O documento descreve duas redes sociais brasileiras: o Skoob, uma rede voltada para leitores onde usuários compartilham opiniões sobre livros, e o Last.fm, uma rede sobre música que oferece recomendações musicais e formas de descobrir novos artistas.
O BookCrossing é a prática de deixar um livro num local público, para ser encontrado e lido por outro leitor, que por sua vez deverá fazer o mesmo. O objetivo do Bookcrossing é “transformar o mundo inteiro numa biblioteca”. Os membros desta comunidade de leitores, que não conhece limites geográficos, possuem um sentimento de partilha tão grande que não se importam de libertar seus próprios livros em locais como cafés, transportes públicos, bancos de praças e outros lugares que a imaginação ditar, para que outras pessoas os possam ler, ao invés de manter as obras paradas nas estantes. É uma forma de tornar o acesso à cultura e especificamente à leitura verdadeiramente universal.
Palestra proferida na Fliporto 2012, em Olinda, PE, no dia 17/11/2012. O tema principal gira em torno das mudanças das relações de poder na cadeia do livro, com alto fortalecimento do poder do leitor e enfraquecimento da influência dos editores. Esta apresentação é um desenvolvimento da palestra "15 Tendência que Nenhum Editor Brasileiro Pode Ignorar".
Como publicar os ebooks - um seminário sobre a publicação dos ebooks por Mark...Smashwords, Inc.
Aprender como publicar um ebook como um profissional.
Esta apresentação empacota quatro apresentações sobre a publicação dos ebooks em só uma. Aprender como autopublicar um ebook com orgulho, profissionalismo, e o sucesso.
Estas apresentações derivam dum série de seis seminários que foram apresentadas por Mark Coker na conferência de Autores do Noroeste do Pacífico de 2015 (PNWA no verão de 2015) em Seattle.
As quatro apresentações incluem:
1. Introdução à publicação dos ebooks
2. As melhores práticas da publicação (16 segredos para o sucesso)
3. Vender mais livros na loja Apple iBooks (como funciona o merchandising no iBooks)
4. Como atingir as listas de bestsellers com as pré-encomendas
A publicação dos ebooks é fácil. Atingindo os leitores é difícil. Esta apresentação ensinará os autores como atingir mais leitores.
Em tempos de cibercultura, como nós, professores-pesquisadores-autores devemos produzir “livros” para esses praticantes? Já deve estar claro o meu posicionamento: livro impresso, aquele com apenas textos (como estamos mais acostumados a produzir), não faz mais sentido para os meus estudantes. Preciso experimentar outros formatos para produzir conhecimento para os praticantes da cibercultura. Entendo que preciso me expressar, também, por meio de imagens, esquemas, ilustrações, animações, vídeos. Meu texto precisa estar interconectado, tramado com outros textos. Meu texto é acadêmico, mas espero também conseguir fazê-lo dialogar com textos literários, com as artes, filmes e outras produções culturais do cotidiano do meu aluno. Não espero mais que meu livro esteja impresso, um bloco de texto acabado, morto. Já publiquei livro impresso, que até ganhou Prêmio Jabuti, mas tenho preferido outros formatos. Quero que meu livro esteja online, ubíquo, gratuito, em hipertexto, multilinguagem e multirreferencial, que seja dialógico. Espero que o leitor também se torne autor de meus textos deixando comentários, que dialogue comigo e com outros leitores. Esta tem sido minha aposta como professor-pesquisador-autor na Cibercultura, a produção do que tenho chamado de weblivro-social: textos em formato de website, em hipertexto-multilinguagem como a Wikipédia, mas com a possibilidade de estabelecer a conversação com os leitores, como nos blogs e nas redes sociais.
O BookCrossing é a prática de deixar um livro num local público, para ser encontrado e lido por outro leitor, que por sua vez deverá fazer o mesmo. O objetivo do Bookcrossing é “transformar o mundo inteiro numa biblioteca”. Os membros desta comunidade de leitores, que não conhece limites geográficos, possuem um sentimento de partilha tão grande que não se importam de libertar seus próprios livros em locais como cafés, transportes públicos, bancos de praças e outros lugares que a imaginação ditar, para que outras pessoas os possam ler, ao invés de manter as obras paradas nas estantes. É uma forma de tornar o acesso à cultura e especificamente à leitura verdadeiramente universal.
Palestra proferida na Fliporto 2012, em Olinda, PE, no dia 17/11/2012. O tema principal gira em torno das mudanças das relações de poder na cadeia do livro, com alto fortalecimento do poder do leitor e enfraquecimento da influência dos editores. Esta apresentação é um desenvolvimento da palestra "15 Tendência que Nenhum Editor Brasileiro Pode Ignorar".
Como publicar os ebooks - um seminário sobre a publicação dos ebooks por Mark...Smashwords, Inc.
Aprender como publicar um ebook como um profissional.
Esta apresentação empacota quatro apresentações sobre a publicação dos ebooks em só uma. Aprender como autopublicar um ebook com orgulho, profissionalismo, e o sucesso.
Estas apresentações derivam dum série de seis seminários que foram apresentadas por Mark Coker na conferência de Autores do Noroeste do Pacífico de 2015 (PNWA no verão de 2015) em Seattle.
As quatro apresentações incluem:
1. Introdução à publicação dos ebooks
2. As melhores práticas da publicação (16 segredos para o sucesso)
3. Vender mais livros na loja Apple iBooks (como funciona o merchandising no iBooks)
4. Como atingir as listas de bestsellers com as pré-encomendas
A publicação dos ebooks é fácil. Atingindo os leitores é difícil. Esta apresentação ensinará os autores como atingir mais leitores.
Em tempos de cibercultura, como nós, professores-pesquisadores-autores devemos produzir “livros” para esses praticantes? Já deve estar claro o meu posicionamento: livro impresso, aquele com apenas textos (como estamos mais acostumados a produzir), não faz mais sentido para os meus estudantes. Preciso experimentar outros formatos para produzir conhecimento para os praticantes da cibercultura. Entendo que preciso me expressar, também, por meio de imagens, esquemas, ilustrações, animações, vídeos. Meu texto precisa estar interconectado, tramado com outros textos. Meu texto é acadêmico, mas espero também conseguir fazê-lo dialogar com textos literários, com as artes, filmes e outras produções culturais do cotidiano do meu aluno. Não espero mais que meu livro esteja impresso, um bloco de texto acabado, morto. Já publiquei livro impresso, que até ganhou Prêmio Jabuti, mas tenho preferido outros formatos. Quero que meu livro esteja online, ubíquo, gratuito, em hipertexto, multilinguagem e multirreferencial, que seja dialógico. Espero que o leitor também se torne autor de meus textos deixando comentários, que dialogue comigo e com outros leitores. Esta tem sido minha aposta como professor-pesquisador-autor na Cibercultura, a produção do que tenho chamado de weblivro-social: textos em formato de website, em hipertexto-multilinguagem como a Wikipédia, mas com a possibilidade de estabelecer a conversação com os leitores, como nos blogs e nas redes sociais.
3. •Rede social colaborativa brasileira de acesso gratuito,
lançada em 2009;
•O nome Skoob significa “Books” ao contrário;
•No espaço é possível compartilhar opiniões e ponto de
vista a respeito de livros;
•Denominada como a “maior comunidade de leitores do
Brasil”, a rede social reúne leitores e escritores que
trocam sugestões de livros e autores;
4. • O Skoob permite a interatividade com outras redes
sociais, como o Twitter e o Facebook, e com lojas de
comércio eletrônico;
• Através do perfil, o usuário pode postar o que está
lendo, o que já leu e o que pretende ler.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11. • O Skoob é uma rede social de acesso gratuito, sendo
assim, não há custos para os usuários;
• Dependendo da intensão de uso, os gastos giram em
torno das publicidades postadas na rede social.
12. • Possibilidades de • Por ser uma rede social
divulgar: voltada para a promoção
• Livros; de livros e escritores, o
• Escritores; Skoob é muito
• Papelarias; segmentado
• Editoras;
• Livrarias;
• Bibliotecas;
• Escritores podem usar
a rede social para
interagir com os leitores;
• Baixo custo ou custo
zero
14. Rede Social voltada para música (recomendações
musicais).
Existem muitas outras coisas que você pode fazer na
Last.fm.
Ao participar da comunidade, você pode atribuir tags a
faixas, participar de debates, saber o que está rolando no
mundo da música e encontrar novas maneiras de descobrir
seu histórico musical.
15.
16.
17.
18. Inicialmente é gratuito, até você escutar 50 músicas. Após
esse número você paga $ 3,00 por mês.
19. • Playlist • Blog
• Rádio • Interação com Facebook,
• Localizador Yahoo e Gmail
• Tags • Aplicações Móveis
• Comparação com • Aplicações Desktop
músicas dos seus amigos
• Indicação de bandas
semelhantes
• Scrobbling
20. • Mix do mesmo gosto • Ao acabar as suas 50
musical músicas, você paga
• Downloads gratuitos mensalmente $ 3,00
de músicas todos os
dias
• Lista de:
• As faixas mais ouvidas
• Principais Albuns • Banner
• Eventos • Fullbanner
• Shows • Halfbanner
• Link patrocinado