O documento discute como estudantes que aprenderam Libras (Língua Brasileira de Sinais) devem observar a sociedade da perspectiva dos menos favorecidos e praticar ações inclusivas que respeitem as limitações de cada um, tornando o mundo mais justo para todos. Ao pensar no coletivo, pode-se imaginar um mundo melhor com mais igualdade, onde tanto pessoas com deficiência auditiva quanto sem deficiência são valorizadas por suas particularidades.