O documento discute a situação das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em Prudentópolis e a falta de interesse do município em acompanhar o assunto. Foi apresentada estatísticas mostrando que outros municípios recebem valores muito maiores de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Ecológico apesar de terem potenciais menores. O grupo propôs uma discussão pública na Câmara dos Vereadores com especialistas para debater o tema.

1. Pró Ivaí Piquiri em Prudentópolis 19/08/2.017.
Presentes o Dr Robertson, Promotor e Doutor em Ecologia pela
UEM, Ralph Albuquerque doutorando em Geografia pela UFPR,
Adriane Andrade mestranda pela UFPR, Dr Ayr, Aldeli, Agnelo,
Marlon, Ricardos Beraldo (do Salto 7) e Portela, Bartolomeu,
Indalécia, Doris, Marcio Skotnitzki, Welington Foletto, Adilson
(da Academia), Paladino (Emater Guamiranga) e o Pontarolo
(filho do piscicultor Carlão).
Discutiu-se o atual estágio das PCHs, com explanação
tremendamente clara e simples por parte do Dr Robertson, sob
os aspectos jurídicos e burocráticos e da falta de interesse da
Gestão Municipal em acompanhar a situação.
O Ralph apresentou algumas estatísticas sobre os recebimentos
de ICMs Ecológico de outros Municipios, com potenciais muito
menores que Prudentópolis, mas que recebem mensalmente
valores mensais até 10 vezes maior que a Terra das Cachoeiras
Gigantes recebem anualmente. É inacreditável, mas os números
são oficiais.
Nós nos propusemos a promover uma discussão pública, na
Camara, se possível, com especialistas da área, MP, Técnicos do
IAP, UEM (Projeto Nupélia), UFPR, UTFPR e Prefeitos que
mudaram os perfis de alguns Municipios
Agradecemos a hospitalidade da Vereadora Carina. Que ela seja
nossa voz dentro da Camara de Vereadores.
Com PCHs e sem Rios livres—Sem aumento do ICMs
Bartolomeu. E viva nossos rios.