1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDÊNCIAS INDIVIDUAIS –
PROJETO
Selecionar a localização do Quadro Elétrico e os tipos de
circuitos a implementar em cada divisão;
Executar os traçados dos circuitos de iluminação, tomadas
e terra, respeitando as normas em vigor;
Dimensionar e desenhar o quadro elétrico;
Conceber uma instalação elétrica simples.
OBJETIVOS
3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDÊNCIAS INDIVIDUAIS –
PROJETO
Dimensionamento de cabos para alimentação de máquinas
elétricas;
Dimensionamento da proteção das máquinas elétricas;
Desenho esquemático de quadros elétricos;
Desenho esquemático de circuitos elétricos;
Projeto de instalações elétricas:
Memória Descritiva;
Caderno de encargos;
Peças desenhadas.
Preenchimento de documentos de licenciamento:
Ficha de Identificação de Projeto,
Ficha Eletrotécnica.
Conteúdo
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDÊNCIAS INDIVIDUAIS –
PROJETO
O que é uma instalação elétrica:
É a estrutura física responsável por permitir que o sistema
elétrico funcione numa edificação.
O que é a Ficha Eletrotécnica:
Ficha que identifica e descreve as principais características da
instalação elétrica para efeitos de ligação à RESP
O que é RESP:
Rede Elétrica de Serviço Público
Quem é o Projetista:
É o profissional habilitado nos termos da lei 14/2015, de 16 de
fevereiro, responsável pelo projeto de instalação elétrica
Antes de começar algumas
Questões:
5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDÊNCIAS INDIVIDUAIS –
PROJETO
Projeto de instalação Elétrica:
Conjunto de peças escritas e desenhadas e outros
elementos representativos de uma instalação elétrica
necessários para a sua execução e correta
exploração.
Antes de começar algumas
Questões:
6. INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL
RTIEBT - 801.5 – Locais de habitação
Estas regras, que se aplicam às instalações elétricas (de
utilização) estabelecidas em locais de habitação, não se
aplicam a:
Instalações elétricas (de utilização) dos serviços comuns, com
exceção das instalações de segurança em edifícios de altura
superior a 28m
Instalações coletivas
Nota: Para além das regras indicadas na secção 801.5,
aos locais de habitação aplicam-se também as regras
indicadas nas secções seguintes:
701, paras as casas de banho;
702, para as piscinas;
703, para as saunas.
7. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA
Para definir a localização do contador de energia elétrica de uma
instalação elétrica individual devemos consular:
Documentos normativos da E-Redes, nomeadamente
8. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA – NORMA DIT C14 100
Fronteira entre a rede Baixa Tensão e a Instalação do cliente
Ligadores de saída dos fusíveis existentes na portinhola.
Nos casos onde puder ser dispensada a instalação da portinhola, o
limite da rede de distribuição termina nos ligadores de entrada do EM
ou nos ligadores de entrada do quadro de colunas do edifício
A portinhola deverá ficar em local de fácil acesso ao distribuidor de
energia, a partir da via pública, a quem caberá a sua exploração,
sendo da responsabilidade do cliente a montagem da mesma
É ainda da responsabilidade do cliente:
Toda a instalação situada a jusante dos ligadores de saída da portinhola,
incluindo tubo de proteção e os condutores de ligação entre a portinhola e
a caixa de contagem;
Os ligadores dos condutores;
a caixa de contagem;
E a ligação entre a caixa de contagem e o quadro de entrada da sua
instalação
9. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA NORMA DIT C14 100
Materiais e equipamentos
Portinholas (DMA C62 807)
Fusíveis e respetivas bases (DMA C63 201 e DMA C63 202)
Caixas de contagem (DMA C62 805)
Cabos para ramais (DMA C33 200 e DMA C33 209)
10. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS PORTINHOLAS”
Portinholas DMA C62 807 – Aplicação
São usadas nas redes de distribuição de energia elétrica
de baixa tensão. – Elemento fronteira entra essas redes e
a instalação do cliente de BTN ou BTE. Podem também
servir como elemento de proteção dos ramais ou das
instalações coletivas ou entradas ligadas a jusante, contra
sobre intensidades.
Para instalar em locais de acesso público, normalmente
confinantes com a via pública
Destinadas a ser acedidas, para sua utilização, por
pessoas habilitadas
Previstas para serem instaladas, em regra, no exterior, em
muros ou, na ausência destes, em fachadas, na situação
de encastradas.
Destinadas a servir instalações até 693 kVA (1000A).
11. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA NORMA DIT C14 100
Portinholas DMA C62 807 - Definições
Ramal: Canalização elétrica, sem qualquer derivação,
que parte do quadro de um posto de transformação, do
armário de distribuição, do quadro de uma central
geradora ou de uma canalização principal aérea ou
subterrânea e termina numa portinhola, quadro de
colunas ou aparelho de corte de uma instalação de
utilização.
Portinhola: Quadro onde finda o ramal, de que faz parte,
e que, em regra, contém os aparelhos de proteção geral
contra sobrecargas no casos dos ramais e
sobreintensidades no caso das instalações coletivas de
edifícios ou entradas ligadas a jusante.
Quadro: Conjunto de equipamentos, convenientemente
agrupados, incluindo as suas ligações, estruturas de
suporte e invólucro, destinado a proteger, a comandar ou
a controlar instalações elétricas.
12. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS PORTINHOLAS”
Portinholas DMA C62 807 – Definições Partes da Portinhola
Invólucro: Envolvente que assegura o tipo e o grau de
proteção apropriado para a instalação prevista
Fusível: Aparelho que, por fusão de um ou mais dos seus
elementos concebidos e calibrados para esse fim, abre o
circuito no qual se encontra inserido, interrompendo a
corrente quando esta ultrapassar, durante um tempo
suficiente, um dado valor. O fusível inclui todas as partes que
constituem o aparelho completo.
Base de fusível: Parte fixa de um fusível munido de contactos,
terminais e invólucros, quando aplicável.
Porta fusível: Parte móvel de um fusível destinado a receber o
elemento de substituição.
Elemento de Substituição: Parte de um fusível, incluindo o ou
os elementos fusíveis, destinado a ser substituída após o
funcionamento do fusível.
…
13. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS PORTINHOLAS”
Portinholas DMA C62 807 – Definições Ensaios
Ensaios tipo: Ensaios realizados a fim de demonstrarem
características satisfatórias tendo em conta as aplicações
previstas. São ensaios de natureza tal que, uma vez realizados,
não precisam de ser repetidos, a não ser que ocorram mudanças
nas matérias-primas, na conceção ou no processo de fabrico, que
possam alterar as características da portinhola.
Ensaios de série Ensaios previstos para serem efetuados de
maneira repetitiva sobre os produtos fabricados em série, quer
sob a forma de ensaios individuais, quer sob a forma de
ensaios por amostra, com vista a verificar que uma dada
fabricação satisfaz a critérios definidos.
Ensaios de receção: Ensaios efetuados pelo fabricante, com a
presença do cliente ou de uma terceira entidade em sua
representação, com o objetivo de verificar a conformidade
de um fornecimento com a especificação técnica aplicável.
14. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS PORTINHOLAS”
Portinholas DMA C62 807 – Tipo de portinholas
16. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem
devem permitir a instalação de ECCE, monofásicos ou
trifásicos de ligação direta especificados no DMA-C44-506
as caixas de contagem podem ser sujeitas a uma gama
de temperaturas compreendidas entre -25 °C e +55 °C, e
para curtos períodos de tempo não excedendo 24 horas,
até 70 °C.
As caixas de contagem devem ser previstas para serem
encastradas) em elementos da construção, de modo a
que a porta do invólucro fique à face da parede e a zona
onde são alojadas tenha um acabamento perfeito.
17. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Constituição
Invólucro, destinado a assegurar a proteção do
equipamento instalado no seu interior, bem como a
proteção das pessoas contra contactos com peças em
tensão;
Porta;
Bucins de material isolante, nos pontos de
entrada/saída dos condutores/cabos;
Placa de montagem, destinada à montagem do
ECCE;
18. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Características
Conceção:
devem ser concebidas e construídas por forma a
não sofrerem deformações provocadas pelo seu
transporte ou pelas condições meteorológicas
ou mecânicas a que possam estar sujeitas nas
condições normais de exploração.
Devem resistir à agressividade ambiental
(corrosão salina e industrial), serem
autoextinguíeis e suficientemente estáveis para
exposições prolongadas às condições
meteorológicas habituais.
19. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Características
Conjunto Invólucro, porta e bucins:
deve ter as dimensões interiores mínimas e máximas indicadas no
Quadro 1;
deve ser de classe II de isolamento, segundo a norma IEC 61140;
ter, de preferência, as cores RAL 7035 (cinzento claro), RAL 9002
(cinzento), ou RAL 9010 (branco);
não ser propagador de chama;
não ser suscetível a aumentos de temperatura provenientes dos
equipamentos elétricos que contém, por forma a não alterar as
características do material de que é feito;
20. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Características
Conjunto Invólucro, porta e bucins:
deve possuir um revestimento de proteção adequado que, nas
condições definidas na secção 5.3 , garanta a proteção por um
período de tempo não inferior a 20 anos;
deve garantir, quando instalado na sua posição normal de serviço,
conforme as instruções do fabricante, o grau de proteção mínimo IP
44 – requisito a comprovar através da realização do ensaio “E04-
TIPO”
deve possuir um índice de proteção mecânica de, pelo menos, IK 09
- requisito a comprovar através da realização do ensaio “E03-TIPO”;
21. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Características
Conjunto Invólucro, porta e bucins:
ser dotado de dois bucins para instalação nas
zonas circulares que virão a ser utilizadas para
entrada e saída dos condutores.
Os bucins devem ser de material isolante,
destinados a assegurar a manutenção e
impermeabilização dos condutores.
As abas interiores dos bucins devem possuir um
máximo de 5 mm de largura. A Figura indica-se
a disposição destas zonas circulares;
ser dotado de insertos metálicos roscados para
fixação da placa de montagem
A porta da caixa de contagem deve ser opaca
22. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Características
Fecho da Porta
O fecho da porta da caixa de contagem deve ser exercido por
um sistema de fechadura com cilindro perfil redondo C3 TRIA
isolante, de acordo com o DMA E84-002. A chave triangular
compatível com a fechadura da porta deverá ser fornecida
juntamente com a caixa de contagem.
O perfil triangular da fechadura deverá estar de acordo com o
desenho indicado no seguimento, em que f1= 8 mm (valor
máximo) e k= 5 mm (valor mínimo).
23. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Placa de
montagem
destina-se a servir de estrutura
de suporte e de fixação do
ECCE;
deve ser concebida de modo a
serem abrangidas as várias
situações de fixação de
equipamentos de contagem
monofásicos e trifásicos.
Na figura estão representadas as
dimensões e localização de todas
as furações da placa de
montagem. Não são admitidas
placas de montagem onde o
espaço livre entre a placa e o
invólucro tenha uma espessura
superior a 3 mm
24. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Placa de
montagem
A distância entre a face
posterior do invólucro e a placa
de montagem terá de ser, no
mínimo, de 50 mm para permitir
a passagem dos condutores
desde os bucins de entrada até
à placa de terminais do ECCE.
A placa de montagem deve ter
uma espessura não superior a 10
mm. A distância entre a placa de
montagem e a porta
(profundidade disponível para
instalação do equipamento de
medida) deverá ser, no mínimo,
95 mm.
A placa de montagem a
incorporar nas caixas deve ser em
material isolante e transparente.
25. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA NORMA DIT C14 100
Caixa de contagem: Placa de
montagem
A placa de montagem a
incorporar nas caixas fixa-se
diretamente à face posterior do
invólucro, através de, pelo menos,
dois insertos metálicos roscados,
intrínsecos ao invólucro e
colocados em pontos
diametralmente opostos.
A fixação da placa de
montagem ao invólucro deve
ser selável em todos os pontos
de fixação através de um fio
de selagem e selos, de
acordo com o definido no
DMA-C60-120.
26. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “SOBRE AS CAIXAS DE CONTAGEM”
Caixa de contagem: Placa de
montagem - Abertura
Deverá existir na placa de
montagem uma abertura
destinada à passagem dos
condutores para ligação à
régua de terminais do ECCE.
Esta abertura deve ser
concebida e localizada de
modo a que a instalação do
ECCE (incluindo ligações) não
implique a danificação da
tampa de proteção da régua
de terminais do equipamento
de medição.
A abertura para passagem dos
cabos deverá ser constituída
por troços destacáveis com as
dimensões indicadas na figura.
Se necessário, estes troços
serão removidos no processo
de instalação do ECCE.
27. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA NORMA DIT C14 100
DERIVAÇÕES
A entrada dos cabos (ramais) é sempre feita pela parte inferior da
portinhola. Os condutores desses cabos devem ser ligados aos
terminais inferiores do dispositivo de neutro e/ou das bases de
fusíveis/Interruptores-Seccionadores Fusíveis (ISF).
Quando colocadas juntas, a disposição da caixa de contagem e da
portinhola é livre, mas preferencialmente justapostas, no espaço
reservado para o efeito e desde que sejam respeitadas as distâncias
mínimas indicadas. No caso de instalação em paralelo, a distância
entre ambas deve ser a menor possível e, caso seja necessário utilizar
cabos para interligação, estes devem ser do menor tamanho
possível.
No caso de a caixa de contagem não ficar contígua à portinhola, a
conduta de ligação entre a portinhola e a caixa de contagem deve
ser executada em tubo PEAD/PEBD de parede dupla, estabelecido
em traçado reto, sem uniões nem caixas de visita. A secção do tubo
a usar, com o mínimo de 40 mm2, deverá ser duas vezes superior à
secção do cabo de ligação entre a portinhola e o EM.
29. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA NORMA DIT C14 100
DERIVAÇÕES
A ligação entre a portinhola e a caixa de contagem deve ser feita
por meio de condutores H07V-R ou H07V-U5, com a secção e o
número de condutores adequados à potência de dimensionamento
da instalação, com um mínimo de 6 mm2 nos ramais monofásicos
para potências até 6,90 kVA (30 A) ou nos trifásicos até 20,70 kVA (30
A).
Em situações de migração da alimentação de um cliente de trifásico
para monofásico, só é possível utilizar o paralelo de condutores se
estiverem reunidas as condições estabelecidas no RTIEBT,
nomeadamente o estabelecido nos pontos 523.6 e 543.1.2 e
garantindo todas as condições necessárias para a correta ligação
ao EMI.
30. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR DE ENERGIA E QUADRO
DE ENTRADA “O QUE DIZ AS RTIEBT?”
Secção 523.6 Condutores em paralelo
Quando forem ligados em paralelo vários condutores da mesma fase ou da
mesma polaridade, devem-se tomar medidas para garantir que a corrente
se reparta igualmente entre eles.
Considera-se que esta regra é cumprida se os condutores forem do
mesmo material, tiverem a mesma secção, aproximadamente o mesmo
comprimento, não tiverem qualquer derivação ao longo do seu
comprimento e se verificar uma das condições seguintes:
a) os condutores em paralelo pertencerem ao mesmo cabo multicondutor ou
forem condutores isolados ou cabos monocondutores, agrupados em
feixe (torçadas);
b) os condutores e os cabos monocondutores não incluídos na
alínea a), em paralelo, de secção superior a 50 mm², se de cobre, ou
a 70 mm², se de alumínio, forem colocados em triângulo ou em linha
e tiverem sido tomadas as medidas adequadas a cada caso.
NOTA: No caso descrito na alínea b), as medidas consistem, em regra, em
agrupar, cuidadosamente, os condutores das diferentes fases
conforme se indica na secção 521.9.6.4 e em prever dispositivos
de ligação idênticos e montados da mesma forma.