O documento discute tipos de público-alvo e características de produção gráfica, incluindo tipos de papel, acabamentos, diagramação e planejamento visual. É descrito que layouts podem ser simétricos ou assimétricos e que elementos relacionados devem ser agrupados por proximidade para melhor organização da informação.
29. Pode variar de 50 a 410g.
O sulfite possui apenas 75g
enquanto um cartão de visita
geralmente possui 250g.
O peso é um dos principais
fatores do padrão de
qualidade.
PESO
30. Para medir o peso de um
papel, coloca-se sempre 1m²
(1m x 1m) na balança.
PESO
31. Os formatos A4 (sulfite) ou A3
(cartaz) são os mais comuns.
Porém, dentro da resma estão
500 folhas tamanho A0: 841mm
de altura por 1189mm de
largura.
Fique atento: 3 ou 4 cm às
vezes significam uma grande
economia em aproveitamento.
FORMATO
32. Consulte sempre o impressor da
gráfica, ele é o maior
especialista no assunto.
Há algumas peculiaridades,
como o acréscimo de 2cm para
adicionar as marcas de cortes e
o padrão de cor.
FORMATO
33.
34.
35. O mais comum é adicionar
cores nas tintas e não no
papel. Afinal, um papel
colorido pode mudar
drasticamente o trabalho.
Use sempre com cautela.
COR
37. As texturas são adicionadas
após a fabricação do papel.
Devem ser usadas como
mais um elemento da arte.
Obs: Artes com muitos
detalhes devem ser
impressas no papel
convencional.
TEXTURAS
39. Papéis com muita gramatura
e que têm como
característica a resistência.
Sem brilho, é igual a
cartolina. Usado para fichas
e impressos com 180 ou
240g.
PAPEL
CARTÃO
40. O Duplex é cartonado de um
lado e kraft do outro.
O triplex é cartonado dos
dois lados, porém a frente é
com brilho.
Gramaturas: 230, 280, 370 e
410g
PAPEL
CARTÃO
41. Aplicação: caixas em geral
(remédios, pizza),
embalagens, displays,
postais, capas de livros...
PAPEL
CARTÃO
42. Bem próximo ao papel
cartão, o opaline tem a
textura lisa e é aplicado em
diplomas, convites formais e
cartões de visita (aqueles do
estilo “compro seu carro”)
Gramatura: 90g, 120g, 180,
230g
PAPEL
OPALINE
43. Apresenta aparência
artesanal, com textura e uma
enorme gama de cores.
Muito utilizado para
convites, receituários,
envelopes, papel carta, etc.
Gramatura: 180g
PAPEL
VERGÊ
44. É um papel para ser utilizado
em grande escala e não
possui brilho. Utilizado de
modo caseiro nas
gramaturas 70 e 75g (sulfite).
Já em gráfica, costuma-se
usar 90, 120, 150, 180 e 240g
PAPEL
OFFSET
45. É utilizado para miolo
(revistas, livros, jornaizinhos)
ou para impressos que
precisam de escrita como os
blocos de nota fiscal, talão
de pedidos, fichas de
comando e papel timbrado.
PAPEL
OFFSET
46. É o papel mais comum no
mundo da comunicação. É
encontrado nos formatos L1
(brilho de um lado), L2
(brilho dos dois lados) e
fosco.
PAPEL
COUCHÊ
47. O L1 é produzido apenas
com baixas gramaturas: 70,
75, 90 e 115g.
É utilizado basicamente para
rótulos.
PAPEL
COUCHÊ
48. O L2 mais comum é o
nacional (75, 90, 115, 150,
170 e 230g ). O importado é
bem mais grosso (270, 300 e
370g).
É utilizado para flyers,
folders, revistas, catálogos...
PAPEL
COUCHÊ
49. O couche fosco (sem brilho em
ambos os lados) possui o mesmo
padrão de gramatura do couche L2
(nacional e importado).
Ele facilita a leitura por causa da
ausência de brilho e pode ser
acompanhado de verniz localizado.
A dificuldade fica por conta da
secagem demorada.
PAPEL
COUCHÊ
50. Possui 25% de papel
reciclado e 75% de papel
virgem.
Disponível nas gramaturas:
75, 90, 120, 150, 180 e 240g
PAPEL
RECICLADO
51. É fabricado em rolos para
prensas rotativas, ou em
folhas lisas para a impressão
comum em prensas planas.
Gramatura: 50 e 70g
PAPEL
JORNAL
54. O corte tradicional é o reto,
que pode ser feito de modo
caseiro (foto ao lado) ou com
guilhotinas eletrônicas
GUILHOTINA
55. Na Gráfica a guilhotina é
usada para cortar o papel
antes da produção,
escolhendo o melhor
formato, e também após o
trabalho já estar impresso.
GUILHOTINA
58. REGRA DOS 5MM
A SANGRIA IMPEDE QUE SEU IMPRESSO FIQUE COM UMA
BORDA BRANCA APÓS O CORTE
59. REGRA DOS 5MM
MARGEM DE SEGURANÇA: COLOQUE TUDO QUE É
IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE OS TEXTOS, NUMA MARGEM
5MM MENOR QUE O SEU ARQUIVO: 95x145mm
60. FACA ESPECIAL
Para fazer um corte especial,
de um formato não
convencional, é necessário
mandar fazer uma faca
customizada para cortar seu
material
65. DOBRAS
Sempre consulte um
funcionário da gráfica!
Materiais com maior
gramatura e cor escura
podem ficar marcados
(esbranquiçados),
principalmente na gráfica
digital.
68. VINCO
Funciona parecido com a dobra. É uma marca
feita em papel de alta gramatura para facilitar a
dobra. O vinco deve ser feito do lado certo do
papel, no sentido da fibra.
69. VINCO
Igual as dobras, os vincos são identificados com
uma linha tracejada, diferente do corte.
76. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
No dialeto gráfico, utiliza-
se o termo lombada para
definir a grampeação e
colagem. Isso vai depender
do número de páginas e do
material.
77. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A lombada canoa é o
processo de grampeação.
Ela é mais simples e barata
e é bastante utilizadas em
livretos e revistas.
78. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A capa deve ter um
papel mais grosso que
o miolo. Com a
lombada canoa, a
leitura acaba sendo
facilitada.
79. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A lombada quadrada é feita
através do processo de
colagem. Ela pode ser
também costurada. É
utilizada para grandes
livros, enciclopédias, atlas,
etc
80. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
Costura convencional: cadernos costurados
separadamente.
Costura americana: perfuração do primeiro ao
último caderno.
82. GRAVAÇÃO A QUENTE
A gravação a quente ou hot-stamping permite
reproduzir ilustrações a traço em ouro, prata ou
outras cores metalizadas.
83. GRAVAÇÃO A QUENTE
O sistema consiste na estampagem através de
um processo de impressão em que um filme de
metal finíssimo é fixado por calor sobre
o papel ou o material criado.
84. GRAVAÇÃO A QUENTE
É muito utilizado em rótulos finos, cartões
de Natal, convites de casamento, agendas,
embalagens, etc.
90. VERNIZ
de alto brilho (à base
d’ água, high-gloss,
UV, Bopp, etc)
de brilho discreto
(proteção: verniz de
máquina ou off-set)
91. PLASTIFICAÇÃO
É a aplicação de uma
película plástica sobre a
superfície de um material
impresso, podendo ser fosca
ou brilhante.
A plastificação é utilizada
para proteção ou para
melhoria da aparência
da peça.
94. Antes, vamos pontuar Centro
Geométrico e Óptico.
O Centro Geométrico é
calculado quando traçamos
duas diagonais no formato
regular e, no ponto exato de
seu cruzamento, o
determinamos.
CENTRO
GEOMÉTRICO
107. Leis que regem os impressos
segundo sua funcionalidade e
estética.
LEIS
COMPOSITIVAS
108. A unidade diz respeito a
harmonia das forças
tipológicas e ilustrativas
relacionadas à estática.
Analisamos a unidade
levando em conta a escolha
de caracteres, ilustrações,
formatos, etc.
UNIDADE
109. A unidade diz respeito a
harmonia das forças
tipológicas e ilustrativas
relacionadas à estática.
Analisamos a unidade
levando em conta a escolha
de caracteres, ilustrações,
formatos, etc.
RITMO
110. São os recursos que
utilizamos para cumprir as
leis gerais de unidade e
ritmo:
• Variedade
• Harmonia
• Destaque
• Contraste
• Equilíbrio
LEIS ESPECÍFICAS
113. Quando tivermos vários itens
relacionados entre si, eles
devem ser agrupados para
que se tornem uma unidade
visual.
Isso ajuda a organizar as
informações e reduz a
desordem para a
visualização.
PROXIMIDADE
114. Iniciantes costumam ter palavras e frases
espalhadas preenchendo todo layout, de
maneira que não sobre espaço livre.
MEDO DO
ESPAÇO VAZIO
115. Quando vários itens estão
próximos entre si, eles se
tornam uma unidade visual.
O layout precisa estar
organizado. É preciso saber
por onde começar a leitura e
por onde terminá-la.
PROXIMIDADE
116. Escola Superior de Administração,
Marketing e Comunicação
Santos-SP
Rua Egydio Martins, 188 Fone: (13) 3231-0614
Antes...
117. Escola Superior de Administração,
Marketing e Comunicação
Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614
Santos-SP
AGRUPANDO
120. O Festival cresce a cada ano e se consolida como o
maior do ramo no país. É a reunião das principais
cervejarias do país, dos melhores sabores, aromas
e harmonizações.
Cervejeiros, especialistas e consumidores
Degustam mais de 600 rótulos de cervejas
e aproveitam uma rica programação artística
e cultural, palestras e ótima gastronomia
11 a 14 de março
Blumenau-SC
O Festival Brasileiro da Cerveja, realizado
anualmente em Blumenau – SC, cresce a
cada ano e se consolida como o maior do
ramo no país. É a reunião das principais
cervejarias do país, dos melhores sabores,
aromas e harmonizações. Cervejeiros,
especialistas e consumidores degustam mais
de 600 rótulos de cervejas e aproveitam uma
rica programação artística e cultural, palestras
e ótima gastronomia. O evento será realizado
entre os dias 11 a 14 de março.
122. Nada deve ser colocado
arbitrariamente em um
layout.
Cada item deve ter uma
conexão visual com algo no
layout.
Não se pode simplesmente
jogar as coisas no layout, nos
lugares onde houver espaço!
ALINHAMENTO
123. Escola Superior de Administração,
Marketing e Comunicação
Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614
Santos-SP
Movendo todos os elementos para a direita, as
informações ficam mais organizadas.
124. Escola Superior de Administração,
Marketing e Comunicação
Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614
Santos-SP
É como se uma linha invisível passasse por aqui.
125. Escola Superior de Administração,
Marketing e Comunicação
Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614
Santos-SP
Aqui, por exemplo, tudo está alinhado ao centro
131. Quando utilizamos algum
elemento que se repete no
material todo:
•um elemento de design,
•um fio
•uma fonte bold
•algum formato específico
REPETIÇÃO
134. O propósito básico da repetição é
unificar e acrescentar interesse visual.
Quando há interesse visual, a leitura fica mais
agradável e interessante!
Evite repetir demais um elemento para
que não se torne excessivo.
138. O propósito básico do
contraste é criar interesse
sobre um layout e organizar
as informações.
Evite contrastar cores
parecidas como o preto e o
marrom, linhas finas com
linhas mais grossas.
CONTRASTE
145. O fotolito lembra um raio-x, onde
cada lâmina equivale a uma das
cores CMYK. Você precisa de um
equipamento especial para gravar o
fotolito em uma chapa (foto1).
149. CTP (Computer to Plate –
Computador para chapa):
São duas máquinas em uma só: ela já imprime
direto na chapa, não utilizando fotolito e
máquina de gravação de chapa.
151. Separação de cores:
A maioria dos trabalhos é composta por 4
cores. Por isso, é obrigatório que seu arquivo
seja produzido em CMYK. Lembre-se sempre
de converter suas imagens.
152. Preto 1:
É essencial colocar o preto nas 4 cores,
deixando 60% nas demais cores. Senão, o preto
fica com cara de cinza.
153. Preto 2:
Porém, quando há
textos muito
pequenos, utilize o
preto só na cor preta
para evitar encaixe de
cores.
154. Branco:
O mesmo acontece
com o branco. Evite
de utilizar textos
pequenos em branco
em cima de
composição de cores.
155. Cores especiais:
Todos os elementos
feitos com cor
especial (dourado,
prata ou um pantone
especial) devem ser
separados.
Ou seja, você cria
uma nova página e
coloca todos estes
elementos em preto.
158. Já quando o
trabalho é em
uma cor e há
necessidade de
duas cores
(magenta e ciano), a
gráfica pode
misturar as duas
cores e rodar
como se fosse
uma só.
159. Como o jornal puxa muita tinta, a
atenção para estas regras deverá ser
redobrada.
161. Antes de fazer uma
prova de cores, o
fotolito deve ser
conferido em uma
mesa de luz.
162. A prova de cor é utilizada para a
checagem da qualidade das fotos, das
cores e do texto, e é produzida a partir
dos fotolitos, com exceção da prova
digital, gerada a partir do arquivo de
computador.
167. Entende-se como embalagem os materiais que
envolvem um determinado produto, em porção ou
todo, identificando-o, assegurando, protegendo e
preservando, em condições apropriadas, suas
qualidades inerentes durante as fases de
transporte, armazenamento e consumo. (ABNT)
Existem basicamente dois tipos de embalagem:
A de consumo e a de transporte
169. Caso o produto apresente algum perigo ou
nocividade ao consumidor, a embalagem deverá
adverti-lo de forma clara e precisa.
170. Novidades: Resolução Anvisa 26/2015
Obriga a informar o consumidor sobre produtos
alergênicos na fórmula. Entre eles estão:
Trigo, Aveia, Cevada, Ceneio, Amendoim,
Amêndoas, Avelãs, Castanha de Cajú, Castanha
do Pará, Macadâmia, Nozes e Pecan
171. A omissão de informações essenciais ao produto é
considerada pelo Código de Defesa do
Consumidor como publicidade enganosa ou crime
contra as relações de consumo.
172. Fica o fabricante ou fornecedor do produto sujeito,
conforme o caso, às sanções administrativas como
multa, apreensão do produto, a proibição de sua
fabricação ou até detenção de 6 meses a 2 anos.
173. A ordem de ingredientes deve ser feita da seguinte
maneira: do utilizado em maior quantidade para o
de menor quantidade
174. Contaminação
de Produtos
A contaminação de um
produto pode se dar não só
devido à fatores externos
que se infiltram na
embalagem, mas também
pela própria embalagem.
175. Contaminação
de Produtos
Em 2013, a Arcor retirou ovos
de Páscoa do
supermercado porque o
plástico que guardava o
brinquedo contaminou o
chocolate.
176. Ecoembalagem
• As normas, leis e critérios referentes à produção de embalagens
ecologicamente corretas ainda não seguem a um padrão único.
• Cada país tenta, da forma que lhes parece mais apropriada,
conter o fluxo de lixo doméstico e evitar danos à natureza devido às
embalagens.
177. Ecoembalagem
•Em alguns países a regulamentação
é preventiva, visando inicialmente
diminuir o peso e o volume das
embalagens, a fim de reduzir a
poluição do ar, da água e do solo,
freando a proliferação de detritos, e
poupar energia e recursos que estão
tornando-se mais escassos a cada
ano que passa, pois o consumo de
materiais vem aumentando.
• Em outros, a preocupação é com o
destino das embalagens depois de
usadas.
178. Contaminação de
Produtos
•A contaminação de um produto
pode se dar não só devido à fatores
externos que se infiltram na
embalagem, mas também pela
própria embalagem.
•Em 2013, a Arcor retirou ovos de
Páscoa do supermercado porque o
plástico que guardava o brinquedo
contaminou o chocolate.
180. Papel
•Largamente utilizadas desde alimentos à eletrônicos
•Embalagens de consumo e transporte
• Elevada resistência
• Excelentes características de impressão
• Satisfazem as necessidades de transporte e de mercado
181. Metálica
• Largamente utilizadas para produtos alimentícios.
• Características de impermeabilidade, baixo peso, hermeticidade,
facilidade de formação, entre outras.
• Novos designs de latas
• Preservação do meio ambiente (reciclável)
182. Plástica
•Embalagens de plásticos resistentes, de baixo custo e excelente
desempenho.
• Aparecimento do polímero barreira (maior frescor, mais segurança e
conveniência dos alimentos acondicionados).
183. Vidro
•Modernas linhas de produção de bebidas, alimentos, produtos
farmacêuticos e cosméticos, possuem elevado nível de automação.
•Possuem um apelo mercadológico bastante intenso em virtude de sua
transparência e conservação.
184. Vidro
•Resistentes a temperaturas elevadas.
•Podem ser reutilizadas e indefinidamente recicladas, sem que haja
qualquer comprometimento de suas características (auxiliando na
redução do impacto ambiental).
185. Marketing
A criação da embalagem envolve:
•Design
•Comunicação Visual
•O comportamento do consumidor
•O conhecimento da indústria
•O conhecimento da distribuição
186. Para o consumidor a
embalagem é o
produto
• A embalagem passou a funcionar
como mídia dirigida aos
consumidores.
• A embalagem pode ser fator
decisivo no PDV.
187. E quando não há
publicidade...
•Pouquíssimos produtos expostos em
supermercados tem apoio de
propaganda.
•O restante vale-se exclusivamente
da embalagem para conquistar o
consumidor.
188. Checklist
•Chamar a atenção no ponto-de-
venda
• Transmitir a informação básica
para compreensão do que está
sendo oferecido
• Ressaltar os atributos
complementares do produto
• Agregar valor ao produto
tornando-o mais simpático e
desejável, de forma a oferecer algo
que o concorrente não está
oferecendo.
189. Conversando com o consumidor
•Agregar informações ao produto mostra que a empresa e o produto
têm o que dizer:
•receitas e dicas,
•informações úteis,
• prêmios recebidos,
• lançamento de novos produtos,
• apoio a entidades, etc.
190. Objeto de Desejo
A embalagem pode se constituir
num objeto de desejo, para serem
colecionadas, por exemplo.
•Copos de requeijão com motivos
decorativos
•Estojos de uísque
•Latas de camisetas
•Garrafas, entre tantas outras.
191. Além disso, não podemos esquecer das figurinhas,
miniaturas, brinquedos e utilidades que ficam
famosos por serem incluídos nas embalagens.
192. Embalagem
Promocional
Ocasiões que as empresas têm a
oportunidade de criar novidades
para aproveitar o clima de festas e o
impulso de compra criado pelo
ambiente.
Exemplos: Dia das Mães, Dia dos
Pais, Páscoa, Carnaval, Olimpíadas,
Copa do Mundo, etc.
193. Além de aumentar a venda do produto, a embalagem
promocional funciona como ação refrescante e revitalizante
da imagem do produto, que por um período, assume nova
roupagem, mostrando ao consumidor que está vivo e
atuante.
194. A empresa também mostra a
seu público uma imagem
simpática que acompanha os
momentos especiais de sua
vida.
196. 1) Conhecer o produto
As características, a composição do produto, seus diferenciais de
qualidade e principais atributos, incluindo seu processo de fabricação
precisam ser compreendidos.
197. 2) Conhecer o consumidor
Saber quem compra e utiliza o produto é fundamental para estabelecer um
processo de comunicação efetiva através da embalagem.
198. 3) Conhecer o mercado
• É um cenário concreto que precisa ser conhecido, estudado e analisado
para que o design da embalagem não seja um salto no escuro.
• O fabricante do produto deve fornecer as informações que dispuser
sobre o mercado ou buscá-la nas fontes de pesquisa para subsidiar o
projeto de design.
199. 4) Conhecer a concorrência
• Conhecer "in loco", o local e as condições em que se dará a competição
é fundamental para o design de embalagem.
• Estudar o ponto de venda, cada um dos concorrentes, analisar a
linguagem visual da categoria e compreendê-la é uma das chaves para a
realização de projetos de sucesso.
200. 5) Conhecer tecnicamente a embalagem a ser
desenhada
A linha de produção e de embalamento, a estrutura dos materiais
utilizados, as técnicas de impressão e decoração, o fechamento e a
abertura, os desenhos ou plantas técnicas da embalagem a ser
desenhada, precisam ser conhecidos meticulosamente.
201. 6) Conhecer os objetivos mercadológicos
Os objetivos de marketing, a participação de mercado, o papel da
embalagem no mix de comunicação e as diretrizes comerciais do
projeto, precisam ser conhecidas para estabelecer os parâmetros que
nortearão o projeto.
202. 7) Ter uma estratégia para o design
• Todos os itens anteriores, uma vez compreendidos precisam ser
organizados e transformados numa diretriz de design com uma
estratégia clara e consciente.
• Antes de desenhar é preciso pensar!
203. 8) Desenhar de forma consciente
• A criatividade é necessária e desejável, mas precisa ser exercida em favor
dos objetivos estratégicos do projeto.
204. 9) Trabalhar integrado com a indústria
• Conhecer a indústria que vai produzir a embalagem é uma das premissas
básicas para o sucesso do projeto.
• É a possibilidade de se encontrar melhores soluções.
205. 10) Fazer a revisão final do projeto
Quando a embalagem final chega ao mercado, o designer e o cliente devem
fazer uma visita a campo para avaliar o resultado final e propor eventuais
melhorias ou ajustes que possam ser incorporados às novas produções e
reimpressões.
208. A primeira etapa
após a construção
do logo é elaborar
a paleta de cores
da empresa.
Com isso, você
terá uma
padronização em
todas as áreas
que for atuar.
Lembre-se: muitas vezes a
agência fica de fora
(arquitetura, moda, etc)
209. Mesmo que o logo não
apareça, quem
conhece a marca já
identifica rapidamente a
empresa.
210. Há empresas em que
a utilização de uma
cor é fator vital