O documento discute os perigos do ressentimento, definindo-o como "sentir novamente coisas ruins, fragilidades e decepções do passado". Aponta que guardar ressentimento prende a pessoa ao passado, tornando-a uma vítima eterna, mesmo que a outra pessoa não queira mais prejudicá-la. Recomenda esquecer as coisas ruins do passado, viver o momento presente e não se apunhalar diariamente com a memória do ressentimento, pois isso só prejudica a própria pessoa, sem afetar quem causou o dano originalmente