Este documento fornece recomendações de vacinação ocupacional da Associação Brasileira de Imunizações para diferentes profissões, considerando os riscos específicos de cada atividade. A lista inclui vacinas indicadas para profissionais da saúde, alimentos e bebidas, dejetos, crianças, aviação, entre outros.
Saúde de nível superior
Recente pesquisa feita com pacientes dos hospitais do Estado colocou o Amaral Carvalho entre os dez melhores. E o Governo de São Paulo fez sua parte para essa conquista, pois já repassou à instituição, desde 2007, R$ 7 milhões.
O documento discute melhorias realizadas na cidade de Jaú, São Paulo, como a construção de uma ponte sobre o rio Jaú para facilitar o acesso à região nordeste da cidade, a cobertura de quadras em quatro escolas estaduais para permitir a prática de atividades físicas e a entrega de mais quatro viaturas para a polícia militar melhorar a segurança.
Este documento fornece instruções em 3 etapas para aplicar uma vacina selecionada no sistema MeuProntuário: 1) Acesse a tela de vacinação e selecione o paciente e a vacina; 2) Preencha os campos de data da aplicação, lote, profissional e confirme o estoque; 3) Confirme a aplicação para registrá-la no prontuário do paciente.
Apresentação do projeto caderneta de vacinajoicesovernigo
O documento descreve um projeto realizado por estudantes do curso normal médio sobre a importância da caderneta de vacinação. O objetivo foi conscientizar pais e alunos do ensino fundamental sobre a importância da vacinação por meio de visitas, apresentações e análise dos registros de vacinação. Os resultados mostraram que a maioria dos alunos estava com a vacinação em dia, indicando que os pais se preocupam com a saúde de seus filhos.
O documento descreve um preservativo feminino feito de látex com anéis em cada extremidade. Um anel é inserido na vagina para bloquear o colo do útero, enquanto o outro é ajustado na abertura da vagina. Oferece vantagens como controle feminino, prevenção de DSTs e efeitos secundários, podendo ser usado horas antes do sexo. Pode causar barulhos durante o sexo e leva prática para colocar, sendo difícil de encontrar.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento descreve o sistema genital feminino, incluindo a vulva, vagina, útero, tubas uterinas e ovários. Detalha as funções de cada órgão como a reprodução sexual e a menstruação. Explica também os hormônios envolvidos no ciclo menstrual como o FSH, LH, estrógeno e progesterona e como eles regulam a maturação dos folículos ovarianos, ovulação e preparação do útero para a implantação de um embrião.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
Saúde de nível superior
Recente pesquisa feita com pacientes dos hospitais do Estado colocou o Amaral Carvalho entre os dez melhores. E o Governo de São Paulo fez sua parte para essa conquista, pois já repassou à instituição, desde 2007, R$ 7 milhões.
O documento discute melhorias realizadas na cidade de Jaú, São Paulo, como a construção de uma ponte sobre o rio Jaú para facilitar o acesso à região nordeste da cidade, a cobertura de quadras em quatro escolas estaduais para permitir a prática de atividades físicas e a entrega de mais quatro viaturas para a polícia militar melhorar a segurança.
Este documento fornece instruções em 3 etapas para aplicar uma vacina selecionada no sistema MeuProntuário: 1) Acesse a tela de vacinação e selecione o paciente e a vacina; 2) Preencha os campos de data da aplicação, lote, profissional e confirme o estoque; 3) Confirme a aplicação para registrá-la no prontuário do paciente.
Apresentação do projeto caderneta de vacinajoicesovernigo
O documento descreve um projeto realizado por estudantes do curso normal médio sobre a importância da caderneta de vacinação. O objetivo foi conscientizar pais e alunos do ensino fundamental sobre a importância da vacinação por meio de visitas, apresentações e análise dos registros de vacinação. Os resultados mostraram que a maioria dos alunos estava com a vacinação em dia, indicando que os pais se preocupam com a saúde de seus filhos.
O documento descreve um preservativo feminino feito de látex com anéis em cada extremidade. Um anel é inserido na vagina para bloquear o colo do útero, enquanto o outro é ajustado na abertura da vagina. Oferece vantagens como controle feminino, prevenção de DSTs e efeitos secundários, podendo ser usado horas antes do sexo. Pode causar barulhos durante o sexo e leva prática para colocar, sendo difícil de encontrar.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento descreve o sistema genital feminino, incluindo a vulva, vagina, útero, tubas uterinas e ovários. Detalha as funções de cada órgão como a reprodução sexual e a menstruação. Explica também os hormônios envolvidos no ciclo menstrual como o FSH, LH, estrógeno e progesterona e como eles regulam a maturação dos folículos ovarianos, ovulação e preparação do útero para a implantação de um embrião.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento discute as técnicas de conservação e aplicação de vacinas. Aborda os tipos de vacinas de acordo com seus componentes ativos, como as inativadas, vivas atenuadas e adjuvantes. Também explica os equipamentos e procedimentos para armazenamento, transporte e aplicação corretos das vacinas, visando garantir sua eficácia.
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento fornece diretrizes sobre o protocolo de profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV. Ele descreve os cuidados necessários após acidentes com material biológico, a notificação obrigatória e os critérios para avaliar o risco de exposição e indicar a PEP, incluindo o tipo de material, exposição, tempo transcorrido e status sorológico da pessoa exposta e fonte. Também apresenta esquemas antirretrovirais recomendados e orientações sobre gestantes, aleitamento e acompanh
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOIsmael Costa
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos de tuberculose e discute detecção de casos, tratamento diretamente observado, diagnóstico, exames bacteriológicos e formas clínicas da doença.
O documento fornece diretrizes sobre o rastreamento, diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Inclui recomendações sobre abordagem nutricional, atividade física e saúde bucal para o manejo clínico dessa doença crônica.
1. O documento fornece orientações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica.
2. Inclui informações sobre rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção e manejo de complicações do diabetes, além de cuidados com os pés, recomendações nutricionais, atividade física e saúde bucal.
3. O documento é direcionado a equipes de saúde da família e profissionais da Atenção Básica para auxiliar no manejo clínico e
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Ismael Costa
1. O documento apresenta normas e procedimentos para vacinação no Brasil, incluindo responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal e manutenção da cadeia de frio.
2. Apresenta fundamentos sobre a imunologia da vacinação e aspectos técnicos da atividade de vacinação.
3. Detalha procedimentos para administração de vacinas, soros e imunoglobulinas e sistema de informações sobre imunizações.
Este manual fornece orientações sobre a rede de frio do Programa Nacional de Imunizações brasileiro. Ele descreve a estrutura da rede de frio, os imunobiológicos armazenados e transportados, os termos e conceitos relacionados à cadeia de frio, as tecnologias e equipamentos utilizados, o gerenciamento da rede e orientações para projetos de centrais de rede de frio.
Nova portaria de notificação compulsória 2014Ismael Costa
Este documento define a lista nacional de notificação compulsória de doenças e eventos de saúde pública no Brasil. Ele estabelece conceitos como agravo, autoridade de saúde e notificação compulsória imediata e semanal. A notificação é obrigatória para profissionais de saúde de serviços públicos e privados sobre suspeitas ou confirmações de doenças da lista.
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasilIsmael Costa
1. O documento descreve a epidemiologia, clínica e resposta ao surto do vírus Chikungunya no Brasil.
2. Recentes surtos do vírus ocorreram na África, Ásia e regiões do Oceano Índico entre 2004-2010, infectando milhões de pessoas.
3. Os principais vetores do vírus são os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, amplamente distribuídos nas Américas, aumentando o risco de introdução e disseminação do vírus na região.
A influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório causada principalmente pelos vírus influenza A e B, que se transmite facilmente de pessoa para pessoa através de gotículas expelidas ao tossir, espirrar ou falar. Embora a maioria dos casos seja leve, a influenza pode evoluir de forma grave principalmente em grupos de risco como idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas. O guia fornece orientações sobre a vigilância, prevenção e controle da doença.
O documento discute os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o direito à saúde, as responsabilidades do Estado e dos cidadãos, e a organização descentralizada do sistema em três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
O documento discute a administração pública no Brasil, definindo seus objetivos e tipos de administração direta e indireta. Apresenta também conceitos importantes como agentes públicos, concursos públicos, provimento em cargos, estabilidade e outros aspectos do regime jurídico dos servidores públicos federais regulados pela Lei 8112/90.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
Questões complementares aula de sus – intensivo smsIsmael Costa
O documento apresenta 10 questões sobre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) de acordo com a Constituição Federal de 1988. As questões abordam tópicos como a definição de saúde como direito do cidadão e dever do Estado; as competências do SUS; a participação da iniciativa privada no SUS; e os princípios da universalidade, integralidade e equidade.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento discute as técnicas de conservação e aplicação de vacinas. Aborda os tipos de vacinas de acordo com seus componentes ativos, como as inativadas, vivas atenuadas e adjuvantes. Também explica os equipamentos e procedimentos para armazenamento, transporte e aplicação corretos das vacinas, visando garantir sua eficácia.
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento fornece diretrizes sobre o protocolo de profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV. Ele descreve os cuidados necessários após acidentes com material biológico, a notificação obrigatória e os critérios para avaliar o risco de exposição e indicar a PEP, incluindo o tipo de material, exposição, tempo transcorrido e status sorológico da pessoa exposta e fonte. Também apresenta esquemas antirretrovirais recomendados e orientações sobre gestantes, aleitamento e acompanh
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOIsmael Costa
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos de tuberculose e discute detecção de casos, tratamento diretamente observado, diagnóstico, exames bacteriológicos e formas clínicas da doença.
O documento fornece diretrizes sobre o rastreamento, diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Inclui recomendações sobre abordagem nutricional, atividade física e saúde bucal para o manejo clínico dessa doença crônica.
1. O documento fornece orientações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica.
2. Inclui informações sobre rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção e manejo de complicações do diabetes, além de cuidados com os pés, recomendações nutricionais, atividade física e saúde bucal.
3. O documento é direcionado a equipes de saúde da família e profissionais da Atenção Básica para auxiliar no manejo clínico e
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Ismael Costa
1. O documento apresenta normas e procedimentos para vacinação no Brasil, incluindo responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal e manutenção da cadeia de frio.
2. Apresenta fundamentos sobre a imunologia da vacinação e aspectos técnicos da atividade de vacinação.
3. Detalha procedimentos para administração de vacinas, soros e imunoglobulinas e sistema de informações sobre imunizações.
Este manual fornece orientações sobre a rede de frio do Programa Nacional de Imunizações brasileiro. Ele descreve a estrutura da rede de frio, os imunobiológicos armazenados e transportados, os termos e conceitos relacionados à cadeia de frio, as tecnologias e equipamentos utilizados, o gerenciamento da rede e orientações para projetos de centrais de rede de frio.
Nova portaria de notificação compulsória 2014Ismael Costa
Este documento define a lista nacional de notificação compulsória de doenças e eventos de saúde pública no Brasil. Ele estabelece conceitos como agravo, autoridade de saúde e notificação compulsória imediata e semanal. A notificação é obrigatória para profissionais de saúde de serviços públicos e privados sobre suspeitas ou confirmações de doenças da lista.
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasilIsmael Costa
1. O documento descreve a epidemiologia, clínica e resposta ao surto do vírus Chikungunya no Brasil.
2. Recentes surtos do vírus ocorreram na África, Ásia e regiões do Oceano Índico entre 2004-2010, infectando milhões de pessoas.
3. Os principais vetores do vírus são os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, amplamente distribuídos nas Américas, aumentando o risco de introdução e disseminação do vírus na região.
A influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório causada principalmente pelos vírus influenza A e B, que se transmite facilmente de pessoa para pessoa através de gotículas expelidas ao tossir, espirrar ou falar. Embora a maioria dos casos seja leve, a influenza pode evoluir de forma grave principalmente em grupos de risco como idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas. O guia fornece orientações sobre a vigilância, prevenção e controle da doença.
O documento discute os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o direito à saúde, as responsabilidades do Estado e dos cidadãos, e a organização descentralizada do sistema em três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
O documento discute a administração pública no Brasil, definindo seus objetivos e tipos de administração direta e indireta. Apresenta também conceitos importantes como agentes públicos, concursos públicos, provimento em cargos, estabilidade e outros aspectos do regime jurídico dos servidores públicos federais regulados pela Lei 8112/90.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
Questões complementares aula de sus – intensivo smsIsmael Costa
O documento apresenta 10 questões sobre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) de acordo com a Constituição Federal de 1988. As questões abordam tópicos como a definição de saúde como direito do cidadão e dever do Estado; as competências do SUS; a participação da iniciativa privada no SUS; e os princípios da universalidade, integralidade e equidade.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento discute princípios e procedimentos para a comunicação de parceiros sexuais de pessoas infectadas com DSTs. É importante garantir a confidencialidade do paciente, não usar coerção e proteger contra discriminação. Os profissionais de saúde devem convocar os parceiros por cartão ou aerograma e realizar busca ativa caso necessário, sempre respeitando a ética.
O documento discute a implementação da qualidade total no serviço de saúde, mencionando os 5S como metodologia para preparar o ambiente, com foco em separar o necessário do desnecessário, arrumar tudo em seu devido lugar e manter a limpeza.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
1. Calendário de Vacinação OCUPACIONAL As recomendações deste calendário levam em consideração os
riscos ocupacionais específicos de cada atividade e as vacinas,
Recomendações da Associação Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2010
que, por este motivo, são especialmente indicadas.
OCUPACIONAL
Profissionais da área da saúde: médicos, enfermeiros, técnicos
INDICAÇÕES ESPECIAIS PARA PROFISSIONAIS POR ÁREA DE ATUAÇÃO e auxiliares de enfermagem, patologistas e técnicos de patologia,
VACINAS dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, pessoal de apoio,
Manicures e pedicures
Profissionais do sexo
Alimentos e bebidas
Militares, policiais e
ESPECIAL- manutenção e limpeza de ambientes hospitalares, maqueiros,
Profissionais que
ESQUEMAS
Coletores de lixo
motoristas de ambulância, técnicos de RX e outros profissionais
Dejetos e águas
Profissionais da
administrativos
MENTE
contaminadas
viajam muito
Profissionais
INDICADAS que frequentam assiduamente os serviços de saúde, tais como
bombeiros
Crianças
Animais
representantes da indústria farmacêutica. Profissionais que
aviação
Saúde
lidam com alimentos e bebidas: profissionais que trabalham
em empresas de alimentos e bebidas, cozinheiros, garçons,
Uma ou duas doses (com intervalo mínimo de 30 atendentes, pessoal de apoio, manutenção e limpeza, entre
Tríplice viral
dias) para homens e mulheres até 49 anos, de acordo outros. Profissionais que lidam com dejetos e/ou águas
(sarampo,
com histórico vacinal, de forma que todos recebam SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM potencialmente contaminadas: mergulhadores, salva-vidas,
caxumba
no mínimo duas doses na vida. Dose única para guardiões de piscinas, manipuladores de lixo e/ou esgotos e/ou
e rubéola) (1)
homens e mulheres com mais de 49 anos. águas pluviais, e profissionais da construção civil. Profissionais
Hepatite A: duas doses, com intervalo de seis que trabalham com crianças: professores e outros profissionais
SIM SIM SIM SIM SIM – SIM – SIM SIM – SIM que trabalham em escolas, creches e orfanatos. Profissionais
meses (esquema 0-6 meses).
que entram em contato frequente ou ocasional com
Hepatites A, Hepatite B: três doses, no esquema 0-1-6 meses. SIM – SIM SIM – – SIM – SIM SIM SIM SIM determinados animais: veterinários e outros profissionais que
B ou lidam com animais, e também os frequentadores e visitantes
A e B (2;3) Hepatite A e B: três doses, no esquema 0-1-6 meses. de cavernas. Profissionais do sexo: pessoas consideradas
A vacinação combinada contra as hepatites A e B é de risco para as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e
SIM – SIM SIM – – SIM – SIM SIM – SIM
uma opção e pode substituir a vacinação isolada con- outras doenças infecciosas. Profissionais administrativos:
tras as hepatites A e B. que trabalham em escritórios, fábricas e outros ambientes
geralmente fechados. Profissionais que viajam muito: aqueles
A vacina HPV deve ser indicada somente para o
que por viajarem muito dentro e fora do país expõem-se ao risco
sexo feminino, para a prevenção de infecções por
de adquirir doenças infecciosas endêmicas nesses destinos.
papilomavírus. A vacina do laboratório MSD (com
Profissionais da aviação: pilotos e comissários de bordo.
antígenos dos sorotipos 6, 11, 16 e 18), é indicada
Manicures e pedicures. Coletores de lixo.
HPV para idades entre nove a 26 anos, em três doses – – – – – – SIM – – – – –
(esquema 0-2-6 meses). A vacina do laboratório GSK
(com antígenos dos sorotipos 16 e 18 e o adjuvante COMENTÁRIOS
AS04), é indicada para idades entre dez a 25 anos,
em três doses (esquema 0-1-6 meses). 1. Vacinas contraindicadas para imunodeprimidos: todas as vaci-
nas vivas (contra a poliomielite [oral], a varicela, o sarampo, a ru-
Com esquema de vacinação básica completo: béola, a caxumba e a febre amarela, e a vacina BCG); estas vaci-
reforço com dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo nas poderão ser indicadas a critério médico, em imunodeprimidos,
Vacinas contra adulto) e, depois, de dez em dez anos, uma dose de dT. após avaliação do estado imunológico X risco de adoecimento.
difteria,
Com esquema de vacinação básica incompleto: dTpa dT dT dT dTpa dT – – dT – dT dT 2. A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma op-
tétano e
uma dose de dTpa (tríplice bacteriana acelular do ção e pode substituir a vacinação isolada contras as hepatites A
coqueluche
tipo adulto) e, em seguida, uma ou duas doses de dT e B, exceto quando o resultado de teste sorológico indique pre-
(vacina dupla bacteriana do tipo adulto). sença de imunidade contra uma delas.
3. Esquemas especiais de vacinação contra a hepatite B:
Varicela A partir dos 13 anos de idade: duas doses com a) imunocomprometidos e renais crônicos: dobro da dose usual,
SIM – SIM – SIM – – – SIM – – –
(catapora) (1) intervalo de dois meses. ou seja, 2 mL = 40 mcg, em quatro aplicações por via intramus-
Influenza (gripe) Dose única anual. SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM cular (esquema 0-1-2-7 meses); b) imunocompetentes com alto
risco de exposição: dose usual, ou seja, 1 mL = 20 mcg, em qua-
Meningocócica tro aplicações por via intramuscular (esquema 0-1-2-7 meses).
Dose única. – – SIM – – – – – – – – –
C conjugada 4. A partir do 14o dia após a última dose é preciso verificar os
títulos de anticorpos séricos para avaliar eventual necessidade
Febre Uma dose (repetida a cada dez anos, para quem vive
– – SIM – – – – – SIM SIM – SIM de dose adicional. Profissionais que permanecem em risco de-
amarela (1) ou vai se deslocar para áreas endêmicas.
vem fazer acompanhamento sorológico semestral ou anual, indi-
Raiva (vacina cando dose de reforço quando o título for menor que 10 UI/L.
Três doses: a segunda sete dias depois da primeira e
obtida em cultura – – – – – SIM – – – – – SIM(5) 5. Não há consenso, no Brasil, sobre a indicação rotineira da
a terceira 14 a 21 dias depois da segunda.
de células) (4) vacina contra a raiva a pessoas que moram em áreas com risco
aumentado para adquirir essa doença, ou que viajam para es-
Dose única da vacina polissacarídica capsular Vi,
sas regiões.
Febre tifoide por via intramuscular ou subcutânea, para adultos e – – – SIM – – – – – – – SIM
crianças a partir de dois anos de idade.