O poema reflete sobre a juventude do espírito e a importância de viver cada momento, mais do que a idade cronológica. O autor argumenta que a essência da vida está em criar, amar, aprender e alegrar os outros, não na contagem dos anos. Ao final, espera que as pessoas o vejam como um "Oi Moço" pelo espírito, não pelas rugas do rosto.