O documento descreve as perspectivas de uma pessoa idosa sobre o envelhecimento. A pessoa diz que agora se sente livre para ser quem sempre quis ser e não se preocupa mais com a aparência física. Apesar de esquecer algumas coisas, lembra-se das mais importantes, como momentos com entes queridos. A pessoa aprecia pequenos prazeres como flores e borboletas.
O documento discute como erros fazem parte da vida e da aprendizagem, e enfatiza a importância da humildade e abertura para outras perspectivas. Afirma que devemos tirar lições de nossos erros em vez de nos lamentar, e que a solidão resulta quando nos recusamos a ceder ou aprender com os outros.
O documento discute como erros fazem parte da vida e da aprendizagem. A humildade, generosidade e amor são necessários para compartilhar com os outros, em vez de insistir em ter sempre a razão. A vida é uma jornada na qual devemos ter fé em nossa capacidade de sobrevivência.
O documento discute como as pessoas estão cada vez mais solitárias e carentes de amor e carinho em meio a uma sociedade voltada para o trabalho e a aparência física. Defende que devemos nos permitir ser felizes e demonstrar emoções, mesmo que isso possa parecer ridículo para os outros.
O documento discute as perdas que fazemos parte da vida humana desde o nascimento, como a perda do útero e da inocência da infância. À medida que envelhecemos, vamos perdendo certas liberdades em troca de outras responsabilidades, como a razão e a maturidade. No entanto, devemos aproveitar a vida e manter a esperança, o bom humor e sonhos, pois as perdas fazem parte do ciclo natural da vida.
O documento discute como o ser humano passa por constantes perdas e ganhos ao longo da vida, desde o nascimento até a morte. Começamos perdendo a segurança do útero materno, mas ganhamos a capacidade de experienciar o mundo. À medida que crescemos, perdemos a inocência da infância em troca da capacidade de questionar. Continuamos ganhando sonhos e perdendo espontaneidade conforme amadurecemos.
O documento discute como o ser humano passa por constantes perdas e ganhos ao longo da vida, desde o nascimento até a morte. Começamos perdendo a segurança do útero materno, mas ganhamos a capacidade de experienciar o mundo. À medida que crescemos, perdemos a inocência da infância em troca do desenvolvimento de novas habilidades. Envelhecer traz mais perdas físicas, mas também ganhos de experiência e sabedoria.
Este documento discute como a vida é passageira e como devemos aproveitar cada momento para ser feliz e fazer os outros felizes, ao invés de desperdiçar oportunidades. Também enfatiza a importância de expressar gratidão e carinho para aqueles ao nosso redor.
O documento descreve diferentes tipos de relacionamentos íntimos, incluindo momentos em que não se deseja paixão ou intimidade física, mas sim conforto emocional de estar com alguém querido de maneira tranquila, e também a necessidade de ter alguém para desabafar com empatia e sinceridade.
O documento discute como erros fazem parte da vida e da aprendizagem, e enfatiza a importância da humildade e abertura para outras perspectivas. Afirma que devemos tirar lições de nossos erros em vez de nos lamentar, e que a solidão resulta quando nos recusamos a ceder ou aprender com os outros.
O documento discute como erros fazem parte da vida e da aprendizagem. A humildade, generosidade e amor são necessários para compartilhar com os outros, em vez de insistir em ter sempre a razão. A vida é uma jornada na qual devemos ter fé em nossa capacidade de sobrevivência.
O documento discute como as pessoas estão cada vez mais solitárias e carentes de amor e carinho em meio a uma sociedade voltada para o trabalho e a aparência física. Defende que devemos nos permitir ser felizes e demonstrar emoções, mesmo que isso possa parecer ridículo para os outros.
O documento discute as perdas que fazemos parte da vida humana desde o nascimento, como a perda do útero e da inocência da infância. À medida que envelhecemos, vamos perdendo certas liberdades em troca de outras responsabilidades, como a razão e a maturidade. No entanto, devemos aproveitar a vida e manter a esperança, o bom humor e sonhos, pois as perdas fazem parte do ciclo natural da vida.
O documento discute como o ser humano passa por constantes perdas e ganhos ao longo da vida, desde o nascimento até a morte. Começamos perdendo a segurança do útero materno, mas ganhamos a capacidade de experienciar o mundo. À medida que crescemos, perdemos a inocência da infância em troca da capacidade de questionar. Continuamos ganhando sonhos e perdendo espontaneidade conforme amadurecemos.
O documento discute como o ser humano passa por constantes perdas e ganhos ao longo da vida, desde o nascimento até a morte. Começamos perdendo a segurança do útero materno, mas ganhamos a capacidade de experienciar o mundo. À medida que crescemos, perdemos a inocência da infância em troca do desenvolvimento de novas habilidades. Envelhecer traz mais perdas físicas, mas também ganhos de experiência e sabedoria.
Este documento discute como a vida é passageira e como devemos aproveitar cada momento para ser feliz e fazer os outros felizes, ao invés de desperdiçar oportunidades. Também enfatiza a importância de expressar gratidão e carinho para aqueles ao nosso redor.
O documento descreve diferentes tipos de relacionamentos íntimos, incluindo momentos em que não se deseja paixão ou intimidade física, mas sim conforto emocional de estar com alguém querido de maneira tranquila, e também a necessidade de ter alguém para desabafar com empatia e sinceridade.
A pessoa comemora seu aniversário e deseja passar o ano seguindo seus próprios desejos, estar com quem a faz bem e continuar amando sem esperar reciprocidade. Ela também quer realizar pelo menos um sonho, conhecer novos amigos, e se decepcionar sem traumas, sabendo que conviver com os outros nem sempre é perfeito.
O documento é uma carta de um avô para seu neto onde ele reflete sobre a vida, as lições aprendidas e o valor de crescer, amar e viver plenamente. Ele encoraja seu neto a aproveitar cada momento e etapa da vida.
O documento contém vários pensamentos sobre a vida, amor e felicidade. Ele discute como as pessoas que amamos podem nos fazer falta, como devemos seguir em frente mesmo quando portas se fecham, e como devemos aproveitar a vida e ser quem queremos ser.
O documento discute a reflexão sobre a vida e os erros cometidos. O autor pergunta se a pessoa já arrumou sua "matula", ou seja, se já tirou os defeitos e deixou só o essencial para levar adiante. A vida passa rápido e é importante fazer uma autoavaliação.
Um homem faz plástica no rosto no dia do seu aniversário de 47 anos e passa a parecer mais jovem. Ao perguntar a estranhos sobre sua idade aparente, ouve respostas de 35 e 30 anos, ficando muito feliz. No ponto de ônibus, uma idosa oferece examinar seu pênis para adivinhar a idade exata, e acerta 47 anos, revelando ter ouvido a conversa no McDonald's.
Este documento contém a transcrição de uma entrevista com o pintor Griot. Ele discute sua arte, chamada de "arte preta", que explora temas como a masculinidade, a feminilidade e as relações entre macho e fêmea. Griot também reflete sobre a vida, a morte, o amor e a utilidade da existência humana.
O documento relata as conclusões de um congresso sobre felicidade que determinou que a felicidade só é alcançada após os 40 anos. O autor argumenta que a maturidade traz liberdade para viver como se deseja e maior capacidade de lidar com momentos infelizes, ao contrário da juventude marcada por pressões e obrigações.
Este documento discute como as mulheres se tornam mais conscientes e confiantes em si mesmas à medida que envelhecem. Elas descobrem que não precisam ser perfeitas e podem se permitir fraquezas. Embora a vida traga contradições, é importante gostar de si mesmo e apreciar a jornada percorrida.
Este documento discute como as mulheres se tornam mais conscientes e confiantes em si mesmas à medida que envelhecem. Elas descobrem que não precisam ser perfeitas para merecer amor próprio e que é melhor viver sem se preocupar tanto com as expectativas dos outros.
O poema descreve os momentos em que não precisamos de paixão ou intimidade física, mas sim de companheirismo e apoio emocional de um amigo que esteja presente para ouvir, confortar e oferecer sinceridade e lealdade.
O poema reflete sobre como o tempo passa rápido demais e como é importante aproveitar cada momento ao máximo, sem se preocupar com relógios ou falta de tempo, jogando fora a casca inútil das horas. A vida é feita de deveres e oportunidades que não devem ser desperdiçadas.
A autora descreve como se sente mais consciente e protagonista de sua vida agora que envelheceu, ao contrário do que dizem sobre mulheres se tornarem invisíveis com a idade. Ela descobriu que não precisa ser perfeita para se gostar e que pode ter defeitos e fraquezas. Apesar disso, gosta de si mesma e se alegra pelo caminho percorrido.
O poema descreve certas horas em que não se necessita de paixão ou intimidade física, mas sim de companheirismo e apoio emocional, como um abraço ou presença silenciosa. A presença de um amigo que ouça pacientemente, faça sorrir e esteja disponível mesmo em momentos de tristeza é valorizada.
Este documento discute vários temas relacionados à vida, incluindo momentos de saudade, como lidar com portas que se fecham e se abrem, não julgar as aparências, seguir seus sonhos, aprender com os erros do passado e viver a vida plenamente.
O documento apresenta uma série de imagens com objetos e figuras escondidas para o leitor tentar encontrar. Inclui também pequenos textos sobre curiosidades linguísticas e jogos de palavras.
O documento discute três tópicos principais: 1) apresenta trechos e comentários sobre o novo livro de poesias de Derval Magalhães, focando nos belos versos do poema "Olhos de Mim"; 2) discute a normalidade e cidadania demonstrada pela chanceler alemã Angela Merkel e outros políticos mundiais; 3) lista ensinamentos comuns passados por mães de antigamente para seus filhos, de forma humorística.
A autora reflete sobre o envelhecimento e como ela se sente sobre estar ficando mais velha. Ela conclui que a velhice é um presente, pois agora ela pode ser quem sempre quis ser, sem se importar com a aparência ou críticas. Ela desfruta da liberdade de fazer o que quer e estar com quem ama.
A autora reflete sobre o envelhecimento e como se sente em relação a ele. Ela conclui que a velhice é um presente, pois agora se sente livre para ser quem sempre quis ser, sem se importar com a aparência ou críticas. A autora também aprecia a sabedoria e experiência que vem com a idade.
O poema reflete sobre a juventude do espírito e a importância de viver cada momento, mais do que a idade cronológica. O autor argumenta que a essência da vida está em criar, amar, aprender e alegrar os outros, não na contagem dos anos. Ao final, espera que as pessoas o vejam como um "Oi Moço" pelo espírito, não pelas rugas do rosto.
O poema discute como a idade de alguém não deve ser definida apenas por anos, mas sim pelas experiências vividas, conhecimentos adquiridos e a capacidade de sonhar. Apesar das rugas e cabelos brancos, o autor se sente jovem por manter a alegria, aproveitar a vida e continuar fazendo coisas que tornam as pessoas felizes.
O documento descreve as vantagens de envelhecer, incluindo se tornar mais gentil consigo mesmo, ter liberdade para ser espontâneo e não se importar com o que os outros pensam. O autor aprecia ter vivido o suficiente para ter cabelos grisalhos e risadas gravadas no rosto, e gosta da pessoa em que se tornou ao envelhecer.
A pessoa comemora seu aniversário e deseja passar o ano seguindo seus próprios desejos, estar com quem a faz bem e continuar amando sem esperar reciprocidade. Ela também quer realizar pelo menos um sonho, conhecer novos amigos, e se decepcionar sem traumas, sabendo que conviver com os outros nem sempre é perfeito.
O documento é uma carta de um avô para seu neto onde ele reflete sobre a vida, as lições aprendidas e o valor de crescer, amar e viver plenamente. Ele encoraja seu neto a aproveitar cada momento e etapa da vida.
O documento contém vários pensamentos sobre a vida, amor e felicidade. Ele discute como as pessoas que amamos podem nos fazer falta, como devemos seguir em frente mesmo quando portas se fecham, e como devemos aproveitar a vida e ser quem queremos ser.
O documento discute a reflexão sobre a vida e os erros cometidos. O autor pergunta se a pessoa já arrumou sua "matula", ou seja, se já tirou os defeitos e deixou só o essencial para levar adiante. A vida passa rápido e é importante fazer uma autoavaliação.
Um homem faz plástica no rosto no dia do seu aniversário de 47 anos e passa a parecer mais jovem. Ao perguntar a estranhos sobre sua idade aparente, ouve respostas de 35 e 30 anos, ficando muito feliz. No ponto de ônibus, uma idosa oferece examinar seu pênis para adivinhar a idade exata, e acerta 47 anos, revelando ter ouvido a conversa no McDonald's.
Este documento contém a transcrição de uma entrevista com o pintor Griot. Ele discute sua arte, chamada de "arte preta", que explora temas como a masculinidade, a feminilidade e as relações entre macho e fêmea. Griot também reflete sobre a vida, a morte, o amor e a utilidade da existência humana.
O documento relata as conclusões de um congresso sobre felicidade que determinou que a felicidade só é alcançada após os 40 anos. O autor argumenta que a maturidade traz liberdade para viver como se deseja e maior capacidade de lidar com momentos infelizes, ao contrário da juventude marcada por pressões e obrigações.
Este documento discute como as mulheres se tornam mais conscientes e confiantes em si mesmas à medida que envelhecem. Elas descobrem que não precisam ser perfeitas e podem se permitir fraquezas. Embora a vida traga contradições, é importante gostar de si mesmo e apreciar a jornada percorrida.
Este documento discute como as mulheres se tornam mais conscientes e confiantes em si mesmas à medida que envelhecem. Elas descobrem que não precisam ser perfeitas para merecer amor próprio e que é melhor viver sem se preocupar tanto com as expectativas dos outros.
O poema descreve os momentos em que não precisamos de paixão ou intimidade física, mas sim de companheirismo e apoio emocional de um amigo que esteja presente para ouvir, confortar e oferecer sinceridade e lealdade.
O poema reflete sobre como o tempo passa rápido demais e como é importante aproveitar cada momento ao máximo, sem se preocupar com relógios ou falta de tempo, jogando fora a casca inútil das horas. A vida é feita de deveres e oportunidades que não devem ser desperdiçadas.
A autora descreve como se sente mais consciente e protagonista de sua vida agora que envelheceu, ao contrário do que dizem sobre mulheres se tornarem invisíveis com a idade. Ela descobriu que não precisa ser perfeita para se gostar e que pode ter defeitos e fraquezas. Apesar disso, gosta de si mesma e se alegra pelo caminho percorrido.
O poema descreve certas horas em que não se necessita de paixão ou intimidade física, mas sim de companheirismo e apoio emocional, como um abraço ou presença silenciosa. A presença de um amigo que ouça pacientemente, faça sorrir e esteja disponível mesmo em momentos de tristeza é valorizada.
Este documento discute vários temas relacionados à vida, incluindo momentos de saudade, como lidar com portas que se fecham e se abrem, não julgar as aparências, seguir seus sonhos, aprender com os erros do passado e viver a vida plenamente.
O documento apresenta uma série de imagens com objetos e figuras escondidas para o leitor tentar encontrar. Inclui também pequenos textos sobre curiosidades linguísticas e jogos de palavras.
O documento discute três tópicos principais: 1) apresenta trechos e comentários sobre o novo livro de poesias de Derval Magalhães, focando nos belos versos do poema "Olhos de Mim"; 2) discute a normalidade e cidadania demonstrada pela chanceler alemã Angela Merkel e outros políticos mundiais; 3) lista ensinamentos comuns passados por mães de antigamente para seus filhos, de forma humorística.
A autora reflete sobre o envelhecimento e como ela se sente sobre estar ficando mais velha. Ela conclui que a velhice é um presente, pois agora ela pode ser quem sempre quis ser, sem se importar com a aparência ou críticas. Ela desfruta da liberdade de fazer o que quer e estar com quem ama.
A autora reflete sobre o envelhecimento e como se sente em relação a ele. Ela conclui que a velhice é um presente, pois agora se sente livre para ser quem sempre quis ser, sem se importar com a aparência ou críticas. A autora também aprecia a sabedoria e experiência que vem com a idade.
O poema reflete sobre a juventude do espírito e a importância de viver cada momento, mais do que a idade cronológica. O autor argumenta que a essência da vida está em criar, amar, aprender e alegrar os outros, não na contagem dos anos. Ao final, espera que as pessoas o vejam como um "Oi Moço" pelo espírito, não pelas rugas do rosto.
O poema discute como a idade de alguém não deve ser definida apenas por anos, mas sim pelas experiências vividas, conhecimentos adquiridos e a capacidade de sonhar. Apesar das rugas e cabelos brancos, o autor se sente jovem por manter a alegria, aproveitar a vida e continuar fazendo coisas que tornam as pessoas felizes.
O documento descreve as vantagens de envelhecer, incluindo se tornar mais gentil consigo mesmo, ter liberdade para ser espontâneo e não se importar com o que os outros pensam. O autor aprecia ter vivido o suficiente para ter cabelos grisalhos e risadas gravadas no rosto, e gosta da pessoa em que se tornou ao envelhecer.
O documento descreve como a autora se sente sobre o envelhecimento. Ela se vê como uma pessoa livre que desfruta da vida e das pequenas coisas, apesar das mudanças físicas trazidas pela idade. A autora aprecia a sabedoria e a compreensão que veio com os anos vividos.
O documento é uma carta de um pai idoso para o filho, pedindo paciência e compreensão com os desafios da velhice. O pai pede que o filho se lembre dos momentos em que o ensinou e cuide dele com o mesmo amor que recebeu quando criança. Ele também pede que o filho não sinta pena ou o veja com olhar de dó, e sim com amor e apoio.
O autor reflete sobre o envelhecimento e conclui que está feliz com a idade que alcançou. Ele aprecia seus amigos, família e vida, em vez de se preocupar com a aparência física. Com o passar dos anos, tornou-se mais gentil consigo mesmo e menos crítico. A idade trouxe liberdade para viver como quer.
O documento contém 3 testemunhos: 1) Uma frase sobre amor, 2) Uma história de amizade entre soldados, 3) A letra completa da música "Big Girls Don't Cry". Há também uma seção de bibliografia e uma surpresa que explica porque o documento continha mais do que os 3 testemunhos solicitados.
O documento descreve as perspectivas positivas do envelhecimento. Com a idade, a pessoa se tornou mais amável consigo mesma, menos crítica e mais livre para viver como deseja, sem se importar com os julgamentos dos outros. Embora o envelhecimento traga desafios físicos e perdas, ele também traz sabedoria, liberdade e apreciação pelas pequenas coisas da vida.
O documento descreve as perspectivas positivas do envelhecimento. Com a idade, a pessoa se tornou mais amável consigo mesma, menos crítica e mais livre para viver como deseja, sem se importar com os julgamentos dos outros. Embora o envelhecimento traga desafios físicos e perdas, ele também traz sabedoria, liberdade e apreciação pelas pequenas coisas da vida.
O documento resume os pensamentos de alguém sobre envelhecer. Ele diz que agora se sente livre para ser quem sempre quis ser e que não trocaria sua vida atual por uma aparência mais jovem. Ele também aprecia poder ser excêntrico e viver de acordo com seus próprios termos à medida que envelhece.
O poema discute como a idade não define uma pessoa, mas sim suas experiências vividas, como cartas trocadas, beijos dados, livros lidos e histórias contadas. Apesar das rugas e cabelos brancos, o poeta diz que viveu plenamente e que as pessoas o verão passar sabendo disso.
O documento descreve as virtudes do envelhecimento, como se tornar mais gentil consigo mesmo, menos crítico, e ter mais liberdade para fazer o que quiser sem se preocupar com a opinião dos outros. Também fala sobre aproveitar cada momento e não lamentar o passado.
O documento é um texto escrito pela autora Amanda Coelho sobre a inexistência procurada da felicidade. Ele descreve a felicidade como um ser que observa as pessoas procurando por ela em situações fúteis, como em relacionamentos ou dinheiro, ao invés de momentos simples como compartilhar uma refeição com a família. A história de um garoto chamado Paulo em 1921 ilustra como a felicidade pode ser encontrada nos pequenos momentos do dia a dia.
O documento reflete sobre o envelhecimento e como os jovens não imaginam que um dia se tornarão idosos, mas que o sentimento interior permanece o mesmo ao longo dos anos. Também descreve memórias agradáveis da infância e a importância de guardá-las para viver melhor o presente.
O documento discute os conceitos de autenticidade e sinceridade. Apresenta dois textos que refletem sobre quem somos em meio aos diferentes papéis que representamos e sobre como lidar com dias bons e ruins. Defende a importância de seguir princípios internos e ter delicadeza ao falar sobre realidades difíceis.
O documento discute vários aspectos relacionados ao envelhecimento, incluindo: as motivações para publicar obras com qualidade; como os leitores podem fazer sugestões ou reclamações; e detalhes sobre os autores e editora.
O autor descreve sua infância e adolescência, quando não valorizou as oportunidades que seus pais, que trabalhavam duro, lhe deram para estudar. Agora ele lamenta não ter aproveitado melhor essas chances e queria poder voltar no tempo para fazer escolhas diferentes. Ele encoraja o leitor a refletir sobre suas atitudes e valorizar aqueles que fazem sacrifícios por eles.
1. Para que os bons amigosPara que os bons amigos
desfrutem destes importantes pensamentos.desfrutem destes importantes pensamentos.
2. Um dia uma pessoaUm dia uma pessoa
jovem perguntou-mejovem perguntou-me
o que sentia ao ser velho;o que sentia ao ser velho;
Surpreendeu-me muito,Surpreendeu-me muito,
pois não me considero velho.pois não me considero velho.
Sou agora,Sou agora,
provavelmente pelaprovavelmente pela
primeira vez na minhaprimeira vez na minha
vida, a pessoa quevida, a pessoa que
sempre quiz ser.sempre quiz ser.
3. Algumas vezes preocupo-me com o meu corpo...Algumas vezes preocupo-me com o meu corpo...
Com as rugas, com os cabelos brancos e a calvicie…Com as rugas, com os cabelos brancos e a calvicie…
E frequentemente com a pessoa velha que vive no meu espelho.E frequentemente com a pessoa velha que vive no meu espelho.
Não trocaria os meusNão trocaria os meus
melhores amigos nem amelhores amigos nem a
minha maravilhosa vida,minha maravilhosa vida,
por menos cabelospor menos cabelos
brancos ou por um corpobrancos ou por um corpo
musculosomusculoso
Ao envelhecer,Ao envelhecer,
Tornei-me mais amigoTornei-me mais amigo
e menos crítico de mím.e menos crítico de mím.
Mas não me preocupo com estas coisas por muito tempo…Mas não me preocupo com estas coisas por muito tempo…
4. Tornei-me no meu melhor amigo.Tornei-me no meu melhor amigo.
Não me repreendro por comer umNão me repreendro por comer um
doce, ou por não fazer a minha camadoce, ou por não fazer a minha cama
ou por comprar algo de que nãoou por comprar algo de que não
necessitava.necessitava.
Tenho o direito de serTenho o direito de ser
um pouco desarrumado,um pouco desarrumado,
e extravagante...e extravagante...
Vi muitos amigosVi muitos amigos
irem-se de este mundo de repente,irem-se de este mundo de repente,
antes de entenderemantes de entenderem
a liberdade que advema liberdade que advem
de se tornarem velhos.de se tornarem velhos.
5. Que interessa se decido ler ou jogar no computador até às 4 da manhãQue interessa se decido ler ou jogar no computador até às 4 da manhã
e dormir até ao meio dia?e dormir até ao meio dia?
Dançarei comigo ao som dumas músicas dos anos 50 e 60 e talvezDançarei comigo ao som dumas músicas dos anos 50 e 60 e talvez
nesse momento chorar por algum amor antigo…nesse momento chorar por algum amor antigo…
6. Caminharei pela praia sem um fato deCaminharei pela praia sem um fato de
banho…banho…
Apesar dos olhares de compaixãoApesar dos olhares de compaixão
dos que usam bikini…dos que usam bikini…
Eles também serão velhosEles também serão velhos
(se tiverem sorte).(se tiverem sorte).
7. Algumas vezes esqueço-Algumas vezes esqueço-
me de certas coisas.me de certas coisas.
Mas sempre me lembroMas sempre me lembro
das mais importantes.das mais importantes.
Através dos anosAtravés dos anos
O meu coração nalgumasO meu coração nalgumas
ocasiões ficou despedaçadoocasiões ficou despedaçado
Como não se pode despedaçarComo não se pode despedaçar
o coração quando se perde umo coração quando se perde um
filhofilho
ou alguém querido,ou alguém querido,
ou quando sofre uma criançaou quando sofre uma criança
ou quando morre o nossoou quando morre o nosso
animal de estimação…?animal de estimação…?
8. Mas o coração despedaçadoMas o coração despedaçado
é que nos dá força,é que nos dá força,
compreensão e compaixão.compreensão e compaixão.
Um coração que nunca sentimosUm coração que nunca sentimos
despedaçado,despedaçado,
nunca nos deixa sentir anunca nos deixa sentir a
felicidadefelicidade
de ser imperfeito.de ser imperfeito.
9. Feliz me sinto quando os meusFeliz me sinto quando os meus
cabelos começam a ficarcabelos começam a ficar
cinzentos…cinzentos…
E quando conservo o meu sorrisoE quando conservo o meu sorriso
de quando era jovem.de quando era jovem.
Tantos não se riram,Tantos não se riram,
e tantos morrerame tantos morreram
antes de que os seus cabelosantes de que os seus cabelos
se tornarem grisalhos.se tornarem grisalhos.
10. Posso dizer “Não”Posso dizer “Não”
e querer dizê-lo.e querer dizê-lo.
Posso dizer “Sim”Posso dizer “Sim”
e querer dizê-lo.e querer dizê-lo.
Quando se envelhece é maisQuando se envelhece é mais
fácil ser positivo.fácil ser positivo.
Preocupamo-nos menosPreocupamo-nos menos
com o que as outrascom o que as outras
pessoas podem pensar.pessoas podem pensar.
11. Até adquiri o direito de estarAté adquiri o direito de estar
enganado…enganado…
12. Gosto de ser a pessoa em que me converti.Gosto de ser a pessoa em que me converti.
Não vou viver muitos mais anos mas enquanto cá estiver,Não vou viver muitos mais anos mas enquanto cá estiver,
não perderei tempo a pensar no que poderia ser,não perderei tempo a pensar no que poderia ser,
ou a preocupar-me com o que serei.ou a preocupar-me com o que serei.
13. Comerei uns doces todos osComerei uns doces todos os
dias...dias...
(Se assim o desejar)(Se assim o desejar)
15. Que belo é contemplar as flores e sentir a suaQue belo é contemplar as flores e sentir a sua
fragancia nos momentos da nossa velhice!fragancia nos momentos da nossa velhice!
16. Que belas são as borboletasQue belas são as borboletas
voando de flor en flor!voando de flor en flor!
17.
18. Sorriam todas asSorriam todas as
manhãs porquemanhãs porque
Deus acordouDeus acordou
antes de nósantes de nós
e colocou sol nase colocou sol nas
nossas janelas!!!!nossas janelas!!!!