O documento resume os principais conceitos de meteorologia, incluindo a composição da atmosfera terrestre, as camadas da atmosfera, os elementos meteorológicos como temperatura, pressão e umidade, e os diferentes tipos de nuvens e nevoeiros.
O documento resume os principais conceitos da meteorologia, dividindo-a em meteorologia pura e aplicada e descrevendo a estrutura e composição da atmosfera terrestre, incluindo a presença de vapor d'água e seu ciclo hidrológico, além de conceitos como temperatura, pressão atmosférica e altimetria.
O documento discute os principais elementos climáticos, incluindo temperatura atmosférica, pressão atmosférica, ventos, umidade do ar e precipitação. Vários fatores como altitude, latitude, massas de ar e vegetação influenciam esses elementos e criam variações climáticas regionais.
O documento explica os principais conceitos relacionados aos ventos e ao ciclo hidrológico. Os ventos sopram das áreas de alta pressão para as áreas de baixa pressão, devido a desequilíbrios de temperatura e pressão atmosférica. A razão adiabática descreve como a temperatura varia com a altitude à medida que o ar se eleva. Existem variações horizontais e verticais da pressão atmosférica, gerando diferentes tipos de ventos como as monções. O ciclo hidrológico desc
O documento descreve as principais camadas da atmosfera terrestre. A troposfera concentra 75% dos gases e todo o vapor de água, onde ocorrem fenômenos meteorológicos entre 12-80km de altitude. A estratosfera protege da radiação ultravioleta com alta concentração de ozônio entre 80-1000km. A mesosfera reflete ondas eletromagnéticas de rádio e TV nessa altitude.
O documento discute a meteorologia e seus principais conceitos. Ele introduz o tema, explicando como a meteorologia se desenvolveu como ciência através do termômetro e barômetro. Também descreve os principais instrumentos usados para medir temperatura e pressão atmosférica, além de definir conceitos como atmosfera, albedo, composição do ar, vapor d'água e camadas da atmosfera. Por fim, aborda temas como temperatura, pressão, ventos e umidade.
Este documento discute os elementos e fatores do clima. Ele explica a diferença entre tempo e clima, lista e descreve os cinco elementos do clima - temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas - e os sete principais fatores do clima - latitude, altitude, massa de ar, continentalidade/maritimidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento fornece exemplos para ilustrar como cada elemento e fator influencia o clima de uma região.
O documento discute os principais conceitos meteorológicos, incluindo como se caracteriza o estado do tempo, fenômenos atmosféricos, aparelhos meteorológicos e tipos de chuva. Explica que a meteorologia estuda o comportamento da atmosfera e define estado do tempo, também discutindo como a temperatura varia com fatores como altitude, latitude e proximidade do mar.
O documento discute os controles da temperatura do ar e do solo, incluindo a radiação solar, correntes oceânicas, altitude, advecção de massas de ar, aquecimento diferencial da terra e da água e posição geográfica. Também aborda a medição e cálculo da temperatura do ar, além da variação diária da temperatura do solo.
O documento resume os principais conceitos da meteorologia, dividindo-a em meteorologia pura e aplicada e descrevendo a estrutura e composição da atmosfera terrestre, incluindo a presença de vapor d'água e seu ciclo hidrológico, além de conceitos como temperatura, pressão atmosférica e altimetria.
O documento discute os principais elementos climáticos, incluindo temperatura atmosférica, pressão atmosférica, ventos, umidade do ar e precipitação. Vários fatores como altitude, latitude, massas de ar e vegetação influenciam esses elementos e criam variações climáticas regionais.
O documento explica os principais conceitos relacionados aos ventos e ao ciclo hidrológico. Os ventos sopram das áreas de alta pressão para as áreas de baixa pressão, devido a desequilíbrios de temperatura e pressão atmosférica. A razão adiabática descreve como a temperatura varia com a altitude à medida que o ar se eleva. Existem variações horizontais e verticais da pressão atmosférica, gerando diferentes tipos de ventos como as monções. O ciclo hidrológico desc
O documento descreve as principais camadas da atmosfera terrestre. A troposfera concentra 75% dos gases e todo o vapor de água, onde ocorrem fenômenos meteorológicos entre 12-80km de altitude. A estratosfera protege da radiação ultravioleta com alta concentração de ozônio entre 80-1000km. A mesosfera reflete ondas eletromagnéticas de rádio e TV nessa altitude.
O documento discute a meteorologia e seus principais conceitos. Ele introduz o tema, explicando como a meteorologia se desenvolveu como ciência através do termômetro e barômetro. Também descreve os principais instrumentos usados para medir temperatura e pressão atmosférica, além de definir conceitos como atmosfera, albedo, composição do ar, vapor d'água e camadas da atmosfera. Por fim, aborda temas como temperatura, pressão, ventos e umidade.
Este documento discute os elementos e fatores do clima. Ele explica a diferença entre tempo e clima, lista e descreve os cinco elementos do clima - temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas - e os sete principais fatores do clima - latitude, altitude, massa de ar, continentalidade/maritimidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento fornece exemplos para ilustrar como cada elemento e fator influencia o clima de uma região.
O documento discute os principais conceitos meteorológicos, incluindo como se caracteriza o estado do tempo, fenômenos atmosféricos, aparelhos meteorológicos e tipos de chuva. Explica que a meteorologia estuda o comportamento da atmosfera e define estado do tempo, também discutindo como a temperatura varia com fatores como altitude, latitude e proximidade do mar.
O documento discute os controles da temperatura do ar e do solo, incluindo a radiação solar, correntes oceânicas, altitude, advecção de massas de ar, aquecimento diferencial da terra e da água e posição geográfica. Também aborda a medição e cálculo da temperatura do ar, além da variação diária da temperatura do solo.
Clima e meteorologia - 1
Esclarecimento da diferença entre clima e tempo meteorológico e o funcionamento dos elementos e fatores climáticos.
Utilização de conceitos e imagens para a compreensão do tema
1) O documento distingue estado do tempo e clima, sendo que estado do tempo são as condições atmosféricas num determinado momento e lugar, e clima é a sucessão de estados do tempo numa região por um longo período.
2) São apresentados elementos climáticos como temperatura, precipitação, humidade e vento, e os instrumentos para sua medição.
3) Fatores como latitude, relevo, proximidade ao mar e correntes marítimas influenciam os elementos climáticos e a distribuição da temperatura e precipitação no mundo
O documento discute três fatores climáticos principais: latitude, altitude e pressão atmosférica. Quanto mais distante do equador, menor a incidência de radiação solar e temperatura. Maior altitude significa menos ar atmosférico e menos conversão de energia em calor. Pressão atmosférica é maior perto da superfície devido à gravidade, e afeta fenômenos meteorológicos.
O documento descreve os principais aspectos da atmosfera, tempo e clima, incluindo a composição da atmosfera, as camadas da atmosfera, o ar atmosférico, o tempo, o clima, a temperatura do ar, os ventos, as massas de ar e as correntes marítimas.
O documento discute o processo de evapotranspiração, que envolve a evaporação direta da água e a transpiração das plantas, fechando o ciclo hidrológico. A evaporação requer energia fornecida pela radiação solar para transformar a água líquida em vapor d'água, enquanto a transpiração envolve a remoção de água do solo pelas raízes das plantas e sua liberação na atmosfera pelas folhas. Fatores como temperatura, umidade do ar, vento e radiação solar af
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam adequadas para a vida. Ela é dividida em camadas e contém ar, que é uma mistura de gases como nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima são afetados por fatores como latitude, altitude, vegetação e ventos.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
O documento descreve os principais elementos do clima e fatores que influenciam a temperatura. Resume os cinco elementos do clima (precipitação, temperatura, vento, pressão atmosférica e humidade) e explica como a latitude, proximidade do mar e relevo afetam a distribuição da temperatura ao longo do ano.
Introdução a climatologia para o ensino médio. Aula sintetizando os principais conceitos de circulação da atmosfera terrestre e os fenômenos climáticos.
1) O documento discute diversos tópicos relacionados ao clima, incluindo o movimento de translação da Terra, magnetosfera, ozônio, diferença entre tempo e clima, elementos climáticos, fatores climáticos e tipos de clima no Brasil.
2) São descritos os principais tipos de clima no Brasil, incluindo equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical atlântico/úmido e semi-árido. Fatores como latitude, altitude e continentalidade influenciam o clima.
3)
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam favoráveis à vida. Ela é dividida em camadas e constituída principalmente por nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima dependem de fatores como latitude, altitude, massas de ar e ventos.
O documento discute a hidrologia e o ciclo hidrológico, começando com a precipitação e como a água se movimenta através da evaporação, infiltração no solo, escoamento superficial e subterrâneo, alimentando fontes e rios. Também aborda como o homem influencia o ciclo através de barragens, poços e irrigação, afetando a evapotranspiração.
O documento discute os conceitos de clima e elementos climáticos. Ele explica que o clima é definido pela sucessão habitual do tempo em um local, enquanto o tempo refere-se às condições atmosféricas de um momento. O documento também descreve os principais fatores que influenciam o clima, como a temperatura, umidade, ventos, relevo e latitude.
O documento discute os elementos do clima como temperatura, umidade e pressão atmosférica e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, maritimidade e correntes marítimas. O texto também descreve os principais tipos de clima encontrados no Brasil, incluindo equatorial, subtropical, semiárido tropical e úmido tropical.
Este documento discute os elementos e fatores do clima, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos, chuvas e radiação solar. Explica como esses elementos são influenciados por fatores como latitude, altitude, vegetação e correntes oceânicas.
A atmosfera terrestre é composta por gases e absorve parte da radiação solar, criando o efeito estufa e regulando as temperaturas na Terra. A pressão atmosférica, temperatura e umidade variam e causam fenômenos como nuvens, chuva e vento. Meteorologistas analisam essas variáveis em cartas do tempo para prever o estado do clima nos próximos dias.
O documento discute os elementos climáticos e como eles são medidos, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica e ventos. Explica o que é clima e meteorologia e como as estações meteorológicas medem os diferentes elementos climáticos.
O documento discute a atmosfera, climatologia e seus principais elementos. Resume que a atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio e é dividida em camadas. Também descreve os principais fatores climáticos como temperatura, umidade, pressão atmosférica e ventos, e como eles influenciam o clima.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da climatologia. Ele discute os fatores e elementos do clima, incluindo latitude, altitude, massas de ar, temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas. Explica como esses fatores influenciam as condições climáticas em diferentes locais.
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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Clima e meteorologia - 1
Esclarecimento da diferença entre clima e tempo meteorológico e o funcionamento dos elementos e fatores climáticos.
Utilização de conceitos e imagens para a compreensão do tema
1) O documento distingue estado do tempo e clima, sendo que estado do tempo são as condições atmosféricas num determinado momento e lugar, e clima é a sucessão de estados do tempo numa região por um longo período.
2) São apresentados elementos climáticos como temperatura, precipitação, humidade e vento, e os instrumentos para sua medição.
3) Fatores como latitude, relevo, proximidade ao mar e correntes marítimas influenciam os elementos climáticos e a distribuição da temperatura e precipitação no mundo
O documento discute três fatores climáticos principais: latitude, altitude e pressão atmosférica. Quanto mais distante do equador, menor a incidência de radiação solar e temperatura. Maior altitude significa menos ar atmosférico e menos conversão de energia em calor. Pressão atmosférica é maior perto da superfície devido à gravidade, e afeta fenômenos meteorológicos.
O documento descreve os principais aspectos da atmosfera, tempo e clima, incluindo a composição da atmosfera, as camadas da atmosfera, o ar atmosférico, o tempo, o clima, a temperatura do ar, os ventos, as massas de ar e as correntes marítimas.
O documento discute o processo de evapotranspiração, que envolve a evaporação direta da água e a transpiração das plantas, fechando o ciclo hidrológico. A evaporação requer energia fornecida pela radiação solar para transformar a água líquida em vapor d'água, enquanto a transpiração envolve a remoção de água do solo pelas raízes das plantas e sua liberação na atmosfera pelas folhas. Fatores como temperatura, umidade do ar, vento e radiação solar af
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam adequadas para a vida. Ela é dividida em camadas e contém ar, que é uma mistura de gases como nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima são afetados por fatores como latitude, altitude, vegetação e ventos.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
O documento descreve os principais elementos do clima e fatores que influenciam a temperatura. Resume os cinco elementos do clima (precipitação, temperatura, vento, pressão atmosférica e humidade) e explica como a latitude, proximidade do mar e relevo afetam a distribuição da temperatura ao longo do ano.
Introdução a climatologia para o ensino médio. Aula sintetizando os principais conceitos de circulação da atmosfera terrestre e os fenômenos climáticos.
1) O documento discute diversos tópicos relacionados ao clima, incluindo o movimento de translação da Terra, magnetosfera, ozônio, diferença entre tempo e clima, elementos climáticos, fatores climáticos e tipos de clima no Brasil.
2) São descritos os principais tipos de clima no Brasil, incluindo equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical atlântico/úmido e semi-árido. Fatores como latitude, altitude e continentalidade influenciam o clima.
3)
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam favoráveis à vida. Ela é dividida em camadas e constituída principalmente por nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima dependem de fatores como latitude, altitude, massas de ar e ventos.
O documento discute a hidrologia e o ciclo hidrológico, começando com a precipitação e como a água se movimenta através da evaporação, infiltração no solo, escoamento superficial e subterrâneo, alimentando fontes e rios. Também aborda como o homem influencia o ciclo através de barragens, poços e irrigação, afetando a evapotranspiração.
O documento discute os conceitos de clima e elementos climáticos. Ele explica que o clima é definido pela sucessão habitual do tempo em um local, enquanto o tempo refere-se às condições atmosféricas de um momento. O documento também descreve os principais fatores que influenciam o clima, como a temperatura, umidade, ventos, relevo e latitude.
O documento discute os elementos do clima como temperatura, umidade e pressão atmosférica e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, maritimidade e correntes marítimas. O texto também descreve os principais tipos de clima encontrados no Brasil, incluindo equatorial, subtropical, semiárido tropical e úmido tropical.
Este documento discute os elementos e fatores do clima, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos, chuvas e radiação solar. Explica como esses elementos são influenciados por fatores como latitude, altitude, vegetação e correntes oceânicas.
A atmosfera terrestre é composta por gases e absorve parte da radiação solar, criando o efeito estufa e regulando as temperaturas na Terra. A pressão atmosférica, temperatura e umidade variam e causam fenômenos como nuvens, chuva e vento. Meteorologistas analisam essas variáveis em cartas do tempo para prever o estado do clima nos próximos dias.
O documento discute os elementos climáticos e como eles são medidos, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica e ventos. Explica o que é clima e meteorologia e como as estações meteorológicas medem os diferentes elementos climáticos.
O documento discute a atmosfera, climatologia e seus principais elementos. Resume que a atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio e é dividida em camadas. Também descreve os principais fatores climáticos como temperatura, umidade, pressão atmosférica e ventos, e como eles influenciam o clima.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da climatologia. Ele discute os fatores e elementos do clima, incluindo latitude, altitude, massas de ar, temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas. Explica como esses fatores influenciam as condições climáticas em diferentes locais.
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificação
PPMET_-_METEOROLOGIA_RESUMO.pdf
1. METEOROLOGIA - RESUMO
Cap. 1: Introdução a meteorologia
Meteorologia pura: E o estudo dirigido para o campo de pesquisa. Ex: Dinâmica,
climatológica, sinótica, etc.
Meteorologia Aplicada: E dirigida para a aérea de aplicação. Ex: Meteorologia
aeronáutica, agrícola, marítima, etc.
Fazes da meteorologia:
Observação: verificação visual e instrumental dos elementos meteorológicos.
Podem ser de superfície e de altitude respectivamente EMS e EMA;
Divulgaçao: transmissão dos dados observados;
Coleta: e a recepção de dados de uma determinada região para o conhecimento
mais amplo das condições reinantes num aeródromo e nos demais;
Analise: e o estudo e a interpretação dos dados coletados;
Exposição: e a entrega dos dados para consulta dos usuários.
No Brasil a meteorologia e controlada pelo DECEA através do SRPV e dos
CINDACTA.
Cap. 2: A terra e o sistema solar
Rotação: Executado em seu próprio eixo
Translação: executado em torno do sol em 365 dias e é também responsável pelas
estações do ano.
Solstícios: Ponto em que o sol fica mais afastado da terra que é no dia 21 de junho onde
o sol incide no tropico de câncer ocorrendo verão no hemisfério norte e no dia 22 de
dezembro quando o sol incide no tropico de capricórnio dando verão no hemisfério sul.
Este também pode ser chamado de Afélio.
Equinócios: Momento em que a terra se encontra mais próxima do sol, registrando
então igual duração de dia e noite. Os momentos são no dia 20 de março e 23 de
2. setembro, d originando também as estações de primavera e outono. Este também pode
ser chamado de Periélio.
Lat. Tropicais: Entre os dois trópicos;
Lat. Equatorial: Sobre o equador;
Lat. Temperada: Entre os trópicos e o circulo polar;
Lat. Polar: nos pólos.
Cap. 3: Atmosfera Terrestre
Composição da atmosfera: Nitrogênio: 78%, oxigênio: 21%, outros gases: 1%.
Vapor de água não faz parte da composição do ar. Ele varia de 0 a 4%.
Classificação do ar:
Seco: apresenta 0% de vapor de água;
Úmido: de 0 a 4% de vapor de água;
Saturado: 4% de vapor de água;
OBS: O ar seco contem mais nitrogênio e oxigênio, elementos estes mais pesados
do que o vapor de água, tornando-o mais denso e mais pesado que o ar úmido.
Camadas da atmosfera:
Troposfera: chamada também de baixa atmosfera é nela que ocorrem todos os
fenômenos importantes para a meteorologia, varia de 7 a 9 km nos pólos, de 13 a
15 km nas latitudes temperadas e de 17 a 19 km no equador, nela a temperatura
decresce 2ºC/1000 pés ou 0,65ºC/100 metros.
Tropopausa: possui uma extensão de 3 a 5 km de espessura, a temperatura não
varia, portanto ela e isotérmica.
Estratosfera: se estender a aproximadamente 70 km de altitude e é nela que se
tem inicio a difusão da luz. Ocorre na estratosfera uma camada de ozônio entre
20 e 50 km na qual funciona como um filtro seletivo dos raios ultravioletas
3. Ionosfera: se estende ate aproximadamente 400 a 500 km de altitude, é nela que
se tem inicio a filtragem seletiva da radiação solar.
Exosfera: estende-se a aproximadamente 1000 km e é confundida com o espaço
interplanetário.
Radiação solar: o corpo mais aquecido cede calor para o corpo menos aquecido, assim
durante o dia, o sol cede calor para a terra, fenômeno conhecido como radiação solar.
Radiação terrestre: Durante a noite a terra mais aquecida cede calor para o espaço
sideral.
Albedo: É a relação entre o total de energia refletida e o total de energia que incide
sobre uma superfície. O albedo médio da terra e de 35%. Quanto mais brilhante,
brancas, polidas e lisa maior será o albedo.
Insolação: É a quantidade de energia solar que atinge a terra apor sofrer os processos de
filtragem seletiva. É feita através dos processos físicos de:
Absorção: retenção dos raios solares;
Difusão: espalhamento dos raios;
Reflexão: volta dos raios solares para o espaço.
Cap. 4: Calor e Temperatura
Ar quente: Mais leve e menos denso, ocupa maior volume.
Ar frio: Mais pesado e mais denso, ocupa menos volume.
Propagação do calor: forma como se propaga para manter equilíbrio térmico entre os
corpos.
Condução: o mais quente cede calor pro mais frio;
Convecção: transporte de calor no sentido vertical, bastante comum a tarde no
verão sobre o continente;
Advecção: transporte na horizontal, na qual se da pelos ventos e pelas correntes
marinhas;
Radiação: transferência por meio do espaço, sendo a radiação terrestre e solar.
4. OBS: A temperatura varia inversamente proporcional com a altitude, latitude,
densidade e pressão.
Inversão térmica: é quando a temperatura aumenta com a altitude
Temperatura do ar em vôo:
SAT ou TAT: temperatura do ar estático
IAT: temperatura do ar indicada
CT: coeficiente térmico, diferença entre IAT e SAT
SAT=IAT – CT ou IAT=SAT + CT ou CT=IAT – SAT
Conversão de temperaturas:
𝑪
𝟓
=
𝑭−𝟑𝟐
𝟗
K = C + 273 R = F + 459
Cap. 5: Atmosfera Padrão
1 hPa para cada 30 pés;
1 Pol. De HG para cada 1000 pés;
ISA = 15º;
Cap. 6: Pressão atmosférica
Pressão é a força exercida por unidade de área, a força da gravidade e maior nos
pólos do que no equador. A pressão e exercida em todos os sentidos.
Isóbaras: une pontos de mesma pressão, são traçadas de 2 em 2 hPa pares.
A pressão varia:
o Diretamente com: densidade e latitude;
o Inversamente com: temperatura, altitude e umidade.
A pressão e medida por barômetro e registrada por barografos. Os barômetros
podem ser hidrostáticos ou de mercúrio e aneróides ou metálicos.
5. Sistemas de pressão:
Fechados:
o Centro de alta: as pressões maiores estão no centro e diminuem pra
periferia;
Divergente;
Anticiclônico;
Bom tempo.
o Centro de baixa: as pressões maiores estão na periferia e menores no
centro;
Convergente;
Ciclônico;
Mau tempo.
Abertos:
o Crista ou cunha: sistema alongado de alta pressão;
o Cavado: sistema alongado de baixa pressão;
o Colo: dois sistemas de alta e dois sistemas de baixa pressão, nele os
ventos são fracos de variáveis direções.
Cap. 7: Altimetria
Ajustes Altimetricos:
QNH: É a pressão de um local que quando introduzida no altímetro indicara a
altitude oficial do aeródromo quando a aeronave estiver decolando ou pousando,
deve ser ajustado ao se cruzar o nível de transição.
QNE: É a pressão padrão de 1013,2 hPa utilizado para vôos de cruzeiros, será
ajustado ao cruzar a altitude transição.
QFE: É chamada de ajuste a 0 pois quando pousado em um aeródromo ao se
colocar o ajuste QFE o altímetro indicara zero pés, portanto serve para dar a
altura da aeronave em relação ao aeródromo.
6. Erros Altimetricos:
Instrumental: quando corrigido indicara a altitude calibrada.
Meteorológicos: pode ser de pressão ou temperatura:
o Pressão:
QNH maior que QNE: terá um erro de pressão pra mais e um
erro de indicação pra menos, sendo uma condição de vôo segura.
EX: QNH 1018, valor indicado no altímetro: 5000 pés
1018 – 1013 = 5 hPa ou 150 pés, portanto: 5150 pés
QNH menor que QNE: terá um erro de pressão pra menos e um
erro de indicação pra mais, sendo uma condição de vôo inseguro.
EX: QNH 1008, valor indicado no altímetro: 5000 pés
1008 – 1010 = -5 hPa ou -150 pés, portanto: 4850 pés
o Temperatura: similar ao erro de temperatura, porem o calculo básico é:
Para cada 10º de diferença entre temperatura real e a padrão do
FL tem-se 4% do valor de erro da altitude.
Cap. 8: Altitude Densidade, Densidade do ar e Velocidades.
Altitude Densidade: é a pressão corrigida para erro de temperatura;
Altitude Indicada: valor obtido no altímetro quando se ajusta QNH, sendo a altitude
pressão corrigida para erros de pressão.
Altitude Calibrada: é a altitude corrigida para erros instrumentais
Velocidade aerodinâmica: varia diretamente com a temperatura e altitude;
Com a temperatura: a VA varia 1 KT para cada 5º;
Com a altitude: a VA varia 2% da VI a cada 1000 pés;
7. Cap. 9: Umidade do ar
É a quantidade de vapor de água existente num dado volume de ar, as principais
fontes de vapor de água são: rios, lagos, pântanos, solos úmidos, vegetação, etc. A
evaporação e o principal responsável pelo suprimento de vapor de água para o ar.
Mudanças de estado da água:
o Condensação: gasoso para o liquido;
o Sublimação: gasoso para o solido;
o Solidificação: liquido para o solido;
o Fusão: solido para o liquido;
o Evaporação: liquido para o gasoso.
Relação peso x umidade:
o Ar seco: mais pesado e mais denso, em uma decolagem a aeronave
correra uma distancia menor de pista por ter maior sustentação.
o Ar úmido ou saturado: mais leve e menos denso, em uma decolagem a
aeronave percorrera uma distancia maior por ter menos sustentação.
Elementos representativos da umidade do ar:
o Umidade especifica: razão entre a massa de vapor de água e a massa de
ar, expressa em kg.
o Umidade absoluta: razão entre a massa de vapor de água num dado
volume de ar, expressa em metros cúbicos.
o Umidade relativa: relação entra a quantidade de umidade existente e a
quantidade total de umidade suficiente para saturar um volume de ar
considerado, medida em porcentagem.
EX: Um determinado volume de ar atinge a saturação com 80
toneladas de vapor de água, e num dado momento só apresenta
40 toneladas, então a umidade relativa deste volume e:
80 toneladas............... 100%
40 toneladas................ x%
X = 50%
8. Temperatura do ponto de orvalho (td): é a temperatura na qual o ar atinge a
saturação mantendo o mesmo valor de pressão.
o Quando a temperatura do ar se igualar a temperatura do ponto de
orvalho, significa que o ar atingiu a saturação, ou seja, capacidade de 4%
de vapor de água e umidade relativa de 100%.
o Quanto maior for a diferença entre as temperaturas mais seco estará o ar;
o A temperatura do ponto de orvalho nunca será maior que a temperatura
do ar, portanto ela será menor ou igual à temperatura do ar.
Cap. 10: Hidrometeoros e Litometeoros
Hidrometeoros: são formados por partículas de vapor de água. Podem ser depositantes,
precipitados e suspensos.
Depositantes: nevoeiro, nevoa úmida, orvalho;
Precipitantes: Granizo, chuva, chuvisco
Suspensão: nuvens.
Nevoeiros: formado junto a superfície (abaixo de 30 metros) quando o ar se encontra
saturado. Ocorre quando o ar se condensa, seja pelo acréscimo de vapor de água no ar
ou diminuição da temperatura do ar. Pode ocorrer principalmente quando a temperatura
do ar e a mesma do ponto de orvalho.
Condições favoráveis para formação:
o Ventos fracos;
o Umidade relativa elevada;
o Elemento que propicie a formação.
Tipos de nevoeiros:
Nevoeiros de massas de ar:
o Nevoeiros de radiação: e formado quando a superfície terrestre se
resfria rapidamente pela radiação terrestre em noites sem nuvens. Assim
o ar em contato com o solo frio e resfriado ate atingir a temperatura do
ponto de orvalho. Forma-se mais facilmente com céu claro, ventos
fracos, radiação terrestre e umidade relativa elevada.
9. Nevoeiros de advecçao:
o Nevoeiro de vapor: formado quando o ar mais frio se desloca sobre uma
superfície liquida mais aquecida como rios, lagos, pântanos, etc. O vapor
da mais aquecido ao entrar em contato com o ar mais frio se condensa
originando o nevoeiro de vapor. Um exemplo são as águas quentes de
caldas novas.
o Nevoeiro marítimo: é formado pelo ar quente que se move do
continente para o mar mais frio, em conseqüência ocorre a saturação
formando um nevoeiro de grande espessura devido a grande umidade do
ar marinho.
o Nevoeiro orográfico ou de encosta: formado quando o vento desloca o
ar com suficiente quantidade de umidade encosta acima da montanha
originando o nevoeiro no declive abaixo.
o Nevoeiro de brisa marítima: formado pelo ar mais aquecido do mar
sobre o litoral mais frio.
o Nevoeiro glacial: formado pela sublimação do vapor de água, ocorre nos
pólos em temperaturas abaixo de -30º.
Nevoeiros frontais:
o Nevoeiro pré-frontal: ocorre antes da passagem de uma frente quente.
o Nevoeiro pos-frontal: ocorre após a passagem de uma frente fria.
Dissipação do nevoeiro:
o Quando a velocidade do vento aumenta;
o Quando houver aquecimento de baixo para cima causada pela infiltração
da luz solar;
o Quando a terra se aquece pelo sol.
Nevoa úmida: se diferencia do nevoeiro apenas por conter menor umidade
relativa, entre 80 e 90% e a visibilidade se igual ou superior a 1000 metros.
Orvalho: forma-se pela condensação do vapor de água ao se depositar numa
superfície fria.
Geada: forma-se pela sublimação do vapor de água ao se depositar numa
superfície com temperatura inferior a 0º.
Chuvisco: gotas muito pequenas que caem de nuvens stratus, parecendo flutuar
no ar.
10. Litometeoros: formado por impurezas em suspensão na atmosfera terrestre, de origem
mineral. São formados principalmente por fumaça de cidades industriais, queimadas,
poeira de terra, partículas de sal marinho, etc.
Principais Litometeoros:
Nevoa seca: difere-se da nevoa úmida apenas quando a umidade cair de 80%, a
visibilidade e de 1000 metros ou mais. Possue uma cor avermelhada ou
alaranjado. Pode fazer com que o aeródromo fique fechado.
Poeira: presente no ar por partículas solidas muito finas, da uma cor bronzeada
ou amarelada ao céu. So será publicado nos boletins meteorológicos quando a
visibilidade for menos que 1000 metros.
Fumaça: presente no ar de forma concentrada devida a combustão incompleta
da matéria. Da ao céu uma cor extremamente avermelhada e a visibilidade e
menor que 1000 metros.
Cap. 11: restrições a visibilidade atmosférica
Visibilidade horizontal: medida por um observador a superfície em torno de
360º tendo como centro o aeródromo. E medida visualmente ou por
instrumentos como o visibilometros.
Alcance visual da pista (RVR): e feita a partir da pista em uso utilizando-se de
aparelhos para medição.
Visibilidade vertical: medida visualmente ou por instrumentos como projetor
luminoso e tetometro.
Visibilidade obliqua: entende-se por visibilidade obliqua aquela observada na
vertical de uma aeronave e um ponto na superfície onde os objetos e obstáculos
podem ser distinguidos.
Visibilidade de aproximação: e a capacidade que um piloto tem de ver ao
ingressar na reta final para pouso no aeródromo em questão.
OBS: as visibilidades podem ser medidas em milhas, quilômetros ou pés.
11. Cap. 12: Nuvens
Nuvens: é formada por um aglomerado de gotículas de vapor de água ou de cristais de
gelo e ficam suspensas na atmosfera pelas correntes de ventos ascendentes.
Classificação das nuvens:
Quanto ao aspecto:
o Estratiforme: apresentam-se em camadas continuas de grande extensão
horizontal, são lisas, a base e o topo têm forma bem definida, ar calmo
sem turbulência.
o Cumuliforme: camadas descontinuas de grande extensão vertical,
possuem contornos bem definidos, ar turbulento.
o Cirriforme: apresentam-se de forma alongada e filamentosa, sem
sombra própria, são brancas e brilhantes e formadas por cristais de gelo.
Quanto à estrutura:
o Liquidas: formadas por gotículas de água;
o Solidas: formadas por cristais de gelo;
o Mistas: formadas por gotículas de água e cristais de gelo.
Quanto a altura:
o Altas: acima de 8 km de altura;
o Medias: de 2 a 8 km
o Baixas: de 30 metros a 2 km de altura.
Quanto ao gênero:
o Altas (solidas):
Cirrus (CI)
Cirrustratus (CS)
Cirrucumulos (CC)
o Medias (liquidas e mistas)
Altostratus (AS)
Altocumulos (AC)
Nimbustratus (NS)
o Baixas (liquidas):
Stratus (ST)
Stratocumulos (SC)
12. Nuvens do estagio alto: não causa problemas para a aviação por não constituírem
camadas espessas nem darem origem a precipitação que atinge o solo.
Cirrus: são nuvens isoladas, sem sombra própria com textura sedosa de cor
branca e brilho sedoso. Constituída por cristais de gelo ralo. São transparentes e
delicadas e geralmente antecedem uma frente fria.
Cirrucumulos: lembram pequenos flocos de algodão, tem cor branca, tem
aspecto de areia de praia. São constituídas por cristais de gelo e são sempre
suficientemente transparentes para deixarem aparecer a posição do sol ou lua.
Anuncia o frio e chuva.
Cirrustratus: véu de nuvem transparente e esbranquiçado deixa o céu
esbranquiçado e pode formar um halo em torno do sol ou lua, esta nuvem nunca
e suficiente para ocultar o sol.
13. Nuvens do estagio médio: essas nuvens interferem nas operações de vôo.
Altocumulos: nuvens branco-acinzentadas possuem sombra própria, dispostas
em mantos ou camadas em grande quantidade, deixa o céu com uma forma
encarneirada. Denunciam a presença de turbulência nos níveis médios de
intensidade fraca a moderada.
Altostratus: camada de nuvens cinzento-azulada, de aspecto uniforme, cobrindo
quase que inteiramente o céu, possui espessura suficiente para ocultar o sol ou a
lua. Possui precipitação que pode alcançar o solo como forma de chuva ou neve
de caráter continuo.
Nimbustratus: camada de nuvem de cor cinza escuro com pouca luz em seu
interior, muitas vezes de aspecto sombrio em conseqüência de chuva e neve em
seu interior. Possui em toda sua extensão espessura suficiente para ocultar
completamente o sol.
14. Nuvens do estagio baixo: são as que apresentam maiores problemas para a aviação,
principalmente nas operações de pousos e decolagens.
Stratus: apresenta-se em forma de uma camada continua de cor cinzenta, tem
um aspecto turvo e muito uniforme, geralmente costumam ocultar construções
muito altas e pequenos montes, apresenta uma forma fragmentada mais clara
proveniente da elevação do nevoeiro. A sua principal característica e o chuvisco.
Stratocumulos: nuvem cinzenta ou esbranquiçada, tendo sempre partes escuras
em forma de seixos ou bolas, tem a forma de um lençol baixo. Esta associada a
chuva
Cúmulos: de desenvolvimento vertical, cor branca com contorno bem definido,
isoladas com base horizontal bem definida.
15. Torre de cúmulos: possuem um desenvolvimento vertical exagerado tomando
forma de torre.
Cumulonimbus: nuvem densa, de considerável desenvolvimento vertical, em
forma de montanha ou de enormes torres. Sua região superior pode ter a forma
de bigorna ou de um vasto penhasco. são consideradas super perigosas para a
aviação, pois estão associadas a tempestades.
Lenticulares: possuem a forma de lentes e são quase sempre alongadas com os
contornos bem delineados, são referencias visuais para detectar ondas das
montanhas.
Mamatus: na parte inferior possuem formações semelhantes a bolsas ou seios
de forma arredondada e escura, resultado de forte vórtice de vento que produz
severa turbulência.
16. Processo para formação de nuvens:
Advecçao: e provocado pelo movimento dos ventos frios sobre superfície
quentes ou quando o vento se desloca para uma superfície fria. Quando o fluxo
de ar superior for mais aquecido que o inferior o tipo de nuvem será estratiforme
e quando o inferior for mais aquecido que o superior o tipo será Cumuliforme.
Radiação: formam-se nuvens stratus.
Convecção: o resfriamento ocorre devido a perda de calor pelo levantamento do
ar. Formam-se nuvens de desenvolvimento vertical.
Por efeito orográfico: o ar resfria-se ao subir a encosta da montanha formando
nuvens próximas ao topo
Por efeito dinâmico: o ar quente e levantado pelo ar frio sofrendo um
resfriamento adiabático por levantamento, este processo ocorre nos sistemas
frontais.
Calculo para determinação da altura da base da nuvem convectiva (NCC):
H = 125 x (T – TD)
o H = altura da base em metros
o 125 = constante da formula
o T = temperatura do ar na superfície
o TD = temperatura do ponto de orvalho na superfície
OBS: a temperatura decresce 1ºC/100 metros e a temperatura do ponto de
orvalho decresce 0,2ºC/100 metros.
Quantidade de nuvens:
o SKC: céu claro, menos de 1/8;
o FEW: poucas nuvens, 1/8 a 2/8;
o SCT: esparso, 3/8 a 4/8;
o BKN: nublado, 5/8 a 7/8;
o OVC: encoberto, 8/8.
17. Cap. 13: Precipitação
Definição: é o retorno da água para superfície sendo classificadas quanto ao tipo,
caráter e intensidade.
Quanto ao tipo:
o Liquidas:
Chuva: água em seu estado liquido provem de nuvens NS, AS,
CU, SC e CB;
Chuvisco: o mesmo que chuva porem com espessura menor,
sendo o elemento precipitante que mais reduz a visibilidade,
normalmente e acompanhado de nevoeiro e provem de nuvens
Altostratus e stratus.
o Solidas:
Neve: cristais hexagonais de gelo de cor branca provem de
nuvens AS, NS e CB;
Granizo: grãos de gelo cuja espessura varia de 2 a 5 mm e
provem de nuvens CB;
Saraiva: pedras de gelo cuja espessura varia de 5 a 50 mm e
provem de nuvens CB.
Quanto ao caráter:
o Continua: sem intervalos;
o Intermitente: período de precipitação é maior que os intervalos;
o Pancada: por um curto espaço de tempo.
Quanto a intensidade:
o Leve: quando a película da água entra em contato com o solo e escorre;
o Moderada: quando a película da água forma um V ao bater no solo;
o Forte: quando a película da água forma um grande V em contato com o
solo.
Instrumentos:
o Pluviômetro: mede a precipitação liquida em milímetros;
o Nivometro: mede a precipitação solida como a neve.
18. Cap. 14: Processo adiabático e equilíbrio na atmosfera
Definição: é um comportamento atmosférico que ocorre devido as modificações de
temperaturas das massas de ar sem a necessária troca ou influencia com o ar exterior.
Processo adiabático:
o Gradiente térmico normal (G.T) 2ºC/1000 pés
0,65ºC/100 metros
o Razão adiabática seca (RAS) 1ºC/100 metros
o Razão adiabática úmida (RAU) 0,6ºC/100 metros
o Razão superadiabatica G.T. > 1ºC/100 metros
o Gradiente auto-convectivo > 3,42ºC/100 metros
Exemplos de contas de gradientes:
o Sendo uma massa de ar seca forçada a se elevar para 500 metros, qual a
condição de equilíbrio sabendo que a temperatura do ar na superfície é de
10ºC e a temperatura do ar a 500 metros é de 6ºC?
10º – 6º = 4º
4º ------- 500 metros
X ------- 100 metros
X = 0,8º < 1ºC, o ar é estável.
o Sendo uma massa de ar seco a 500 metros de distancia, qual a condição
de equilíbrio enquanto que a temperatura na superfície e de 30ºC e a 500
metros é de 23ºC?
30º - 23º = 7º
7º ------- 500 metros
X ------- 100 metros
X = 1,4º > 1ºC, o ar é instável.
19. Estabilidade ou instabilidade condicional: acontecera sempre que o G.T.
estiver entre a razão adiabática úmida e a razão adiabática seca. Caracteriza-se
pela formação de nuvens Stratocumulos.
0,6ºC (RAU) < 0,85ºC < 1ºC (RAS) / 100 metros
o O equilíbrio será estável condicional se o ar for seco;
o É será instável condicional se o ar for úmido.
Condições de tempo associadas:
o Com a estabilidade do ar:
Tempo bom;
Céu claro ou nuvens estratiformes;
Favorecimento de formação de nevoas, nevoeiros e fumaça;
Ar calmo, sem agitação;
Se houver precipitação, será leve e continua;
Péssima visibilidade.
o Com a instabilidade do ar:
Tempo geralmente ruim;
Nuvens Cumuliforme;
Favorecimento de formação de trovoadas;
Ar agitado e turbulento;
Precipitação forte do tipo pancada;
Visibilidade excelente, exceto durante as pancadas.
Cap. 15: Turbulência
Definição: é a agitação vertical das moléculas do ar que provoca um vôo desconfortável.
Classificação das turbulências:
o Leve: de 5 a 15 kt;
o Moderada: de 15 a 25 kt;
o Forte: de 25 a 35 kt;
o Severa: maior que 35 kt, onde os danos são inevitáveis e a pilotagem
impossível.
20. Tipos de turbulência:
o Convectiva ou termal: é causada pelas variações térmicas verticais da
atmosfera, quando superiores a 1ºC/100 metros, produzem dentro e fora
das nuvens, correntes verticais consideráveis, são capazes de interferir
nos movimentos horizontais da aeronave. Pode ser identificado pela
presença de nuvens cúmulos.
o Mecânicas de solo: provocada pelo atrito do ar ao soprar de encontro as
edificações ou outros obstáculos artificiais, afetando aeronaves efetuando
vôos em baixas altitudes.
o De montanha ou orográficas: provocado pelo atrito do ar com as
encostas das montanhas, este que forma nuvens lenticulares no topo da
montanha e também nuvens rotoras a sotavento.
o Esteira de turbulência: provocado por aeronaves de grande porte em
sua trajetória para pouso, formando vórtices de vento por causa dos
motores ou ponta das asas.
o Turbulência dinâmicas de cortantes de vento (Wind shear): ocorre
quando existe variação na velocidade ou direção do vento dentro de uma
curta distancia.
o Turbulência em ar claro (CAT): sendo uma turbulência sem nenhuma
advertência visual, estão associadas às esteiras de turbulência.
o Turbulência dinâmica frontal: provocada pela ascensão do ar quente
na rampa frontal. Quanto mais quente, úmido e instável estiver o ar,
maior a intensidade da turbulência. As turbulências frontais mais severas
estão associadas as frentes frias rápidas, mas podem ocorrer associadas a
qualquer sistema frontal.
Cap. 16: Ventos
Definição: é o movimento do ar que acontece das altas pressões para as baixas pressões.
Força G: é a força propulsora do vento que faz com q o vento flua das altas para
as baixas pressões.
21. Força de Coriolis – F: é o desvio do vento na atmosfera devido ao movimento
de rotação da terra, sendo que no hemisfério sul há o desvio para esquerda e no
hemisfério norte há o desvio para a direita.
Camada de fricção:
o Superfície: vento de superfície, de 0 a 100 metros, força de atrito e G;
o Transição: vento Barostrófico, de 100 a 600 metros, força G;
o Atmosfera livre: vento Geostrófico, a partir de 600 metros, força G e F.
Atmosfera livre:
o Ventos geostrofico;
o Forças G e F;
o Paralelismo entre as isóbaras;
o Direção do vento geostrofico se no hemisfério sul subtrai: mar = 10 º,
planície = 45 º e montanhas = 70 º;
o Velocidade do vento: 50% do vento de superfície.
Comportamento dos ventos:
o Alta pressão no H.S.: anti-horária, NOSE, divergente, anticiclônico;
o Baixa pressão no H.S.: horária, NESO, convergente, ciclônica;
o Alta pressão no H.N.: horária, NESO, divergente, anticiclônico;
o Baixa pressão no H.N.: anti-horária, NOSE, convergente, ciclônica.
Lei de Buys Ballot: Se dermos as costas para o vento no hemisfério sul as
pressões menores e conseqüentemente o mau tempo estará a nossa direita.
Cap. 17: Circulação geral dos ventos na atmosfera
Definição: os ventos na atmosfera fluem de forma a manterem um certo equilíbrio de
pressões no globo terrestre e o fazem através do sistema organizado chamado circulação
geral dos ventos na atmosfera.
Circulação nos níveis inferiores: ate 20.000 pés;
Circulação superior predominante: é de oeste acima de 20.000 pés.
22. Zona de confluência intertropical: é uma faixa latitudinal que divide a
circulação em dois hemisférios. Esta confluência provoca na região uma área de
mau tempo.
Circulação dos ventos em níveis inferiores:
o Ventos polares: predominam de SE no H.S. e NE no H.N.;
o Ventos de oeste: predominam de oeste em ambos os hemisférios;
o Ventos alísios: predominam de SE no H.S. e NE no H.N.
Circulação superior predominante de oeste:
o Corrente de jato: é um fluxo de vento forte, predominando de oeste em
ambos os hemisférios sobre as latitudes temperadas. Ocorrem nas zonas
de convergência em alta altitude, entre os ventos Ciclônico polares e o
retorno dos anticiclones subtropicais.
Circulação secundaria: são ventos barostroficos ou de superfície que
representam uma irregularidade dentro do sistema de circulação geral dos ventos
na atmosfera.
o Brisa marítima: é o fluxo diurno de ventos que sopram no litoral do mar
para a terra devido ao ar no mar estar mais frio do que na terra.
o Brisa terrestre: é o fluxo noturno de vento que sopra da terra mais fria
para o mar mais aquecido.
o Monções: formam-se pelo mesmo efeito das brisas porem em áreas
continentais sendo elas de dois tipos:
De verão: sopram do oceano para o continente trazendo muita
umidade e chuvas constantes;
De inverno: sopram do continente para o oceano, causando
grandes estiagens.
o Efeito fohen: é a descida do ar seco e quente ao lado sotavento da
montanha, o ar quente e úmido passa a ser quente e seco após sofrer o
efeito fohen.
o Ventos de vale: ocorre durante o dia quando o sol aquece o fundo dos
vales fazendo com que o ar quente suba a encosta da montanha.
o Ventos de montanhas: ocorre durante a noite quando o resfriamento do
topo das montanhas faz com que o ar frio desça em direção aos vales.
23. Vento anabatico: ocorre durante o dia onde o ar sobe encosta
acima devido ao aquecimento do topo da montanha.
Vento catabatico: ocorre durante a noite onde o ar desce encosta
abaixo devido ao resfriamento do topo da montanha.
Cap. 18: Massas de ar
Definição: é um grande volume de ar que apresenta características iguais no seu sentido
horizontal. Tem origem onde se formam as massas de ar, ou seja, oceanos, régios
polares, aéreas de deserto e florestas.
Classificação das massas de ar:
o Quanto à superfície:
Marítimas (m): úmidas;
Continentais (c): secas;
o Quanto à temperatura:
Quentes (w): estáveis;
Frias (k): instáveis;
o Quanto a Latitude:
Tropical (t);
Polar (p);
Equatorial (e);
Ártica ou antártica (a);
Massa de ar quente:
o Estabilidade do ar;
o Massa de ar úmida: nevoa úmida, nevoeiros, nuvens estratiformes;
o Massa de ar seca: fumaça e nevoa seca;
o Visibilidade reduzida.
Massa de ar fria:
o Instabilidade do ar;
o Massa úmida: nuvens cumuliformes;
o Massa de ar seca: ventos moderados a forte;
o Visibilidade boa, exceto na hora das pancadas de chuva.
24. Cap. 19: Frentes
Definição: frente e uma massa de ar que avança na superfície. Sendo que a massa de ar
frio e mais densa que a massa de ar quente ela sempre permanece por baixo, e a rampa
formada sempre será inclinada para o lado da frente fria. Cada massa de ar possui em
seu centro a pressão mais alta, portanto na periferia onde se forma a frente localiza o
centro de baixa pressão.
Frente fria: é denominada fria quando a massa de ar frio desloca uma massa de
ar quente tomando o seu lugar. São sempre mais rápidas instáveis e mais
violentas que as frentes quentes
o Deslocamento: de SW no HS e NW no HN;
o Pressão: diminui com a aproximação e aumenta após a passagem da
frente;
o Temperatura: aumenta com a aproximação e diminui com a passagem;
o Ventos:
HS: pré-frontal – NW, pos-frontal – SW;
HN: pré-frontal – SW, pos-frontal – NW;
o Nevoeiro: pos-frontal;
o Nuvens: CU, CB, CI, CC, AC.
Frente quente: é denominada quente quando a massa de ar quente desloca a
massa de ar frio, ocupando seu lugar. O deslocamento e lento devido a pouca
densidade do ar, tornando-a mais lenta e menos violenta que a frente fria.
o Deslocamento: de NW no HS e SW no HN;
o Pressão: igual a frente fria;
o Temperatura: igual a frente fria;
o Ventos:
HS: pré-frontal – SW, pos-frontal – NW;
HN: pré- frontal – NW, pos-frontal – SW;
o Nevoeiro: pré-frontal;
o Nuvens: CI, CS, ST, NS, ST.
Frente estacionaria: é denominada frente estacionaria quando a frente perde
velocidade e seu deslocamento torna-se desprezível. As condições de tempo são
menos intensas.
25. Frente oclusa: é o encontro de duas frentes de características diferentes
associado a uma baixa pressão. Existem dois tipos de oclusão:
o Oclusão fria: quando o ar mais frio permanece na superfície e o ar
menos frio se eleva.
o Oclusão quente: quando o ar menos frio permanece na superfície.
Frontogenese: fase de formação da frente;
Frontolise: fase de dissipação da frente.
Reconhecimento de frentes frio:
o Antes:
Percebe-se uma deriva para esquerda no HS, devido ao vôo estar
sendo conduzido de uma área de alta para uma área de baixa
pressão;
Aumento da instabilidade do ar;
Surgimento de Cirrus no horizonte e aumento da temperatura;
o Depois:
Aumento da altitude verdadeira;
Mudança da deriva do vento da esquerda para a direita;
Mudança perceptível na temperatura.
Reconhecimento de frentes quentes:
Visibilidade restrita;
Diminuição de teto;
Estabilidade excessiva do ar;
Nuvens estratiformes.
Cap. 20: Trovoadas
Definição: conjunto de fenômenos que se manifestam na nuvem CB.
Condições para formação de trovoada:
o Presença de umidade;
o Ar instável;
o Presença de elemento inicial de formação
26. Ciclo de uma trovoada:
o Cúmulos: correntes e turbulência ascendentes, sem precipitação,
relâmpagos.
o Maturidade: correntes ascendentes e descendentes, turbulência forte a
severa, precipitação do tipo pancada, relâmpagos e trovoes em
atividades, neve e granizo no interior da nuvem, topo Cirriforme com
ventos fortes e seu desenvolvimento esta no ápice.
o Dissipação: correntes e turbulência descendentes, precipitação uniforme
e leve, relâmpagos na horizontal, topo em forma de bigorna.
Classificação das trovoadas:
o De massas de ar:
Orográfica: forma-se a barlavento das montanhas;
Convectivas ou térmicas: ocorre em dias de forte insolação e
formam por convecção;
Advectivas ou noturnas: forma-se pelo ae frio sobre as águas
quentes durante a noite.
o Dinâmicas:
Frontais:
De frente fria: formam-se sempre do lado quente;
De frente quente: e típica de ar estável e possuem CB
embutido;
De frente oclusa: perigosas por estarem obscurecidas
pela grande massa de nebulosidade produzida neste tipo
de frente;
De frente estacionaria: menos intensidade que a frente
fria.
Não frontais:
Linhas de instabilidade pré-frontal de frente fria: de
todas é a mais severa, precede uma frente fria e são mais
velozes do que ela. São provedoras de microburst;
De cavados permanentes: A CIT e a maior produtora de
trovoadas de todo o planeta, ocorrem durante todo o ano e
quase todas as horas do dia.
27. Cap. 21: formação de gelo em aeronaves
Definição: A formação de gelo afeta a aeronave tanto na parte interna como, por
exemplo, no tubo de pitot, carburador e nas tomadas de ar, quanto nas partes externas,
que são as superfícies expostas do avião como asas, hélices, rotor e afetam o controle da
aeronave.
Condição para formação de gelo:
o Aeronave voando através de água visível na forma de chuva ou de
gotículas de nuvens
o A temperatura do ar e da aeronave deve ser igual ou inferior a 0º graus.
Tipos de gelo:
o Gelo claro: também chamado de gelo cristal ou liso, e o que oferece
maior perigo a aeronave. É denso, transparente, desprende-se com
dificuldade e altera o perfil aerodinâmico do avião, alem disso as gotas
não congelam de forma instantânea. Forma-se a temperaturas entre 0º a -
10ºC
o Escarcha: também chamado de gelo granulado, opaco ou amorfo, e um
gelo leitoso que se forma em presença de gotículas menores
normalmente entre 0º e - 10ºC em nuvens estratiformes (ar estável) e
entre -10º e -20ºC em nuvens cumuliformes (ar instável). Este tipo de
gelo congela quase que instantâneo, fazendo com que a sustentação
diminua.
o Geada: este tipo de gelo se deposita em finas camadas se aderindo aos
bordos de ataques, pára-brisas e janelas da aeronave em vôo. Não pesa
nem altera o perfil, mas afeta a visibilidade do piloto. Sua formação
ocorre mais freqüentemente quando a aeronave passa muito tempo em
uma área muito fria, em grandes altitudes ou cruza regiões com alto teor
de umidade ocorrendo a sublimação do vapor.
Efeito do gelo sobre a aeronave:
o Sistema de carburação: reduz o rendimento do motor e sua potência.
o Asas e empenagem: ocorre principalmente nos bordos de ataques e na
empenagem alterando o perfil aerodinâmico assim aumentando a
resistência ao avanço e diminuindo a sustentação.
28. o Hélices: causa a perda de rendimento da hélice devido a formação de
gelo no bordo de ataque da hélice.
o Tubo de pitot: bloqueia a entrada do ar fazendo com que os
instrumentos marquem errados ou deixem de marcar.
Sistemas anti gelo
o Preventivos ou anticongelantes: repelentes líquidos (componentes
químicos como álcool isopropilico – pára-brisas e hélice), resistências
elétricas (bordo de ataque, tubo de pitot, hélice e pára-brisa) e circulação
de ar quente (carburador).
o Degeladores ou descongelantes: tem operação mecânica e normalmente
são capas de borracha pretas, onde o ar e injetado sob pressão, fazendo a
capa ondular e quebrando o gelo formado, principalmente nos bordo de
ataque das asas.
Colaboração: Prof. Paulo Roberto M. Miranda