Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento analisa a balança comercial brasileira no mês de janeiro de 2012. As importações cresceram mais que as exportações, gerando um déficit de US$ 1,3 bilhão. O saldo da balança de manufaturados também apresentou déficit maior que no ano anterior. Por outro lado, o superávit com a Venezuela aumentou significativamente. Projeções indicam que o superávit comercial total de 2012 será menor do que em 2011.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
No início de 2012, o saldo comercial brasileiro caiu significativamente em comparação com o mesmo período do ano anterior. As exportações para os EUA aumentaram, enquanto as exportações para a China estagnaram. As vendas de minério de ferro caíram, mas as exportações de soja cresceram muito.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em agosto de 2011. As exportações e importações atingiram recordes históricos impulsionadas pelos preços altos de commodities como petróleo e soja. O superávit comercial de US$ 3,9 bilhões foi o segundo melhor resultado do ano. A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em maio de 2012. Apresenta superávit de US$ 3 bilhões, porém 16% menor do que maio de 2011. No acumulado de 2012, as importações cresceram mais rápido que as exportações, fazendo o saldo contrair 27%. O déficit de manufaturados atingiu o maior nível do ano em maio.
O saldo comercial brasileiro teve alta de 45% em abril, com crescimento maior das exportações do que das importações. As projeções apontam para um superávit de US$ 18 bilhões em 2011. As exportações de minérios de ferro tiveram forte crescimento, enquanto as vendas de aviões caíram. O saldo com a China foi o que mais aumentou.
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
O documento analisa a balança comercial brasileira no mês de janeiro de 2012. As importações cresceram mais que as exportações, gerando um déficit de US$ 1,3 bilhão. O saldo da balança de manufaturados também apresentou déficit maior que no ano anterior. Por outro lado, o superávit com a Venezuela aumentou significativamente. Projeções indicam que o superávit comercial total de 2012 será menor do que em 2011.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
No início de 2012, o saldo comercial brasileiro caiu significativamente em comparação com o mesmo período do ano anterior. As exportações para os EUA aumentaram, enquanto as exportações para a China estagnaram. As vendas de minério de ferro caíram, mas as exportações de soja cresceram muito.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em agosto de 2011. As exportações e importações atingiram recordes históricos impulsionadas pelos preços altos de commodities como petróleo e soja. O superávit comercial de US$ 3,9 bilhões foi o segundo melhor resultado do ano. A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em maio de 2012. Apresenta superávit de US$ 3 bilhões, porém 16% menor do que maio de 2011. No acumulado de 2012, as importações cresceram mais rápido que as exportações, fazendo o saldo contrair 27%. O déficit de manufaturados atingiu o maior nível do ano em maio.
O saldo comercial brasileiro teve alta de 45% em abril, com crescimento maior das exportações do que das importações. As projeções apontam para um superávit de US$ 18 bilhões em 2011. As exportações de minérios de ferro tiveram forte crescimento, enquanto as vendas de aviões caíram. O saldo com a China foi o que mais aumentou.
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
O documento discute as exportações e importações brasileiras no mês de maio de 2011. Maio registrou os maiores valores históricos de exportação (US$ 23,2 bilhões) e importação (US$ 19,7 bilhões) mensais, com um superávit de US$ 3,5 bilhões, o maior do ano. As exportações de minério de ferro e as importações de petróleo bruto destacaram-se por seus altos valores.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) As projeções de superávit comercial brasileiro para 2011 foram revisadas para cima, apesar de o governo manter números abaixo de 2010. O setor privado projeta um saldo de US$ 23,5 bilhões.
2) As exportações de produtos básicos, especialmente minério de ferro, continuam crescendo acima dos manufaturados devido à alta no preço do minério.
3) Embora as exportações para os EUA tenham crescido menos do que para outros parceiros, o Japão foi o destino com maior al
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) As exportações brasileiras cresceram 35% em janeiro de 2011 em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 29%, resultando em um superávit comercial de US$ 424 milhões.
2) O déficit na balança comercial de produtos manufaturados aumentou 45% em janeiro de 2011.
3) A China tornou-se a principal origem das importações brasileiras em janeiro de 2011, com alta de 46% em relação a 2010, enquanto o déficit comercial com a China caiu 19%.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira nos dois primeiros meses de 2011. O saldo comercial cresceu mais de 7 vezes em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 1,6 bilhão. As exportações de produtos básicos, especialmente minérios de ferro, tiveram forte crescimento, enquanto as exportações de bens manufaturados cresceram moderadamente. A China consolidou-se como principal parceiro comercial do Brasil no período.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O Brasil teve superávit comercial de US$ 1,3 bilhão em março de 2012, após dois meses de déficit com a China. As exportações brasileiras cresceram 11% no primeiro trimestre, impulsionadas principalmente por vendas de soja, enquanto as importações aumentaram 14%. Apesar do superávit geral, o déficit com manufaturados se aprofundou para US$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre.
1) As exportações e importações brasileiras bateram recordes em setembro de 2011, com superávit de US$ 3,1 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2007.
2) Os altos preços de exportação e importação mascaram os recordes alcançados, e o superávit comercial real seria menor sem esses preços elevados.
3) As exportações para o México praticamente estagnaram no acumulado do ano, enquanto as importações cresceram, fazendo o México cair para 16o principal destino
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2011Sistema FIEB
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da FIEB, produzida a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Apesar de focalizar o comércio exterior baiano, o RACEB acompanha, de forma sumária, o desempenho do comércio exterior brasileiro.
A edição de novembro aponta que as exportações baianas totalizaram US$ 8,127 bilhões, com alta de 22,6%. Elas foram alavancadas pela alta dos preços das commodities no mercado internacional e reverteram o resultado negativo do acumulado do início deste ano. Conheça outros dados sobre Comércio Exterior na bahia e no Brasil lendo a última edição do Relatório.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento resume os principais pontos sobre investimentos brasileiros e estrangeiros no exterior em janeiro de 2012. O investimento brasileiro direto líquido foi negativo em US$ 385 milhões, uma melhora em relação a janeiro de 2011. A saída bruta de investimento brasileiro caiu nos setores de mineração e serviços financeiros. A Embraer ampliou investimentos em uma empresa portuguesa. Já o investimento estrangeiro direto no Brasil cresceu 84%, puxado por aumento de capital estrangeiro em empresas brasileiras.
1. O relatório analisa a economia internacional e brasileira, com foco na inflação medida pelo IPCA no Brasil.
2. Nos EUA, o déficit da balança comercial aumentou, enquanto a criação de empregos desacelerou. Na zona do euro, a produção industrial recuou na maioria dos países.
3. No Brasil, a inflação medida pelo IPCA acelerou para 5,8% em 12 meses, puxada por alimentos, educação e habitação.
1) As importações da China atingiram recorde de US$ 3,3 bilhões em agosto, principalmente de manufaturados.
2) O déficit comercial do Brasil também atingiu recorde de US$ 2,9 bilhões em agosto, com aumento de importações da China.
3) Embora as exportações brasileiras de soja para a China tenham aumentado 33% em valor, o volume permaneceu estável, enquanto as exportações de petróleo caíram 15% em volume.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil em 2012, com tabelas e gráficos sobre exportações e importações.
2) As exportações baianas totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2012, lideradas por produtos minerais, celulose e papel, produtos químicos e produtos do reino vegetal.
3) As importações baianas alcançaram US$ 7,8 bilhões em 2012, puxadas principalmente por nafta petroquímica, automóveis, sulfet
O Sistema FIEB fornece, mensalmente, subsídios para a compreensão das características e da dinâmica do comércio exterior baiano e brasileiro, com ênfase no comportamento específico das exportações.
As estatísticas de comércio exterior (tabelas e gráficos) disponibilizadas no documento são elaboradas a partir de dados disponibilizados pela CNI e pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX).
O documento discute as exportações e importações brasileiras no mês de maio de 2011. Maio registrou os maiores valores históricos de exportação (US$ 23,2 bilhões) e importação (US$ 19,7 bilhões) mensais, com um superávit de US$ 3,5 bilhões, o maior do ano. As exportações de minério de ferro e as importações de petróleo bruto destacaram-se por seus altos valores.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) As projeções de superávit comercial brasileiro para 2011 foram revisadas para cima, apesar de o governo manter números abaixo de 2010. O setor privado projeta um saldo de US$ 23,5 bilhões.
2) As exportações de produtos básicos, especialmente minério de ferro, continuam crescendo acima dos manufaturados devido à alta no preço do minério.
3) Embora as exportações para os EUA tenham crescido menos do que para outros parceiros, o Japão foi o destino com maior al
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) As exportações brasileiras cresceram 35% em janeiro de 2011 em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 29%, resultando em um superávit comercial de US$ 424 milhões.
2) O déficit na balança comercial de produtos manufaturados aumentou 45% em janeiro de 2011.
3) A China tornou-se a principal origem das importações brasileiras em janeiro de 2011, com alta de 46% em relação a 2010, enquanto o déficit comercial com a China caiu 19%.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira nos dois primeiros meses de 2011. O saldo comercial cresceu mais de 7 vezes em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 1,6 bilhão. As exportações de produtos básicos, especialmente minérios de ferro, tiveram forte crescimento, enquanto as exportações de bens manufaturados cresceram moderadamente. A China consolidou-se como principal parceiro comercial do Brasil no período.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O Brasil teve superávit comercial de US$ 1,3 bilhão em março de 2012, após dois meses de déficit com a China. As exportações brasileiras cresceram 11% no primeiro trimestre, impulsionadas principalmente por vendas de soja, enquanto as importações aumentaram 14%. Apesar do superávit geral, o déficit com manufaturados se aprofundou para US$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre.
1) As exportações e importações brasileiras bateram recordes em setembro de 2011, com superávit de US$ 3,1 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2007.
2) Os altos preços de exportação e importação mascaram os recordes alcançados, e o superávit comercial real seria menor sem esses preços elevados.
3) As exportações para o México praticamente estagnaram no acumulado do ano, enquanto as importações cresceram, fazendo o México cair para 16o principal destino
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2011Sistema FIEB
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da FIEB, produzida a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Apesar de focalizar o comércio exterior baiano, o RACEB acompanha, de forma sumária, o desempenho do comércio exterior brasileiro.
A edição de novembro aponta que as exportações baianas totalizaram US$ 8,127 bilhões, com alta de 22,6%. Elas foram alavancadas pela alta dos preços das commodities no mercado internacional e reverteram o resultado negativo do acumulado do início deste ano. Conheça outros dados sobre Comércio Exterior na bahia e no Brasil lendo a última edição do Relatório.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento resume os principais pontos sobre investimentos brasileiros e estrangeiros no exterior em janeiro de 2012. O investimento brasileiro direto líquido foi negativo em US$ 385 milhões, uma melhora em relação a janeiro de 2011. A saída bruta de investimento brasileiro caiu nos setores de mineração e serviços financeiros. A Embraer ampliou investimentos em uma empresa portuguesa. Já o investimento estrangeiro direto no Brasil cresceu 84%, puxado por aumento de capital estrangeiro em empresas brasileiras.
1. O relatório analisa a economia internacional e brasileira, com foco na inflação medida pelo IPCA no Brasil.
2. Nos EUA, o déficit da balança comercial aumentou, enquanto a criação de empregos desacelerou. Na zona do euro, a produção industrial recuou na maioria dos países.
3. No Brasil, a inflação medida pelo IPCA acelerou para 5,8% em 12 meses, puxada por alimentos, educação e habitação.
1) As importações da China atingiram recorde de US$ 3,3 bilhões em agosto, principalmente de manufaturados.
2) O déficit comercial do Brasil também atingiu recorde de US$ 2,9 bilhões em agosto, com aumento de importações da China.
3) Embora as exportações brasileiras de soja para a China tenham aumentado 33% em valor, o volume permaneceu estável, enquanto as exportações de petróleo caíram 15% em volume.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil em 2012, com tabelas e gráficos sobre exportações e importações.
2) As exportações baianas totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2012, lideradas por produtos minerais, celulose e papel, produtos químicos e produtos do reino vegetal.
3) As importações baianas alcançaram US$ 7,8 bilhões em 2012, puxadas principalmente por nafta petroquímica, automóveis, sulfet
O Sistema FIEB fornece, mensalmente, subsídios para a compreensão das características e da dinâmica do comércio exterior baiano e brasileiro, com ênfase no comportamento específico das exportações.
As estatísticas de comércio exterior (tabelas e gráficos) disponibilizadas no documento são elaboradas a partir de dados disponibilizados pela CNI e pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX).
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012Sistema FIEB
1. As exportações brasileiras caíram 4,9% e as importações 1,2% nos primeiros nove meses de 2012, fazendo o saldo da balança comercial registrar queda de 31,8%.
2. As exportações baianas totalizaram US$ 8,1 bilhões, com queda de 0,2%, enquanto as importações baianas foram de US$ 5,7 bilhões, com queda de 0,9%.
3. A crise internacional e a queda nos preços e volumes exportados contribuíram para o desempenho negativo
1) O documento apresenta dados estatísticos sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil nos primeiros oito meses de 2012;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 7,3 bilhões, com alta de 2,1%, enquanto as importações alcançaram US$ 5,1 bilhões, com crescimento de 2,8%;
3) As seções Produtos Minerais, Celulose e Papel e Produtos das Indústrias Químicas responderam por 65% das exportações baianas no período.
Relatório de Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2011Sistema FIEB
1) O documento apresenta dados e análises sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil entre janeiro e outubro de 2011;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 9,1 bilhões no período, com alta de 22,7%, enquanto as importações atingiram US$ 6,5 bilhões, com crescimento de 17,7%;
3) As seções de Produtos Minerais, Celulose e Papel, Produtos Químicos e Produtos do Reino Vegetal responderam por 61,4
Comércio Exterior : Bahia Brasil / Março 2012 Sistema FIEB
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil no primeiro bimestre de 2012;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 1,7 bilhões, com alta de 34,9%, enquanto as importações alcançaram US$ 1,1 bilhões, com crescimento de 21,6%;
3) As seções de Produtos Minerais, Celulose e Papel e Produtos Químicos responderam por 55,5% das exportações baianas no período.
1) O documento apresenta dados estatísticos sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil entre janeiro e outubro de 2012;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 9,5 bilhões e as importações US$ 6,4 bilhões, gerando um superávit de US$ 3 bilhões;
3) As exportações brasileiras caíram 4,6% e as importações 0,9%, com a balança comercial registrando superávit de US$ 17,4 bilhões.
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil no primeiro trimestre de 2012;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 2,6 bilhões, com alta de 25,2%, enquanto as importações alcançaram US$ 2,0 bilhões, com crescimento de 34%;
3) As seções de Produtos Minerais, Celulose e Papel e Produtos Químicos responderam por 56,8% das exportações baianas no período.
Comércio Exterior : Bahia Brasil / Fevereiro 2012Sistema FIEB
As seções Produtos Minerais, Celulose e Papel e suas Obras e Metais Comuns e suas Obras Conexas responderam por 54,3% das exportações baianas em janeiro de 2012. Esse e outros dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil podem ser conferidos na publicação de fevereiro, produzida pelo Sistema FIEB.
Relatório de Comércio Exterior da Bahia - Dezembro 2011Sistema FIEB
Comércio Exterior: Bahia e Brasil é uma publicação mensal do Sistema FIEB. São apresentadas Estatísticas de Comércio Exterior (tabelas e gráficos), elaboradas a partir de dados disponibilizados pela CNI e pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX).
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013Sistema FIEB
1. As exportações brasileiras caíram 5,3% em 2012 devido principalmente à queda nos preços e volumes das commodities, enquanto as importações caíram 1,4%.
2. Embora as exportações da Bahia tenham crescido 2,3% em 2012, impulsionadas por soja, plataformas de perfuração e outros produtos, o desempenho foi melhor que o brasileiro devido à base de comparação mais baixa em 2011.
3. As importações da Bahia cresceram apenas 0,2% em 2012, resultando em um aument
O documento discute o déficit comercial do Brasil com a China em 2011. Apesar de o superávit comercial total ter crescido 89% em relação a 2010, impulsionado por commodities, o déficit de manufaturados aumentou 30%. As importações brasileiras de celulares chineses mais que dobraram, e a China passou a deter 70% do mercado brasileiro de importação de telefonia celular.
1) O superávit comercial do Brasil com a China bateu recorde no primeiro semestre de 2011, impulsionado pelo forte crescimento das exportações de minérios e commodities agrícolas.
2) As exportações brasileiras de minérios de ferro, soja e petróleo para a China tiveram aumentos significativos de preços, apesar de pequenos crescimentos ou quedas nas quantidades físicas exportadas.
3) As importações brasileiras de produtos manufaturados chineses cresceram expressivamente no primeiro semestre, principalmente
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - AgostoSistema FIEB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA.
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Comércio Exterior: Bahia e Brasil - Outubro 2011Sistema FIEB
Comércio Exterior: Bahia e Brasil é uma publicação mensal do Sistema FIEB. São apresentadas Estatísticas de Comércio Exterior (tabelas e gráficos), elaboradas a partir de dados disponibilizados pela CNI e pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Em outubro as exportações baianas totalizaram US$8,1bilhões, com alta de 22,6%. Já as importações baianas alcançaram US$5,8 bilhões, com expansão de 16,8%. Veja mais dados no documento.
1) O relatório apresenta os resultados do comércio exterior brasileiro e baiano no primeiro trimestre de 2012.
2) As exportações e importações brasileiras e baianas registraram crescimento em relação ao mesmo período de 2011, atingindo valores recordes.
3) No entanto, o crescimento mais acentuado das importações brasileiras em relação às exportações fez com que o saldo da balança comercial registrasse queda.
Semelhante a Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro (Abril 2012) (16)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro (Abril 2012)
1. Abril | 2012
Balança comercial: O saldo comercial Brasileiro ficou abaixo da marca
de US$ 1 bilhão em Abril de 2012 somando US$ 882 milhões, com uma
forte contração de 53% frente ao mesmo período do ano anterior
intensificando a queda de 23% observada no 1T12. As exportações
somaram US$ 19,6 bilhões em Abril com queda interanual de 3%
enquanto as importações somaram US$ 18,7 bilhões, com crescimento
de 2%, atingindo o maior valor histórico de importações para um mês de
Abril. O saldo comercial acumulado no primeiro quadrimestre deste ano
foi de US$ 3,3 bilhões [pág. 01]
Déficit de manufaturas: Com as importações crescendo (+11%) a um
ritmo mais forte que as exportações (+6%) de Janeiro a Abril de 2012
frente ao mesmo período de 2011, o déficit de manufaturados se
aprofundou somando US$ 30,7 bilhões no período [pág. 01]
China: A China continua ocupando o primeiro lugar como destino das
exportações Brasileiras que somaram US$ 11,9 bilhões de Janeiro a Abril
deste ano. As exportações para os EUA, que ocupam o segundo
colocado, apresentaram crescimento interanual de 33% enquanto que as
exportações para a China apresentaram crescimento bem inferior de 8%
na mesma base de comparação indicando que os EUA podem voltar a
ocupar o primeiro colocado ao longo dos próximos meses caso esse
movimento persista. [pág. 02]
Argentina: As exportações Brasileiras de Manufaturados para a
Argentina contraíram 9% no primeiro quadrimestre de 2012 contra o
mesmo período do ano passado. As importações de manufaturados da
Argentina também retraíram, mas com menor intensidade (-6%). Em
consequência, a corrente de comércio manufatureiro entre os dois países
retrocedeu 8% no período. [pág. 03]
Queda do valor exportado de minério de ferro: o valor das exportações
brasileiras de minério de ferro recuou 17% de Janeiro a Abril de 2012
frente ao mesmo período de 2011, já o volume exportado contraiu bem
menos (-2%) indicando que os preços puxaram o valor exportado do
minério para baixo [pág. 05]
2. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Evolução da Balança Comercial Brasileira (US$ Bilhões)
26,2
23,2 23,7 22,3 23,3 22,1 22,1
20,2 22,3 21,8
20,9
18,3 19,7 19,3 19,1
20,2
Peso
19,8 21,2
18,3 16,1 17,4 18,0
16,3
18,9 19,6 18,7
3,5 4,4 3,1 3,9 3,1 3,8
1,9 2,4 1,7 2,0
0,6 0,9
-1,3
abr/11 mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev mar abr/12
Exportações Importações Saldo
Balança Comercial por Período (US$ Bilhões)
Exportações Importações Saldo
Período 2012 2011 ∆% 2012 2011 ∆% 2012 2011 ∆%
Abril 19,6 20,2 -3% ▼ 18,7 18,3 2% ▲ 0,882 1,9 -53% ▼
Jan a Abr 74,6 71,4 5% ▲ 71,3 66,4 7% ▲ 3,3 5,0 -34% ▼
Últimos
205,2 170,0 21% ▲ 186,5 141,7 32% ▲ 18,6 28,3 -34% ▼
12 meses*
Balança Comercial por Fator Agregado (US$ Bilhões)
Exportações Importações Saldo
Jan a Jan a Jan a Jan a Jan a Jan a
Abr/12 Abr/11
∆% Abr/12 Abr/11
∆% Abr/12 Abr/11
∆%
Básicos 34,6 33,1 5% ▲ 9,6 10,3 -7% ▼ 25,0 22,8 10% ▲
Semi-
9,8 9,9 -1% ▼ 2,6 2,7 -5% ▼ 7,2 7,2 1% ▲
Manufaturados
Manufaturados 28,4 26,8 6% ▲ 59,1 53,4 11% ▲ -30,7 -26,5 -16% ▼
Composição da Pauta de Exportações Composição da Pauta de Importações
Jan a Abr/12 Jan a Abr/12
Operações Manufaturados
Básicos
Especiais 46%
2% 83%
Básicos
13%
38% 13% 4%
Semi-
Manufaturados Semi-
Manufaturados
Manufaturados
Fonte: AliceWeb/MDIC *mai/11 a abr/12 01
3. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Composição por origens e destinos (Últimos 12 meses*)
Exportações Importações
Peso
União União
Européia EUA Européia EUA
US$ 52,7 Bi US$ 28,0 Bi US$ 48,4 Bi US$ 34,7 Bi
26% 26% 19%
13%
Outros 14% China
US$ 28,2 Bi 22% 17% 18% US$ 33,9 Bi
China Outros
26% US$ 45,2 Bi 20%
US$ 32,2 Bi
Am. Latina Am. Latina
US$ 51,1 Bi US$ 37,3 Bi
Balança Comercial por Destinos e Origens (US$ Milhões)
Exportações Importações
Jan a Jan a Jan a Jan a
País
Abr/12 Abr/11
∆% País
Abr/12 Abr/11
∆%
1º China 11.882 11.042 8% ▲ 1º E.U.A. 10.539 9.790 8% ▲
2º E.U.A. 9.020 6.789 33% ▲ 2º China 10.526 9.398 12% ▲
3º Argentina 5.912 6.532 -9% ▼ 3º Argentina 4.943 5.203 -5% ▼
4º Países Baixos 4.784 4.116 16% ▲ 4º Alemanha 4.655 4.505 3% ▲
5º Alemanha 2.379 2.860 -17% ▼ 5º Coreia do Sul 2.902 3.145 -8% ▼
6º Japão 2.275 2.678 -15% ▼ 6º Nigéria 2.832 2.800 1% ▲
7º Índia 1.926 836 130% ▲ 7º Japão 2.485 2.528 -2% ▼
8º PNA¹ 1.667 1.459 14% ▲ 8º México 2.169 1.459 49% ▲
9º Itália 1.595 1.709 -7% ▼ 9º França 2.031 1.663 22% ▲
10º Venezuela 1.424 1.088 31% ▲ 10º Índia 2.002 1.436 39% ▲
Total 74.646 71.406 5% ▲ Total 71.329 66.374 7% ▲
Corrente de Comércio Saldo Comercial
Jan a Jan a Jan a Jan a
País ∆% País ∆%
Abr/12 Abr/11 Abr/12 Abr/11
1º China 22.408 20.439 10% ▲ 1º Países Baixos 3.764 3.552 6% ▲
2º E.U.A. 19.558 16.579 18% ▲ 2º China 1.357 1.644 -17% ▼
3º Argentina 10.855 11.735 -7% ▼ 3º Venezuela 1.061 663 60% ▲
4º Alemanha 7.033 7.366 -5% ▼ 4º Argentina 969 1.329 -27% ▼
5º Países Baixos 5.805 4.679 24% ▲ 5º E. Árabes 685 357 92% ▲
6º Japão 4.761 5.206 -9% ▼ 6º Santa Lúcia 636 791 -20% ▼
7º Coreia do Sul 4.113 4.295 -4% ▼ 7º Hong Kong 622 328 90% ▲
8º Índia 3.929 2.272 73% ▲ 8º Bélgica 597 663 -10% ▼
9º Itália 3.588 3.514 2% ▲ 9º Cingapura 582 390 49% ▲
10º México 3.494 2.642 32% ▲ 10º Egito 541 521 4% ▲
Total 145.975 137.780 6% ▲ Total 3.318 5.032 -34% ▼
Fonte: AliceWeb/MDIC *mai/11 a abr/12 ¹Provisão de Navios e Aeronaves 02
4. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Evolução da Balança Comercial Brasileira de Manufaturados (US$ Bilhões)
18,5 17,4
15,7 15,7 15,8 16,7 16,3 15,6
14,5 15,2 14,1 15,1
Peso 13,9
7,6 9,0 7,8 8,9 8,1 7,8 7,9 8,5 7,9
6,8 6,2 7,5 6,9
abr/11 mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev mar abr/12
-7,7 -6,7 -6,7 -7,7 -6,6
-8,0 -8,1 -8,7 -8,5 -7,7 -8,3
-9,6 -9,5
Exportações Importações Saldo
Composição por origens e destinos (Últimos 12 meses*) - Manufaturados
Exportações Importações
União EUA
Outros Européia União US$ 30,5 Bi
US$ 21,1 Bi US$ 17,2 Bi Européia 16%
22% 18%
US$ 44,9 Bi
24% China
EUA 17%
13% US$ 32,4 Bi
US$ 12,1 Bi
12%
44% 3% China 31% Am. Latina
Am. Latina US$ 2,3 Bi Outros US$ 23,6 Bi
US$ 41,3 Bi US$ 58,7 Bi
Balança Comercial de Manufaturados - Destinos e Origens (US$ Milhões)
Exportações Importações
Jan a Jan a Jan a Jan a
País
Abr/12 Abr/11
∆% País
Abr/12 Abr/11
∆%
1º Argentina 5.368 5.880 -9% ▼ 1º China 10.268 9.098 13% ▲
2º EUA 3.927 3.221 22% ▲ 2º EUA 9.810 8.628 14% ▲
3º Países Baixos 2.205 1.487 48% ▲ 3º Alemanha 4.307 4.292 0,3% ▲
4º México 1.108 1.014 9% ▲ 4º Argentina 3.857 4.124 -6% ▼
5º Venezuela 917 628 46% ▲ 5º Coreia do Sul 2.872 3.129 -8% ▼
Total 28.438 26.840 6% ▲ Total 59.143 53.359 11% ▲
Corrente de Comércio Saldo Comercial
Jan a Jan a Jan a Jan a
País ∆% País ∆%
Abr/12 Abr/11 Abr/12 Abr/11
1º EUA 13.737 11.849 16% ▲ 1º Argentina 1.511 1.757 -14% ▼
2º China 11.032 9.547 16% ▲ 2º Países Baixos 1.212 947 28% ▲
3º Argentina 9.224 10.004 -8% ▼ 3º Paraguai 655 693,3 -5% ▼
4º Alemanha 5.210 5.341 -2% ▼ 4º Venezuela 576 301 91% ▲
5º Países Baixos 3.197 2.027 58% ▲ 5º Colômbia 529 404 31% ▲
Total 87.582 80.199 9% ▲ Total -30.705 -26.519 -16% ▼
Fonte: AliceWeb/MDIC *mai/11 a abr/12 03
5. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Exportações e Importações - Fator Agregado - Últimos 12 meses (mai/11 a abr/12)
Exportações Importações
Peso
Semi- Básicos
Semi- Básicos Manufaturas US$ 0,8 bi
Manufaturas US$ 34,5 bi US$ 0,1 bi
US$ 4,6 bi 83%
China
11%
6%
Manufaturas 98%
US$ 2,3 bi Manufaturas
US$ 32,4 bi
Semi- Semi- Básicos
Básicos
Estados Unidos
Manufaturas Manufaturas US$ 2,4 bi
US$ 9,8 bi 7%
US$ 5,7 bi US$ 0,7 bi
21%
35%
44% 91%
Manufaturas
US$ 12,1 bi Manufaturas
US$ 30,5 bi
Manufaturas Semi-
América Latina
Básicos US$ 41,3 bi Manufaturas
US$ 6,7 bi Manufaturas US$ 3,5 bi
82%
US$ 23,6 bi 10%
14% 66%
4%
24% Básicos
Semi- US$ 8,7 bi
Manufaturas
US$ 2,2 bi
Semi-
Semi- Básicos Básicos
Manufaturas
União Européia
Manufaturas US$ 0,7 bi
US$ 26,2 bi US$ 1,4 bi
US$ 7,6 bi
15%
51%
34%
Manufaturas
96%
US$ 17,2 bi Manufaturas
US$ 44,9 bi
Fonte: AliceWeb/MDIC 04
6. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Exportações - Principais Produtos (US$ Milhões)
Jan a Jan a Variação
Part.* Abr/12 Abr/11 Valor Peso
Total 100% 74.646 71.406 5% 0%
Básicos 46,4% 34.622 33.127 5% 1%
Minérios de ferro e seus concentrados 12,5% 9.364 11.288 -17% -2%
Óleos brutos de petróleo 10,2% 7.603 5.546 37% 14%
Soja, mesmo triturada 7,4% 5.502 4.019 37% 36%
Carne de frango 2,9% 2.198 2.182 1% 4%
Café em grão 2,7% 2.038 2.388 -15% -22%
Outros 10,6% 7.917 7.704 3% -10%
Semimanufaturados 13,1% 9.811 9.905 -1% -4%
Açúcar, em bruto 2,3% 1.748 2.325 -25% -24%
Produtos semimanufaturados de ferro ou aços 2,1% 1.561 1.230 27% 24%
Celulose 2,1% 1.535 1.604 -4% 1%
Ferroligas 1,3% 978 910 7% 29%
Ouro em forma semimanufaturada 1,1% 829 604 37% 13%
Outros 4,2% 3.160 3.233 -2% -3%
Manufaturados 38,1% 28.438 26.840 6% 1%
Óleos combustíveis 2,4% 1.825 1.244 47% 25%
Aviões 1,7% 1.295 900 44% 52%
Automóveis de passageiros 1,7% 1.250 1.273 -2% -8%
Partes e peças para veículos 1,6% 1.220 1.176 4% -1%
Máquinas e aparelhos p/ terraplanagem, etc 1,1% 804 668 20% 18%
Açúcar refinado 0,9% 702 788 -11% -15%
Polímeros plásticos 0,9% 702 655 7% 15%
Óxidos e hidróxidos de alumínio 0,9% 685 617 11% 24%
Veículos de carga 0,9% 644 587 10% 5%
Partes de motores para automóveis 0,8% 625 592 5% 4%
Bombas e compressores 0,8% 606 505 20% 8%
Motores, geradores e transformadores elétricos 0,8% 566 433 31% 22%
Pneumáticos 0,7% 557 492 13% -5%
Suco de laranja, não congelado 0,6% 444 509 -13% -16%
Laminados planos de ferro ou aços 0,6% 415 820,1 -49% -56%
Outros 21,6% 16.100 15.581 3% -3%
*Participação sobre o total exportado no período de Janeiro a Abril. A soma das participações é inferior a 100% devido às Operações
Especiais, não incluídas aqui.
Fonte: AliceWeb/MDIC 05
7. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Importações - Principais Produtos (US$ Milhões)
Jan a Jan a Variação
Part.* Abr/12 Abr/11 Valor Peso
Total 100% 71.329 66.374 7% -6%
Básicos 13,4% 9.588 10.308 -7% -15%
Petróleo, em bruto 6,5% 4.604 4.725 -3% -15%
Gás natural 1,4% 1.007 744 35% -2%
Hulhas, mesmo em pó, não aglomeradas 1,1% 763 1.194 -36% -37%
Trigo, em grãos 0,7% 522 640 -18% 3%
Borracha natural 0,3% 238 383 -38% -23%
Outros 3,4% 2.454 2.622 -6% 4,8%
Semimanufaturados 3,6% 2.597 2.733 -5% -23%
Cloreto de potássio 1,0% 738 806 -8% -31%
Catodos de cobre e seus elementos 0,9% 675 721 -6% 9%
Borracha sintética e borracha artificial 0,4% 267 198 35% 14%
Celulose 0,1% 102 119 -15% -4%
Azeite de oliva, virgem 0,1% 79 74,9 5% 14%
Outros 1,0% 736 814 -10% 5%
Manufaturados 82,9% 59.143 53.359 11% 5%
Automóveis de passageiros 4,7% 3.335 3.380 -1% -7%
Óleos combustíveis 3,2% 2.318 1.521 52% 35%
Partes e peças para veículos 3,0% 2.106 1.932 9% 3%
Medicamentos para medicina humana e veterinária 2,9% 2.066 1.846 12% -15%
Naftas 2,2% 1.567 1.331 18% 1%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1,9% 1.354 1.364 -1% -14%
Gasolina 1,7% 1.216 137 789% 774%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 1,5% 1.059 1.019 4% -1%
Intrumentos e aparelhos de medida, verificação, etc 1,4% 969 848 14% 5%
Motores, geradores e transformadores elétricos 1,3% 955 915 4% 6%
Rolamentos e engrenagens, suas partes e peças 1,1% 812 810 0% 2%
Máquinas e aparelhos p/ terraplanagem, etc 1,1% 802 663 21% 7%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,1% 782 755 4% 6%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 1,1% 774 550 41% -19%
Máquinas automáticas para proc. de dados 1,1% 771 706 9% -11%
Outros 53,6% 38.257 35.582 8% -3%
*Participação sobre o total importado no perído de Janeiro a Abril.
Fonte: AliceWeb/MDIC **Variação superior a 1000% 06
8. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Área de Análise Econômica do Comércio Exterior
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca
Gerente: Frederico Arana Meira
Coordenador: Bruno Maia Cavalcante
Elaboração: Laura Gonçalves.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923.
Telefone: (11) 3549-4627 Fax: (11) 3549-4730.