1. A Diretoria de Geociências do IBGE é responsável pela produção de informações territoriais e análises espaciais integradas no Brasil e vem incorporando tecnologias e software livre para melhorar sua produção.
2. Diversas coordenações da DGC, como Cartografia, Geografia e Estruturas Territoriais, utilizam software livre como QGis e bancos de dados abertos em seus principais projetos de mapeamento e bases cartográficas.
3. A implantação de software livre possibilitou racional
Este documento fornece um resumo das atividades e objetivos do Gabinete de Sistemas de Informação Geográfica (GIS) da empresa Ferbritas. O GIS lidera projetos como o Sistema de Informação Cadastral e o Sistema Integrado de Cadastro e Expropriações, além de apoiar outras unidades da empresa com informações geográficas.
2018 - Perspectivas de aplicação de geoprocessamento e software livre no próx...George Porto Ferreira
O documento discute o uso de geoprocessamento e software livre no planejamento governamental brasileiro. Apresenta a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) e a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), e descreve atividades em curso como a elaboração de uma proposta de Política Nacional de Geoinformação e estratégias de aquisição conjunta de dados de sensoriamento remoto.
O relatório descreve as atividades desenvolvidas pela Subsecretaria de Planejamento do Estado do Rio de Janeiro no mês de novembro de 2011, incluindo os projetos e reuniões realizadas por cada uma de suas cinco coordenadorias. O relatório tem o objetivo de subsidiar as tomadas de decisão do governo e fortalecer as relações entre as coordenadorias.
2018 - Ferramentas Livres para Produção e Disseminação de Dados Geoespaciais ...George Porto Ferreira
1) O documento apresenta o uso de ferramentas livres e de código aberto (FOSS4G) para produção e disseminação de dados geoespaciais no Exército Brasileiro, incluindo o Banco de Dados Geográficos do Exército (BDGEx) e a suíte de ferramentas DSGTools para QGIS.
2) Dois produtos principais são o BDGEx, um sistema web para disponibilização de dados geoespaciais, e o DSGTools, um plugin para QGIS que fornece ferramentas para produção cart
2018 - A utilização de software livre pela Universidade Federal de Goías em P...George Porto Ferreira
O documento discute a utilização de software livre pela Universidade Federal de Goiás em projetos ambientais. Apresenta as missões da universidade de ensino, pesquisa e extensão e lista cursos de graduação e pós-graduação relacionados ao meio ambiente. Detalha projetos de pesquisa que adotam software livre, como QGIS e R, para mapeamento, zoneamento agroecológico e planos de saneamento.
Geotecnologias em software livre - Estudo de Caso do Governo Federal: ANTT (G...GIGFER
O documento descreve o projeto GIGFER, um sistema de gestão de ativos ferroviários desenvolvido pela ANTT usando software livre e padrões abertos de acordo com as especificações do governo federal. O GIGFER permite o mapeamento e gerenciamento colaborativo de ativos, proporcionando maior eficiência e transparência na gestão patrimonial da ANTT.
O documento discute as soluções da GlobalGeo para gestão municipal utilizando sistemas de informações geográficas (SIG). A GlobalGeo oferece serviços como mapeamentos temáticos, zoneamentos ecológicos, e elaboração de SIGs e SIGs na web para auxiliar no planejamento urbano e territorial de acordo com a legislação brasileira. Os SIGs permitem visualizar e analisar dados espaciais e alfanuméricos para apoiar a tomada de decisões na administração municipal.
Tutorial Quantum Gis elaborado por técnicos do INCRA:
Alexandre Barberi
Hélder Gramacho dos Santos
Israel Ely de Almeida Oliveira
Marília Ferreira Gomes
Este documento fornece um resumo das atividades e objetivos do Gabinete de Sistemas de Informação Geográfica (GIS) da empresa Ferbritas. O GIS lidera projetos como o Sistema de Informação Cadastral e o Sistema Integrado de Cadastro e Expropriações, além de apoiar outras unidades da empresa com informações geográficas.
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O documento discute o uso de geoprocessamento e software livre no planejamento governamental brasileiro. Apresenta a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) e a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), e descreve atividades em curso como a elaboração de uma proposta de Política Nacional de Geoinformação e estratégias de aquisição conjunta de dados de sensoriamento remoto.
O relatório descreve as atividades desenvolvidas pela Subsecretaria de Planejamento do Estado do Rio de Janeiro no mês de novembro de 2011, incluindo os projetos e reuniões realizadas por cada uma de suas cinco coordenadorias. O relatório tem o objetivo de subsidiar as tomadas de decisão do governo e fortalecer as relações entre as coordenadorias.
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Mapeamento Digital da Zona Oeste do Rio de Janeiro com imagens WorldView-2GlobalGeo Geotecnologias
Mapeamento Digital da Zona Oeste do Rio de Janeiro com imagens WorldView-2.
Gilberto Pessanha Ribeiro, Artur Willcox dos Santos, Bruno Garbero Pinna, Marcelo Francisco Moraes.
Univeridade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense e GlobalGeo Geotecnologias
2018 - Desenvolvimento de ferramentas de produção cartográfica no QgisGeorge Porto Ferreira
O documento descreve dois plugins desenvolvidos para o software QGIS: 1) Azimuth and Distance for SPU, que calcula azimutes e distâncias entre pontos e polígonos, e 2) Geo2Local, que transforma coordenadas entre sistemas geodésicos e planos topográficos locais para integrar dados cartográficos históricos.
2016 - Proposta de Política de Geoinformação: Compartilhando a experiênciaGeorge Porto Ferreira
Este documento propõe uma Política de Geoinformação para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) com o objetivo de melhorar a gestão da geoinformação na instituição. Ele apresenta os resultados de um diagnóstico da geoinformação existente no ICMBio, identificando as capacidades, necessidades e atores. Além disso, a proposta define diretrizes e estratégias para a implementação da política, incluindo a priorização de softwares livres, a promoção da capacitação em geoprocessamento e a cri
O documento descreve (1) o desenvolvimento de um Sistema de Informações Territoriais (SIT) para a cidade de Fortaleza, (2) como o SIT é implementado na prática para cadastrar e gerenciar informações sobre propriedades, e (3) como o SIT melhora os processos de manutenção cadastral.
O documento descreve as normas e procedimentos de um processo seletivo simplificado para contratação temporária de pessoal para realização do Censo Agropecuário de 2016 pelo IBGE, incluindo 1.409 vagas distribuídas em diferentes funções como Analista Censitário, Agente Censitário Administrativo e Agente Censitário Regional. Também define as atribuições de cada função e as áreas de conhecimento exigidas para Analista Censitário.
Implementação de cadastro de parcelamento do solo utilizando softwares livres.Maria Claudia Oliveira
1) O documento descreve um projeto para digitalizar e integrar dados cadastrais de parcelamento do solo na cidade de São Paulo usando softwares livres.
2) Os dados cadastrais originais estavam em formato limitado no programa Access e os polígonos no GeoSampa estavam desatualizados.
3) O projeto transformou os dados cadastrais e geográficos, redesenhando os polígonos na base cartográfica atualizada e disponibilizando os dados integrados para consulta no QGIS e GeoSampa.
Este documento descreve o projeto de digitalização e disponibilização online do cadastro de parcelamento do solo da cidade de São Paulo utilizando softwares livres. O objetivo foi transformar dados cadastrais em camadas geográficas e disponibilizá-los no sistema GeoSampa para consulta pública e uso pelos técnicos municipais. Isso melhorou o acesso à informação e reduziu a necessidade de consultas presenciais.
Este documento descreve o projeto de digitalização e disponibilização online do cadastro de parcelamento do solo da cidade de São Paulo utilizando softwares livres. O objetivo foi transformar dados cadastrais em camadas geográficas e disponibilizá-los no sistema GeoSampa para consulta pública e uso pelos técnicos municipais. Isso melhorou o acesso à informação e reduziu a necessidade de consultas presenciais.
O documento descreve o GeoLiberty, uma solução livre para construção de sistemas de informações geográficas. Ele discute SIGs, exemplos de uso, tecnologias relacionadas e apresenta a arquitetura e funcionalidade do GeoLiberty. Além disso, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GeoLiberty e do MapAgro para apoiar o Programa Territórios da Cidadania.
2018 - Software Livre no Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais - passado...George Porto Ferreira
O documento discute o passado, presente e perspectivas futuras do uso de software livre no Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG). Resume:
1) No passado, dados geoespaciais eram difíceis de acessar e o DBDG foi criado para facilitar o compartilhamento.
2) Atualmente, o DBDG oferece catálogo de metadados, servidor de dados e visualizador, usando plataformas de código aberto.
3) Futuramente, haverá novo portal e visualizador, at
Geoprocessamento e Aquisição de Imagens de Satélite em AlagoasThiago Avila, Msc
O documento descreve (1) a criação do Núcleo de Geoprocessamento na Secretaria de Planejamento de Alagoas para estruturar bases de dados geográficas, (2) o desenvolvimento de soluções como o Portal Geográfico, e (3) a aquisição de imagens de satélite para disponibilização aos órgãos governamentais.
2016 - O SIAGEO Amazônia e suas contribuições para a gestão territorial da re...George Porto Ferreira
O documento descreve o Sistema de Informação sobre Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal (SIAGEO Amazônia), que fornece informações geoespaciais integradas sobre a região para subsidiar políticas públicas. O sistema reúne dados dos Zoneamentos Ecológico-Econômicos estaduais da Amazônia Legal e possibilita a visualização e download de mapas e dados. Seu objetivo é apoiar o planejamento territorial sustentável da região amazônica.
Esta solução tem o intuito de equipar o órgão com uma ferramenta fornecida na forma de software como serviço, onde será disponibilizado via internet um Sistema de Informação Geográfica para elaboração do Cadastro Ambiental Rural – CAR, em concordância com o Novo Código Florestal. O CAR em Nuvem, a ser implantado, permitirá a integração dos dados gerados pela ferramenta com o software corporativo de controle de processos utilizado pela instituição, possibilitando assim a agilidade das atividades necessárias para a emissão do CAR.
O documento apresenta o Sistema de Informação Geográfica de Gestão de Carreiras (SIGGESC), que consiste em três módulos para gestão de informação sobre transportes públicos rodoviários: 1) Aplicação desktop para operadores introduzirem dados sobre carreiras, paragens e horários; 2) Portal web para consulta e pedidos entre operadores e o IMTT; 3) Portal webGIS para visualização e análise espacial de dados de carreiras.
Acabamos de receber o Edital de Projetos 2013 do PDRS Xingu e por ter recebido muitos pedidos, estamos publicando para contribuir e reforçar a comunicação social do PDRS Xingu. Agora vamos divulgar!
O documento discute o Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM), que permite armazenar e disponibilizar informações econômicas, jurídicas, geométricas, ambientais e sociais de uma determinada área para apoiar diagnósticos e propostas de solução de problemas. O CTM pode ser usado no planejamento urbano e permite análises espaciais que facilitam a visualização e interpretação dos dados georreferenciados.
Este edital anuncia a abertura de inscrições para um processo seletivo simplificado para contratação temporária de 7.825 vagas em diversas funções no IBGE, incluindo Agente de Pesquisas e Mapeamento, Agente de Pesquisas por Telefone, Analista Censitário de Geoprocessamento e Supervisor de Pesquisas. O documento descreve as atribuições, exigências, requisitos, remuneração e benefícios de cada função.
Este edital anuncia a abertura de inscrições para um processo seletivo simplificado para contratação temporária de 7.825 vagas em diversas funções no IBGE, incluindo Agente de Pesquisas e Mapeamento, Agente de Pesquisas por Telefone, Analista Censitário de Geoprocessamento e Supervisor de Pesquisas. O documento define as atribuições, exigências, localização, remuneração e benefícios de cada função.
2018 - Migrando Sistemas de Geoinformação para Software Livre na Polícia FederalGeorge Porto Ferreira
The document summarizes the Brazilian Federal Police's efforts to migrate its geographic information system, Inteligeo, to open source software. Inteligeo provides experts with geospatial data to produce forensic reports. Since 2010, the Federal Police has been migrating Inteligeo from ESRI's proprietary software to open source alternatives like PostgreSQL, PostGIS, QGIS, GeoServer, and MapServer. This migration will allow the Federal Police to have more control over its data and infrastructure while reducing costs. The summary outlines the key steps taken in the migration process from 2012 to 2017 and discusses plans for future improvements to Inteligeo.
The Open Source Geospatial Foundation (OSGeo) is a non-profit organization that supports the development of open source geospatial software and promotes its widespread use. It was founded in 2006 and now has over 30,000 members. OSGeo hosts numerous open source geospatial projects and also supports local chapters around the world. The organization is run by volunteers and its mission is to ensure the long-term availability and sustainability of open source geospatial technologies.
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1) A Sala de Situação da Secretaria de Saúde do DF é um portal na web e ambiente físico que disponibiliza dados e informações sobre saúde para subsidiar tomadas de decisão e aumentar a transparência.
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2018 - Grupo QGIS Brasil e o lançamento do QGIS 3.4 LTR (Versão de Longo Prazo)George Porto Ferreira
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2018 - Pesquisa e desenvolvimento de software livre para geoinformação no Ins...George Porto Ferreira
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2018 - Experiência da CODEPLAN na utilização de Software Livre na Construção ...George Porto Ferreira
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2018 - Sistema de Alertas de Desmatamento no Estado do Pará: "De Olho na Flor...George Porto Ferreira
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2016 - O impacto das aplicações de software livre na Diretoria de Geociências do IBGE
1. 28/09/2016
O impacto das aplicações de
software livre na Diretoria de
Geociências do IBGE
Rafael Lopes da Silva Rogério Luis R. Borba
rafael.silva@ibge.gov.br rogerio.borba@ibge.gov.br
Gerência de Geoinformação e Tecnologia – GGT
Diretoria de Geociências – DGC
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
FOSS.4GIS.GOV
2. Sumário
1 - Contextualização
2 – A Diretoria de Geociências (DGC) do IBGE
3 – O uso de Software Livre (SL) na produção de Informações
Geoespaciais (IG) na Diretoria de Geociências (DGC)
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
3.2 – Coordenação de Geografia (CGEO)
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
3.4 – Coordenação de Recursos Naturais e Estudos
Ambientais (CREN)
3.5 – Coordenação de Geodésia (CGED)
4 – O Nó do IBGE na Infraestrutura Nacional de Dados
Espaciais (INDE)
5 – Considerações finais
3. 1 – Contextualização
Utilização de software proprietário na produção de informações
geoespaciais;
4. 1 – Contextualização
Utilização de software proprietário na produção de informações
geoespaciais;
Necessidade de racionalizar e otimizar os recursos orçamentários;
5. 1 – Contextualização
Utilização de software proprietário na produção de informações
geoespaciais;
Necessidade de racionalizar e otimizar os recursos orçamentários;
Recomendação do Governo Federal para o uso de software livre;
6. 1 – Contextualização
Utilização de software proprietário na produção de informações
geoespaciais;
Necessidade de racionalizar e otimizar os recursos orçamentários;
Recomendação do Governo Federal para o uso de software livre;
Implantação do uso de software livre na produção de informações
geoespaciais;
7. 1 – Contextualização
Utilização de software proprietário na produção de informações
geoespaciais;
Necessidade de racionalizar e otimizar os recursos orçamentários;
Recomendação do Governo Federal para o uso de software livre;
Implantação do uso de software livre na produção de informações
geoespaciais;
Investimento em desenvolvimento em software livre;
8. 1 – Contextualização
Utilização de software proprietário na produção de informações
geoespaciais;
Necessidade de racionalizar e otimizar os recursos orçamentários;
Recomendação do Governo Federal para o uso de software livre;
Implantação do uso de software livre na produção de informações
geoespaciais;
Investimento em desenvolvimento em software livre;
Parceria com a Diretoria de Informática do IBGE;
9. 2 – A Diretoria de Geociências do IBGE
A DGC do IBGE é responsável pela produção de informações
territoriais básicas e sistemáticas, além de análises espaciais
integradas;
10. 2 – A Diretoria de Geociências do IBGE
A DGC do IBGE é responsável pela produção de informações
territoriais básicas e sistemáticas, além de análises espaciais
integradas;
A DGC subsidia ações de planejamento do Governo e revela à
sociedade o retrato deste País de dimensões continentais, a partir do
trabalho multidisciplinar, realizado nas áreas de produção;
11. 2 – A Diretoria de Geociências do IBGE
A DGC do IBGE é responsável pela produção de informações
territoriais básicas e sistemáticas, além de análises espaciais
integradas;
A DGC subsidia ações de planejamento do Governo e revela à
sociedade o retrato deste País de dimensões continentais, a partir do
trabalho multidisciplinar, realizado nas áreas de produção;
A Geociências do IBGE pode fornecer os elementos necessários ao
planejamento governamental e à sociedade, para um eficiente
gerenciamento do Território Nacional;
12. 2 – A Diretoria de Geociências do IBGE
A DGC do IBGE é responsável pela produção de informações
territoriais básicas e sistemáticas, além de análises espaciais
integradas;
A DGC subsidia ações de planejamento do Governo e revela à
sociedade o retrato deste País de dimensões continentais, a partir do
trabalho multidisciplinar, realizado nas áreas de produção;
A Geociências do IBGE pode fornecer os elementos necessários ao
planejamento governamental e à sociedade, para um eficiente
gerenciamento do Território Nacional;
A Diretoria vem, ao longo dos anos, procurando incorporar
metodologias e recursos tecnológicos capazes de agilizar e melhorar
a qualidade de sua produção;
20. Organograma da DGC
2 – A Diretoria de Geociências do IBGE
Unidades Estaduais: GRNs, GGCs e SBTs
21. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BCIM: Base Cartográfica Internacional ao Milionésimo;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
22. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BCIM: Base Cartográfica Internacional ao Milionésimo;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
23. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BCIM: Base Cartográfica Internacional ao Milionésimo;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
24. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BCIM: Base Cartográfica Internacional ao Milionésimo;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
25. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC250: Base Cartográfica Contínua na escala 1:250.000;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
26. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC250: Base Cartográfica Contínua na escala 1:250.000;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
27. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC250: Base Cartográfica Contínua na escala 1:250.000;
Banco de Dados livre;
Software livre;
Padronizada de acordo
com a ET-EDGV;
28. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC250: Base Cartográfica Contínua na escala 1:250.000;
29. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC250: Base Cartográfica Contínua na escala 1:250.000;
30. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC250: Base Cartográfica Contínua na escala 1:250.000;
31. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Principais projetos de Bases Cartográficas Contínuas:
- BC100: Base Cartográfica Contínua na escala 1:100.000;
- Projeto RJ-25: Base Cartográfica do Rio de Janeiro na escala
1:25.000;
Banco de Dados livre; Software livre;
Padronizada de acordo com a ET-EDGV;
32. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.1 – Coordenação de Cartografia (CCAR)
– Implantação de catálogo de imagens: Cátalogo_OTF(on the fly)
desenvolvido pelo IBAMA e adaptado pela CCAR para visualização de todo o
acervo de imagens da DGC;
Vantagens:
-
- Corpo técnico da casa já está
acostumado com a plataforma;
- Não é necessário concentrar os dados
em um só servidor;
- Não é necessário baixar as imagens
para a máquina local;
- Permite consultar a disponibilidade de
dados em áreas de interesse;
- Possibilita o acesso em qualquer lugar
da rede IBGE, ou seja, UEs e agências por
todo o Brasil.
33. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.2 – Coordenação de Geografia (CGEO)
– Plataforma do Atlas Nacional do Brasil:
http://www.ibge.gov.br/apps/atlas_nacional/
34. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.2 – Coordenação de Geografia (CGEO)
– Plataforma do Atlas Nacional do Brasil:
http://www.ibge.gov.br/apps/atlas_nacional/
35. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.2 – Coordenação de Geografia (CGEO)
– Plataforma do Atlas Nacional do Brasil:
http://www.ibge.gov.br/apps/atlas_nacional/
36. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
– Base Territorial: incorporação do uso do software QGis nas Unidades
Estaduais e Agências do IBGE.
37. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
– Base Territorial: incorporação do uso do software QGis nas Unidades
Estaduais e Agências do IBGE.
• Desenvolver ferramentas específicas para o trabalho de
atualização da Base Territorial;
38. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
– Base Territorial: incorporação do uso do software QGis nas Unidades
Estaduais e Agências do IBGE.
• Desenvolver ferramentas específicas para o trabalho de
atualização da Base Territorial;
• Capacitar as Unidades Estaduais e suas Agências para os
trabalhos de edição e atualização contínua da Base
Territorial;
39. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
– Base Territorial: incorporação do uso do software QGis nas Unidades
Estaduais e Agências do IBGE.
• Desenvolver ferramentas específicas para o trabalho de
atualização da Base Territorial;
• Capacitar as Unidades Estaduais e suas Agências para os
trabalhos de edição e atualização contínua da Base
Territorial;
• Minimizar a dependência de licenças de uso de softwares
proprietários nos trabalhos da Base Territorial.
40. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
41. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
O Projeto QGIS: desenvolvimento de ferramentas específicas,
plugin’s em linguagem Python, armazenados em repositório próprio
do IBGE. Atualmente estão disponíveis as seguintes ferramentas:
•Gerador de Projeto - Gera projetos QGIS para uso nas Agências – IBGE;
•Consulta BOG - Consulta tabelas da BOG carregadas no projeto;
•Espelho de Setores - Exibe espelho de setor para BOG;
•Impressão de Mapas - Gera mapas setoriais e municipais;
•Exportador - Exporta arquivos GML para retorno ao Sismap;
•Alinhador - Cria linhas-guia a partir da camada selecionada;
•Faceador - Gera faces de quadras a partir de eixos de logradouros;
•Ajusta Faces - Ajusta faces de quadra à malha setorial.
42. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
Exemplo de base municipal disponível para edição offline no QGIS,
podemos observar: Barra de Ferramenta customizada do projeto e
Camadas customizadas do projeto.
43. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.3 – Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE)
Através de geoserviços são oferecidos acesso online aos repositórios
de imagens do IBGE. Para as localidades com dificuldade de acesso
web as imagens podem ser encaminhadas como parte da base de
dados municipal.
44. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.4 – Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais
(CREN)
– Projeto de Mudança na Cobertura e Uso da Terra: Projeto em
desenvolvimento.
45. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.4 – Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais
(CREN)
– Projeto de Mudança na Cobertura e Uso da Terra: Projeto em
desenvolvimento.
Banco de dados;
46. 3 - Uso de SL na produção de IG na DGC
3.5 – Coordenação de Geodesia (CGED)
– Portal Geodésia: Desenvolvimento de portal
47. 4 - Nó do IBGE na INDE
4.1 – Catálogo de Metadados Geoespaciais:
http://www.metadados.geo.ibge.gov.br/
48. 4 - Nó do IBGE na INDE
4.1 – Catálogo de Metadados Geoespaciais:
http://www.metadados.geo.ibge.gov.br/
49. 4 - Nó do IBGE na INDE
4.2 – Catálogo de Geoserviços:
http://www.geoservicos.ibge.gov.br/
50. 4 - Nó do IBGE na INDE
4.2 – Catálogo de Geoserviços:
http://www.geoservicos.ibge.gov.br/
51. 4 - Nó do IBGE na INDE
4.3 – Visualizador da INDE (VINDE):
http://www.visualizador.inde.gov.br/
52. 4 - Nó do IBGE na INDE
4.3 – Visualizador da INDE (VINDE):
http://www.visualizador.inde.gov.br/
53. 5 – Considerações finais
O uso de SL está institucionalizado na DGC/IBGE;
54. 5 – Considerações finais
O uso de SL está institucionalizado na DGC/IBGE;
Identificação de processos de produção que podem ser executados
com SL;
55. 5 – Considerações finais
O uso de SL está institucionalizado na DGC/IBGE;
Identificação de processos de produção que podem ser executados
com SL;
Importante parceria com a Diretoria de Informática no
desenvolvimento de aplicações;
56. 5 – Considerações finais
O uso de SL está institucionalizado na DGC/IBGE;
Identificação de processos de produção que podem ser executados
com SL;
Importante parceria com a Diretoria de Informática no
desenvolvimento de aplicações;
Prospecção de novas tecnologias em SL;
57. 5 – Considerações finais
O uso de SL está institucionalizado na DGC/IBGE;
Identificação de processos de produção que podem ser executados
com SL;
Importante parceria com a Diretoria de Informática no
desenvolvimento de aplicações;
Prospecção de novas tecnologias em SL;
Seguir as recomendações e adoções dos padrões de
interoperabilidade do Governo Eletrônico e da INDE;
58. Obrigado!
www.ibge.gov.br
Rafael Lopes da Silva Rogério Luis R. Borba
rafael.silva@ibge.gov.br rogerio.borba@ibge.gov.br
Gerência de Geoinformação e Tecnologia – GGT
Diretoria de Geociências – DGC
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
FOSS.4GIS.GOV