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PRODUÇÃO GRÁFICA
RENATO MELO – 2018
TIPOLOGIA
TIPOS DE PÚBLICO
TEEN
Fontes coloridas, sem simetria.
Abusam muito do manuscrito.
É comum também uma mistura
muito grande de fontes.
TIPOS DE PÚBLICO
FEMININO
Letras finas e sensibilidade
TIPOS DE PÚBLICO
MASCULINO
Fontes mais agressivas e
grossas
TIPOS DE CARACTERES
Ao todo são 6 tipos
principais
CLASSIFICAÇÃO
OS TIPOS DE PAPEL
Precisamos de:
Água
Energia
Fibras de celulose
As fibras de celulose são
encontradas em árvores,
algodão, bambu,
capim, etc.
HOJE
Após a produção, o papel é
colocado em resmas.
Cada resma = 500 folhas
RESMA
CARACTERÍSTICAS
PESO, FORMATO, COR E TEXTURA
Pode variar de 50 a 410g.
O sulfite possui apenas 75g
enquanto um cartão de visita
geralmente possui 250g.
O peso é um dos principais
fatores do padrão de
qualidade.
PESO
Para medir o peso de um
papel, coloca-se sempre 1m²
(1m x 1m) na balança.
PESO
Os formatos A4 (sulfite) ou A3
(cartaz) são os mais comuns.
Porém, dentro da resma estão
500 folhas tamanho A0: 841mm
de altura por 1189mm de
largura.
Fique atento: 3 ou 4 cm às
vezes significam uma grande
economia em aproveitamento.
FORMATO
Consulte sempre o impressor da
gráfica, ele é o maior
especialista no assunto.
Há algumas peculiaridades,
como o acréscimo de 2cm para
adicionar as marcas de cortes e
o padrão de cor.
FORMATO
O mais comum é adicionar
cores nas tintas e não no
papel. Afinal, um papel
colorido pode mudar
drasticamente o trabalho.
Use sempre com cautela.
COR
Para longas leituras,
recomenda-se o papel mais
envelhecido/amarelado. São
indicados para livros, por
facilitar a leitura.
COR
As texturas são adicionadas
após a fabricação do papel.
Devem ser usadas como
mais um elemento da arte.
Obs: Artes com muitos
detalhes devem ser
impressas no papel
convencional.
TEXTURAS
TIPOS DE PAPEL
E SUAS APLICAÇÕES
Papéis com muita gramatura
e que têm como
característica a resistência.
Sem brilho, é igual a
cartolina. Usado para fichas
e impressos com 180 ou
240g.
PAPEL
CARTÃO
O Duplex é cartonado de um
lado e kraft do outro.
O triplex é cartonado dos
dois lados, porém a frente é
com brilho.
Gramaturas: 230, 280, 370 e
410g
PAPEL
CARTÃO
Aplicação: caixas em geral
(remédios, pizza),
embalagens, displays,
postais, capas de livros...
PAPEL
CARTÃO
Bem próximo ao papel
cartão, o opaline tem a
textura lisa e é aplicado em
diplomas, convites formais e
cartões de visita (aqueles do
estilo “compro seu carro”)
Gramatura: 90g, 120g, 180,
230g
PAPEL
OPALINE
Apresenta aparência
artesanal, com textura e uma
enorme gama de cores.
Muito utilizado para
convites, receituários,
envelopes, papel carta, etc.
Gramatura: 180g
PAPEL
VERGÊ
É um papel para ser utilizado
em grande escala e não
possui brilho. Utilizado de
modo caseiro nas
gramaturas 70 e 75g (sulfite).
Já em gráfica, costuma-se
usar 90, 120, 150, 180 e 240g
PAPEL
OFFSET
É utilizado para miolo
(revistas, livros, jornaizinhos)
ou para impressos que
precisam de escrita como os
blocos de nota fiscal, talão
de pedidos, fichas de
comando e papel timbrado.
PAPEL
OFFSET
É o papel mais comum no
mundo da comunicação. É
encontrado nos formatos L1
(brilho de um lado), L2
(brilho dos dois lados) e
fosco.
PAPEL
COUCHÊ
O L1 é produzido apenas
com baixas gramaturas: 70,
75, 90 e 115g.
É utilizado basicamente para
rótulos.
PAPEL
COUCHÊ
O L2 mais comum é o
nacional (75, 90, 115, 150,
170 e 230g ). O importado é
bem mais grosso (270, 300 e
370g).
É utilizado para flyers,
folders, revistas, catálogos...
PAPEL
COUCHÊ
O couche fosco (sem brilho em
ambos os lados) possui o mesmo
padrão de gramatura do couche L2
(nacional e importado).
Ele facilita a leitura por causa da
ausência de brilho e pode ser
acompanhado de verniz localizado.
A dificuldade fica por conta da
secagem demorada.
PAPEL
COUCHÊ
Possui 25% de papel
reciclado e 75% de papel
virgem.
Disponível nas gramaturas:
75, 90, 120, 150, 180 e 240g
PAPEL
RECICLADO
É fabricado em rolos para
prensas rotativas, ou em
folhas lisas para a impressão
comum em prensas planas.
Gramatura: 50 e 70g
PAPEL
JORNAL
ACABAMENTOS
ACABAMENTOS
#01 - CORTE
O corte tradicional é o reto,
que pode ser feito de modo
caseiro (foto ao lado) ou com
guilhotinas eletrônicas
GUILHOTINA
Na Gráfica a guilhotina é
usada para cortar o papel
antes da produção,
escolhendo o melhor
formato, e também após o
trabalho já estar impresso.
GUILHOTINA
REGRA DOS 5MM
SEU ARQUIVO: 100X150mm
REGRA DOS 5MM
SANGRIA: AUMENTE O FUNDO DO SEU ARQUIVO EM 5MM
SANGRIA = 105x155mm
REGRA DOS 5MM
A SANGRIA IMPEDE QUE SEU IMPRESSO FIQUE COM UMA
BORDA BRANCA APÓS O CORTE
REGRA DOS 5MM
MARGEM DE SEGURANÇA: COLOQUE TUDO QUE É
IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE OS TEXTOS, NUMA MARGEM
5MM MENOR QUE O SEU ARQUIVO: 95x145mm
FACA ESPECIAL
Para fazer um corte especial,
de um formato não
convencional, é necessário
mandar fazer uma faca
customizada para cortar seu
material
FACA ESPECIAL
É utilizada também para a
confecção de caixas.
FACA ESPECIAL
As facas especiais
também necessitam
de sangria.
ACABAMENTOS
#02 - DOBRAS
DOBRAS
Sempre compensa
mais você solicitar
que seu material
venha dobrado. Esse
trabalho também é
feito por máquinas.
DOBRAS
Sempre consulte um
funcionário da gráfica!
Materiais com maior
gramatura e cor escura
podem ficar marcados
(esbranquiçados),
principalmente na gráfica
digital.
DOBRAS
As dobras são identificadas com uma linha
tracejada, diferente do corte.
ACABAMENTOS
#03 - VINCO
VINCO
Funciona parecido com a dobra. É uma marca
feita em papel de alta gramatura para facilitar a
dobra. O vinco deve ser feito do lado certo do
papel, no sentido da fibra.
VINCO
Igual as dobras, os vincos são identificados com
uma linha tracejada, diferente do corte.
ACABAMENTOS
#04 – SERRILHA OU PICOTE
PICOTE
É a perfuração de pequenos
orifícios numa folha de
modo que uma
parte possa ser facilmente
destacada da outra.
PICOTE
Fique atento com a marca do picote. Ela é
parecida com a da dobra e vinco...
PICOTE
PICOTE
Lembre-se de adicionar as linhas de segurança
também próximas às marcas de serrilha.
ACABAMENTOS
#05 – GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
No dialeto gráfico, utiliza-
se o termo lombada para
definir a grampeação e
colagem. Isso vai depender
do número de páginas e do
material.
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A lombada canoa é o
processo de grampeação.
Ela é mais simples e barata
e é bastante utilizadas em
livretos e revistas.
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A capa deve ter um
papel mais grosso que
o miolo. Com a
lombada canoa, a
leitura acaba sendo
facilitada.
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A lombada quadrada é feita
através do processo de
colagem. Ela pode ser
também costurada. É
utilizada para grandes
livros, enciclopédias, atlas,
etc
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
Costura convencional: cadernos costurados
separadamente.
Costura americana: perfuração do primeiro ao
último caderno.
ACABAMENTOS
#06 – GRAVAÇÃO A QUENTE
GRAVAÇÃO A QUENTE
A gravação a quente ou hot-stamping permite
reproduzir ilustrações a traço em ouro, prata ou
outras cores metalizadas.
GRAVAÇÃO A QUENTE
O sistema consiste na estampagem através de
um processo de impressão em que um filme de
metal finíssimo é fixado por calor sobre
o papel ou o material criado.
GRAVAÇÃO A QUENTE
É muito utilizado em rótulos finos, cartões
de Natal, convites de casamento, agendas,
embalagens, etc.
ACABAMENTOS
#07 – RELEVO
RELEVO
É a forma de impressão com ou sem tinta,
apresentando desenhos salientes sobre a
superfície do material.
RELEVO
Existem dois tipos de relevos:
Relevo americano (COM tinta)
Relevo seco (SEM tinta)
ACABAMENTOS
#08 – VERNIZ E PLASTIFICAÇÃO
VERNIZ
Além de valorizar
visualmente a peça, a
aplicação de verniz
garante maior
resistência e
durabilidade.
VERNIZ
de alto brilho (à base
d’ água, high-gloss,
UV, Bopp, etc)
de brilho discreto
(proteção: verniz de
máquina ou off-set)
PLASTIFICAÇÃO
É a aplicação de uma
película plástica sobre a
superfície de um material
impresso, podendo ser fosca
ou brilhante.
A plastificação é utilizada
para proteção ou para
melhoria da aparência
da peça.
DIAGRAMAÇÃO
DIAGRAMAÇÃO
#01 – SIMETRIA E ASSIMETRIA
Antes, vamos pontuar Centro
Geométrico e Óptico.
O Centro Geométrico é
calculado quando traçamos
duas diagonais no formato
regular e, no ponto exato de
seu cruzamento, o
determinamos.
CENTRO
GEOMÉTRICO
CENTRO
GEOMÉTRICO
Sendo assim, nós trazemos
equilíbrio, que pode ser
demonstrado ao traçar uma
linha imaginária sob o seu
centro
CENTRO
GEOMÉTRICO
Geralmente é utilizada em
comunicações mais sérias ou
em comunicações de
empresas mais tradicionais.
SIMETRIA
SIMETRIA
SIMETRIA
SIMETRIA
SIMETRIA
A composição assimétrica quebra a monotonia dos layouts
simétricos, usando como referência o centro óptico.
CENTRO ÓPTICO
CENTRO ÓPTICO
CENTRO ÓPTICO
Sua característica é baseada no contraste, expressado
mediante um estilo, uma ilustração, caracteres, variação
tonal, etc.
ASSIMETRIA
DIAGRAMAÇÃO
#02 – LEIS COMPOSITIVAS
Leis que regem os impressos
segundo sua funcionalidade e
estética.
LEIS
COMPOSITIVAS
A unidade diz respeito a
harmonia das forças
tipológicas e ilustrativas
relacionadas à estática.
Analisamos a unidade
levando em conta a escolha
de caracteres, ilustrações,
formatos, etc.
UNIDADE
A unidade diz respeito a
harmonia das forças
tipológicas e ilustrativas
relacionadas à estática.
Analisamos a unidade
levando em conta a escolha
de caracteres, ilustrações,
formatos, etc.
RITMO
São os recursos que
utilizamos para cumprir as
leis gerais de unidade e
ritmo:
• Variedade
• Harmonia
• Destaque
• Contraste
• Equilíbrio
LEIS ESPECÍFICAS
PLANEJAMENTO VISUAL
PLANEJAMENTO VISUAL
#01 – PROXIMIDADE
Quando tivermos vários itens
relacionados entre si, eles
devem ser agrupados para
que se tornem uma unidade
visual.
Isso ajuda a organizar as
informações e reduz a
desordem para a
visualização.
PROXIMIDADE
Iniciantes costumam ter palavras e frases
espalhadas preenchendo todo layout, de
maneira que não sobre espaço livre.
MEDO DO
ESPAÇO VAZIO
Quando vários itens estão
próximos entre si, eles se
tornam uma unidade visual.
O layout precisa estar
organizado. É preciso saber
por onde começar a leitura e
por onde terminá-la.
PROXIMIDADE
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AGRUPANDO
COMPARE
Atlética EsamcMarço de 2015
Jornal Acadêmico
ATLÉTICA ESAMC
Março de 2015
JORNAL ACADÊMICO
EXEMPLO
O Festival cresce a cada ano e se consolida como o
maior do ramo no país. É a reunião das principais
cervejarias do país, dos melhores sabores, aromas
e harmonizações.
Cervejeiros, especialistas e consumidores
Degustam mais de 600 rótulos de cervejas
e aproveitam uma rica programação artística
e cultural, palestras e ótima gastronomia
11 a 14 de março
Blumenau-SC
O Festival Brasileiro da Cerveja, realizado
anualmente em Blumenau – SC, cresce a
cada ano e se consolida como o maior do
ramo no país. É a reunião das principais
cervejarias do país, dos melhores sabores,
aromas e harmonizações. Cervejeiros,
especialistas e consumidores degustam mais
de 600 rótulos de cervejas e aproveitam uma
rica programação artística e cultural, palestras
e ótima gastronomia. O evento será realizado
entre os dias 11 a 14 de março.
PLANEJAMENTO VISUAL
#02 – ALINHAMENTO
Nada deve ser colocado
arbitrariamente em um
layout.
Cada item deve ter uma
conexão visual com algo no
layout.
Não se pode simplesmente
jogar as coisas no layout, nos
lugares onde houver espaço!
ALINHAMENTO
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Movendo todos os elementos para a direita, as
informações ficam mais organizadas.
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É como se uma linha invisível passasse por aqui.
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Marketing e Comunicação
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Aqui, por exemplo, tudo está alinhado ao centro
Lembre-se:
é importante usar apenas um tipo
de alinhamento por página.
Encontre sempre algo na
página para fazer o
alinhamento.
Evite usar mais de um
alinhamento por página.
EXEMPLO
EXEMPLO
PLANEJAMENTO VISUAL
#03 – REPETIÇÃO
Quando utilizamos algum
elemento que se repete no
material todo:
•um elemento de design,
•um fio
•uma fonte bold
•algum formato específico
REPETIÇÃO
O QUE REPETE?
Padrão de fotos
Box Preto
O QUE REPETE?
Rostos em laranja e os
Quadros pretos
O propósito básico da repetição é
unificar e acrescentar interesse visual.
Quando há interesse visual, a leitura fica mais
agradável e interessante!
Evite repetir demais um elemento para
que não se torne excessivo.
PLANEJAMENTO VISUAL
#04 – CONTRASTE
É uma das maneiras mais
eficazes de acrescentar algum
atrativo visual a um layout.
O contraste deve ser forte.
Não seja TÍMIDO!!!
CONTRASTE
COMPARE
O propósito básico do
contraste é criar interesse
sobre um layout e organizar
as informações.
Evite contrastar cores
parecidas como o preto e o
marrom, linhas finas com
linhas mais grossas.
CONTRASTE
EXEMPLO
EXEMPLO
AS CORES E DEFINIÇÕES
DE IMPRESSÃO
RGB
PADRÃO OFICIAL PARA
TVS, MONITORES,
CELULARES, MÁQUINAS
DIGITAIS...
RED
GREEN
BLUE
CMYK
PADRÃO OFICIAL PARA
IMPRESSÕES OFFSET
(REVISTAS, FLYERS,
FOLDERS, ETC)
CYAN
MAGENTA
YELLOW
BLACK
FOTOLITO
O fotolito lembra um raio-x, onde
cada lâmina equivale a uma das
cores CMYK. Você precisa de um
equipamento especial para gravar o
fotolito em uma chapa (foto1).
Essa é uma
Imagesetter,
responsável pela
impressão do fotolito.
Geralmente, a
cobrança do fotolito
é feita por metro.
Depois, a chapa é fixada na
impressora gráfica, pronta para
iniciar o trabalho.
CTP
CTP (Computer to Plate –
Computador para chapa):
São duas máquinas em uma só: ela já imprime
direto na chapa, não utilizando fotolito e
máquina de gravação de chapa.
CORES
Separação de cores:
A maioria dos trabalhos é composta por 4
cores. Por isso, é obrigatório que seu arquivo
seja produzido em CMYK. Lembre-se sempre
de converter suas imagens.
Preto 1:
É essencial colocar o preto nas 4 cores,
deixando 60% nas demais cores. Senão, o preto
fica com cara de cinza.
Preto 2:
Porém, quando há
textos muito
pequenos, utilize o
preto só na cor preta
para evitar encaixe de
cores.
Branco:
O mesmo acontece
com o branco. Evite
de utilizar textos
pequenos em branco
em cima de
composição de cores.
Cores especiais:
Todos os elementos
feitos com cor
especial (dourado,
prata ou um pantone
especial) devem ser
separados.
Ou seja, você cria
uma nova página e
coloca todos estes
elementos em preto.
Cores especiais:
O mesmo vale para o
verniz localizado.
Quando um
impresso possuir
menos cores, não
há necessidade
de imprimir todos
os fotolitos.
Já quando o
trabalho é em
uma cor e há
necessidade de
duas cores
(magenta e ciano), a
gráfica pode
misturar as duas
cores e rodar
como se fosse
uma só.
Como o jornal puxa muita tinta, a
atenção para estas regras deverá ser
redobrada.
PROVA DE CORES
Antes de fazer uma
prova de cores, o
fotolito deve ser
conferido em uma
mesa de luz.
A prova de cor é utilizada para a
checagem da qualidade das fotos, das
cores e do texto, e é produzida a partir
dos fotolitos, com exceção da prova
digital, gerada a partir do arquivo de
computador.
Prova Digital
Obrigatório para impressão de grandes materiais. Às vezes
o olho humano não enxerga algum erro.
Prova Digital
A prova deve ser feita por quem é responsável pelo
fotolito. Não pense que a sua impressora de casa possa
fazer uma prova de cores.
PRODUÇÃO DE
EMBALAGENS
EMBALAGEM
Entende-se como embalagem os materiais que
envolvem um determinado produto, em porção ou
todo, identificando-o, assegurando, protegendo e
preservando, em condições apropriadas, suas
qualidades inerentes durante as fases de
transporte, armazenamento e consumo. (ABNT)
Existem basicamente dois tipos de embalagem:
A de consumo e a de transporte
Funções da Embalagem:
Conter/Armazenar
Proteger
Transportar
Identificar
Expor
Comunicar
Vender
Caso o produto apresente algum perigo ou
nocividade ao consumidor, a embalagem deverá
adverti-lo de forma clara e precisa.
Novidades: Resolução Anvisa 26/2015
Obriga a informar o consumidor sobre produtos
alergênicos na fórmula. Entre eles estão:
Trigo, Aveia, Cevada, Ceneio, Amendoim,
Amêndoas, Avelãs, Castanha de Cajú, Castanha
do Pará, Macadâmia, Nozes e Pecan
A omissão de informações essenciais ao produto é
considerada pelo Código de Defesa do
Consumidor como publicidade enganosa ou crime
contra as relações de consumo.
Fica o fabricante ou fornecedor do produto sujeito,
conforme o caso, às sanções administrativas como
multa, apreensão do produto, a proibição de sua
fabricação ou até detenção de 6 meses a 2 anos.
A ordem de ingredientes deve ser feita da seguinte
maneira: do utilizado em maior quantidade para o
de menor quantidade
Contaminação
de Produtos
A contaminação de um
produto pode se dar não só
devido à fatores externos
que se infiltram na
embalagem, mas também
pela própria embalagem.
Contaminação
de Produtos
Em 2013, a Arcor retirou ovos
de Páscoa do
supermercado porque o
plástico que guardava o
brinquedo contaminou o
chocolate.
Ecoembalagem
• As normas, leis e critérios referentes à produção de embalagens
ecologicamente corretas ainda não seguem a um padrão único.
• Cada país tenta, da forma que lhes parece mais apropriada,
conter o fluxo de lixo doméstico e evitar danos à natureza devido às
embalagens.
Ecoembalagem
•Em alguns países a regulamentação
é preventiva, visando inicialmente
diminuir o peso e o volume das
embalagens, a fim de reduzir a
poluição do ar, da água e do solo,
freando a proliferação de detritos, e
poupar energia e recursos que estão
tornando-se mais escassos a cada
ano que passa, pois o consumo de
materiais vem aumentando.
• Em outros, a preocupação é com o
destino das embalagens depois de
usadas.
Contaminação de
Produtos
•A contaminação de um produto
pode se dar não só devido à fatores
externos que se infiltram na
embalagem, mas também pela
própria embalagem.
•Em 2013, a Arcor retirou ovos de
Páscoa do supermercado porque o
plástico que guardava o brinquedo
contaminou o chocolate.
TIPO DE MATERIAIS
Papel
•Largamente utilizadas desde alimentos à eletrônicos
•Embalagens de consumo e transporte
• Elevada resistência
• Excelentes características de impressão
• Satisfazem as necessidades de transporte e de mercado
Metálica
• Largamente utilizadas para produtos alimentícios.
• Características de impermeabilidade, baixo peso, hermeticidade,
facilidade de formação, entre outras.
• Novos designs de latas
• Preservação do meio ambiente (reciclável)
Plástica
•Embalagens de plásticos resistentes, de baixo custo e excelente
desempenho.
• Aparecimento do polímero barreira (maior frescor, mais segurança e
conveniência dos alimentos acondicionados).
Vidro
•Modernas linhas de produção de bebidas, alimentos, produtos
farmacêuticos e cosméticos, possuem elevado nível de automação.
•Possuem um apelo mercadológico bastante intenso em virtude de sua
transparência e conservação.
Vidro
•Resistentes a temperaturas elevadas.
•Podem ser reutilizadas e indefinidamente recicladas, sem que haja
qualquer comprometimento de suas características (auxiliando na
redução do impacto ambiental).
Marketing
A criação da embalagem envolve:
•Design
•Comunicação Visual
•O comportamento do consumidor
•O conhecimento da indústria
•O conhecimento da distribuição
Para o consumidor a
embalagem é o
produto
• A embalagem passou a funcionar
como mídia dirigida aos
consumidores.
• A embalagem pode ser fator
decisivo no PDV.
E quando não há
publicidade...
•Pouquíssimos produtos expostos em
supermercados tem apoio de
propaganda.
•O restante vale-se exclusivamente
da embalagem para conquistar o
consumidor.
Checklist
•Chamar a atenção no ponto-de-
venda
• Transmitir a informação básica
para compreensão do que está
sendo oferecido
• Ressaltar os atributos
complementares do produto
• Agregar valor ao produto
tornando-o mais simpático e
desejável, de forma a oferecer algo
que o concorrente não está
oferecendo.
Conversando com o consumidor
•Agregar informações ao produto mostra que a empresa e o produto
têm o que dizer:
•receitas e dicas,
•informações úteis,
• prêmios recebidos,
• lançamento de novos produtos,
• apoio a entidades, etc.
Objeto de Desejo
A embalagem pode se constituir
num objeto de desejo, para serem
colecionadas, por exemplo.
•Copos de requeijão com motivos
decorativos
•Estojos de uísque
•Latas de camisetas
•Garrafas, entre tantas outras.
Além disso, não podemos esquecer das figurinhas,
miniaturas, brinquedos e utilidades que ficam
famosos por serem incluídos nas embalagens.
Embalagem
Promocional
Ocasiões que as empresas têm a
oportunidade de criar novidades
para aproveitar o clima de festas e o
impulso de compra criado pelo
ambiente.
Exemplos: Dia das Mães, Dia dos
Pais, Páscoa, Carnaval, Olimpíadas,
Copa do Mundo, etc.
Além de aumentar a venda do produto, a embalagem
promocional funciona como ação refrescante e revitalizante
da imagem do produto, que por um período, assume nova
roupagem, mostrando ao consumidor que está vivo e
atuante.
A empresa também mostra a
seu público uma imagem
simpática que acompanha os
momentos especiais de sua
vida.
CRIANDO E
PRODUZINDO
1) Conhecer o produto
As características, a composição do produto, seus diferenciais de
qualidade e principais atributos, incluindo seu processo de fabricação
precisam ser compreendidos.
2) Conhecer o consumidor
Saber quem compra e utiliza o produto é fundamental para estabelecer um
processo de comunicação efetiva através da embalagem.
3) Conhecer o mercado
• É um cenário concreto que precisa ser conhecido, estudado e analisado
para que o design da embalagem não seja um salto no escuro.
• O fabricante do produto deve fornecer as informações que dispuser
sobre o mercado ou buscá-la nas fontes de pesquisa para subsidiar o
projeto de design.
4) Conhecer a concorrência
• Conhecer "in loco", o local e as condições em que se dará a competição
é fundamental para o design de embalagem.
• Estudar o ponto de venda, cada um dos concorrentes, analisar a
linguagem visual da categoria e compreendê-la é uma das chaves para a
realização de projetos de sucesso.
5) Conhecer tecnicamente a embalagem a ser
desenhada
A linha de produção e de embalamento, a estrutura dos materiais
utilizados, as técnicas de impressão e decoração, o fechamento e a
abertura, os desenhos ou plantas técnicas da embalagem a ser
desenhada, precisam ser conhecidos meticulosamente.
6) Conhecer os objetivos mercadológicos
Os objetivos de marketing, a participação de mercado, o papel da
embalagem no mix de comunicação e as diretrizes comerciais do
projeto, precisam ser conhecidas para estabelecer os parâmetros que
nortearão o projeto.
7) Ter uma estratégia para o design
• Todos os itens anteriores, uma vez compreendidos precisam ser
organizados e transformados numa diretriz de design com uma
estratégia clara e consciente.
• Antes de desenhar é preciso pensar!
8) Desenhar de forma consciente
• A criatividade é necessária e desejável, mas precisa ser exercida em favor
dos objetivos estratégicos do projeto.
9) Trabalhar integrado com a indústria
• Conhecer a indústria que vai produzir a embalagem é uma das premissas
básicas para o sucesso do projeto.
• É a possibilidade de se encontrar melhores soluções.
10) Fazer a revisão final do projeto
Quando a embalagem final chega ao mercado, o designer e o cliente devem
fazer uma visita a campo para avaliar o resultado final e propor eventuais
melhorias ou ajustes que possam ser incorporados às novas produções e
reimpressões.
APLICAÇÃO DE
MATERIAIS GRÁFICOS
ETAPA#2
PALETA DE CORES
A primeira etapa
após a construção
do logo é elaborar
a paleta de cores
da empresa.
Com isso, você
terá uma
padronização em
todas as áreas
que for atuar.
Lembre-se: muitas vezes a
agência fica de fora
(arquitetura, moda, etc)
Mesmo que o logo não
apareça, quem
conhece a marca já
identifica rapidamente a
empresa.
Há empresas em que
a utilização de uma
cor é fator vital
O Branco no
segmento de
creme dental
Assim como o branco é fundamental no
segmento de papel higiênico
ETAPA#3
FOTOGRAFIA E FIGURINO
Quem vai representar
sua marca no material
gráfico?
Dove aposta em
mulheres naturais
A Natura EKOS é
quase um foto editorial
ESTA AULA ESTÁ
DISPONÍVEL EM:
renatomelo.com.br/slides
ou no grupo do Facebook:
bit.ly/gruporenato

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Produção gráfica: tipos de papel e acabamentos

  • 4. Fontes coloridas, sem simetria. Abusam muito do manuscrito.
  • 5. É comum também uma mistura muito grande de fontes.
  • 7. Letras finas e sensibilidade
  • 11. Ao todo são 6 tipos principais
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23.
  • 24.
  • 25. OS TIPOS DE PAPEL
  • 26. Precisamos de: Água Energia Fibras de celulose As fibras de celulose são encontradas em árvores, algodão, bambu, capim, etc. HOJE
  • 27. Após a produção, o papel é colocado em resmas. Cada resma = 500 folhas RESMA
  • 29. Pode variar de 50 a 410g. O sulfite possui apenas 75g enquanto um cartão de visita geralmente possui 250g. O peso é um dos principais fatores do padrão de qualidade. PESO
  • 30. Para medir o peso de um papel, coloca-se sempre 1m² (1m x 1m) na balança. PESO
  • 31. Os formatos A4 (sulfite) ou A3 (cartaz) são os mais comuns. Porém, dentro da resma estão 500 folhas tamanho A0: 841mm de altura por 1189mm de largura. Fique atento: 3 ou 4 cm às vezes significam uma grande economia em aproveitamento. FORMATO
  • 32. Consulte sempre o impressor da gráfica, ele é o maior especialista no assunto. Há algumas peculiaridades, como o acréscimo de 2cm para adicionar as marcas de cortes e o padrão de cor. FORMATO
  • 33.
  • 34.
  • 35. O mais comum é adicionar cores nas tintas e não no papel. Afinal, um papel colorido pode mudar drasticamente o trabalho. Use sempre com cautela. COR
  • 36. Para longas leituras, recomenda-se o papel mais envelhecido/amarelado. São indicados para livros, por facilitar a leitura. COR
  • 37. As texturas são adicionadas após a fabricação do papel. Devem ser usadas como mais um elemento da arte. Obs: Artes com muitos detalhes devem ser impressas no papel convencional. TEXTURAS
  • 38. TIPOS DE PAPEL E SUAS APLICAÇÕES
  • 39. Papéis com muita gramatura e que têm como característica a resistência. Sem brilho, é igual a cartolina. Usado para fichas e impressos com 180 ou 240g. PAPEL CARTÃO
  • 40. O Duplex é cartonado de um lado e kraft do outro. O triplex é cartonado dos dois lados, porém a frente é com brilho. Gramaturas: 230, 280, 370 e 410g PAPEL CARTÃO
  • 41. Aplicação: caixas em geral (remédios, pizza), embalagens, displays, postais, capas de livros... PAPEL CARTÃO
  • 42. Bem próximo ao papel cartão, o opaline tem a textura lisa e é aplicado em diplomas, convites formais e cartões de visita (aqueles do estilo “compro seu carro”) Gramatura: 90g, 120g, 180, 230g PAPEL OPALINE
  • 43. Apresenta aparência artesanal, com textura e uma enorme gama de cores. Muito utilizado para convites, receituários, envelopes, papel carta, etc. Gramatura: 180g PAPEL VERGÊ
  • 44. É um papel para ser utilizado em grande escala e não possui brilho. Utilizado de modo caseiro nas gramaturas 70 e 75g (sulfite). Já em gráfica, costuma-se usar 90, 120, 150, 180 e 240g PAPEL OFFSET
  • 45. É utilizado para miolo (revistas, livros, jornaizinhos) ou para impressos que precisam de escrita como os blocos de nota fiscal, talão de pedidos, fichas de comando e papel timbrado. PAPEL OFFSET
  • 46. É o papel mais comum no mundo da comunicação. É encontrado nos formatos L1 (brilho de um lado), L2 (brilho dos dois lados) e fosco. PAPEL COUCHÊ
  • 47. O L1 é produzido apenas com baixas gramaturas: 70, 75, 90 e 115g. É utilizado basicamente para rótulos. PAPEL COUCHÊ
  • 48. O L2 mais comum é o nacional (75, 90, 115, 150, 170 e 230g ). O importado é bem mais grosso (270, 300 e 370g). É utilizado para flyers, folders, revistas, catálogos... PAPEL COUCHÊ
  • 49. O couche fosco (sem brilho em ambos os lados) possui o mesmo padrão de gramatura do couche L2 (nacional e importado). Ele facilita a leitura por causa da ausência de brilho e pode ser acompanhado de verniz localizado. A dificuldade fica por conta da secagem demorada. PAPEL COUCHÊ
  • 50. Possui 25% de papel reciclado e 75% de papel virgem. Disponível nas gramaturas: 75, 90, 120, 150, 180 e 240g PAPEL RECICLADO
  • 51. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. Gramatura: 50 e 70g PAPEL JORNAL
  • 54. O corte tradicional é o reto, que pode ser feito de modo caseiro (foto ao lado) ou com guilhotinas eletrônicas GUILHOTINA
  • 55. Na Gráfica a guilhotina é usada para cortar o papel antes da produção, escolhendo o melhor formato, e também após o trabalho já estar impresso. GUILHOTINA
  • 56. REGRA DOS 5MM SEU ARQUIVO: 100X150mm
  • 57. REGRA DOS 5MM SANGRIA: AUMENTE O FUNDO DO SEU ARQUIVO EM 5MM SANGRIA = 105x155mm
  • 58. REGRA DOS 5MM A SANGRIA IMPEDE QUE SEU IMPRESSO FIQUE COM UMA BORDA BRANCA APÓS O CORTE
  • 59. REGRA DOS 5MM MARGEM DE SEGURANÇA: COLOQUE TUDO QUE É IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE OS TEXTOS, NUMA MARGEM 5MM MENOR QUE O SEU ARQUIVO: 95x145mm
  • 60. FACA ESPECIAL Para fazer um corte especial, de um formato não convencional, é necessário mandar fazer uma faca customizada para cortar seu material
  • 61. FACA ESPECIAL É utilizada também para a confecção de caixas.
  • 62. FACA ESPECIAL As facas especiais também necessitam de sangria.
  • 64. DOBRAS Sempre compensa mais você solicitar que seu material venha dobrado. Esse trabalho também é feito por máquinas.
  • 65. DOBRAS Sempre consulte um funcionário da gráfica! Materiais com maior gramatura e cor escura podem ficar marcados (esbranquiçados), principalmente na gráfica digital.
  • 66. DOBRAS As dobras são identificadas com uma linha tracejada, diferente do corte.
  • 68. VINCO Funciona parecido com a dobra. É uma marca feita em papel de alta gramatura para facilitar a dobra. O vinco deve ser feito do lado certo do papel, no sentido da fibra.
  • 69. VINCO Igual as dobras, os vincos são identificados com uma linha tracejada, diferente do corte.
  • 71. PICOTE É a perfuração de pequenos orifícios numa folha de modo que uma parte possa ser facilmente destacada da outra.
  • 72. PICOTE Fique atento com a marca do picote. Ela é parecida com a da dobra e vinco...
  • 74. PICOTE Lembre-se de adicionar as linhas de segurança também próximas às marcas de serrilha.
  • 76. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM No dialeto gráfico, utiliza- se o termo lombada para definir a grampeação e colagem. Isso vai depender do número de páginas e do material.
  • 77. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM A lombada canoa é o processo de grampeação. Ela é mais simples e barata e é bastante utilizadas em livretos e revistas.
  • 78. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM A capa deve ter um papel mais grosso que o miolo. Com a lombada canoa, a leitura acaba sendo facilitada.
  • 79. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM A lombada quadrada é feita através do processo de colagem. Ela pode ser também costurada. É utilizada para grandes livros, enciclopédias, atlas, etc
  • 80. GRAMPEAÇÃO E COLAGEM Costura convencional: cadernos costurados separadamente. Costura americana: perfuração do primeiro ao último caderno.
  • 82. GRAVAÇÃO A QUENTE A gravação a quente ou hot-stamping permite reproduzir ilustrações a traço em ouro, prata ou outras cores metalizadas.
  • 83. GRAVAÇÃO A QUENTE O sistema consiste na estampagem através de um processo de impressão em que um filme de metal finíssimo é fixado por calor sobre o papel ou o material criado.
  • 84. GRAVAÇÃO A QUENTE É muito utilizado em rótulos finos, cartões de Natal, convites de casamento, agendas, embalagens, etc.
  • 86. RELEVO É a forma de impressão com ou sem tinta, apresentando desenhos salientes sobre a superfície do material.
  • 87. RELEVO Existem dois tipos de relevos: Relevo americano (COM tinta) Relevo seco (SEM tinta)
  • 88. ACABAMENTOS #08 – VERNIZ E PLASTIFICAÇÃO
  • 89. VERNIZ Além de valorizar visualmente a peça, a aplicação de verniz garante maior resistência e durabilidade.
  • 90. VERNIZ de alto brilho (à base d’ água, high-gloss, UV, Bopp, etc) de brilho discreto (proteção: verniz de máquina ou off-set)
  • 91. PLASTIFICAÇÃO É a aplicação de uma película plástica sobre a superfície de um material impresso, podendo ser fosca ou brilhante. A plastificação é utilizada para proteção ou para melhoria da aparência da peça.
  • 94. Antes, vamos pontuar Centro Geométrico e Óptico. O Centro Geométrico é calculado quando traçamos duas diagonais no formato regular e, no ponto exato de seu cruzamento, o determinamos. CENTRO GEOMÉTRICO
  • 96. Sendo assim, nós trazemos equilíbrio, que pode ser demonstrado ao traçar uma linha imaginária sob o seu centro CENTRO GEOMÉTRICO
  • 97. Geralmente é utilizada em comunicações mais sérias ou em comunicações de empresas mais tradicionais. SIMETRIA
  • 102. A composição assimétrica quebra a monotonia dos layouts simétricos, usando como referência o centro óptico. CENTRO ÓPTICO
  • 105. Sua característica é baseada no contraste, expressado mediante um estilo, uma ilustração, caracteres, variação tonal, etc. ASSIMETRIA
  • 106. DIAGRAMAÇÃO #02 – LEIS COMPOSITIVAS
  • 107. Leis que regem os impressos segundo sua funcionalidade e estética. LEIS COMPOSITIVAS
  • 108. A unidade diz respeito a harmonia das forças tipológicas e ilustrativas relacionadas à estática. Analisamos a unidade levando em conta a escolha de caracteres, ilustrações, formatos, etc. UNIDADE
  • 109. A unidade diz respeito a harmonia das forças tipológicas e ilustrativas relacionadas à estática. Analisamos a unidade levando em conta a escolha de caracteres, ilustrações, formatos, etc. RITMO
  • 110. São os recursos que utilizamos para cumprir as leis gerais de unidade e ritmo: • Variedade • Harmonia • Destaque • Contraste • Equilíbrio LEIS ESPECÍFICAS
  • 113. Quando tivermos vários itens relacionados entre si, eles devem ser agrupados para que se tornem uma unidade visual. Isso ajuda a organizar as informações e reduz a desordem para a visualização. PROXIMIDADE
  • 114. Iniciantes costumam ter palavras e frases espalhadas preenchendo todo layout, de maneira que não sobre espaço livre. MEDO DO ESPAÇO VAZIO
  • 115. Quando vários itens estão próximos entre si, eles se tornam uma unidade visual. O layout precisa estar organizado. É preciso saber por onde começar a leitura e por onde terminá-la. PROXIMIDADE
  • 116. Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação Santos-SP Rua Egydio Martins, 188 Fone: (13) 3231-0614 Antes...
  • 117. Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614 Santos-SP AGRUPANDO
  • 118. COMPARE Atlética EsamcMarço de 2015 Jornal Acadêmico ATLÉTICA ESAMC Março de 2015 JORNAL ACADÊMICO
  • 120. O Festival cresce a cada ano e se consolida como o maior do ramo no país. É a reunião das principais cervejarias do país, dos melhores sabores, aromas e harmonizações. Cervejeiros, especialistas e consumidores Degustam mais de 600 rótulos de cervejas e aproveitam uma rica programação artística e cultural, palestras e ótima gastronomia 11 a 14 de março Blumenau-SC O Festival Brasileiro da Cerveja, realizado anualmente em Blumenau – SC, cresce a cada ano e se consolida como o maior do ramo no país. É a reunião das principais cervejarias do país, dos melhores sabores, aromas e harmonizações. Cervejeiros, especialistas e consumidores degustam mais de 600 rótulos de cervejas e aproveitam uma rica programação artística e cultural, palestras e ótima gastronomia. O evento será realizado entre os dias 11 a 14 de março.
  • 122. Nada deve ser colocado arbitrariamente em um layout. Cada item deve ter uma conexão visual com algo no layout. Não se pode simplesmente jogar as coisas no layout, nos lugares onde houver espaço! ALINHAMENTO
  • 123. Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614 Santos-SP Movendo todos os elementos para a direita, as informações ficam mais organizadas.
  • 124. Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614 Santos-SP É como se uma linha invisível passasse por aqui.
  • 125. Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614 Santos-SP Aqui, por exemplo, tudo está alinhado ao centro
  • 126. Lembre-se: é importante usar apenas um tipo de alinhamento por página.
  • 127. Encontre sempre algo na página para fazer o alinhamento. Evite usar mais de um alinhamento por página.
  • 131. Quando utilizamos algum elemento que se repete no material todo: •um elemento de design, •um fio •uma fonte bold •algum formato específico REPETIÇÃO
  • 132. O QUE REPETE? Padrão de fotos Box Preto
  • 133. O QUE REPETE? Rostos em laranja e os Quadros pretos
  • 134. O propósito básico da repetição é unificar e acrescentar interesse visual. Quando há interesse visual, a leitura fica mais agradável e interessante! Evite repetir demais um elemento para que não se torne excessivo.
  • 136. É uma das maneiras mais eficazes de acrescentar algum atrativo visual a um layout. O contraste deve ser forte. Não seja TÍMIDO!!! CONTRASTE
  • 138. O propósito básico do contraste é criar interesse sobre um layout e organizar as informações. Evite contrastar cores parecidas como o preto e o marrom, linhas finas com linhas mais grossas. CONTRASTE
  • 141. AS CORES E DEFINIÇÕES DE IMPRESSÃO
  • 142. RGB PADRÃO OFICIAL PARA TVS, MONITORES, CELULARES, MÁQUINAS DIGITAIS... RED GREEN BLUE
  • 143. CMYK PADRÃO OFICIAL PARA IMPRESSÕES OFFSET (REVISTAS, FLYERS, FOLDERS, ETC) CYAN MAGENTA YELLOW BLACK
  • 145. O fotolito lembra um raio-x, onde cada lâmina equivale a uma das cores CMYK. Você precisa de um equipamento especial para gravar o fotolito em uma chapa (foto1).
  • 146. Essa é uma Imagesetter, responsável pela impressão do fotolito. Geralmente, a cobrança do fotolito é feita por metro.
  • 147. Depois, a chapa é fixada na impressora gráfica, pronta para iniciar o trabalho.
  • 148. CTP
  • 149. CTP (Computer to Plate – Computador para chapa): São duas máquinas em uma só: ela já imprime direto na chapa, não utilizando fotolito e máquina de gravação de chapa.
  • 150. CORES
  • 151. Separação de cores: A maioria dos trabalhos é composta por 4 cores. Por isso, é obrigatório que seu arquivo seja produzido em CMYK. Lembre-se sempre de converter suas imagens.
  • 152. Preto 1: É essencial colocar o preto nas 4 cores, deixando 60% nas demais cores. Senão, o preto fica com cara de cinza.
  • 153. Preto 2: Porém, quando há textos muito pequenos, utilize o preto só na cor preta para evitar encaixe de cores.
  • 154. Branco: O mesmo acontece com o branco. Evite de utilizar textos pequenos em branco em cima de composição de cores.
  • 155. Cores especiais: Todos os elementos feitos com cor especial (dourado, prata ou um pantone especial) devem ser separados. Ou seja, você cria uma nova página e coloca todos estes elementos em preto.
  • 156. Cores especiais: O mesmo vale para o verniz localizado.
  • 157. Quando um impresso possuir menos cores, não há necessidade de imprimir todos os fotolitos.
  • 158. Já quando o trabalho é em uma cor e há necessidade de duas cores (magenta e ciano), a gráfica pode misturar as duas cores e rodar como se fosse uma só.
  • 159. Como o jornal puxa muita tinta, a atenção para estas regras deverá ser redobrada.
  • 161. Antes de fazer uma prova de cores, o fotolito deve ser conferido em uma mesa de luz.
  • 162. A prova de cor é utilizada para a checagem da qualidade das fotos, das cores e do texto, e é produzida a partir dos fotolitos, com exceção da prova digital, gerada a partir do arquivo de computador.
  • 163. Prova Digital Obrigatório para impressão de grandes materiais. Às vezes o olho humano não enxerga algum erro.
  • 164. Prova Digital A prova deve ser feita por quem é responsável pelo fotolito. Não pense que a sua impressora de casa possa fazer uma prova de cores.
  • 167. Entende-se como embalagem os materiais que envolvem um determinado produto, em porção ou todo, identificando-o, assegurando, protegendo e preservando, em condições apropriadas, suas qualidades inerentes durante as fases de transporte, armazenamento e consumo. (ABNT) Existem basicamente dois tipos de embalagem: A de consumo e a de transporte
  • 169. Caso o produto apresente algum perigo ou nocividade ao consumidor, a embalagem deverá adverti-lo de forma clara e precisa.
  • 170. Novidades: Resolução Anvisa 26/2015 Obriga a informar o consumidor sobre produtos alergênicos na fórmula. Entre eles estão: Trigo, Aveia, Cevada, Ceneio, Amendoim, Amêndoas, Avelãs, Castanha de Cajú, Castanha do Pará, Macadâmia, Nozes e Pecan
  • 171. A omissão de informações essenciais ao produto é considerada pelo Código de Defesa do Consumidor como publicidade enganosa ou crime contra as relações de consumo.
  • 172. Fica o fabricante ou fornecedor do produto sujeito, conforme o caso, às sanções administrativas como multa, apreensão do produto, a proibição de sua fabricação ou até detenção de 6 meses a 2 anos.
  • 173. A ordem de ingredientes deve ser feita da seguinte maneira: do utilizado em maior quantidade para o de menor quantidade
  • 174. Contaminação de Produtos A contaminação de um produto pode se dar não só devido à fatores externos que se infiltram na embalagem, mas também pela própria embalagem.
  • 175. Contaminação de Produtos Em 2013, a Arcor retirou ovos de Páscoa do supermercado porque o plástico que guardava o brinquedo contaminou o chocolate.
  • 176. Ecoembalagem • As normas, leis e critérios referentes à produção de embalagens ecologicamente corretas ainda não seguem a um padrão único. • Cada país tenta, da forma que lhes parece mais apropriada, conter o fluxo de lixo doméstico e evitar danos à natureza devido às embalagens.
  • 177. Ecoembalagem •Em alguns países a regulamentação é preventiva, visando inicialmente diminuir o peso e o volume das embalagens, a fim de reduzir a poluição do ar, da água e do solo, freando a proliferação de detritos, e poupar energia e recursos que estão tornando-se mais escassos a cada ano que passa, pois o consumo de materiais vem aumentando. • Em outros, a preocupação é com o destino das embalagens depois de usadas.
  • 178. Contaminação de Produtos •A contaminação de um produto pode se dar não só devido à fatores externos que se infiltram na embalagem, mas também pela própria embalagem. •Em 2013, a Arcor retirou ovos de Páscoa do supermercado porque o plástico que guardava o brinquedo contaminou o chocolate.
  • 180. Papel •Largamente utilizadas desde alimentos à eletrônicos •Embalagens de consumo e transporte • Elevada resistência • Excelentes características de impressão • Satisfazem as necessidades de transporte e de mercado
  • 181. Metálica • Largamente utilizadas para produtos alimentícios. • Características de impermeabilidade, baixo peso, hermeticidade, facilidade de formação, entre outras. • Novos designs de latas • Preservação do meio ambiente (reciclável)
  • 182. Plástica •Embalagens de plásticos resistentes, de baixo custo e excelente desempenho. • Aparecimento do polímero barreira (maior frescor, mais segurança e conveniência dos alimentos acondicionados).
  • 183. Vidro •Modernas linhas de produção de bebidas, alimentos, produtos farmacêuticos e cosméticos, possuem elevado nível de automação. •Possuem um apelo mercadológico bastante intenso em virtude de sua transparência e conservação.
  • 184. Vidro •Resistentes a temperaturas elevadas. •Podem ser reutilizadas e indefinidamente recicladas, sem que haja qualquer comprometimento de suas características (auxiliando na redução do impacto ambiental).
  • 185. Marketing A criação da embalagem envolve: •Design •Comunicação Visual •O comportamento do consumidor •O conhecimento da indústria •O conhecimento da distribuição
  • 186. Para o consumidor a embalagem é o produto • A embalagem passou a funcionar como mídia dirigida aos consumidores. • A embalagem pode ser fator decisivo no PDV.
  • 187. E quando não há publicidade... •Pouquíssimos produtos expostos em supermercados tem apoio de propaganda. •O restante vale-se exclusivamente da embalagem para conquistar o consumidor.
  • 188. Checklist •Chamar a atenção no ponto-de- venda • Transmitir a informação básica para compreensão do que está sendo oferecido • Ressaltar os atributos complementares do produto • Agregar valor ao produto tornando-o mais simpático e desejável, de forma a oferecer algo que o concorrente não está oferecendo.
  • 189. Conversando com o consumidor •Agregar informações ao produto mostra que a empresa e o produto têm o que dizer: •receitas e dicas, •informações úteis, • prêmios recebidos, • lançamento de novos produtos, • apoio a entidades, etc.
  • 190. Objeto de Desejo A embalagem pode se constituir num objeto de desejo, para serem colecionadas, por exemplo. •Copos de requeijão com motivos decorativos •Estojos de uísque •Latas de camisetas •Garrafas, entre tantas outras.
  • 191. Além disso, não podemos esquecer das figurinhas, miniaturas, brinquedos e utilidades que ficam famosos por serem incluídos nas embalagens.
  • 192. Embalagem Promocional Ocasiões que as empresas têm a oportunidade de criar novidades para aproveitar o clima de festas e o impulso de compra criado pelo ambiente. Exemplos: Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa, Carnaval, Olimpíadas, Copa do Mundo, etc.
  • 193. Além de aumentar a venda do produto, a embalagem promocional funciona como ação refrescante e revitalizante da imagem do produto, que por um período, assume nova roupagem, mostrando ao consumidor que está vivo e atuante.
  • 194. A empresa também mostra a seu público uma imagem simpática que acompanha os momentos especiais de sua vida.
  • 196. 1) Conhecer o produto As características, a composição do produto, seus diferenciais de qualidade e principais atributos, incluindo seu processo de fabricação precisam ser compreendidos.
  • 197. 2) Conhecer o consumidor Saber quem compra e utiliza o produto é fundamental para estabelecer um processo de comunicação efetiva através da embalagem.
  • 198. 3) Conhecer o mercado • É um cenário concreto que precisa ser conhecido, estudado e analisado para que o design da embalagem não seja um salto no escuro. • O fabricante do produto deve fornecer as informações que dispuser sobre o mercado ou buscá-la nas fontes de pesquisa para subsidiar o projeto de design.
  • 199. 4) Conhecer a concorrência • Conhecer "in loco", o local e as condições em que se dará a competição é fundamental para o design de embalagem. • Estudar o ponto de venda, cada um dos concorrentes, analisar a linguagem visual da categoria e compreendê-la é uma das chaves para a realização de projetos de sucesso.
  • 200. 5) Conhecer tecnicamente a embalagem a ser desenhada A linha de produção e de embalamento, a estrutura dos materiais utilizados, as técnicas de impressão e decoração, o fechamento e a abertura, os desenhos ou plantas técnicas da embalagem a ser desenhada, precisam ser conhecidos meticulosamente.
  • 201. 6) Conhecer os objetivos mercadológicos Os objetivos de marketing, a participação de mercado, o papel da embalagem no mix de comunicação e as diretrizes comerciais do projeto, precisam ser conhecidas para estabelecer os parâmetros que nortearão o projeto.
  • 202. 7) Ter uma estratégia para o design • Todos os itens anteriores, uma vez compreendidos precisam ser organizados e transformados numa diretriz de design com uma estratégia clara e consciente. • Antes de desenhar é preciso pensar!
  • 203. 8) Desenhar de forma consciente • A criatividade é necessária e desejável, mas precisa ser exercida em favor dos objetivos estratégicos do projeto.
  • 204. 9) Trabalhar integrado com a indústria • Conhecer a indústria que vai produzir a embalagem é uma das premissas básicas para o sucesso do projeto. • É a possibilidade de se encontrar melhores soluções.
  • 205. 10) Fazer a revisão final do projeto Quando a embalagem final chega ao mercado, o designer e o cliente devem fazer uma visita a campo para avaliar o resultado final e propor eventuais melhorias ou ajustes que possam ser incorporados às novas produções e reimpressões.
  • 208. A primeira etapa após a construção do logo é elaborar a paleta de cores da empresa. Com isso, você terá uma padronização em todas as áreas que for atuar. Lembre-se: muitas vezes a agência fica de fora (arquitetura, moda, etc)
  • 209. Mesmo que o logo não apareça, quem conhece a marca já identifica rapidamente a empresa.
  • 210. Há empresas em que a utilização de uma cor é fator vital
  • 211. O Branco no segmento de creme dental
  • 212. Assim como o branco é fundamental no segmento de papel higiênico
  • 214. Quem vai representar sua marca no material gráfico? Dove aposta em mulheres naturais
  • 215. A Natura EKOS é quase um foto editorial
  • 216. ESTA AULA ESTÁ DISPONÍVEL EM: renatomelo.com.br/slides ou no grupo do Facebook: bit.ly/gruporenato