seguida, focada na história de musseques em Luanda como uma introdução ao Cazenga musseque onde ele vive.
Apresentação que esclarece quando e como substituir os pneus do seu automóvel, apresentando as causas dos desgastes dos pneus e o que o motorista pode fazer para aumentar a durabilidade destes.
Os pneus são os únicos componentes de um carro que estão em contacto com o solo. Em termos de segurança são um elemento importantíssimo ao qual se deve dar a devida atenção. Esta apresentação dá a conhecer toda a informação importante que o condutor precisa de saber sobre os pneus.
A Development Workshop realizou o projeto Avaliação de Risco Ambiental em um bairro piloto em peri -urbanas de Luanda. Este é o primeiro projeto deste tipo em Angola, aplicação de sistemas de informação geográfica (SIG ) em uma área urbana / peri- urbana de Angola. O projeto é apoiado pela África do Sul Escritório Regional de Desenvolvimento do Centro de Pesquisa Internacional e pela Guarda Oil uma empresa de exploração de petróleo canadense que trabalha em Angola.
O projeto foi iniciado no segundo trimestre de 1998 e foi planejado para ser executado em duas fases. A primeira fase foi estendido de 15 a 21 meses, e está completo no momento presente. A segunda fase coincide com o presente projeto e integra -lo em um grande Sustentável Projeto Serviços Urbanos três anos financiado pelo Departamento Britânico para o Desenvolvimento Internacional (DFID) como um componente de monitoramento. A avaliação do projeto foi realizada em junho de 1999 por um especialista em GIS , que recomendou algumas modificações na estratégia do programa e uma reorientação de alguns dos objetivos do projeto , com o objetivo de direcionar o projeto para produzir resultados mais imediatos práticos.
http://www.dw.angonet.org/content/urban-environmental-risk-assessment-idrc-1998-2000
Quando falamos de crescimento urbano devemos ter em conta aspectos como: educação, saúde, habitação acessível, água potável e outros serviços e geralmente são estes aspectos que vão definir a qualidade de vida das pessoas. Pensamos que em função da população existente no Zango, o acesso aos cuidados de saúde, escolas, energia eléctrica, água potável, lazer ainda deixam muito a desejar. Muitos habitantes afirmam estarem satisfeitos por terem acesso as casas, muitos viviam em casas com dimensões menores. A outra questão, é que muitas pessoas que viviam na Chicala tinham como principal ocupação a pesca e com a esta mudança de bairro deixaram de exercer esta actividade.
A ideia de realizar este estudo foi recolocada quando, em Newcastle juntamente com outros docentes da UAN, dava a minha contribuição para a criação e preparação da implementação do CESSAF.
A motivação nasceu da dificuldade que os meus colegas de Engenharia e das Ciências Exactas em perceber o que eu estava a fazer ali, em representação da FCS e, numa perspectiva mais abrangente, o que é que as Ciências Sociais tinham a ver com um projecto de criação e implementação de um programa de doutoramento em ciências da sustentabilidade para a Africa. Por experiência de muitos anos de trabalho de campo como Agrónoma, sabia que a demonstração seria o caminho, precisava criar ou aproveitar uma oportunidade. E a oportunidade surgiu quando um geoquímico avançou com a proposta de realizar uma actividade na qual pudesse apresentar um trabalho sobre a poluição do ar em Luanda. Imediatamente outras pesquisas e estudos foram identificados e eu aproveitei a oportunidade para propor que, o que quer que viesse a ser feito se enquadrasse no âmbito de um projecto-piloto, cujo principal objectivo era testar a capacidade daquele conjunto de professores trabalhar junto.
Simplificando, realizou-se em Setembro de 2013 um workshop, aqui em Luanda, juntando UAN, Ministério do Trabalho, TOTAL, a partilhar estudos e dados que possuíam. Foi então apresentada a proposta de uma componente social a par de estudos complementares ou actualizações dos estudos apresentados
Deste exercício, tirar lições, reflectir nos principais resultados e formular conhecimentos e experiências para o desenvolvimento do quadro teórico e a abordagem metodológica do CESSAF
Debate sexta-feira, 12 de Abril de 2013, a apresentação arquitecto Ilidio Daio o tema “ Estratégia de Urbanização dos Musseques em Luanda", a apresentação arquitecto Ilidio Daio: urgência de implementação dos musseque do Cazenga, estratégia de urbanização dos musseques em Luanda, objetivos do projeto, propostas, a vivenda e processos de implementação.
Weba Kirimba estudante de arquitetura e estagiária na Development Workshop, fez uma apresentação dos fenômenos internacionais de assentamentos informais e, em seguida, focada na história de musseques em Luanda como uma introdução ao Cazenga musseque onde ele vive.
Uma raridade, que nos mostra as grandes dificuldades enfrentadas
para a montagem deste colosso de aço.
Vejam os detalhes da construção da TORRE EIFEL nesta mensagem.
Devemos nos lembrar porém que:
Naquela época, não existiam máquinas de calcular;
Muito menos, Computadores;
As Plantas e seus Detalhes, eram DESENHADOS À MÃO;
Como podem ver nas imagens, cada Pilar possuía o seu próprio Bloco de Fundação, em Concreto, abaixo do nível do solo;
Cada "Arranque" metálico de cada um dos quatro Pilares, tinha o seu próprio Maciço de Fundação;
A pressão sobre essas bases era de 3 a 4Kg. por cm2;
Devido à proximidade do Rio Sena e do seu lençol freático, tiveram de utilizar um sistema de Fundação até então NUNCA utilizado, que eram Caixões Metálicos, nos quais eram injetados Ar Comprimido para impedir a penetração de água, os operários trabalhavam dentro dessas "Panelas de Pressão", e então escavavam e retiravam o solo necessário, para permitir criar o vazio onde seria o Bloco de Fundação de cada Pilar, e que seria preenchido com Concreto. Essa tecnologia, ainda é usada nos dias de hoje, em situações criticas de solo, e os operários que nela trabalham, têm de se ausentar em períodos curtos, devido a ALTA PRESSÃO INTERNA, e ao mal que faz a saúde, tal ambiente de trabalho;
A montagem dos Pilares, começou no dia 1 de Julho de 1887 e terminou 21 meses depois !!!;
A Estrutura da Torre é composta por 18.000 peças metálicas,que foram DESENHADAS À MÃO E CERTAMENTE EM ESCALA NATURAL E CALCULADAS TAMBÉM À MÃO, pela inexistência de Maquinas de Calcular, ou qualquer outro sistema ou aparelho que permitisse a realização de tais cálculos.
Convêm destacar que todas essas 18.000 peças, FORAM MONTADAS, COM PARAFUSOS,
LOGO, TINHAM DE TER PRECISÃO MILIMÉTRICA DE FABRICAÇÃO !!!
Na MONTAGEM dessa Estrutura, trabalharam dependendo do período, tão somente, 150 a 300 operários (enquanto que na obra de REFORMA do Estádio do Maracanã, e nos dias de hoje, com toda a tecnologia existente, comparativamente a da época, lá trabalham mais de 1.000 (mil) operários !!!!).
Foram utilizados na montagem, 2.500.000 (dois milhões e quinhentos mil) parafusos, colocados a FRIO, ou seja, não podiam possuir erros de furação e de colocação;
Foram gastos 5 (cinco) meses para a execução das Fundações,
21 (vinte e um) meses para a conclusão da Montagem da Estrutura;
É preciso reconhecer que diante dos métodos e recursos tecnológicos da época, trata-se de uma MARAVILHA de PROJETO, DE CÁLCULO e de PRECISÃO DE MONTAGEM, e por consequência UMA OBRA PRIMA DA ENGENHARIA;
Esta obra foi iniciada em 1º de Julho de 1887 e teve sua conclusão em 31 de Março de 1889.
Notável este trabalho subterrâneo. Creio que deve ter havido um cataclismo enorme para que a forma de executar tantas obras grandiosas, legadas pelos antigos, se tenha perdido no tempo e que ainda constitua um mistério nos dias de hoje.
1. 1
TIRE SAFETY
SEGURANÇA DOS PNEUS
SAFETY is the number 1 value of the company!!!
Louis Raspino, President & CEO
2. 2
1
A maioria de nós
operamos veículos
diariamente e quase
nunca prestamos atenção
a uma das mais
importantes partes do
veículo, os pneus
TIRE SAFETY
SEGURANÇA DOS PNEUS
3. 3
Infelizmente, a maioria de
nós só mudará este mau
hábito quando já for tarde
demais.
TIRE SAFETY
SEGURANÇA DOS PNEUS
4. 4
Sabia que os pneus caducam 4 anos
depois de data de fabrico e esta data
está estampada no lado do pneu?
TIRE SAFETY
SEGURANÇA DOS PNEUS
5. É fácil descobrir qual é a data
de validade de um pneu, basta
verificar o lado do pneu que
vai encontrar um número
impresso de 4 dígitos, isso
indica a semana e o ano em
que foi fabricado, a data de
validade é de 4 anos depois.
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6. 6
Este numero indica que o pneu foi
fabricado na 7a. Semana de 2007 o que
é o mesmo que Fevereiro de 2007, isto
significa que tem data de validade até
Fevereiro de 2011
0 7 0 70 7 0 7
7a. Semana do ano “ Fevereiro” Ano de fabrico 2007
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7. 7
Se utilizamos pneus caducados, é possível que
estes rebentem e o resultado pode ser um
acidente muito grave, inclusive fatal, seria um
bom hábito inspeccionar os pneus para verificar
se ainda não passaram a sua data de validade.
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SEGURANÇA DOS PNEUS
8. 8
Outro ponto importante que nos escapa muitas
vezes é o enchimento dos pneus, a maior parte
das estações de serviço calibram os pneus para 28
PSI e se souberem que vai apenas andar em
estrada, em muitos casos baixam a pressão para
24-26 PSI afirmando que vão “aquecer na estrada e
a pressão subirá” NÃO O PERMITA
TIRE SAFETY
SEGURANÇA DOS PNEUS
9. 9
Na lateral do pneu, encontramos o valor máximo
admissível para a pressão, alguns pneus têm apenas
capacidade para a pressão máxima de 32 PSI, outros são
projectados para 44 PSI e alguns mesmo 50 PSI. Verifique
os pneus para ver qual é a máxima pressão que suportam
e é uma prática aceitável manter a pressão ligeiramente
abaixo desse valor.
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SEGURANÇA DOS PNEUS
10. 10
MAX PRESS ACEITÁVEL
32 PSI 28 PSI
44 PSI 35 PSI
50 PSI 44 PSI
Diferentes pneus são
projectados para diferentes
pressões, você pode encontrar
o valor máximo de pressão
dos pneus num pequeno
número próximo à jante sobre
um dos lados do pneu, nunca
poderá ultrapassar esta
pressão
(44 psi) MAX PRESS
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SEGURANÇA DOS PNEUS
11. 11
Uma pressão inferior ao recomendado faz
aumentar a temperatura do pneu. Através de
fotografias de infravermelhos obtidas em
pneus a alta velocidade, verifica-se que o
calor que produzirá danos aumenta na
medida que a pressão do pneu diminui.
Baseado em Pneus tamanho P235/75/R15
PERIGO!!
O calor excesivo
danifica os pneus
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SEGURANÇA DOS PNEUS
12. 12
Outro ponto importante a considerar
é a carga a que submetemos os
nossos pneus, muitas vezes
sobrecarregamos os veículos sem
prestar atenção ao esforço que isto
representa para os pneus, ao exceder
a capacidade máxima de carga pode
resultar na falha do mesmo e causar
um acidente
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SEGURANÇA DOS PNEUS
13. 13
Máxima Capacidade de Carga por PneuMáxima Capacidade de Carga por Pneu
A tabela mostra o
índice de carga e a
máxima capacidade
de carga por pneu
em libras e quilos.
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SEGURANÇA DOS PNEUS
14. 14
Load index 109 maximum load capacity 2271 lbs 1030 kg.
Índice de Carga 109 máxima capacidade de carga 2271 lbs. 1030 kg.
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SEGURANÇA DOS PNEUS
15. 15
A velocidade para que
um pneu que foi
projectado é indicada
por uma letra ao lado
do índice de carga, a
tabela mostra a gama
de velocidade em Km/h
e MPH
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SEGURANÇA DOS PNEUS
16. 16
Muitos de nós já compramos pneus
no passado e, quando nos
perguntam de que tamanho
queremos, socorremo-nos do pneu
velho para obter essa informação,
mas que significam esses números?
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SEGURANÇA DOS PNEUS
17. 17
P 265 / 60 R 18
Pneu para veículo de passageiros Largura do pneu em milímetros
Radial Tire
Pneu Radial
Relação da altura com a
largura do pneu, 60% da
largura neste caso
18 Inch Wheel
Jante de 18 Polegadas
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18. 18
RESISTENCIA À TEMPERATURA / TEMPERATURE RESISTANCE
As letras indicarão a resistência de
um pneu ao calor. Estas classificam-
se do mas alto para o mais baixo tal
como A, B ou C
Simbolo
Symbol Area
A
Hot area
Area Quente
B
Normal Area
Area Normal
C
Cold Area
Area Fria
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19. 19
TRACTION / TRACÇÃO
A tracção é a capacidade de um pneu para parar em pavimento
molhado. Um pneu de maior graduação deverá permitir uma maior
capacidade de parar o veículo numa via molhada, numa distância menor
do que um pneu de um menor grau.. A tracção está classificada do mais
alto para o mais baixo como “AA”,”A”, “B” y “C”
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SEGURANÇA DOS PNEUS
20. 20
TREADWEAR / DESGASTE
Este numero indica o ritmo ao qual o pneu se desgasta, quanto maior
for a graduação, mais tempo levará o pneu a desgastar-se. Por
conseguinte, um pneu de graduação 400 deveria durar o dobro que
duraria um de graduação 200
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SEGURANÇA DOS PNEUS
21. 21
O QUE DEVEMOS SABER SOBRE OS PNEUS
• Data de fabrico
• Máxima pressão de enchimento
• Tracção
• Desgaste
• Máxima capacidade de carga x pneu
• Variação de velocidade
• Resistência à temperatura
• Tamanho do pneu
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