O documento discute aplicações web ricas (RIA), frameworks e linguagens. RIA oferecem interfaces mais elaboradas e divisão de processamento entre cliente e servidor, mas dependem de servidores e largura de banda. Frameworks auxiliam o desenvolvimento web fornecendo acesso a bancos de dados e templates. Linguagens populares incluem Python, PHP, Perl e Ruby.
Palestra apresentada na XLVII Jornada de Desenvolvimento Tecnológico promovida pela Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie em 13.10.2014
Palestra apresentada na XLVII Jornada de Desenvolvimento Tecnológico promovida pela Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie em 13.10.2014
O Mini-Curso de Desenvolvimento de Aplicações Web com Java e PrimeFaces tem o intuito apresentar os principais componentes que auxiliam no desenvolvimento de aplicações web tanto nos segmentos de softwares open-source quanto nos softwares comerciais. A fim de apresentar este curso de uma forma objetiva e didática, pretende-se ensinar alguns recursos de lógica de programação com Java 8 com utilização do Framework Web JSF 2.0, utilização de elementos gráficos web com a biblioteca PrimeFaces e para persistência de dados em um banco de dados local MySQL com a biblioteca JPA EclipseLink (ORM).
Para mais informações e o código fonte estudado em sala, acesse: https://markosystem.github.io/JavaWeb/
O desenvolvimento de aplicações web client-side traz consigo desafios arquiteturais equivalentes ao modelo tradicional implementado no lado servidor. Com base nesta afirmação, é necessário modelar e implementar uma arquitetura capaz de atender a todos os requisitos arquiteturais de um software. Para exemplificar este desafio, iremos propor um modelo de uma arquitetura utilizando o framework AngularJS, descrevendo suas principais características e como podemos aplicá-las em uma arquitetura front-end.
Palestra realizada no evento The Developer's Conference 2014 em Florianópolis / SC junto o Michel Graciano.
Aqui são apresentados conceitos básicos sobre o paradigma web. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
O Mini-Curso de Desenvolvimento de Aplicações Web com Java e PrimeFaces tem o intuito apresentar os principais componentes que auxiliam no desenvolvimento de aplicações web tanto nos segmentos de softwares open-source quanto nos softwares comerciais. A fim de apresentar este curso de uma forma objetiva e didática, pretende-se ensinar alguns recursos de lógica de programação com Java 8 com utilização do Framework Web JSF 2.0, utilização de elementos gráficos web com a biblioteca PrimeFaces e para persistência de dados em um banco de dados local MySQL com a biblioteca JPA EclipseLink (ORM).
Para mais informações e o código fonte estudado em sala, acesse: https://markosystem.github.io/JavaWeb/
O desenvolvimento de aplicações web client-side traz consigo desafios arquiteturais equivalentes ao modelo tradicional implementado no lado servidor. Com base nesta afirmação, é necessário modelar e implementar uma arquitetura capaz de atender a todos os requisitos arquiteturais de um software. Para exemplificar este desafio, iremos propor um modelo de uma arquitetura utilizando o framework AngularJS, descrevendo suas principais características e como podemos aplicá-las em uma arquitetura front-end.
Palestra realizada no evento The Developer's Conference 2014 em Florianópolis / SC junto o Michel Graciano.
Aqui são apresentados conceitos básicos sobre o paradigma web. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Infraestrutura em nuvem com Amazon Web Services (AWS)Infosimples
Esta apresentação foi feita para um minicurso na Escola Politécnica da USP administrado pela Infosimples. Foram discutidos temas de Infraestrutura com foco em escalabilidade e redundância. Também foram apresentadas as opções comerciais de contratação de infraestrutura. Por fim, uma atividade prática de publicação (deployment) de uma aplicação web foi realizada.
https://infosimples.com/artigos/como-publicar-uma-aplicacao-web-usando-aws
Desenvolvimento web - conceitos, tecnologia e tendências.Valmir Justo
O Desenvolvimento de Aplicações WEB nem sempre é uma tarefa trivial. Esta apresentação demonstra diversos conceitos, tecnologias e metodologias que são utilizadas em diversos projetos.
Introdução a arquitetura de sistemas com .NETMário Meyrelles
Esta apresentação é a parte teórica do meu curso de introdução ao desenvolvimento de sistemas com a plataforma .NET. Esta parte do curso busca explicar como são feitos sistemas antigos e como se deve pensar em sistemas novos usando as tecnologias atuais.
Introdução à Programação “para Web” de Carlos BazilioRicardoKratz2
Introdução à Programação “para Web” de Carlos Bazilio
Depto de Ciência e Tecnologia
Pólo Universitário de Rio das Ostras Universidade Federal Fluminense
Ruby on Rails: um estudo de viabilidade em ambientes empresariaisRodrigo Recio
Apresentação de pesquisa onde é feita uma revisão bibliográfica sobre a linguagem de programação Ruby e o arcabouço Ruby on Rails, os quais são utilizados para o desenvolvimento ágil de aplicações para plataforma web. Nesta são analisados diversos requisitos necessários para o desenvolvimento de aplicações eficientes e de forma produtiva.
1. Aplicação de Software Social
RIA, linguagens e frameworks
– RIA
– Frameworks WEB (e linguagens)
2. RIA (Rich Internet application)
● Aplicações WEB com características e
funcionalidades de softwares
tradicionais.
● Em geral, não necessitam de instalação
de software adicional.
4. RIA (vantagens)
● Interface mais elaborada que html puro,
oferecendo melhor experiência ao usuário.
● Divisão do processamento entre servidor e
cliente.
● Melhor resposta ao usuário, normalmente
utilizando comunicação assíncrona com o
servidor.
● Acesso a aplicação em “todo lugar”
5. RIA (desvantagens)
● Dependência do servidor para
funcionamento.
● Exigem uma boa largura de banda.
● O que pode ser feito é limitado pelo
sandbox que utiliza (Navegador)
● Dados armazenados remotamente.
6. RIA (Outras Características)
● Necessidade de um Navegador moderno,
com suporte a JavaScript (Convivendo com a
falta de padrão).
● Maior dificuldade para gerenciamento da
aplicação, porém com enorme versatilidade.
● Quebra do paradigma da WEB, necessitando
contornar suas limitações.
7. Frameworks
● Fragmento de código utilizado para
encapsular operações complexas ou
repetitivas, facilitando o desenvolvimento.
● Frameworks WEB auxiliam o
desenvolvimento, oferecendo:
– Acesso simplificado ao Banco de Dados
– Templates para visualização
– Gerenciamento de sessões e cookies
– Aumentam o reuso do código
8. Frameworks (Client Side)
● Facilitam a geração de código para
execução no Navegador.
● Quase 100% utiliza JavaScript (também
existem para ActionScript).
● Pode-se considerar como um biblioteca
para JavaScript.
9. Frameworks (Server Side)
● Acesso aos recursos do SO no servidor
● Acesso ao Banco de Dados
● Segurança (Autenticação e restrição de acesso)
● Utilização de cache para os dados
● Criação de WEB Services
● Boa parte inclui um framework “Client Side”, em
geral oferecendo suporte ao uso do AJAX.
10. Frameworks
● MVC (Model View Controller)
– Modelo de dados
– Interface do Usuário
– Regras de Negócio
● Content Management Systems
– Fácil edição
– Suporte a módulos
● Contraponto: Facilidade de uso versus
riqueza da aplicação construída
12. Perguntas 1/2
● Quando utilizar RIA ao invés de java ou HTML? (Clarissa)
– Sites que utilizam a nova tecnologia devem ser preferidos quando
se pretende obter aplicações mais dinâmicas e que se assemelham
a interatividade de um sistema desktop tradicional.
– Além disso, Java também poderia se utilizado para construir tais
aplicações. O que muda ao utilizar “RIA” não é a ferramenta em si,
e sim a forma de utilizá-la. Em geral lançando mão de recursos do
lado do cliente (quase sempre, JavaScrit (Ajax)) e do lado do
servidor qualquer linguagem tradicionalmente utilizada (PHP, Java,
Ruby, ...).
– Em comparação com outras tecnológicas, como Flash ou Java - que
oferecem suporte do lado do cliente, a mudança está na
profundidade das soluções. A nova abordagem permite utilizar os
recursos em setores pontuais sem ser tão dispendiosa em termos
de recursos computacionais.
13. Perguntas 2/2
● Existem vários sistemas que utilizam a RIA, mas muitos ainda não se adaptaram
a esses novos conceito da WEB. Qual o custo para se fazer uma aplicação RIA em
comparação a uma outra que não utiliza essas inovações? (Gabriel Campos)
– O principal custo para sistemas que pretendem utilizar o RIA é contornar a
falta de padronização entre os navegadores. Duas ferramentas
fundamentais para esta abordagem (CSS e JavaScript) não são
implementadas seguindo algum padrão, mesmo quando este está definido.
Assim, fazer um sistema RIA que funcione bem nos diversos navegadores se
torna uma tarefa dispendiosa desnecessariamente
– Além disso, em relação a aplicações tradicionais, uma aplicação RIA é mais
difícil de depurar, em especial pelas requisições assíncronas do AJAX. Outra
característica que está associada ao uso intensivo de scripts do lado do
cliente é a capacidade de processamento do cliente. Uma aplicação RIA pode
funcionar bem em um computador moderno e facilmente quebrar o
navegador em um computador mais modesto.
– A questão chave está em utilizar tais recursos quando são necessários,
evitando criar um verdadeiro elefante branco.