Este projeto descreve as medidas de segurança contra incêndio para um lar de idosos classificado como de 3a categoria de risco, incluindo a resistência ao fogo dos materiais e elementos de construção, sistemas de evacuação, instalações técnicas e equipamentos de segurança como alarmes e extintores.
O documento discute a aplicação de checklists para inspeção de segurança no trabalho. Checklists são ferramentas simples para verificar itens de segurança e identificar desvios para evitar novas ocorrências. Os resultados das inspeções podem ser usados para traçar medidas corretivas e preventivas e estabelecer planos de ação.
Brigada de incêndio apresentação powerpointWallace Silva
O documento descreve a formação da brigada de incêndio da empresa, incluindo seus objetivos de prevenção e combate a incêndios, a composição das equipes e suas responsabilidades, e as instruções a serem seguidas em caso de incêndio.
O documento descreve um curso de capacitação sobre inflamáveis e combustíveis, abordando conceitos como pontos de fulgor e ignição, classes de riscos, sinalização de segurança, documentação para transporte de produtos perigosos e procedimentos em emergências.
O documento discute prevenção e combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, triângulo de fogo, classes de incêndio, agentes extintores, equipamentos extintores e medidas preventivas como redes de mangueiras, hidrantes e sprinklers.
Treinamento para Segurança em Trabalho a Quente.pptx (1).pptxRudinei de Moura
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos a quente como corte e solda, definindo responsabilidades, tipos de trabalhos, permissões necessárias e precauções a serem tomadas. O treinamento tem como objetivo prevenir acidentes durante atividades que envolvam calor ou chama.
O documento fornece diretrizes sobre segurança para trabalhos a quente, incluindo requisitos para proteção contra incêndios, inspeções prévias dos equipamentos, monitoramento da área durante e após o trabalho, e responsabilidades dos envolvidos.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
Fatores eficazes para investigação de acidentesRobson Peixoto
Fatores eficazes para investigação de acidentes
BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO
Identificar o que está errado e adotar medidas de controle.
Revelar as maneiras nas quais as pessoas estão expostas a riscos que podem afetar sua
segurança e saúde.
Compreender o que ocorreu, como o trabalho foi realmente executado e por que as
coisas deram errado.
Identificar as deficiências no controle de riscos no trabalho de forma que possibilite
alterações e melhorias da Gestão de Segurança do Trabalho.
O documento discute a aplicação de checklists para inspeção de segurança no trabalho. Checklists são ferramentas simples para verificar itens de segurança e identificar desvios para evitar novas ocorrências. Os resultados das inspeções podem ser usados para traçar medidas corretivas e preventivas e estabelecer planos de ação.
Brigada de incêndio apresentação powerpointWallace Silva
O documento descreve a formação da brigada de incêndio da empresa, incluindo seus objetivos de prevenção e combate a incêndios, a composição das equipes e suas responsabilidades, e as instruções a serem seguidas em caso de incêndio.
O documento descreve um curso de capacitação sobre inflamáveis e combustíveis, abordando conceitos como pontos de fulgor e ignição, classes de riscos, sinalização de segurança, documentação para transporte de produtos perigosos e procedimentos em emergências.
O documento discute prevenção e combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, triângulo de fogo, classes de incêndio, agentes extintores, equipamentos extintores e medidas preventivas como redes de mangueiras, hidrantes e sprinklers.
Treinamento para Segurança em Trabalho a Quente.pptx (1).pptxRudinei de Moura
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos a quente como corte e solda, definindo responsabilidades, tipos de trabalhos, permissões necessárias e precauções a serem tomadas. O treinamento tem como objetivo prevenir acidentes durante atividades que envolvam calor ou chama.
O documento fornece diretrizes sobre segurança para trabalhos a quente, incluindo requisitos para proteção contra incêndios, inspeções prévias dos equipamentos, monitoramento da área durante e após o trabalho, e responsabilidades dos envolvidos.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
Fatores eficazes para investigação de acidentesRobson Peixoto
Fatores eficazes para investigação de acidentes
BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO
Identificar o que está errado e adotar medidas de controle.
Revelar as maneiras nas quais as pessoas estão expostas a riscos que podem afetar sua
segurança e saúde.
Compreender o que ocorreu, como o trabalho foi realmente executado e por que as
coisas deram errado.
Identificar as deficiências no controle de riscos no trabalho de forma que possibilite
alterações e melhorias da Gestão de Segurança do Trabalho.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Robson Peixoto
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Ele define o que são espaços confinados, os riscos associados e os requisitos para avaliação, controle de riscos, treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de entrada. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores em tais ambientes.
1) O documento é uma permissão para serviços de soldagem em equipamentos de água quente, que ocorrerá entre 12:30 e 17:00.
2) É necessário preencher um check list de 23 itens de precauções requeridas, como isolar a área, usar EPIs, remover materiais inflamáveis e proteger equipamentos.
3) Após o serviço, deverá haver vigilância por 30 minutos e a área só poderá ser liberada após inspeção.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, definindo espaços confinados e riscos associados. Ele destaca a importância de empresas seguirem normas de segurança, fornecerem equipamentos de proteção individual e treinamento, e realizarem procedimentos como testes de ar e emissão de permissões de entrada.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O relatório avalia os equipamentos de emergência como hidrantes e abrigos de mangueiras em outubro de 2016, verificando itens como conexões, vazamentos, condições das portas e visores, e limpeza interna. O técnico em segurança do trabalho Izaias Aguiar é responsável pela inspeção.
O documento discute os conceitos e tipos de sinalização de segurança, incluindo sinalização de proibição, salvamento e emergência, aviso, prevenção e combate a incêndio e obrigação. A sinalização de segurança tem como objetivo alertar as pessoas sobre riscos e situações perigosas de forma rápida através de placas, cores, luzes, sons ou comunicação verbal.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança para trabalhos em altura, descrevendo os principais fatores de risco, equipamentos de proteção coletiva e individual, e medidas de prevenção necessárias para proteger os trabalhadores.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
Este documento é um checklist para inspeção de conformidade com a Norma Regulamentadora NR 18 em uma obra de construção civil. Ele verifica aspectos como a existência de Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, condições das instalações sanitárias, vestiários, alojamentos e refeitórios, medidas de proteção em escavações, fundações e outras atividades de alto risco.
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
A NR20 estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho contra riscos provenientes de atividades com inflamáveis e combustíveis. Ela classifica as instalações em Classe I, II ou III de acordo com o tipo de atividade e quantidade armazenada e exige a capacitação dos trabalhadores de acordo com a classe da instalação e atividade desenvolvida. A NR20 também define termos importantes como armazenamento, transferência, manuseio e manipulação.
Investigação de acidentes
Identificar soluções para melhorar a saúde e a gestão de segurança, melhorando o controle de risco, evitando a reincidência e a redução de perdas financeiras.
Este documento apresenta um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para obras de construção de uma indústria de beneficiamento de fertilizantes. O PCMAT descreve os riscos à saúde dos trabalhadores como exposição a ruídos, poeiras e quedas, e define procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para mitigar esses riscos.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoCarlise Dornelles
O documento descreve as normas regulamentadoras sobre as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho de acordo com a NR-24. Ele especifica os requisitos para instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos, incluindo tamanho mínimo, separação por sexo, iluminação, ventilação e equipamentos necessários.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento discute riscos químicos no ambiente de trabalho, definindo riscos químicos e classificando diferentes tipos de gases, vapores e aerodispersóides que podem apresentar riscos à saúde dos trabalhadores quando inalados ou entram em contato com a pele. O documento também discute parâmetros importantes para explosões de poeiras e classifica esses agentes químicos de acordo com sua origem, efeitos fisiológicos e características físicas.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
O documento discute procedimentos de segurança para soldagem e corte, incluindo definições de processos como solda a eletrodo revestido e MIG/MAG. Ele também descreve equipamentos como maçaricos, cilindros de gás e EPIs, além de cuidados com instalações, equipamentos e trabalhadores.
It 07 compartimentacao_horizontal_e_compartimentacao_verticalThiago Ferreira
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edificações, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos para paredes, portas e outros elementos de compartimentação, como resistência ao fogo mínima. Aplica-se a todas as edificações que exijam medidas de compartimentação de acordo com regulamentos estaduais.
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos técnicos para paredes, portas e outros elementos corta-fogo, além de características de resistência ao fogo necessárias.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Robson Peixoto
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Ele define o que são espaços confinados, os riscos associados e os requisitos para avaliação, controle de riscos, treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de entrada. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores em tais ambientes.
1) O documento é uma permissão para serviços de soldagem em equipamentos de água quente, que ocorrerá entre 12:30 e 17:00.
2) É necessário preencher um check list de 23 itens de precauções requeridas, como isolar a área, usar EPIs, remover materiais inflamáveis e proteger equipamentos.
3) Após o serviço, deverá haver vigilância por 30 minutos e a área só poderá ser liberada após inspeção.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, definindo espaços confinados e riscos associados. Ele destaca a importância de empresas seguirem normas de segurança, fornecerem equipamentos de proteção individual e treinamento, e realizarem procedimentos como testes de ar e emissão de permissões de entrada.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O relatório avalia os equipamentos de emergência como hidrantes e abrigos de mangueiras em outubro de 2016, verificando itens como conexões, vazamentos, condições das portas e visores, e limpeza interna. O técnico em segurança do trabalho Izaias Aguiar é responsável pela inspeção.
O documento discute os conceitos e tipos de sinalização de segurança, incluindo sinalização de proibição, salvamento e emergência, aviso, prevenção e combate a incêndio e obrigação. A sinalização de segurança tem como objetivo alertar as pessoas sobre riscos e situações perigosas de forma rápida através de placas, cores, luzes, sons ou comunicação verbal.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança para trabalhos em altura, descrevendo os principais fatores de risco, equipamentos de proteção coletiva e individual, e medidas de prevenção necessárias para proteger os trabalhadores.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
Este documento é um checklist para inspeção de conformidade com a Norma Regulamentadora NR 18 em uma obra de construção civil. Ele verifica aspectos como a existência de Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, condições das instalações sanitárias, vestiários, alojamentos e refeitórios, medidas de proteção em escavações, fundações e outras atividades de alto risco.
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
A NR20 estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho contra riscos provenientes de atividades com inflamáveis e combustíveis. Ela classifica as instalações em Classe I, II ou III de acordo com o tipo de atividade e quantidade armazenada e exige a capacitação dos trabalhadores de acordo com a classe da instalação e atividade desenvolvida. A NR20 também define termos importantes como armazenamento, transferência, manuseio e manipulação.
Investigação de acidentes
Identificar soluções para melhorar a saúde e a gestão de segurança, melhorando o controle de risco, evitando a reincidência e a redução de perdas financeiras.
Este documento apresenta um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para obras de construção de uma indústria de beneficiamento de fertilizantes. O PCMAT descreve os riscos à saúde dos trabalhadores como exposição a ruídos, poeiras e quedas, e define procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para mitigar esses riscos.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoCarlise Dornelles
O documento descreve as normas regulamentadoras sobre as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho de acordo com a NR-24. Ele especifica os requisitos para instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos, incluindo tamanho mínimo, separação por sexo, iluminação, ventilação e equipamentos necessários.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento discute riscos químicos no ambiente de trabalho, definindo riscos químicos e classificando diferentes tipos de gases, vapores e aerodispersóides que podem apresentar riscos à saúde dos trabalhadores quando inalados ou entram em contato com a pele. O documento também discute parâmetros importantes para explosões de poeiras e classifica esses agentes químicos de acordo com sua origem, efeitos fisiológicos e características físicas.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
O documento discute procedimentos de segurança para soldagem e corte, incluindo definições de processos como solda a eletrodo revestido e MIG/MAG. Ele também descreve equipamentos como maçaricos, cilindros de gás e EPIs, além de cuidados com instalações, equipamentos e trabalhadores.
It 07 compartimentacao_horizontal_e_compartimentacao_verticalThiago Ferreira
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edificações, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos para paredes, portas e outros elementos de compartimentação, como resistência ao fogo mínima. Aplica-se a todas as edificações que exijam medidas de compartimentação de acordo com regulamentos estaduais.
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos técnicos para paredes, portas e outros elementos corta-fogo, além de características de resistência ao fogo necessárias.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
O documento discute medidas de segurança contra incêndio em edifícios, incluindo a classificação de edifícios e áreas de risco, medidas de segurança como rotas de fuga e extintores, e responsabilidades dos proprietários para manutenção das medidas de segurança.
O documento discute as instalações de combate a incêndio em edifícios, incluindo sistemas de extintores, saídas de emergência, iluminação de emergência e reservas técnicas de incêndio. Classifica os riscos de incêndio e tipos de ocupação dos edifícios para determinar os requisitos mínimos de segurança contra incêndio.
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios para impedir a propagação de incêndios entre ambientes.
2. A compartimentação horizontal é feita por paredes corta-fogo e proteção de aberturas, enquanto a vertical separa pavimentos por entrepisos corta-fogo.
3. São definidos requisitos construtivos e de resistência ao fogo para esses elementos de acordo com normas técnicas.
O documento discute instalações de combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, objetivos da prevenção contra incêndios, regulamentação, normas, medidas de proteção ativa e passiva, saídas de emergência, compartimentação, sinalização e combate ao fogo com chuveiros automáticos, hidrantes e mangotinhos.
Sistemas de combate a incêndio introduçao a engenhariaJúnior Pereira
O documento discute componentes e regulamentações de instalações de combate a incêndio, incluindo normas de segurança, classes de incêndio, extintores, hidrantes, detecção de fumaça, iluminação de emergência e rotas de fuga. Também apresenta exemplos de causas comuns de incêndios e desastres relacionados no Brasil.
O documento discute as normas e regulamentos de segurança para instalações elétricas no Brasil, com foco na prevenção de incêndios. Apresenta condições de trabalho inseguras e riscos de acidentes elétricos. Também descreve normas técnicas nacionais e internacionais, além dos requisitos da NR-10 para proteção contra incêndios e explosões em instalações elétricas.
Este documento estabelece normas complementares para a aplicação do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado do Rio de Janeiro. Ele define requisitos para redes sprinkler em galpões comerciais e industriais, compartimentação de edifícios, postos de combustível de uso exclusivo e postos com GNV.
O documento discute as medidas de segurança contra incêndio em edificações segundo a legislação brasileira. Apresenta as classificações de incêndios e os tipos de projetos técnicos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, como Projeto Técnico, Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária. Também descreve as 44 Instruções Técnicas do Decreto Estadual 56.819/11 que estabelecem parâmetros para projetos de segurança contra incê
It 21 2011_sistema de proteção por extintoresLailson Ancelmo
1. O documento estabelece critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de extintores de incêndio portáteis e sobrerrodas.
2. Defini capacidades mínimas, distâncias máximas de instalação e procedimentos para a instalação e sinalização de extintores de acordo com suas classes e riscos a serem protegidos.
3. Também determina requisitos para a certificação, validade e garantia dos extintores.
Este documento institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo, definindo suas diretrizes e objetivos para proteger vidas em caso de incêndio. Ele estabelece as responsabilidades do Corpo de Bombeiros na regulamentação, análise e fiscalização das medidas de segurança contra incêndio, bem como na investigação das causas de incêndios. Por fim, determina a aplicação destas normas a todas as edificações e áreas de risco no Estado.
Aula 04 - Carga Incêndio e Extintores (IT-09 e IT-16).pptxElFalcon2
Este documento fornece diretrizes sobre sistemas de proteção contra incêndio por meio de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas. Ele descreve as classes de fogo, capacidade extintora, critérios de instalação, dimensionamento e seleção de extintores de acordo com o tipo de risco, além de exigências de certificação.
Este documento estabelece uma norma técnica para padronizar termos e definições relacionados à segurança contra incêndio e pânico utilizados na legislação do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES). A norma técnica define mais de 40 termos como abafamento, abandono de edificação, acesso de bombeiro, área construída, alarme de incêndio, entre outros.
Este documento estabelece diretrizes para o projeto e dimensionamento de Sistemas Hidráulicos Preventivos (SHP) em Santa Catarina, definindo seus componentes, critérios de exigência e especificações técnicas para canalizações, reservatórios, hidrantes e demais equipamentos.
1. O documento discute sistemas de prevenção e combate a incêndio, incluindo detecção, alarme, iluminação de emergência e extintores de CO2.
2. É descrito o funcionamento de sistemas fixos automáticos de CO2, incluindo componentes como cilindros, válvulas, difusores e detectores.
3. São apresentados equipamentos como centrais de detecção convencionais e endereçáveis, botões quebra-vidro e sirenes de alarme.
Ignifugação ou antichamas (11)98950 3543Ernesto Pesce
ANTI-CHAMAS ou IGNIFUGAÇÃO (11)98950-3543
Localizada em São Paulo e com representantes em vários estados, a Flooringtec Brasil conta com uma equipe de logística de atendimento, proporcionando um alto nível de satisfação com nossos produtos e serviços, mantendo um rígido controle de qualidade atestado por:
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Laboratório de segurança ao fogo - AISF/DEC
LA Falcão Bauer - Centro Tecnológico de Controle de Qualidade
O documento discute a classificação de áreas de acordo com a probabilidade de formação de atmosferas explosivas. Ele explica como as áreas são classificadas em zonas de acordo com a frequência e duração potencial de atmosferas explosivas e os tipos de proteção usados em cada zona para evitar ignições. Além disso, resume os principais métodos de prevenção de explosões em áreas classificadas.
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre áreas.
2. Compartimentação horizontal divide ambientes no mesmo pavimento através de paredes corta-fogo, portas corta-fogo e outros elementos. Compartimentação vertical divide pavimentos através de entrepisos corta-fogo e outros elementos.
3. São definidos requisitos técnicos para elementos de compartimentação como resistência ao fogo, proteção de aberturas, selos,
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
powerpoint SCIE.pptx
1. Projetode SCIE
LARde idosos
Curso de Técnicos Autores de Projetos e Planos de Segurança Contra Incêndios em
edifícios de 2ª, 3ª e 4ª categorias de risco – Curso C 501
2. SINTESEDoprojeto
I. Introdução
II. Condições exteriores
III. Resistência ao fogo de elementos de construção
IV. Reação ao fogo de materiais
V. Evacuação
VI. Instalações Técnicas
VII. Equipamentos e sistemas de segurança
3. INTRODUÇÃO
01
Simular a execução de um projeto de segurança contra incêndios,
dotando o edifício com as medidas e meios necessários quer à
proteção dos seus ocupantes, quer à proteção das instalações
contra os riscos resultantes de um incêndio, considerando a
legislação regulamentar aplicável em vigor.
Objetivo
4. INTRODUÇÃO
01
Caraterização / Categorias de Risco
O edifício classifica-se como de média altura, de acordo com o nº1 do Artigo 1º do Anexo I do RT-
SCIE e é de utilização mista.
A UT II “Estacionamento” é da 1ª categoria de risco, dado que a altura é de 2,64 m, a área
bruta ocupada é de 689 m2 e apenas possui um piso abaixo do plano de referência.
A UT V “ Hospitalares e lares de idosos” é da 3ª categoria de risco, dado que a altura é de
13,05 m, o efetivo total de 1384 pessoas, e o efetivo em locais de risco D é de 265 pessoas.
A UT XI “Bibliotecas e arquivos” é da 1ª categoria de risco, dado que a altura é de 4,00m, não
possui pisos abaixo do plano de referência, tem um efetivo total de 42 pessoas, e a densidade de
carga de incêndio modificada é de 827 MJ/m2.
5. Condiçõesexteriores
01
Quanto ao edifício per si, verificamos que as distâncias entre vãos sucessivos na mesma prumada
são superiores a 1,10 m e que, nas zonas de fachada com diedros de abertura inferiores a 100º,
foram estabelecidas faixas verticais com 1,50 m de largura e com resistência mínima de EI/REI 60
ao fogo padrão.
Os vãos serão guarnecidos por elementos fixos E 30 ou de fecho automático E 30 C, ligados a
SADI.
Na zona dos diedros, a faixa estabelecida no corpo mais elevado deve ser prolongada por toda a
sua altura, com um máximo exigível de 8 m acima da cobertura do corpo mais baixo.
O revestimento exterior que se propõe, é um Sistema Isolante Térmico pelo Exterior, placa isolante
em aglomerado de cortiça expandida com argamassas de cal, da Weber do tipo “WeberTherm
Natura”, ou equivalente, com classe de reação ao fogo do sistema B-s1 d0.
6. RESISTÊNCIAAOFOGODEELEMENTOSDECONSTRUÇÃO
01
O presente edifício, de utilização mista, é classificado como sendo da 3ª Categoria de Risco,
portanto, a resistência ao fogo dos elementos estruturais e a resistência ao fogo de
elementos de isolamento e proteção entre utilizações tipo distintas é 90.
O edifício será devidamente dividido por paredes e pavimentos com uma resistência ao fogo
adequada para fracionar a carga de incêndio e para dificultar a propagação do incêndio entre os
espaços compartimentados.
- Locais de Risco D, foram organizados de forma a possuírem uma área inferior a 400 m2,
constituindo apenas um compartimento corta-fogo;
- Cada um dos Locais de Risco C foi considerado um compartimento corta-fogo;
- Nos Locais de Risco C Agravado (C+) e F, os elementos da envolvente tem uma
resistência ao fogo padrão mínima de EI/REI 90 e portas E 45 C e formam um compartimento corta-
fogo.
7. REAÇÃOAOFOGODEMATERIAIS
01
As classes mínimas de reação ao fogo dos materiais de revestimento de pavimentos, paredes e
tetos nas vias de evacuação horizontais, neste edifício, são C-s2,d0 para as paredes e tetos, e
CFL-s2 para os pavimentos.
As classes mínimas de reação ao fogo dos materiais de revestimento de pavimentos, paredes e
tetos nas vias de evacuação verticais, neste edifício, são A2-s1,d0 para as paredes e tetos, e
CFL-s1 para os pavimentos.
As classes mínimas de reação ao fogo dos materiais de revestimento de pavimentos, paredes e
tetos nas câmaras corta-fogo, neste edifício, são A2-s1, d0 para as paredes e tetos, e CFL-s1
para os pavimentos, idêntico ao aplicado nas vias de evacuação vertical.
Nos compartimentos onde existam tetos falsos estes serão realizados de forma a garantir o
desempenho de reação ao fogo não inferior a C-s2 d0. Os dispositivos de fixação e suspensão dos
tetos falsos terão uma reação ao fogo da classe A1.
8. EvacuAÇÃO
01
A intervenção realizada sobre os espaços interiores visa permitir que, em caso de incêndio, os
ocupantes possam alcançar um local seguro no exterior do edifício, ou uma zona protegida que
conduz ao exterior, pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e seguro.
A evacuação dos residentes, será realizada com recurso a macas, sendo os utentes transferidos
entre Locais de Risco D e entre estes e as comunicações horizontais/verticais protegidas ou até ao
exterior.
No presente edifício a evacuação horizontal é realizada maioritariamente entre sub-
compartimentos corta-fogo distintos e destes para as vias verticais de evacuação.
No presente projeto, houve necessidade da correção/alteração de algumas vias verticais de
evacuação, por forma a torná-las enclausuradas e com largura adequada, bem como,
criação/alteração de portas corta fogo.
9. Instalaçõestécnicas
01
As instalações técnicas a construir serão realizadas de acordo com o disposto no título V da
Portaria n.º 135/2020. Por se tratar de uma UT V da 3ª categoria de risco, o edifício deve ser
dotado de fontes centrais de energia de emergência, conforme o ponto 1 do artigo 72º do RTSCIE.
Será instalado um grupo gerador garantindo a alimentação dos meios de segurança durante o
período mínimo de 90 minutos, o qual ficará no exterior do edifício em local a definir
posteriormente.
O projeto prevê a instalação de uma cozinha e um espaço designado de “Central Térmica” onde
serão instaladas as caldeiras murais a gás natural, ambos com potência superior a 70kW. Estes
compartimentos encontram-se isolados nas condições do RTSCIE dos restantes locais, sendo
tratado como um compartimento de risco C agravado.
10. Instalaçõestécnicas
01
A cozinha inicialmente prevista foi subdividida, criando-se uma zona destinada a preparação dos
pratos (LR A), cumprindo desta forma a legislação em vigor, relativamente ao acesso ao refeitório
(LR D).
A evacuação dos fumos dos aparelhos de queima gerados na cozinha será feito através da hotte
localizada na zona de confeção dos alimentos, a qual disporá ainda de um sistema fixo de extinção
de incêndios.
A instalação de ar condicionado é do tipo centralizado, com os equipamentos colocados em
espaço exterior específico, sendo constituído por utan´s e respetivo sistema de condutas. Existirá
um sistema de ventilação de ar, com extração de ar viciado e a introdução de ar novo. Será
composto por uma rede de condutas e máquinas específicas colocadas na cobertura.
11. Equipamentose sistemasdesegurança
01
A CDI ficará instalada em compartimento contíguo ao posto de segurança/sala do vigilante do
edifício, localizado no piso 0, com um quadro de sinalização e eventualmente de comando, que
centralize todas as informações.
De acordo com o Quadro XXXVI do Artigo 125º, no cumprimento do Artigo 127º, Artigo 128º e
Artigo 129º, a configuração das instalações de alarme será a 3.
Os detetores escolhidos foram do tipo termovelocimétricos ou óticos de fumos, conforme as zonas
de ação. Em zonas onde existiam tetos falsos com mais de 0,8 m de altura, foram aplicados
detetores no tardoz do teto falso (deteção dupla).
12. Equipamentose sistemasdesegurança
01
Atendendo às características especificas do edifício, e face à obrigatoriedade de
implementação de sistemas de desenfumagem, em situação de emergência (incêndio),
de acordo com o número 1, do artigo 135º, prevê-se o controlo de fumos:
Na UT II – Estacionamento;
Nas vias verticais enclausuradas (caixa de escadas) - VVE1, VVE2, VVE3, VVE4,
VVE5, VVE6 e VVE7;
Nas vias horizontais de evacuação - VHE1, VHE2, VHE3, VHE4, VHE5 e VHE6;
Nos locais de risco C Agravado - cozinha, central térmica, posto de transformação.
13. Equipamentose sistemasdesegurança
Foi opção deste projeto a utilização generalizada de extintores de água
pulverizada AFFF, para o combate a fogos tipo A e B, com uma capacidade de 6L de
agente extintor. Este tipo de agente, para além do fator de sustentabilidade acrescido,
permite a sua utilização plena sem efeitos nocivos para as pessoas, nem a perda de
visibilidade, que se torna muito importante para um edifício com este tipo de
ocupação, residentes com menor mobilidade e com a saúde mais débil.
Outros extintores como Extintor de água ABF (cozinha), Extintor de Pó Químico ABC
(estacionamento, biblioteca, arquivo) e Extintor de CO2 (riscos elétricos), também
foram utilizados.
Meios de 1.ª intervenção
14. Equipamentose sistemasdesegurança
De acordo com o Artigo 168º, a rede será húmida, em carga permanente com água
proveniente de um depósito privativo do serviço de incêndios, pressurizada por grupo
sobrepressor próprio, cumprindo os critérios dispostos nos Artigos 164º a 169º.
De forma a assegurar a alimentação às redes de combate a incêndio, previu-se a
construção de um depósito de água privativo enterrado e a instalação de um grupo de
bombagem. No presente estudo, optou-se por aproveitar o espaço existente no Piso -
1 designado por “Arrumos” e localizar nesse compartimento o grupo de bombagem e
parte do depósito. Este compartimento é classificado como local de risco F.
Meios de 2.ª intervenção
15. Equipamentose sistemasdesegurança
O posto de segurança será estabelecido na Sala do Vigilante junto à entrada do piso 0, conforme
previsto no n.º 2 do Artigo 190º do RTSCIE. Dado tratar-se de uma UT da 3ª CR com locais de
risco D, o posto de segurança será um Local de Risco F, conforme alínea a) do n.º 4 do Artigo 190º
do RTSCIE. A resistência ao fogo da compartimentação do PS será realizada com paredes EI90 e
portas E45C.
O Posto Segurança será dotado de botoneiras de corte geral de energia, corte das UPS, corte de
energia do gerador, corte do abastecimento de gás à central térmica e corte do sistema mecânico
de ventilação e climatização do edifício, chaveiros, telefone, entre outros.
16. Medidasdeautoproteção
• MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO, podem definir-se como a
sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento,
destinadas a evitar ou minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê
possam vir a ocorrer em determinadas áreas, gerindo, de uma forma
otimizada, os recursos disponíveis.
• É responsabilidade da administração do edifício prevenir todos os
possíveis acidentes, criando condições para que estes não ocorram e
contribuindo para a aquisição de hábitos de segurança
17. Medidasdeautoproteção
ESTRUTURA DO DOCUMENTO
O presente Plano de Segurança encontra-se estruturado da seguinte
forma:
• Gestão Administrativa do Plano de Segurança Contra Incêndios;
• Registos de Segurança;
• Plano de Prevenção;
• Plano de Emergência Interno;
• Formação e sensibilização em Segurança Contra Incêndios;
• Simulacros;
• Anexos do Plano de Segurança.
18. Medidasdeautoproteção–DisposiçõesAdministrativas
• O edifício maioritariamente corresponde à Utilização Tipo V –
“Hospitalares e lares de idosos, coexistindo com as Utilização-tipo XI
– “Bibliotecas e arquivos” e Utilização-tipo II – “Estacionamentos”,
encontrando-se devidamente compartimentado e servido de vias de
evacuação horizontais e verticais capazes de permitirem uma
eficiente evacuação do edifício.
(A caracterização foi deviamente identificada e explorada na fase de
projeto).
Por se tratar de um edifício de utilização mista com a mesma entidade
exploradora procede-se à execução de um documento único partindo da
situação mais gravosa que diz respeito à UT V da 3.ª categoria de risco.
19. Medidasde autoproteção–DisposiçõesAdministrativas
• As medidas de autoproteção, previstas no artigo 21.º do RJ-SCIE
exigíveis para cada categoria de risco nas diversas utilizações-tipo, são
as constantes do quadro abaixo, constante do artigo 198º do
Regulamento Técnico (RT):
São, portanto, exigíveis as seguintes
medidas de autoproteção:
• Registos de segurança (artigo 201º
do RT);
• Plano de prevenção (artigo 203º do
RT);
• Plano de Emergência Interno (artigo
205º do RT);
• Ações de sensibilização e formação
(artigo 206º do RT);
• Simulacros (artigo 207º do RT).
20. Medidasdeautoproteção–DisposiçõesAdministrativas
SIMULACROS
A realização de simulacros anuais de acordo com o prescrito no artigo 207º do RT-SCIE
devendo sempre que necessário realizarem-se exercícios simulados, principalmente
quando haja alteração do organograma em termos de emergência.
INSPEÇÕES
deverão se realizar a cada 4 anos e devem ser requeridas atempadamente pela entidade
gestora do edifício, tal como prescrito no artigo 19º do Regime Jurídico.
LISTA DE REVISÕES
As revisões deste documento são da responsabilidade do Responsável de Segurança ou
quem for nomeado por ele sendo sempre a aprovação final do documento da inteira
responsabilidade da entidade exploradora (direção).
Qualquer revisão/alteração deverá ser devidamente registada em quadro constante do
documento.
21. Medidasdeautoproteção- REGISTOSDESEGURANÇA
Documentos previstos no artigo 201.º do RT- SCIE:
• Relatórios de vistoria e de inspeção ou fiscalização;
• Relatório de anomalias;
• Relatório de todas as ações de manutenção;
• Relatório de modificações, alterações e trabalhos perigosos efetuados;
• Relatórios de ocorrências;
• Relatórios de intervenção dos bombeiros;
• Relatórios de ações de formação e dos simulacros.
• O preenchimento dos relatórios e o arquivamento (por um período de
10anos) de todos os documentos externos que aqui devem constar são
da responsabilidade do RS.
22. Medidasdeautoproteção–Planodeprevenção
Descreve todos os procedimentos de atuação durante uma situação normal de
exploração de um espaço e que permita, em caso de necessidade, responder a
uma situação de emergência.
A correta caracterização do edifício assim como a identificação dos intervenientes
na prevenção é fundamental para que a prevenção seja eficiente.
A caracterização do edifício teve por base o projeto anteriormente apresentado,
não se tendo considerado nenhuma desconformidade.
Fazem parte do plano de prevenção os procedimentos de prevenção sob a forma
de Fichas que deverão ser deviamente preenchidas e alvo de verificação por
parte de toda a estrutura envolvida na prevenção.
23. Medidasdeautoproteção–PLANODEEMERGÊNCIAINTERNO
O plano de emergência interno (PEI) define um conjunto de normas e
recomendações que regulam e orientam a atuação dos meios humanos e
materiais do Lar de Idosos em situações de emergência.
O PEI tem como objetivo:
• Permitir uma intervenção rápida e eficaz, em caso de emergência;
• Diminuir os prejuízos humanos, materiais e ambientais;
• Evacuar todas as pessoas em condições de segurança;
• Retomar as condições normais de funcionamento no menor espaço
possível de tempo.
24. Medidasdeautoproteção–PLANODEEMERGÊNCIAINTERNO
É fundamental o profundo conhecimento, caracterização e avaliação, dos
riscos envolvidos para que se possa elaborar um plano de atuação em caso
de emergência.
O PEI faz a sistematização de pontos mais ou menos perigosos, em função
de:
• risco,
• causa,
• consequência,
• local afetado
• forma de atuação.
Mediante as várias situações são elaboradas instruções gerais ou
especificas de segurança.
25. Medidasdeautoproteção–PLANODEEMERGÊNCIAINTERNO
PLANO DE EVACUAÇÃO - documento
que possibilita à organização de ações
de preparação e prevenção, tendo em
conta o eventual envolvimento numa
situação de emergência.
Objetivo do Plano de Evacuação:
Evacuação do edifício sem pânico,
para que todos saíam rapidamente e
de uma forma ordeira, seguindo
itinerários pré-definidos e para um local
seguro e pré-determinado.
26. Medidasdeautoproteção–FORMAÇÃOEAÇÕESDESENSIBILIZAÇÃO
A formação dos utilizadores do edifício é de extrema importância, e tem
como objetivo garantir a correta e eficaz implementação do plano de
Segurança Interno, uma vez que estes são os primeiros a atuar numa
situação de risco e emergência.
A segurança vivida no edifício começa neles e nos seus comportamentos.
A formação, é definida pelo Responsável de Segurança e deverá ser
proporcionada a todos os funcionários e prestadores de serviços, envolvidos
ou não no organograma de emergência.:
27. Medidasdeautoproteção–SIMULACROS
Responsável pela Segurança deverá promover o treino do plano de
emergência.
Os exercícios deverão ser antecipadamente comunicados às autoridades e,
se possível, obtida a respetiva colaboração.
OBJETIVOS
• Sensibilizar todos os utentes, funcionários e visitas.
• Reconhecer o sinal sonoro de alarme.
• Um sinal sonoro claramente audível e perfeitamente identificável por todos os ocupantes.
• Cumprir as instruções que indicam o comportamento a ter e devem ser afixadas em todos os
pisos e salas.
• Formar para a evacuação.
• Criação de rotinas de comportamento e de atuação válidas em todas as circunstâncias da
vida.