O documento descreve evidências de velocidades de deslocação de dinossáurios portugueses e de outras partes do mundo com base em pistas fósseis. Estima-se que terópodes portugueses se deslocavam a até 15 km/h e sauropodes a até 5 km/h, enquanto registos de outros países indicam velocidades de terópodes até 50 km/h.
Este documento descreve uma nova icnojazida (local de pegadas fósseis) de dinossáurios do Jurássico Médio em Portugal. Foram descobertas várias pegadas e pistas de grandes terópodes, incluindo algumas das maiores pegadas de predadores já encontradas. Uma das pistas indica que um terópode se deslocava a uma velocidade estimada de 18,6 km/h, o que representa a maior velocidade registada para um dinossauro de grandes dimensões. A descoberta sugere que
1) O documento discute evidências de impressões de caudas de dinossáurios, que historicamente eram consideradas raras.
2) Apesar de existirem poucos exemplos claros, algumas longas depressões podem representar impressões de caudas.
3) Uma dessas possíveis impressões de cauda em Portugal é analisada, sugerindo que pode ter sido deixada por um grande sauropode.
Este documento discute fósseis de dinossauros encontrados na região de Sesimbra em Portugal. Ele descreve pegadas de dinossauros herbívoros e carnívoros que datam de cerca de 125 milhões de anos atrás, preservadas em camadas de calcário. As pegadas fornecem evidências sobre a anatomia, tamanho, velocidade e comportamento destes dinossauros extintos.
1) O documento descreve várias descobertas de pegadas de dinossauros na região de Sesimbra, Portugal, incluindo pegadas de terópodes e sauropodes.
2) As pegadas foram encontradas em diferentes camadas geológicas, datadas do período Jurássico até ao início do Cretácico.
3) Algumas das pistas sugerem comportamentos gregários e lesões em terópodes.
Este documento apresenta os resultados de um estudo que estimou as biomassas relativas de dinossauros predadores e presas no Barremiano (130-125 milhões de anos) do Algarve, Portugal, usando dados de pegadas fósseis. As proporções estimadas são semelhantes às de comunidades modernas de mamíferos endotérmicos, sugerindo que a endotermia era comum entre dinossauros.
Poster .- new middle jurassic tracksite from Pedreira/AmoreiraCelestino Coutinho
Este documento descreve o descobrimento de novas pistas de dinossauros terópodes no Jurássico Médio em Portugal, incluindo pegadas de até 72cm, possivelmente representando animais de 3m de altura. As pistas sugerem a presença de dois tipos de predadores e comportamento em grupo, fornecendo novas informações sobre este período pouco documentado. Uma das pistas indica uma velocidade recorde de 18,6km/h para dinossauros carnívoros daquele tamanho.
UMA NOVA COMUNIDADE DO JURÁSSICO FINAL DOMINADA POR GRANDES CARNÍVOROSCelestino Coutinho
1) Os autores descobriram uma nova comunidade do Jurássico final dominada por pegadas de grandes dinossáurios carnívoros.
2) Foram encontradas pegadas de herbívoros como dinossáurios tireoforanos, ornitopodes e sauropodes gigantescos.
3) Muitas pegadas preservam detalhes únicos que fornecem novas informações sobre o comportamento e anatomia destes dinossáurios.
Este documento descreve uma nova icnojazida (local de pegadas fósseis) de dinossáurios do Jurássico Médio em Portugal. Foram descobertas várias pegadas e pistas de grandes terópodes, incluindo algumas das maiores pegadas de predadores já encontradas. Uma das pistas indica que um terópode se deslocava a uma velocidade estimada de 18,6 km/h, o que representa a maior velocidade registada para um dinossauro de grandes dimensões. A descoberta sugere que
1) O documento discute evidências de impressões de caudas de dinossáurios, que historicamente eram consideradas raras.
2) Apesar de existirem poucos exemplos claros, algumas longas depressões podem representar impressões de caudas.
3) Uma dessas possíveis impressões de cauda em Portugal é analisada, sugerindo que pode ter sido deixada por um grande sauropode.
Este documento discute fósseis de dinossauros encontrados na região de Sesimbra em Portugal. Ele descreve pegadas de dinossauros herbívoros e carnívoros que datam de cerca de 125 milhões de anos atrás, preservadas em camadas de calcário. As pegadas fornecem evidências sobre a anatomia, tamanho, velocidade e comportamento destes dinossauros extintos.
1) O documento descreve várias descobertas de pegadas de dinossauros na região de Sesimbra, Portugal, incluindo pegadas de terópodes e sauropodes.
2) As pegadas foram encontradas em diferentes camadas geológicas, datadas do período Jurássico até ao início do Cretácico.
3) Algumas das pistas sugerem comportamentos gregários e lesões em terópodes.
Este documento apresenta os resultados de um estudo que estimou as biomassas relativas de dinossauros predadores e presas no Barremiano (130-125 milhões de anos) do Algarve, Portugal, usando dados de pegadas fósseis. As proporções estimadas são semelhantes às de comunidades modernas de mamíferos endotérmicos, sugerindo que a endotermia era comum entre dinossauros.
Poster .- new middle jurassic tracksite from Pedreira/AmoreiraCelestino Coutinho
Este documento descreve o descobrimento de novas pistas de dinossauros terópodes no Jurássico Médio em Portugal, incluindo pegadas de até 72cm, possivelmente representando animais de 3m de altura. As pistas sugerem a presença de dois tipos de predadores e comportamento em grupo, fornecendo novas informações sobre este período pouco documentado. Uma das pistas indica uma velocidade recorde de 18,6km/h para dinossauros carnívoros daquele tamanho.
UMA NOVA COMUNIDADE DO JURÁSSICO FINAL DOMINADA POR GRANDES CARNÍVOROSCelestino Coutinho
1) Os autores descobriram uma nova comunidade do Jurássico final dominada por pegadas de grandes dinossáurios carnívoros.
2) Foram encontradas pegadas de herbívoros como dinossáurios tireoforanos, ornitopodes e sauropodes gigantescos.
3) Muitas pegadas preservam detalhes únicos que fornecem novas informações sobre o comportamento e anatomia destes dinossáurios.
Este documento descreve as descobertas de pegadas de dinossáurios em rochas do Jurássico Superior na Praia dos Salgados em Portugal. Foram identificadas pegadas de vários tipos de dinossáurios como terópodes, ornitópodes, saurópodes e estegossaurianos. Pela primeira vez em Portugal, foram encontradas pegadas de mãos e pés de estegossaurianos, permitindo inferir que eram quadrúpedes. As pegadas foram mapeadas, medidas e comparadas com amostras semelhantes
Uma nova pista do Jurássico final produzida por um dinossáurio teropode gigantesco deslocando-se a uma velocidade relativamente elevada.
A new upper Jurassic dinossaur trackway left by a gigantic theropod moving at a high speed.
POSTER-Pegadas de dinossáurios do Cretácico superior de Santo Amaro de o Oei...Celestino Coutinho
Descrevemos algumas depressões / buracos descobertos em sedimentos do Cretácico superior (Cenomaniano) da praia de Santo Amaro de Oeiras que apresentam uma forma semelhante às das pegadas de dinossáurios tridáctilos.
Para inferir sobre a sua eventual origem biológica definimos uma listagem de 11 critérios para que uma depressão, em geral, possa ser considerada uma pegada deixada por um dinossáurio bípede.
Poster pegadas de dinossáurios na jazida do bouro - pegadas «estranhas».Celestino Coutinho
Breve descrição das pegadas encontradas na jazida de Bouro I.
Trabalho apresentado no Concurso Cientistas em Ação, Centro de Ciência Viva de Estremoz, 2017.
Algarve priviledged tourist destination... even for dinosaurs! Celestino Coutinho
A brief summary of vertebrate tracks and trackways, discovered near Algarve's beachs - their importance for the increment of geoturism.
This work was presented at XII Congresso dos Jovens Geocientistas in 10/3/2017 by Tomás Alvim, Manuel Cabrita and Sofia Cruz (Grupo de Paleontologia).
Serra de Mangues – uma nova icnojazida do Jurássico superior que revela uma e...Luana Inês
Este documento descreve uma nova icnojazida (local de pegadas fósseis) do período Jurássico Superior encontrada na Serra de Mangues, que revela uma alta diversidade biológica. A icnojazida contém pegadas de vários tipos de dinossauros, incluindo saurópodes, terópodes, ornitópodes e estegossauros, mostrando que diferentes grupos coexistiram na área. As pegadas fornecem informações sobre o tamanho e comportamento destes dinossauros.
Algarve destino turístico privilegiado... até para dinossáurios! Celestino Coutinho
O documento descreve as descobertas de pegadas e pistas de dinossauros e outros animais pré-históricos no Algarve, Portugal. Foram encontradas pegadas de terópodes, saurópodes, iguanodontianos e crocodilos datando do Cretácico e Jurássico. As descobertas destacam o potencial do geoturismo na região e a necessidade de mais proteção e divulgação destes sítios paleontológicos.
Pegadas de dinossáurios na serra do Bouro - «pegadas estranhas»Celestino Coutinho
1) O documento descreve pegadas de dinossauros encontradas na serra do Bouro em Portugal, incluindo pegadas de saurópodes e uma possível pegada de dinossauro terópode.
2) As pegadas de saurópode sugerem dois tipos de saurópodes, possivelmente titanossauriformes.
3) Uma das pegadas de saurópode tem características únicas de heteropodia e largura que não são conhecidas noutros locais.
Este relatório descreve uma saída de campo realizada por estudantes para identificar espécies de anfíbios e verificar a presença da doença quitridiomicose. Eles visitaram oito locais no Parque Natural da Serra da Estrela e encontraram principalmente rãs-verdes e um tritão-marmorado, nenhum dos quais apresentava sinais da doença.
1) O documento apresenta um mapa-múndi dos maiores animais que já existiram na fauna terrestre com suas respectivas localizações.
2) Há perguntas sobre a identificação de continentes, oceanos e afirmações verdadeiras ou falsas sobre os animais apresentados no mapa.
3) A terceira pergunta relaciona períodos geológicos do passado da Terra com descrições dos mesmos. A quarta pergunta pede para completar uma palavra cruzada com nomes de animais.
O documento discute dinossauros, incluindo como eles atraíam parceiros, se defendiam e atacavam, e alguns exemplos de espécies específicas. Também lista alguns animais que sobreviveram até hoje e pergunta se certos animais são dinossauros.
Este documento descreve a Era Mesozóica, conhecida como a "Idade dos Répteis", dividida nos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Nesta era surgiram grandes répteis como pterossauros, ictiossauros e dinossauros. Os dinossauros tornaram-se dominantes, com grupos como saurópodes, terópodes e ornitisquios. Muitas aves primitivas, como Archaeopteryx, evoluíram também nesta era, marcando o
ESTRUTURAS PARALELAS LINEARES NO CRETÁCICO DA PRAIA DE SANTO AMARO – ORIGEM B...Celestino Coutinho
Com este trabalho pretendemos descrever estruturas lineares praticamente paralelas que se prolongam por 48 m, com uma interrupção intermédia devido a erosão.
Estas estruturas foram descobertas por nós e saltam bem à vista em maré baixa e em condições adequadas de altura de sol.
Comparamos estas estruturas com outras idênticas encontradas noutros locais.
A hipótese mais provável é ter sido produzida por um tronco de uma enorme árvore, eventualmente uma das grandes coníferas que se sabe terem existido durante o Cretácico, até em Portugal.
Lista de exercícios de geologia e paleontologiaDoug Caesar
O documento discute a evolução de répteis e mamíferos durante as eras Mesozoica e Cenozoica. Na era Mesozoica, dinossauros dividiram-se em ordens como terópodes e saurópodes. Terópodes originaram as aves modernas. Na era Cenozoica, mamíferos evoluíram em diversas ordens e algumas espécies adaptaram-se ao meio aquático, como baleias e morcegos. Convergência e irradiação adaptativas levaram a órgãos análogos
O documento descreve a descoberta de um predador gigante chamado Giganotossauro na Argentina. Com cerca de 12,5 metros de comprimento e 6-8 toneladas, era potencialmente o maior comedor de carne da história. Seus ossos revelam semelhanças com o Tiranossauro do hemisfério norte, apesar de ter vivido cerca de 30 milhões de anos antes na Patagônia.
O documento resume os maiores dinossauros, incluindo os saurópodes que media até 35 metros, os diplodocos que media 25 metros, e o ultrossauro que era o maior com 35 metros. Ele fornece detalhes sobre o tamanho, dieta e período de vida destes dinossauros.
O documento discute o uso da rastreabilidade e telemetria para monitorar animais marinhos, incluindo como transmissores são usados para rastrear movimentos de tubarões, baleias, tartarugas e outros animais, fornecendo informações valiosas para pesquisa e conservação.
DEPRESSÕES NO CRETÁCICO DE SANTO AMARO DE OEIRAS – PEGADAS OU NÃO?Celestino Coutinho
1. Foram observadas depressões em calcários do Cretácico em Santo Amaro de Oeiras que poderiam ser pegadas de dinossáurios.
2. O documento aplica 11 critérios para determinar se as depressões são realmente pegadas fósseis.
3. A análise dos critérios sugere que as depressões representam pegadas deixadas por dinossáurios bípedos que viveram há cerca de 90 milhões de anos.
Este documento descreve uma nova icnojazida (local de pegadas fósseis) do período Jurássico Superior encontrada na Serra de Mangues, Portugal. A icnojazida revela uma grande diversidade de pegadas de dinossauros, incluindo terópodes, saurópodes, ornitópodes e tireoforanos, sugerindo que diferentes grupos de dinossauros coexistiram na área.
1) O documento apresenta questões sobre cinemática e movimento retilíneo constante, abordando tópicos como velocidade média, distância percorrida, tempo gasto em deslocamentos e relação entre esses grandezas.
2) São descritas informações históricas sobre a maratona olímpica e apresentados registros de recordes mundiais de velocidade nessa prova.
3) São propostos exercícios que envolvem cálculos de velocidade média, tempo, distância percorrida e relação entre ess
O documento apresenta informações sobre a Mata Atlântica brasileira, incluindo nomes de plantas e animais endêmicos, além de detalhes sobre a fauna e flora local.
Este documento descreve as descobertas de pegadas de dinossáurios em rochas do Jurássico Superior na Praia dos Salgados em Portugal. Foram identificadas pegadas de vários tipos de dinossáurios como terópodes, ornitópodes, saurópodes e estegossaurianos. Pela primeira vez em Portugal, foram encontradas pegadas de mãos e pés de estegossaurianos, permitindo inferir que eram quadrúpedes. As pegadas foram mapeadas, medidas e comparadas com amostras semelhantes
Uma nova pista do Jurássico final produzida por um dinossáurio teropode gigantesco deslocando-se a uma velocidade relativamente elevada.
A new upper Jurassic dinossaur trackway left by a gigantic theropod moving at a high speed.
POSTER-Pegadas de dinossáurios do Cretácico superior de Santo Amaro de o Oei...Celestino Coutinho
Descrevemos algumas depressões / buracos descobertos em sedimentos do Cretácico superior (Cenomaniano) da praia de Santo Amaro de Oeiras que apresentam uma forma semelhante às das pegadas de dinossáurios tridáctilos.
Para inferir sobre a sua eventual origem biológica definimos uma listagem de 11 critérios para que uma depressão, em geral, possa ser considerada uma pegada deixada por um dinossáurio bípede.
Poster pegadas de dinossáurios na jazida do bouro - pegadas «estranhas».Celestino Coutinho
Breve descrição das pegadas encontradas na jazida de Bouro I.
Trabalho apresentado no Concurso Cientistas em Ação, Centro de Ciência Viva de Estremoz, 2017.
Algarve priviledged tourist destination... even for dinosaurs! Celestino Coutinho
A brief summary of vertebrate tracks and trackways, discovered near Algarve's beachs - their importance for the increment of geoturism.
This work was presented at XII Congresso dos Jovens Geocientistas in 10/3/2017 by Tomás Alvim, Manuel Cabrita and Sofia Cruz (Grupo de Paleontologia).
Serra de Mangues – uma nova icnojazida do Jurássico superior que revela uma e...Luana Inês
Este documento descreve uma nova icnojazida (local de pegadas fósseis) do período Jurássico Superior encontrada na Serra de Mangues, que revela uma alta diversidade biológica. A icnojazida contém pegadas de vários tipos de dinossauros, incluindo saurópodes, terópodes, ornitópodes e estegossauros, mostrando que diferentes grupos coexistiram na área. As pegadas fornecem informações sobre o tamanho e comportamento destes dinossauros.
Algarve destino turístico privilegiado... até para dinossáurios! Celestino Coutinho
O documento descreve as descobertas de pegadas e pistas de dinossauros e outros animais pré-históricos no Algarve, Portugal. Foram encontradas pegadas de terópodes, saurópodes, iguanodontianos e crocodilos datando do Cretácico e Jurássico. As descobertas destacam o potencial do geoturismo na região e a necessidade de mais proteção e divulgação destes sítios paleontológicos.
Pegadas de dinossáurios na serra do Bouro - «pegadas estranhas»Celestino Coutinho
1) O documento descreve pegadas de dinossauros encontradas na serra do Bouro em Portugal, incluindo pegadas de saurópodes e uma possível pegada de dinossauro terópode.
2) As pegadas de saurópode sugerem dois tipos de saurópodes, possivelmente titanossauriformes.
3) Uma das pegadas de saurópode tem características únicas de heteropodia e largura que não são conhecidas noutros locais.
Este relatório descreve uma saída de campo realizada por estudantes para identificar espécies de anfíbios e verificar a presença da doença quitridiomicose. Eles visitaram oito locais no Parque Natural da Serra da Estrela e encontraram principalmente rãs-verdes e um tritão-marmorado, nenhum dos quais apresentava sinais da doença.
1) O documento apresenta um mapa-múndi dos maiores animais que já existiram na fauna terrestre com suas respectivas localizações.
2) Há perguntas sobre a identificação de continentes, oceanos e afirmações verdadeiras ou falsas sobre os animais apresentados no mapa.
3) A terceira pergunta relaciona períodos geológicos do passado da Terra com descrições dos mesmos. A quarta pergunta pede para completar uma palavra cruzada com nomes de animais.
O documento discute dinossauros, incluindo como eles atraíam parceiros, se defendiam e atacavam, e alguns exemplos de espécies específicas. Também lista alguns animais que sobreviveram até hoje e pergunta se certos animais são dinossauros.
Este documento descreve a Era Mesozóica, conhecida como a "Idade dos Répteis", dividida nos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Nesta era surgiram grandes répteis como pterossauros, ictiossauros e dinossauros. Os dinossauros tornaram-se dominantes, com grupos como saurópodes, terópodes e ornitisquios. Muitas aves primitivas, como Archaeopteryx, evoluíram também nesta era, marcando o
ESTRUTURAS PARALELAS LINEARES NO CRETÁCICO DA PRAIA DE SANTO AMARO – ORIGEM B...Celestino Coutinho
Com este trabalho pretendemos descrever estruturas lineares praticamente paralelas que se prolongam por 48 m, com uma interrupção intermédia devido a erosão.
Estas estruturas foram descobertas por nós e saltam bem à vista em maré baixa e em condições adequadas de altura de sol.
Comparamos estas estruturas com outras idênticas encontradas noutros locais.
A hipótese mais provável é ter sido produzida por um tronco de uma enorme árvore, eventualmente uma das grandes coníferas que se sabe terem existido durante o Cretácico, até em Portugal.
Lista de exercícios de geologia e paleontologiaDoug Caesar
O documento discute a evolução de répteis e mamíferos durante as eras Mesozoica e Cenozoica. Na era Mesozoica, dinossauros dividiram-se em ordens como terópodes e saurópodes. Terópodes originaram as aves modernas. Na era Cenozoica, mamíferos evoluíram em diversas ordens e algumas espécies adaptaram-se ao meio aquático, como baleias e morcegos. Convergência e irradiação adaptativas levaram a órgãos análogos
O documento descreve a descoberta de um predador gigante chamado Giganotossauro na Argentina. Com cerca de 12,5 metros de comprimento e 6-8 toneladas, era potencialmente o maior comedor de carne da história. Seus ossos revelam semelhanças com o Tiranossauro do hemisfério norte, apesar de ter vivido cerca de 30 milhões de anos antes na Patagônia.
O documento resume os maiores dinossauros, incluindo os saurópodes que media até 35 metros, os diplodocos que media 25 metros, e o ultrossauro que era o maior com 35 metros. Ele fornece detalhes sobre o tamanho, dieta e período de vida destes dinossauros.
O documento discute o uso da rastreabilidade e telemetria para monitorar animais marinhos, incluindo como transmissores são usados para rastrear movimentos de tubarões, baleias, tartarugas e outros animais, fornecendo informações valiosas para pesquisa e conservação.
DEPRESSÕES NO CRETÁCICO DE SANTO AMARO DE OEIRAS – PEGADAS OU NÃO?Celestino Coutinho
1. Foram observadas depressões em calcários do Cretácico em Santo Amaro de Oeiras que poderiam ser pegadas de dinossáurios.
2. O documento aplica 11 critérios para determinar se as depressões são realmente pegadas fósseis.
3. A análise dos critérios sugere que as depressões representam pegadas deixadas por dinossáurios bípedos que viveram há cerca de 90 milhões de anos.
Este documento descreve uma nova icnojazida (local de pegadas fósseis) do período Jurássico Superior encontrada na Serra de Mangues, Portugal. A icnojazida revela uma grande diversidade de pegadas de dinossauros, incluindo terópodes, saurópodes, ornitópodes e tireoforanos, sugerindo que diferentes grupos de dinossauros coexistiram na área.
1) O documento apresenta questões sobre cinemática e movimento retilíneo constante, abordando tópicos como velocidade média, distância percorrida, tempo gasto em deslocamentos e relação entre esses grandezas.
2) São descritas informações históricas sobre a maratona olímpica e apresentados registros de recordes mundiais de velocidade nessa prova.
3) São propostos exercícios que envolvem cálculos de velocidade média, tempo, distância percorrida e relação entre ess
O documento apresenta informações sobre a Mata Atlântica brasileira, incluindo nomes de plantas e animais endêmicos, além de detalhes sobre a fauna e flora local.
1) Uma jazida com pegadas de dinossauros foi descoberta em 1996 na Praia do Salgado em Portugal, datada do período Jurássico.
2) As pegadas pertenciam a dinossauros bípedes e quadrúpedes que viviam em uma área florestada e úmida com influência de água doce e salgada.
3) Em 2018, os pesquisadores voltaram ao local e concluíram que as pegadas pertenciam a terópodes, possivelmente aves, com base em características como t
1) Os morcegos são os únicos mamíferos capazes de voar e passam suas vidas pendurados de cabeça para baixo. 2) A maioria caça à noite usando eco localização, emitindo sons altos e ouvindo os ecos para localizar presas. 3) Durante o dia, os morcegos se escondem em cavernas ou em árvores para descansar e escapar de predadores diurnos.
Este documento descreve pegadas de dinossauros stegossáurios encontradas na Europa, incluindo 57 pegadas mapeadas na Espanha e 3 pegadas na Astúrias. Uma nova pegada, PBIV1, foi descoberta em Portugal e classificada como cf. Deltapodus com base em suas características, embora não haja evidência de mãos. Há questões em aberto sobre as espécies de stegossauros associadas aos icnogêneros Deltapodus e Stegopodus.
1) A jazida da Praia do Salgado contém pegadas de dinossauros datadas do período Jurássico.
2) As pegadas apresentam características de terópodes, possivelmente ornitomimossauros.
3) Embora apresentem algumas características semelhantes às de aves, as pegadas provavelmente não pertencem a dinossauros avianos.
O documento descreve os métodos de amostragem utilizados para registrar a mastofauna, avifauna e entomofauna em determinada região. Foram realizadas capturas de pequenos mamíferos com armadilhas Sherman e gaiolas, e de médios e grandes mamíferos com armadilhas fotográficas e busca de vestígios. A avifauna foi amostrada por observação direta e captura com redes de neblina. Já a entomofauna foi coletada com armadilhas do tipo pitfall,
Stegosaur tracks - a conundrum! Pegadas de stegossáurios - o enigma!Celestino Coutinho
New Deltapodus tracks discovered outside Lourinhã.
First Stegopodus tracks from Portugal.
Second Stegopodus very assimetric from Europe
First co-occurence worldwide of Deltapodus and Stegopodus in the same level
Primeiras pegadas Deltapodus descobertas fora da região da Lourinhã.
Primeiro exemplar de Stegopodus descoberto em Portugal.
Segundo exemplar de Stegopodus muito assimétrico encontrado na Europa
Primeira co-ocorrência em todo o mundo de Stegopudus e Deltapodus no mesmo nível.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
1. O Boltosaurus português
Ana Raquel-7º
David Ferreira-7º
Hugo Marques-7º
João Martins-7º
Maria Beatriz-7º
Marta Ribeiro-7º
Miguel Silva-7º
Patrícia Marques-7º
Rafael Canas-7º
Vasco Santinho-7º
2. Inferir comportamentos para animais modernos é difícil; para
animais extintos é ainda mais complexo.
Quando visitamos exposições de
dinossáurios observamos ossos, mais
ossos, mais ossos, utilizados para a
reconstrução dessas criaturas antigas.
Mas mesmo nas suas poses mais ativas,
os esqueletos parecem inertes,
assemelhando-se mais a esculturas do
que aos animais vivos que os deixaram.
Felizmente, os dinossáurios deixaram-nos
muito mais do que apenas os seus ossos.
A velocidade de corrida de uma espécie pode
ser muito importante.
Para um predador rápido é mais fácil
surpreender e confundir a vítima, reduzindo até
a possibilidade de contra-ataque.
Para uma presa, a capacidade de fuga é um
factor vital.
Assim, não surpreende que a estimativa da
velocidade de deslocação de animais extintos
tenha tanto interesse para os paleontólogos.
3. Sendo as pegadas e pistas fósseis o reflexo direto dos
movimentos dos dinossáurios, o seu registo icnológico
constitui a base para inferências de comportamentos
deste tipo: como progrediam, a que velocidade, como
tocavam no solo, se saltavam,…
4. • Para estimar a velocidade de deslocação dos dinossáurios extintos, a fórmula mais
utilizada foi “inventada” por Alexander em 1976:
3,6hP0,25gV 1,171,670,5
(Km/h)
Admite-se que a força da gravidade (g) seria
também nos tempos Mesozóicos de 9,8 m/s².
O valor da passada (P) pode ser medido
directamente nas pistas.
Mas um dos maiores problemas é o cálculo da
altura da anca (h).
Entre os vários modelos apresentados, as
melhores estimativas para a altura de anca
são alcançadas com a fórmula simples:
h = comprimento da pegada (L) x 4
5. A altura da anca h - é um parâmetro que não pode ser determinado diretamente a
partir de uma pista fóssil. E têm sido vários os modelos para a sua estimativa.
Alexander propôs em 1976 que a altura da anca de um
dinossáurio seria cerca de 4x o comprimento da pegada.
Anderson (1939) propôs que h =passo /0,6.
Mas como o passo é muito variável, este
modelo foi abandonado.
Avnimelech (1966) propôs que o
comprimento do dígito III de uma pegada
tridáctila representaria 18% de h.
Thulborn, em vários trabalhos, propôs coeficientes e
expoentes para uma grande variedade de teropodes e de
ornitopodes, dependendo das dimensões das pegadas.
6. Henderson (2003), através de modelos computadorizados, concluiu que o melhor
resultado será “comprimento da pegada x 4”.
A excepção serão os teropodes de pequeno porte (comprimento da pegada inferior
a 30 cm), em que o factor proposto é 4,5.
Outro parâmetro importante é a passada relativa. Ou seja a
razão entre o valor da passada e altura da anca:
P / h < 2,0 – marchar
2,0 < P / h < 2,9 - trotar
P / h > 2,9 - correr
7. Temos no site do nosso Grupo uma aplicação web que permite o cálculo da
velocidade tendo em conta diferentes métodos para estimativa da altura da anca.
http://oficina.cienciaviva.pt/~pw011
Podemos exemplificar, assumindo sempre o mesmo L e P, variando
apenas o método de estimativa de h.
8.
9.
10. • Numa saída de campo à jazida dos Lagosteiros ( Cretácico inferior, Sesimbra),
observámos uma pista que aparentemente teria sido deixada por um dinossáurio
deslocando-se a grande velocidade.
A partir daqui surgiram algumas questões:
. Qual a velocidade máxima conhecida para
os dinossáurios do nosso país?
. De que tipo eram
estes dinossáurios? Herbívoros ou
carnívoros? Bípedes ou quadrúpedes?
. Quais as suas prováveis dimensões?
. As conclusões a que chegarmos estão de
acordo com o que o registo fóssil mundial
sugere?
11. • Em Portugal, apesar do registo icnológico ser abundante, comportamentos de
corrida (P/h>2,9) ou de velocidade rápida (P/h>2,0) são muitos escassos.
E este tipo de comportamento só é conhecido para dinossáurios bípedes carnívoros
(grupo dos teropodes).
Pista de ornitopode
da praia da Salema
- velocidade
estimada em 2,2
km/h (descoberta
por alunos do GP).
12. Duas pistas de sauropodes descobertas por alunos do GP –
Famalicão da Nazaré.
A aplicação da fórmula de Alexander permite inferir que os
quadrúpedes se deslocavam a cerca de 4km/h.
Para as pistas de sauropodes a situação mantem-se – a
velocidade mais elevada não ultrapassa os 5 km/h.
13. • Em 1997, colegas nossos descobriram no Jurássico final da praia dos Salgados uma
pista de teropode que se deslocava a velocidade rápida.
14. • A pista é formada por pegadas com comprimento médio de 33 cm para uma
passada média de 2,7m (a passada relativa P/h é de 1,9).
• Inferimos que o bípede se deslocava a cerca de 11km/h.
O teropode teria uma altura de anca rondando os
1,5 m para um peso total de cerca de 400kg.
15. Em 2007, alunos do GP descobriram uma nova jazida do Jurássico superior – Gentias
(Torres Vedras). A antiga comunidade é dominada por grandes dinossáurios carnívoros
(L >60 cm), mas inclui também uma componente herbívora diversificada.
Pegada de pé de grande sauropode e pegada tridáctila de grande
carnívoro.
16. Uma das pistas é formada por três pegadas consecutivas, com
comprimento de 65 cm (excluindo a longa impressão posterior ,
provavelmente correspondente a um esporão), com uma
passada de 5,02 m.
Aplicando a equação de Alexander, estimamos que o teropode
com 2,6 m de altura de anca e um peso superior a 3 toneladas,
se deslocava a cerca de 13,5 km/h.
17. Para o Jurássico superior da jazida da Pedra da Mua (Cabo Espichel), foi sugerido que
três pegadas tridáctilas de teropode, com comprimento médio de 42 cm, poderiam ter
sido deixadas por um carnívoro progredindo a cerca de 14 km/h.
O esquema publicado sugere que a passada se poderia aproximar dos 4 m. E sugere
ainda um passo relativamente curto (1,4 m) seguido de outro bastante mais longo (2,6
m). Se o bípede se deslocasse deste forma, coxeando, seria pouco provável que o
conseguisse fazer a 14 km/h. O mais natural é que, numa pista mal preservada, tenha
desaparecido uma pegada intermédia (provavelmente correspondendo ao pé esquerdo).
Neste caso, a passada real não ultrapassaria os 3,2 m e a velocidade de deslocação pode
ser estimada como rondando os 10 km/h.
18. Nas saídas que fizemos à jazida dos Lagosteiros verificámos que um teropode de dimensões
médias – pegada com comprimento de 32 cm, devia progredir a velocidade elevada. Esta
conclusão baseava-se apenas numa observação direta.
19. Os dados métricos que obtivemos permitiram reforçar esta
observação - para pegadas com 32 cm de comprimento, a
passada varia entre 3,3m e 4,2m.
A partir destes valores inferimos uma velocidade
de deslocação na ordem dos 15,5km/h.
20. Considerando que a pegada P1 pode eventualmente ter sido deslocada por
processos naturais para um ponto mais afastado, decidimos inferir a velocidade de
deslocação do carnívoro apenas com base nas passadas entre P2 e P6 = 3,30 m.
Neste caso, a estimativa de velocidade permanece elevada - cerca de 14 km/h. E
o bípede estava a progredir rapidamente, tendo em consideração o valor da
passada relativa – 2,2.
21. A nível mundial
3 pistas do Cretácico “médio” do Texas mostram
teropodes correndo entre 30 e 43 km/h.
O animal que progredia mais rapidamente tem um
comprimento médio da pegada de 29 cm e uma
passada média de 5,65 m (só ficaram registadas 5
pegadas consecutivas).
22. Pista de teropode do Cretácico inferior
do Texas, formada por 3 pegadas com
comprimento de 35 cm, para uma
passada de 6,3m. A velocidade é
estimada em cerca de 36 km/h.
Pista de teropode, com comprimento
médio das pegadas de 27,7 cm e passada
média de 4,92 m (pista formada por 4
pegadas consecutivas). O carnívoro
deslocar-se-ia a cerca de 30 km /h.
Numa jazida de Igea (Cretácico inferior de
Espanha), uma pista de teropode (formada
por 3 pegadas semi-digitígradas, que
completas, teriam um comprimento de 30 –
32 cm), com passada média de 5,6 m, revela
um carnívoro progredindo a cerca de 38km/h.
Uma pista de teropode
de dimensões médias
do Cretácico inferior
da Mongólia, ainda
não descrita,
apresenta passadas
na ordem dos 8 m.
Podemos inferir uma
velocidade da ordem
dos 50 km /h !
23. A passada média é de 2,70m.
O animal altera depois o comprimento da passada
para um máximo de 5,65 m.
Na jazida de Ardley do Jurássico médio de Inglaterra, uma pista de teropode ficou
famosa.
Um enorme dinossáurio carnívoro terá acelerado o passo e começado a correr a
uma velocidade elevada.
24. Assim, surgiu o valor de uma velocidade de 29,2 km /h.
A altura da anca do teropode foi estimada a partir apenas do comprimento do dígito III.
Ou seja, para pegadas com cerca de 72 cm de comprimento, foi utilizado apenas o
comprimento do dígito III – 39 cm -, de onde resultou uma estimativa de altura de anca
inferior a 2 m.
Empregando o comprimento médio da
pegada – 72 cm – e o factor 4, a
velocidade de deslocação do teropode,
quando acelerou, seria de 14,7 km/h, uma
velocidade ainda assim elevada (passada
relativa aproximando-se muito de 2,0).
25. Embora em Portugal não exista (ainda…) evidência de dinossáurios progredindo a grande
velocidade, o registo icnológico está de acordo com o observado em muitas outras jazidas:
. As maiores velocidades foram deixadas por teropodes de dimensões pequenas a médias
(comprimento das pegadas até 35 cm e peso até 800kg).
. Teropodes de dimensões gigantescas (pegadas com comprimento superior a 60 cm e peso
estimado em mais de 2 toneladas) deixaram registo escasso de velocidade elevada. Mas as
únicas pistas deixadas por teropodes destas dimensões progredindo a velocidade elevada
(mas não a correr) são as de Ardley e da praia das Gentias.
. Ornitopodes deslocavam-se bastante mais lentamente, não existindo evidência destes
bípedes terem corrido.
. Os quadrúpedes, especialmente os sauropodes, não deixaram evidências de progressão
superior a 5 km /h.
Mas isto é apenas evidência negativa, embora
este tipo de evidência se torne cada vez mais
difícil de ser ignorada.
Por quanto tempo conseguiam os teropodes correr?
Nas jazidas referidas as pistas são formadas apenas por 3 até 7
pegadas consecutivas.
Portanto a resposta a este problema está ainda em aberto,
embora a evidência disponível sugira um pequeno intervalo de
tempo. O Obikwelusaurus da
praia das Gentias
26. Mas não nos podemos esquecer que os animais
raramente alcançam as velocidades de topo, o que
torna a existência de pistas fossilizadas de
dinossáurios correndo na sua máxima velocidade
muito improváveis.