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FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE MANHUAÇU FACIG
RESENHA
1925 – WARCHAVCHIK E LEVI – DOIS MANIFESTOS PELA ARQUITETURA
MODERNA NO BRASIL
GREGORI WARCHAVCHIK, arquiteto Russo, formado em Roma, naturalizado
brasileiro é uma das figuras mais importantes na história da arquitetura moderna, e
autor do primeiro manifesto da arquitetura moderna no Brasil “Futurismo?”.
RINO LEVI, arquiteto Brasileiro, formado também em Roma sendo um dos
responsáveis pela transformação da arquitetura da cidade de São Paulo e é um dos
expoentes da arquitetura moderna no Brasil, e autor do manifesto “Arquitetura e
Estética das Cidades”.
Dois grandes homens, dois manifestos e vários pontos em comum e muitas
contribuições.
Warchavchik, faz comparação arquitetônica entre “(...)automóveis, vapores,
locomotivas.” Cada qual a seu tempo, em sua época, teve sua importância naquilo
que lhe era pretendido, com isso diz que os engenheiros estavam no caminho certo,
construíam com os materiais da época. Com o argumento de “maquinas de Habitação”
ele se opõe contra o decorativismo da época, contra o emprego do “arquiteto integral”,
pois acreditava que o arquiteto educado no espírito das tradições clássicas, não
compreendia o edifício como organismo construtivo cuja fachada é a sua cara,
pregando uma fachada postiça. Warchavchik, era a favor da arquitetura livre, ele
rompia ali com a continuidade ao passado. Porém em seu manifesto não discorria
sobre urbanismo.
Rino Levi, vem anunciar ao Brasil um novo movimento, uma nova era, um novo
espirito; de uma arquitetura de volumes, linhas simples, e poucos elementos
decorativos, mesmo pensamento de Warchavchik, porém em seu manifesto ele ela
trata da Urbanização das cidades, ao propor que se desenvolva uma “estética da
cidade com alma brasileira”, baseado no que dizia o arquiteto Marcello Piacentini, na
Escola Superior de Arquitetura de Roma, onde estudava na época, a arquitetura
deveria ser pensada e adequada a natureza brasileira (clima, luz, vegetação) “a obra
deve ser ambientada”, e estar em harmonia com o entorno.

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Dois manifestos da arquitetura moderna no Brasil 1925

  • 1. 1 FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE MANHUAÇU FACIG RESENHA 1925 – WARCHAVCHIK E LEVI – DOIS MANIFESTOS PELA ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL GREGORI WARCHAVCHIK, arquiteto Russo, formado em Roma, naturalizado brasileiro é uma das figuras mais importantes na história da arquitetura moderna, e autor do primeiro manifesto da arquitetura moderna no Brasil “Futurismo?”. RINO LEVI, arquiteto Brasileiro, formado também em Roma sendo um dos responsáveis pela transformação da arquitetura da cidade de São Paulo e é um dos expoentes da arquitetura moderna no Brasil, e autor do manifesto “Arquitetura e Estética das Cidades”. Dois grandes homens, dois manifestos e vários pontos em comum e muitas contribuições. Warchavchik, faz comparação arquitetônica entre “(...)automóveis, vapores, locomotivas.” Cada qual a seu tempo, em sua época, teve sua importância naquilo que lhe era pretendido, com isso diz que os engenheiros estavam no caminho certo, construíam com os materiais da época. Com o argumento de “maquinas de Habitação” ele se opõe contra o decorativismo da época, contra o emprego do “arquiteto integral”, pois acreditava que o arquiteto educado no espírito das tradições clássicas, não compreendia o edifício como organismo construtivo cuja fachada é a sua cara, pregando uma fachada postiça. Warchavchik, era a favor da arquitetura livre, ele rompia ali com a continuidade ao passado. Porém em seu manifesto não discorria sobre urbanismo. Rino Levi, vem anunciar ao Brasil um novo movimento, uma nova era, um novo espirito; de uma arquitetura de volumes, linhas simples, e poucos elementos decorativos, mesmo pensamento de Warchavchik, porém em seu manifesto ele ela trata da Urbanização das cidades, ao propor que se desenvolva uma “estética da cidade com alma brasileira”, baseado no que dizia o arquiteto Marcello Piacentini, na Escola Superior de Arquitetura de Roma, onde estudava na época, a arquitetura deveria ser pensada e adequada a natureza brasileira (clima, luz, vegetação) “a obra deve ser ambientada”, e estar em harmonia com o entorno.