Este documento descreve uma unidade de neuroestimulação em um hospital. A unidade tem como objetivo promover a qualidade de vida de pacientes com alterações cognitivas através do treinamento cognitivo, reabilitação e estimulação. A unidade serve pacientes internados, ambulatoriais e de centro de dia com demência ou danos cerebrais.
O documento apresenta o Plano Nacional de Saúde para 2012-2015 no Brasil, com o objetivo de melhorar as condições de saúde da população. Ele descreve a situação atual da saúde no país, incluindo desafios como doenças transmissíveis, doenças crônicas, mortalidade e determinantes sociais. Além disso, analisa o acesso aos serviços de saúde, como atenção básica, especializada e farmacêutica. Por fim, discute a gestão do sistema de saúde, planejamento, financiamento
Áreas de intervenção. Documento disponibilizado pela Câmara Municipal de Baião em http://www.cm-baiao.pt/index.php?info=YTo0OntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjM6Im1pZCI7YToyOntpOjA7czozOiIxNjIiO2k6MTtzOjM6IjE2MyI7fXM6MzoiY2lkIjtzOjM6IjE2MyI7czoxMzoidmVyc2FvX3RhYmVsYSI7czo2OiJvbmxpbmUiO30=
1. O documento é o Manual de Gestão de Protocolo do Estado do Rio de Janeiro, que apresenta regras e procedimentos para a gestão de protocolo nas unidades administrativas estaduais.
2. O manual descreve os procedimentos relativos à produção, tramitação e uso de documentos e processos administrativos, com o objetivo de padronizar e racionalizar os procedimentos de protocolo.
3. O manual também trata do gerenciamento do Cadastro Único de Unidades Protocoladoras e da Numeração Única de Protocolo, visando integrar os
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, cotagem, símbolos e convenções gráficas;
3) Indicação de estado de superfície, rugosidade, tolerância e qualidade do acabamento.
O texto é acompanhado por exercícios práticos para fixação dos conceitos apresentados
1. A avaliação da deficiência é importante para entender como as doenças afetam a capacidade das pessoas de realizar atividades diárias e cumprir papéis sociais. Isso fornece informações valiosas para profissionais de saúde e planejamento de políticas.
2. O WHODAS 2.0 foi desenvolvido para fornecer um método padronizado e transcultural para medir a saúde e a deficiência. Ele avalia seis domínios funcionais usando itens da CIF.
3. Este manual descreve o desenvolvimento e
Teoria da mente e estados mentais de primeira e segunda ordem 2008 roazzi, ...Antonio Roazzi
Resumo
Esta investigação visou aprofundar o conhecimento acerca da compreensão dos estados mentais de primeira e
segunda ordem, verificando a influência de distintas expressões lingüísticas no desempenho das crianças.
Participaram 113 crianças de NSE baixo de ambos os sexos divididos em quatro grupos de acordo com a
condição de apresentação da tarefa. Cada grupo abrangeu 2 subgrupos por idade, um de 5 e outro de 6 anos de
idade. Contava-se uma história envolvendo dois personagens inanimados e realizavam-se questionamentos
sobre os estados mentais. Cada grupo foi entrevistado em uma das quatro condições que apresentavam expressões
verbais distintas, assim como variavam em termos do questionamento ser de primeira ou segunda ordem. Assim,
tivemos para a condição 1 (C1) – procurar em primeiro lugar, para condição 2 (C2) – procurar, para condição
3 (C3) – pensar e para condição 4 (C4) – espera encontrar. Análises das questões de crença falsa revelaram um
efeito significativo para Idade e para Tipo de Questão. As médias de acertos nos três tipos de questões de crença
falsa ao serem comparadas indicaram que a questão de Crença falsa de primeira ordem (37,80%) era mais fácil
do que dois tipos de questões de segunda ordem (25,20% e 22,50%). Discutem-se os aspectos convergentes e
divergentes com outros achados na literatura, tanto no que concerne a influência da idade, quanto do tipo de
estado mental e expressões lingüísticas envolvidas.
Palavras-chaves: Teoria da mente; expressões lingüísticas; estados mentais de primeira e segunda ordem.
O documento descreve o tônus muscular como a resistência sentida quando uma parte do corpo é movida passivamente, causada pela estimulação nervosa. Explica que o tônus muscular mantém os músculos preparados para a ação e permite movimentos mais rápidos. Também discute as alterações do tônus muscular como a hipotonia e hipertonia e métodos para avaliar o tônus, incluindo a extensibilidade e passividade muscular.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
O documento apresenta o Plano Nacional de Saúde para 2012-2015 no Brasil, com o objetivo de melhorar as condições de saúde da população. Ele descreve a situação atual da saúde no país, incluindo desafios como doenças transmissíveis, doenças crônicas, mortalidade e determinantes sociais. Além disso, analisa o acesso aos serviços de saúde, como atenção básica, especializada e farmacêutica. Por fim, discute a gestão do sistema de saúde, planejamento, financiamento
Áreas de intervenção. Documento disponibilizado pela Câmara Municipal de Baião em http://www.cm-baiao.pt/index.php?info=YTo0OntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjM6Im1pZCI7YToyOntpOjA7czozOiIxNjIiO2k6MTtzOjM6IjE2MyI7fXM6MzoiY2lkIjtzOjM6IjE2MyI7czoxMzoidmVyc2FvX3RhYmVsYSI7czo2OiJvbmxpbmUiO30=
1. O documento é o Manual de Gestão de Protocolo do Estado do Rio de Janeiro, que apresenta regras e procedimentos para a gestão de protocolo nas unidades administrativas estaduais.
2. O manual descreve os procedimentos relativos à produção, tramitação e uso de documentos e processos administrativos, com o objetivo de padronizar e racionalizar os procedimentos de protocolo.
3. O manual também trata do gerenciamento do Cadastro Único de Unidades Protocoladoras e da Numeração Única de Protocolo, visando integrar os
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, cotagem, símbolos e convenções gráficas;
3) Indicação de estado de superfície, rugosidade, tolerância e qualidade do acabamento.
O texto é acompanhado por exercícios práticos para fixação dos conceitos apresentados
1. A avaliação da deficiência é importante para entender como as doenças afetam a capacidade das pessoas de realizar atividades diárias e cumprir papéis sociais. Isso fornece informações valiosas para profissionais de saúde e planejamento de políticas.
2. O WHODAS 2.0 foi desenvolvido para fornecer um método padronizado e transcultural para medir a saúde e a deficiência. Ele avalia seis domínios funcionais usando itens da CIF.
3. Este manual descreve o desenvolvimento e
Teoria da mente e estados mentais de primeira e segunda ordem 2008 roazzi, ...Antonio Roazzi
Resumo
Esta investigação visou aprofundar o conhecimento acerca da compreensão dos estados mentais de primeira e
segunda ordem, verificando a influência de distintas expressões lingüísticas no desempenho das crianças.
Participaram 113 crianças de NSE baixo de ambos os sexos divididos em quatro grupos de acordo com a
condição de apresentação da tarefa. Cada grupo abrangeu 2 subgrupos por idade, um de 5 e outro de 6 anos de
idade. Contava-se uma história envolvendo dois personagens inanimados e realizavam-se questionamentos
sobre os estados mentais. Cada grupo foi entrevistado em uma das quatro condições que apresentavam expressões
verbais distintas, assim como variavam em termos do questionamento ser de primeira ou segunda ordem. Assim,
tivemos para a condição 1 (C1) – procurar em primeiro lugar, para condição 2 (C2) – procurar, para condição
3 (C3) – pensar e para condição 4 (C4) – espera encontrar. Análises das questões de crença falsa revelaram um
efeito significativo para Idade e para Tipo de Questão. As médias de acertos nos três tipos de questões de crença
falsa ao serem comparadas indicaram que a questão de Crença falsa de primeira ordem (37,80%) era mais fácil
do que dois tipos de questões de segunda ordem (25,20% e 22,50%). Discutem-se os aspectos convergentes e
divergentes com outros achados na literatura, tanto no que concerne a influência da idade, quanto do tipo de
estado mental e expressões lingüísticas envolvidas.
Palavras-chaves: Teoria da mente; expressões lingüísticas; estados mentais de primeira e segunda ordem.
O documento descreve o tônus muscular como a resistência sentida quando uma parte do corpo é movida passivamente, causada pela estimulação nervosa. Explica que o tônus muscular mantém os músculos preparados para a ação e permite movimentos mais rápidos. Também discute as alterações do tônus muscular como a hipotonia e hipertonia e métodos para avaliar o tônus, incluindo a extensibilidade e passividade muscular.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
Guia de residuos solidos nos serviços de saudehorraralarissa
Este documento fornece diretrizes para o manejo interno de resíduos sólidos em estabelecimentos de saúde. O guia discute aspectos organizacionais, técnico-operacionais e de recursos humanos para o manejo adequado dos resíduos. Anexos fornecem detalhes sobre a classificação e caracterização dos resíduos hospitalares.
1. O documento apresenta diretrizes para a atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral no Brasil.
2. Aborda temas como epidemiologia, fatores de risco, tipos de AVC, diagnóstico, avaliação funcional, reabilitação, cuidados e cuidadores.
3. Fornece recomendações para a reabilitação de déficits sensoriomotores, limitações de atividades diárias, comunicação, cognição e outras condições relacionadas ao AVC.
O documento apresenta os requisitos de qualidade para fornecedores da 3M do Brasil. Estabelece objetivos como reduzir o Índice de Performance dos Fornecedores e obter no mínimo 65% de pontuação em auditorias. Também define conceitos importantes como IPF, PPAP e checklists utilizados para avaliação de riscos e auditorias de sistemas de fornecedores.
Este manual fornece diretrizes para projetos de turismo sustentável financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil. O manual aborda:
1) Políticas nacionais e do BID sobre turismo e meio ambiente;
2) Diretrizes socioambientais para planos de desenvolvimento integrado do turismo;
3) Diretrizes para projetos de infraestrutura considerando licenciamento ambiental;
4) Fortalecimento da gestão ambiental em áreas como conservação e patrimônio histórico.
1. O documento apresenta a Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde, definindo suas visões, objetivos, princípios e áreas prioritárias de intervenção.
2. As sete áreas prioritárias incluem: melhoria da compreensão dos riscos, reforço da governança, integração nos planos de desenvolvimento, financiamento, mitigação, preparação e resposta a desastres, e recuperação pós-desastre resiliente.
3. Políticas e medidas são propostas para cada área
Este documento apresenta um livro-texto sobre pesquisa de mercado dividido em 12 unidades. A obra aborda os conceitos básicos de pesquisa de mercado, as etapas do processo, tipos de pesquisa, métodos de coleta e análise de dados, elaboração de questionários, amostragem e princípios éticos na pesquisa. O livro tem como objetivo capacitar o leitor a planejar, executar e apresentar pesquisas de mercado que forneçam subsídios para a tomada de decisão de organizações.
BUSINESS INTELLIGENCE APLICADO AO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DE PACIENTES (PEP).Fulvio Amato
TCC / RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo analisar a utilidade de relatórios gerenciais,
como uma ferramenta de Business Intelligence (BI) aplicados no sistema do
Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Com a introdução e disseminação dos
sistemas PEPs ocorreram vantagens para profissionais de saúde e pacientes: fonte
para avaliação e tomada de decisão; suporte à pesquisa clínica, estudo
epidemiológicos, avaliação da qualidade do atendimento e ensaios clínicos;
gerenciamento e serviços como faturamento, autorização de procedimentos,
administração e custos. A metodologia de pesquisa foi realizada de acordo com GIL
(2002), como a análise teórica e a exposição de exemplos. Dessa forma, foram
criados cenários fictícios na área da saúde com necessidades hipotéticas em que as
aplicações dos relatórios gerenciais podem auxiliar em: mapeamento de regiões
sobre as quais advêm pacientes com determinados tipos de doenças; identificar
possíveis equívocos médicos sobre diagnósticos imprecisos, dentre outros. Os
resultados obtidos demonstram que é perfeitamente possível realizar o
monitoramento, o mapeamento e a identificação de processos em atendimentos
clínicos em visão macro de todos os envolvidos ou descobrir falhas pontuais que
poderiam ser evitadas com implantação de novo procedimentos preventivos. As
considerações finais apontam que os relatórios gerenciais servem como
instrumentos de análise em todo o sistema de atendimento da saúde. Assim será
possível a melhoria da qualidade do atendimento, definição de novos
procedimentos, implantação de políticas públicas, informações sobre focos e origens
geográficas de doenças, perfis de pacientes que mais sofrem enfermidades, e até,
em nível mais amplo, a prevenção e o controle de pandemias. Poderá ser uma
importante ferramenta ao governo cujo papel é promover o acesso universal e
igualitário à saúde, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do
risco e serviços para sua promoção, proteção e recuperação do cidadão.
Palavras-chave: Sistemas de saúde. Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).
Business Intelligence (BI). Relatórios gerenciais. Mapeamento. Processos.
1. This manual provides guidance on health and safety in the electroplating industry. It describes the risks present in each stage of the production process.
2. Field studies were conducted at several electroplating companies to evaluate their health and safety conditions. Issues found included inadequate protective equipment, poor chemical handling procedures, and ergonomic risks.
3. The manual provides recommendations for electroplating companies to establish an Internal Accident Prevention Commission and implement training programs, proper clothing and PPE for workers, safe chemical management, and measures to address ergonomic hazards and worker health issues.
Este documento fornece orientações técnicas sobre os sistemas de informações hospitalares (SIH) e ambulatoriais (SIA) do SUS. Detalha os relatórios de saída desses sistemas, incluindo informações sobre internações, procedimentos, produção ambulatorial e pagamentos. Também fornece diretrizes para a auditoria operacional desses sistemas, examinando aspectos como estrutura, qualidade, documentação e procedimentos específicos.
Manual de limpeza e desinfecção de superficies ANVISAevandroFREITAS
Este documento fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda fatores que favorecem a transmissão de infecções, classificação de áreas, objetivos do serviço de limpeza e papéis dos recursos humanos. O documento tem como objetivo orientar ações de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde.
1) O documento discute os desafios da avaliação econômica na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro, apresentando conceitos, métodos e aplicações de análises econômicas em saúde.
2) Inclui tópicos sobre como identificar, medir e valorar custos e efeitos das intervenções na saúde, além de orientações para interpretar e aplicar resultados de estudos de custo-efetividade.
3) Apresenta três resumos críticos de estudos de avaliação econô
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre como as companhias seguradoras que atuam no Brasil alocam as provisões técnicas de acordo com a resolução 3.308 de 2005 do Conselho Monetário Nacional.
2. A pesquisa analisou dados secundários fornecidos pelas seguradoras e órgãos reguladores para verificar se a carteira de ativos garantidores do mercado segue a resolução.
3. Os resultados demonstraram que a carteira segue a resolução e há grande concentração de recursos em ativos de baixo
Este capítulo apresenta os conceitos fundamentais de Tecnologia Industrial Básica (TIB), que compreende ferramentas como normalização, regulamentação técnica, avaliação da conformidade e metrologia. Essas ferramentas são essenciais para o desenvolvimento industrial e para facilitar as transações comerciais, estabelecendo requisitos técnicos e verificando seu atendimento. O capítulo também destaca a importância dessas ferramentas para a competitividade das empresas e o desenvolvimento econômico do país.
1. This document provides study material for the CPA-20 certification exam, including an overview of the Brazilian financial system and market participants.
2. It introduces Edgar Abreu and Lucas Silva, the professors who authored the material, and their backgrounds.
3. The document is divided into modules covering the Brazilian financial system, compliance and ethics, investor profiling, and basic economics and finance concepts. It aims to prepare students for the CPA-20 certification exam through explanatory text and practice questions.
1. O documento apresenta os resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas realizadas sobre o mercado de tecnobrega no Pará, com o objetivo de compreender sua dinâmica e importância cultural.
2. O tecnobrega surgiu a partir de reformulações no brega tradicional dos anos 1970-1980 em Belém, dando origem a estilos como bregacalypso e cybertecnobrega.
3. O relatório analisa as características do modelo de negócios do tecnobrega, sem a
Segurança do paciente em serviços de saúde limpeza e desinfecção de superfí...Ediléia Frazao
O documento discute a limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda a classificação de áreas, os princípios básicos e as atribuições dos recursos humanos envolvidos no processo, incluindo líderes e profissionais de limpeza. O objetivo é estabelecer diretrizes para a prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde por meio da limpeza e desinfecção adequada das superfícies.
O documento discute a limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda a classificação de áreas, os princípios básicos e as atribuições dos recursos humanos envolvidos no processo, incluindo líderes e profissionais de limpeza. O objetivo é estabelecer diretrizes para a prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde por meio da limpeza e desinfecção adequada das superfícies.
1. O documento apresenta diretrizes de atenção à saúde da pessoa com paralisia cerebral elaboradas por especialistas brasileiros com base em revisão sistemática da literatura.
2. As diretrizes abordam a história, definição, classificação, diagnóstico, fatores de risco, condições associadas, momentos da notícia e cuidados ao longo do ciclo de vida da pessoa com paralisia cerebral.
3. O objetivo é orientar equipes multiprofissionais nos diferentes pontos de atenção da rede de saúde para o cuid
UFCD_6568_Noções gerais sobre o sistema neurológico, endócrino e órgãos dos s...Manuais Formação
O documento descreve os sistemas nervoso, endócrino e órgãos dos sentidos, incluindo suas estruturas, funções e principais alterações. Detalha os objetivos e conteúdos de um manual de formação para técnicos auxiliares de saúde, abordando suas tarefas sob supervisão direta ou indireta de profissionais de saúde no cuidado a usuários com problemas nesses sistemas.
Guia de residuos solidos nos serviços de saudehorraralarissa
Este documento fornece diretrizes para o manejo interno de resíduos sólidos em estabelecimentos de saúde. O guia discute aspectos organizacionais, técnico-operacionais e de recursos humanos para o manejo adequado dos resíduos. Anexos fornecem detalhes sobre a classificação e caracterização dos resíduos hospitalares.
1. O documento apresenta diretrizes para a atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral no Brasil.
2. Aborda temas como epidemiologia, fatores de risco, tipos de AVC, diagnóstico, avaliação funcional, reabilitação, cuidados e cuidadores.
3. Fornece recomendações para a reabilitação de déficits sensoriomotores, limitações de atividades diárias, comunicação, cognição e outras condições relacionadas ao AVC.
O documento apresenta os requisitos de qualidade para fornecedores da 3M do Brasil. Estabelece objetivos como reduzir o Índice de Performance dos Fornecedores e obter no mínimo 65% de pontuação em auditorias. Também define conceitos importantes como IPF, PPAP e checklists utilizados para avaliação de riscos e auditorias de sistemas de fornecedores.
Este manual fornece diretrizes para projetos de turismo sustentável financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil. O manual aborda:
1) Políticas nacionais e do BID sobre turismo e meio ambiente;
2) Diretrizes socioambientais para planos de desenvolvimento integrado do turismo;
3) Diretrizes para projetos de infraestrutura considerando licenciamento ambiental;
4) Fortalecimento da gestão ambiental em áreas como conservação e patrimônio histórico.
1. O documento apresenta a Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde, definindo suas visões, objetivos, princípios e áreas prioritárias de intervenção.
2. As sete áreas prioritárias incluem: melhoria da compreensão dos riscos, reforço da governança, integração nos planos de desenvolvimento, financiamento, mitigação, preparação e resposta a desastres, e recuperação pós-desastre resiliente.
3. Políticas e medidas são propostas para cada área
Este documento apresenta um livro-texto sobre pesquisa de mercado dividido em 12 unidades. A obra aborda os conceitos básicos de pesquisa de mercado, as etapas do processo, tipos de pesquisa, métodos de coleta e análise de dados, elaboração de questionários, amostragem e princípios éticos na pesquisa. O livro tem como objetivo capacitar o leitor a planejar, executar e apresentar pesquisas de mercado que forneçam subsídios para a tomada de decisão de organizações.
BUSINESS INTELLIGENCE APLICADO AO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DE PACIENTES (PEP).Fulvio Amato
TCC / RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo analisar a utilidade de relatórios gerenciais,
como uma ferramenta de Business Intelligence (BI) aplicados no sistema do
Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Com a introdução e disseminação dos
sistemas PEPs ocorreram vantagens para profissionais de saúde e pacientes: fonte
para avaliação e tomada de decisão; suporte à pesquisa clínica, estudo
epidemiológicos, avaliação da qualidade do atendimento e ensaios clínicos;
gerenciamento e serviços como faturamento, autorização de procedimentos,
administração e custos. A metodologia de pesquisa foi realizada de acordo com GIL
(2002), como a análise teórica e a exposição de exemplos. Dessa forma, foram
criados cenários fictícios na área da saúde com necessidades hipotéticas em que as
aplicações dos relatórios gerenciais podem auxiliar em: mapeamento de regiões
sobre as quais advêm pacientes com determinados tipos de doenças; identificar
possíveis equívocos médicos sobre diagnósticos imprecisos, dentre outros. Os
resultados obtidos demonstram que é perfeitamente possível realizar o
monitoramento, o mapeamento e a identificação de processos em atendimentos
clínicos em visão macro de todos os envolvidos ou descobrir falhas pontuais que
poderiam ser evitadas com implantação de novo procedimentos preventivos. As
considerações finais apontam que os relatórios gerenciais servem como
instrumentos de análise em todo o sistema de atendimento da saúde. Assim será
possível a melhoria da qualidade do atendimento, definição de novos
procedimentos, implantação de políticas públicas, informações sobre focos e origens
geográficas de doenças, perfis de pacientes que mais sofrem enfermidades, e até,
em nível mais amplo, a prevenção e o controle de pandemias. Poderá ser uma
importante ferramenta ao governo cujo papel é promover o acesso universal e
igualitário à saúde, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do
risco e serviços para sua promoção, proteção e recuperação do cidadão.
Palavras-chave: Sistemas de saúde. Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).
Business Intelligence (BI). Relatórios gerenciais. Mapeamento. Processos.
1. This manual provides guidance on health and safety in the electroplating industry. It describes the risks present in each stage of the production process.
2. Field studies were conducted at several electroplating companies to evaluate their health and safety conditions. Issues found included inadequate protective equipment, poor chemical handling procedures, and ergonomic risks.
3. The manual provides recommendations for electroplating companies to establish an Internal Accident Prevention Commission and implement training programs, proper clothing and PPE for workers, safe chemical management, and measures to address ergonomic hazards and worker health issues.
Este documento fornece orientações técnicas sobre os sistemas de informações hospitalares (SIH) e ambulatoriais (SIA) do SUS. Detalha os relatórios de saída desses sistemas, incluindo informações sobre internações, procedimentos, produção ambulatorial e pagamentos. Também fornece diretrizes para a auditoria operacional desses sistemas, examinando aspectos como estrutura, qualidade, documentação e procedimentos específicos.
Manual de limpeza e desinfecção de superficies ANVISAevandroFREITAS
Este documento fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda fatores que favorecem a transmissão de infecções, classificação de áreas, objetivos do serviço de limpeza e papéis dos recursos humanos. O documento tem como objetivo orientar ações de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde.
1) O documento discute os desafios da avaliação econômica na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro, apresentando conceitos, métodos e aplicações de análises econômicas em saúde.
2) Inclui tópicos sobre como identificar, medir e valorar custos e efeitos das intervenções na saúde, além de orientações para interpretar e aplicar resultados de estudos de custo-efetividade.
3) Apresenta três resumos críticos de estudos de avaliação econô
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre como as companhias seguradoras que atuam no Brasil alocam as provisões técnicas de acordo com a resolução 3.308 de 2005 do Conselho Monetário Nacional.
2. A pesquisa analisou dados secundários fornecidos pelas seguradoras e órgãos reguladores para verificar se a carteira de ativos garantidores do mercado segue a resolução.
3. Os resultados demonstraram que a carteira segue a resolução e há grande concentração de recursos em ativos de baixo
Este capítulo apresenta os conceitos fundamentais de Tecnologia Industrial Básica (TIB), que compreende ferramentas como normalização, regulamentação técnica, avaliação da conformidade e metrologia. Essas ferramentas são essenciais para o desenvolvimento industrial e para facilitar as transações comerciais, estabelecendo requisitos técnicos e verificando seu atendimento. O capítulo também destaca a importância dessas ferramentas para a competitividade das empresas e o desenvolvimento econômico do país.
1. This document provides study material for the CPA-20 certification exam, including an overview of the Brazilian financial system and market participants.
2. It introduces Edgar Abreu and Lucas Silva, the professors who authored the material, and their backgrounds.
3. The document is divided into modules covering the Brazilian financial system, compliance and ethics, investor profiling, and basic economics and finance concepts. It aims to prepare students for the CPA-20 certification exam through explanatory text and practice questions.
1. O documento apresenta os resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas realizadas sobre o mercado de tecnobrega no Pará, com o objetivo de compreender sua dinâmica e importância cultural.
2. O tecnobrega surgiu a partir de reformulações no brega tradicional dos anos 1970-1980 em Belém, dando origem a estilos como bregacalypso e cybertecnobrega.
3. O relatório analisa as características do modelo de negócios do tecnobrega, sem a
Segurança do paciente em serviços de saúde limpeza e desinfecção de superfí...Ediléia Frazao
O documento discute a limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda a classificação de áreas, os princípios básicos e as atribuições dos recursos humanos envolvidos no processo, incluindo líderes e profissionais de limpeza. O objetivo é estabelecer diretrizes para a prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde por meio da limpeza e desinfecção adequada das superfícies.
O documento discute a limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda a classificação de áreas, os princípios básicos e as atribuições dos recursos humanos envolvidos no processo, incluindo líderes e profissionais de limpeza. O objetivo é estabelecer diretrizes para a prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde por meio da limpeza e desinfecção adequada das superfícies.
1. O documento apresenta diretrizes de atenção à saúde da pessoa com paralisia cerebral elaboradas por especialistas brasileiros com base em revisão sistemática da literatura.
2. As diretrizes abordam a história, definição, classificação, diagnóstico, fatores de risco, condições associadas, momentos da notícia e cuidados ao longo do ciclo de vida da pessoa com paralisia cerebral.
3. O objetivo é orientar equipes multiprofissionais nos diferentes pontos de atenção da rede de saúde para o cuid
UFCD_6568_Noções gerais sobre o sistema neurológico, endócrino e órgãos dos s...Manuais Formação
O documento descreve os sistemas nervoso, endócrino e órgãos dos sentidos, incluindo suas estruturas, funções e principais alterações. Detalha os objetivos e conteúdos de um manual de formação para técnicos auxiliares de saúde, abordando suas tarefas sob supervisão direta ou indireta de profissionais de saúde no cuidado a usuários com problemas nesses sistemas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
NE Projecto HMAR
1. HOSPITAL DO MAR
HMAR
- UNIDADE DE NEUROESTIMULAÇÃO
-
2012
Ana Garcia
André Carvalho
2. “A Reabilitação Cognitiva tem efeitos positivos
na melhoria do Funcionamento Cognitivo e
consequente Desempenho Funcional”
(Barbara Wilson, 2002)
HMAR 2
- UNIDADE DE NEUROESTIMULAÇÃO -
2012
(Ana Garcia - André Carvalho)
3. - ÍNDICE -
( Parte I )
1. Âmbito.....................................................................................................................Pag. 5
2. Objectivos...............................................................................................................Pag. 5
2.1 Gerais.........................................................................................................Pag. 5
2.2 Específicos.................................................................................................Pag. 6
3. Admissão - Referenciação.....................................................................................Pag. 7
3.1 Tipologia....................................................................................................Pag. 7
3.2 Critérios de Inclusão..................................................................................Pag. 7
A - Demências.....................................................................................Pag. 7
B - Dano Cerebral e Estados Vegetativos........................................Pag. 8
3.3 Critérios de Exclusão.................................................................................Pag. 8
4. Composição.............................................................................................................Pag. 9
4.1 Técnicos...................................................................................................Pag. 10
4.2 Auxiliares de Terapia...............................................................................Pag. 10
4.3 Animadores..............................................................................................Pag. 10
4.4 Coordenação Geral...................................................................................Pag. 10
4.5 Consultores Técnico-Científicos..............................................................Pag. 10
5. Organograma NE.................................................................................................Pag. 10
6. Dinâmica...............................................................................................................Pag. 11
7. Abordagem Técnica Conceptual........................................................................Pag. 11
7.1 Protocolo NE (*).......................................................................................Pag. 12
(*) Manifestações Secundárias………..................………Pag. 14
HMAR 2
- UNIDADE DE NEUROESTIMULAÇÃO -
2012
(Ana Garcia - André Carvalho)
4. 7.1.1 Descrição Protocolo NE............................................................Pag. 15
E 7.1.1.1 Grupo 0 (NE 0) de Treino Cognitivo........................Pag. 15
7.1.1.2 Grupo 1 (NE 1) de Reabilitação Cognitiva I ............Pag. 15
7.1.1.3 Grupo 2 (NE 2) de Reabilitação Cognitiva II ...........Pag. 16
7.1.1.4 Grupo 3 (NE 3) de Estimulação Cognitiva I .............Pag. 16
7.1.1.5 Grupo 4 (NE 4) de Estimulação Cognitiva II ...........Pag. 16
7.1.1.6 Grupo 5 (NE 5) de Estabilização CBT(**)..................Pag.17
7.1.1.7 Grupo Plus (NE PLUS) de Estimulação Sensorial.....Pag.17
(**) Técnicas Cognitivo - Comportamentais……….Pag. 18
8. Abordagem Técnica Complementar - Procedimentos Estratégicos................Pag. 19
8.1 Grupo A - Demências ............................................................................Pag.
19
8.1.1 Intervenção Técnica Individual.................................................Pag. 19
8.1.2 Intervenção Técnica em Grupo.................................................Pag. 19
8.1.3 Actividades Programadas..........................................................Pag. 19
8.2 Grupo B – Dano Cerebral e Estados Vegetativos...............................Pag. 19
9. Principais Recursos..............................................................................................Pag. 20
10. Referencias Bibliográficas.................................................................................Pag. 21
(Parte II)
ANEXO A: Grelha planificada de Registos de Intervenção em NP.........................Pag. 24
ANEXO B: Fichas planificadas de Actividades, Dinâmicas e Estratégias de NE
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5. em Grupo (ou Individuais)......................................................................Pag. 29
HMAR
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(Parte I)
1. Âmbito
Inserida na abordagem Técnica Especializada Não-farmacológica com clientes
assistidos no Hospital do Mar (HMAR) a Unidade de Neuroestimulação (NE) é
estruturada no âmbito de clientes com Alterações Cognitivas como motivo
principal de internamento e, também, de clientes com Alterações Cognitivas
secundárias a Dano / Disfunção Cerebral e/ou resultantes de múltiplas patologias
médicas.
2. Objectivos
2.1 Gerais
2.1.1 - Uma Unidade de NE para clientes com Alterações Cognitivas
assistidos no HMAR que promova a Qualidade de Vida (QdV), baseada:
a) na Função Cognitiva;
b) na Autonomia (Actividades de Vida Diária - AVDs,
Actividades de Vida Instrumentais - AVDIs e Actividades
de Lazer);
c) na Funcionalidade;
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6. d) nas Competências de Desempenho;
e) na Comunicação e Interacção Ambiental.
2.1.2 - Uniformizar o processo de identificação, referenciação e prestação
de cuidados diferenciados no âmbito da NE a clientes com Alterações
Cognitivas.
2.2 Específicos
2.2.1 - Organizar os procedimentos de Avaliação, Diagnóstico,
Classificação e Intervenção Neuropsicológica:
a) De clientes da Unidade de Demência;
b) De clientes de outras Unidades com Critérios de Inclusão;
c) De clientes com Traumatismo Crâneo - Encefálico (TCE),
Estados Vegetativos e de Consciência Mínima.
2.2.2 - Desenvolver competências de outros profissionais na área da
prestação de cuidados aos clientes com Alterações Cognitivas, através da
consultoria nos domínios Cognitivos, Comportamentais e de
Competências.
2.2.3 - Elaborar Planos individuais de intervenção para o desenvolvimento
da Autonomia e Funcionalidade de cada cliente com Alterações
Cognitivas.
2.2.4 - Prestar assessoria à Direcção Clínica:
a) Ao nível Técnico-Científico na área da Neuroestimulação;
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7. b) Ao nível Administrativo na definição de indicadores e métodos
de Avaliação;
c) Ao nível de prioridades de Formação Interna;
d) Ao nível do Desenvolvimento e Promoção de Trabalhos de
Investigação e Estudos de âmbito científico.
3. Admissão - Referenciação
3.1 Tipologia
3.1.1 - Clientes Internados;
3.1.2 - Clientes em Ambulatório;
3.1.3 - Clientes em Centro - de - Dia;
3.1.4 - Clientes das Casas da Cidade (CC - UFNE).
. 3.2 Critérios de Inclusão
A - Demências:
3.2.1 - Com base nas alterações do comportamento e competências
detectadas na prestação directa de cuidados, em particular, nas Avaliações
Neuropsicológicas e Neurológicas das Funções Nervosas Superiores
(FNS) sugestivas de “Alterações Cognitivas”.
3.2.2 - Clientes que à data da sua Admissão no HMAR apresentem
diagnóstico prévio de “Alterações Cognitivas” confirmadas por:
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8. a) História Clínica com diagnóstico conhecido;
b) Avaliação Neuropsicológica das FNS sugestiva de “Alterações
Cognitivas” que condicionem a sua QdV;
c) Na aplicação de um Mini Mental State Exame (MMSE) indicador de
“Defeito Cognitivo” sem a interferência de Sintomatologia Depressiva de
Grave medida por Escalas de Depressão.
B - Dano Cerebral e Estados Vegetativos:
3.2.3 - Com diagnóstico conhecido de “Estado Vegetativo” ou de
“Consciência Mínima” e evidencia Clínica de potencial de Estimulação
Sensorial (ver Protocolo NE).
3.3 Critérios de Exclusão
3.3.1 - Casos de Medicina Física de Reabilitação (MFR);
3.3.2 - Casos de Desorientação não - persistente (ver parte II - Anexo B)
secundária a episódios de Confabulação, Síndrome Confusional Agudo,
Delírium, Delírio ou Amnésia Global Transitória;
3.3.3 - Casos de Psicologia Clínica para Psicoterapia de Apoio com
clientes com Sintomatologia Depressiva Grave.
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9. 4. Composição
4.1 Técnicos:
• André Carvalho (Psicólogo Clínico - Neuropsicologia)
• Ana Garcia (Terapeuta Ocupacional)
• Sandra Lameiras (Terapeuta Ocupacional)
4.2 Auxiliares de Terapia:
• Célia Oliveira (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
• Maria Loureiro (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
• Micaela Duarte (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
• Marco Dores (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
4.3 Animadores:
• Inês S. José (Animadora)
• Liliana Dorropio (Animadora)
• Marisa Alexandre (Animadora)
4.4 Coordenação Geral:
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10. • Manuel Caldas de Almeida
• Filomena Fernandes
• Alexandra Paulo (Coordenação-Operacional)
4.5 Consultores Técnico-Científicos:
• Ana Verdelho (Consultora de Neurologia)
• Alexandra Mendes (Consultora de Neuropsicologia)
• Manuel Gonçalves Pereira (Consultor de Psiquiatria)
• Helena Bárrios (Consultora Médica)
• Sandra Costa (Enfermeira especialista em Saúde Mental)
5. Organograma NE:
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11. 6. Dinâmica
a) Com base nos “Critérios de Inclusão” os clientes são referenciados à Unidade
de NE (ver ponto 3);
b) Após a Avaliação inicial elabora-se um Plano Individual de Neuroestimulação
(PIN) que é articulado nas reuniões de Equipa com o Plano Individual de
Cuidados (PIC) do cliente, numa lógica de continuidade de cuidados;
c) No PIN de cada cliente atribuí-se um “Nível de Neuroestimulação” que
protocola a intervenção Técnica (ver Protocolo NE);
d) O PIN de cada cliente contempla a sua integração em Actividades específicas
de NE de Grupo e/ou Individuais monitorizadas / supervisionadas pela
Neuropsicologia (NP) e/ou Terapia Ocupacional (TO) (ver Parte II - Anexo B);
e) As Actividades especificas são diferenciadas entre os Técnicos, Auxiliares de
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12. Terapia e de Animação numa dinâmica de trabalho de Equipa que assegure a
articulação e a complementaridade na intervenção com o cliente (ver
Organograma NE);
f) As Actividades específicas de NE, de Grupo ou Individuais, de NP, TO e de
Animação são distribuídas e identificadas pela diferentes áreas de Trabalho;
g) Mensalmente é Reavaliado o PIN de cada cliente e as Estratégias necessárias
para a implementação das Actividades de NE seleccionadas.
7. Abordagem Técnica Conceptual
7.1 Protocolo NE: (...)
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13. HMAR 2
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14. 7.1 Protocolo NE (conti.):
NÍVEL BÁSICO DE NEUROESTIMULAÇÃO
(NE PLUS)
Básico
Perturbação Global
ANS
Estados Vegetativos
+
Consciência
Mínima
Dependência
Total
E
Estimulação
Sensorial +
Comunicação
Aumentativa
Internamento
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15. C
(*) Manifestações Secundárias:
e Sintomas Predisponentes (*
MANIFESTAÇÕES SECUNDÁRIAS
(NE 5)
Estabilização
Internamento
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16. 7.1.1 Descrição Protocolo NE
No PIN de cada cliente é atribuído um Nível de Neuroestimulação que
protocola a intervenção com base nos seguintes indicadores:
a) Nível Cognitivo das FNS;
b) Diagnóstico / Sinais e Sintomas;
c) Grau de Funcionalidade;
d) Técnicas de NE / Cognitivo - Comportamentais.
Globalmente espera-se que a intervenção permita retardar a evolução da
doença.
Assim, temos:
7.1.1.1 Grupo O (NE O) de Treino Cognitivo: nível de
intervenção Preventiva para Treino de Domínios
Cognitivos com clientes sem Alterações significativas mas
com Queixas Subjectivas de Memória e Autonomia
Funcional, em Ambulatório ou Centro de Dia;
7.1.1.2 Grupo 1 (NE 1) de Reabilitação Cognitiva (I): 1º
nível de intervenção Reabilitativa para Reorganização
(recuperação - neuroplasticidade) e/ou Compensação de
Alterações Cognitivas Ligeiras e/ou de Défice(s)
Cognitivo(s) Ligeiro(s) (MCI) com Alterações nas AVDIs,
em Ambulatório ou Centro de Dia;
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17. 7.1.1.3 Grupo 2 (NE 2) de Reabilitação Cognitiva (II): 2º
nível de intervenção Reabilitativa para Reorganização
(recuperação - neuroplasticidade) e/ou Compensação de
Alterações Cognitivas Ligeiras a Moderadas e/ou Quadros
Demenciais Ligeiros a Moderados com Alterações nas
AVDs, em Internamento, Centro de Dia ou CC - UFNE;
7.1.1.4 Grupo 3 (NE 3) de Estimulação Cognitiva (I): 1º
nível de Estimulação Cognitiva com Terapia de
Orientação p/ a Realidade (TOR), Reminiscência e/ou
Estimulação Sensorial de Alterações Cognitivas Moderadas
a Graves e/ou Quadros Demenciais Moderados a Graves
com Dependência Moderada nas AVDs, em Internamento,
Centro de Dia ou CC - UFNE;
7.1.1.5 Grupo 4 (NE 4) de Estimulação Cognitiva (II): 2º
nível de Estimulação Cognitiva com Terapia de
Orientação p/ a Realidade (TOR), Reminiscência e
Estimulação Sensorial de Alterações Cognitivas Graves a
Muito Graves e/ou de Quadros Demenciais Graves com
Autonomia Reduzida ou Dependência Total nas AVDs, em
Internamento, Centro de Dia ou CC - UFNE;
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18. 7.1.1.6 Grupo 5 (NE 5) de Estabilização Cognitivo
Comportamental (CBT): nível de intervenção de
Estabilização Cognitivo - Comportamental de
Manifestações Secundárias(*) emergentes em Alterações
Cognitivas Ligeiras a Muito Graves com Alterações nas
AVDs a Dependência Total (grupo NE-2 a NE-4), em
Internamento;
7.1.1.7 Grupo Plus (NE PLUS) de Estimulação
Sensorial: nível de intervenção Básica de Estimulação
Sensorial e Comunicação Aumentativa de Perturbações
Globais da Actividade Nervosa Superior (ANS) em Estados
Vegetativos e/ou Estados de Consciência Mínima com
Dependência Total, em Internamento.
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19. (**) Técnicas Cognitivo - Comportamentais:
Manifestações Secundárias que poderão emergir por
descompensação do estado Clínico do cliente (ver Pág.
14):
a) Agitação;
b) Agressividade;
c) Deambulação;
d) Ansiedade;
e) Desorientação Persistente.
Técnicas específicas de abordagem na regulação destas
manifestações:
a) Validação Emocional;
b) Racionalização;
c) Reformulação;
d) Clarificação;
e) Reforço Positivo;
f) Humor...
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20. 8. Abordagem Técnica Complementar - Procedimentos Estratégicos
8.1 GRUPO A - Demências
8.1.1 Intervenção Técnica Individual:
8.1.1.1 - Frequência: diárias ou alternadas;
8.1.1.2 - Duração: 30min a 60min.
8.1.2 Intervenção Técnica em Grupo:
8.1.2.1 - Participantes: 6 a 8 elementos;
8.1.2.2 - Frequência: diárias ou alternadas;
8.1.2.3 - Duração: 60min a 90min.
8.1.3 – Actividades Programadas:
8.1.3.1 - Participantes: 6 a 8 elementos;
8.1.3.2 - Frequência: diária;
8.1.3.3 - Período: das 10h - 13h e das 14h - 17h.
8.2 GRUPO B – Dano Cerebral e Estados Vegetativos
8.1.3 Intervenção:
8.1.3.1 - Frequência: diária ou bidiária;
8.1.3.2 - Duração: 10min a 15min.
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21. 9. Principais Recursos
• Salas de Actividades de Grupo;
• Gabinetes Individuais de trabalho;
• Software de Neuroestimulação Licenciado: COGNIPLUS;
• Grelha planificada de registos de Intervenção em NP
(PARTE II - Anexo A);
• Fichas planificadas de Actividades, Dinâmicas e
Estratégias de NE em Grupo ou Individuais (PARTE II -
Anexo B);
• Materiais / Acessórios (reproduzidos e adaptados) de NE
para Actividade Individuais e/ou de Grupo.
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22. HMAR 2
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23. 10. Referências Bibliográficas seleccionadas:
• [1] Arias YG. Rehabilitación cognitive: Aspectos teóricos y metodológicos. Rev
Neurol. 2002; 34 (9): 870-876;
• [2] Direcção Geral da Saúde - Norma: Abordagem Terapêutica das Alterações
Cognitivas. 2012: Departamento da Qualidade na Saúde;
• [3] Fonseca AM, Paul C, et al. (2005). Envelhecer em Portugal. Lisboa: Climepsi
Editores;
• [4] Gea PM, Sánchez CB. Teoria Comprensiva de la Rehabilitación de Funciones
Cerebrales com base de los Programas de Rehabilitación en enfermos com daño
cerebral. Rev Neurol. 200; 30 (8): 779-783;
• [5] Gil R. (2001). Manual Neuropsicología. Barcelona: Masson Editeur;
• [6] Guinea SF. Estratregias a seguir en el diseño de los programas de
rehabilitación neuropsicológica para personas con daño cerebral. Rev Neurol.
2001; 33 (4): 373-377;
• [7] Habib M. (2000). Bases Neurológicas dos Comportamentos. Lisboa: Climepsi
Editores;
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24. • [8] Kirshner HS. (2002). Behavioral Neurology - Pratical Science of Mind and
Brain, Second Edition. Woburn, MA. HB Publications.
• [9] Kueider AM, Parisi JM, Gross AL, Rebok GW. Computerized Cognitive
Training with Older Adults: A Systematic Review. PLoS ONE www.plosone.org;
2012; 7 (7): 1-13;
• [10] Love AR, Kunik ME. Prevenção da agressividade nas pessoas com
demência. Geriatrics. 2009; 28 (5): 39-44;
• [11] Luengo BL. Orientaciones en rehabilitación cognitive. Rev Neurol. 2001; 33
(4): 383-387;
• [12] Maia L, Correia C, Leite, R. (2009). Avaliação e Intervenção
Neuropsicológica - Estudos de Caso e Instrumentos. Lisboa: Lidel Edições;
• [13] Martin, GN. (2006). Human Neuropsychology, Second Edition. Essex:
Pearson - Prentice Hall;
• [14] Martin M, Clare L, Altgassen AM, Cameron MH, Zehnder F. (2011).
Cognition-based interventions for healthy older people and people with mild
cognitive impairment (Review - Issue 1). The Cochrane Collaboration - The
Cochrane Library: Wiley Publishers;
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29. Funções Nervosas Domínios 1ª Avaliação NP Follow-Up NP
Superiores (I) Cognitivos Grau / Data Grau / Data
Focada / Mantida
Dividida / Distribuída
Atenção
Selectiva
(sustentação)
(de) Trabalho
Imediata/Lógica
(Verbal) Interferida
(Verbal) Associativa
Memória
Aprendizagem
Visual
Semântica (Remota)
Episódica
Autobiográfica
Autopsíquica
Temporal
Orientação
Espacial
Topográfica
N = Normativo / DL = Defeito Ligeiro / DM = Defeito Moderado / DA = Defeito Acentuado
NA = Não Aplicável
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30. Funções Nervosas Domínios 1ª Avaliação NP Follow-Up NP
Cognitivos
Superiores (II) Grau / Data Grau / Data
Identificação
Nomeação
Repetição
Linguagem
Compreensão
Discurso
Leitura
Escrita
Visuais (objectos)
Visuais (pessoas)
Gnosias
Auditivas
Tácteis
Raciocínio Cálculo Mental
Cálculo Escrito
Lógico -Aritmético
Ideativas
Ideomotoras
Práxias
Bucofaciais
N = Normativo / DL = Defeito Ligeiro / DM = Defeito Moderado / DA = Defeito Acentuado
NA = Não Aplicável
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31. Funções Nervosas Domínios 1ª Avaliação NP Follow-Up NP
Superiores (III) Cognitivos Grau / Data Grau / Data
Simples (desenhos)
Bidimensional (p. Cubo)
Capacidade
Visuo - Espacial
Construtiva
(p. Relógio)
Funções Verbal
Executivas Motora
( iniciativa ) Grafomotora
Capac. Juízo Critico
Flexibilidade Mental
Abstracção Verbal
Abstracção Não-Verbal
Funcionamento
Conceptualização
Frontal
Programação
Sensib. Interferência
Controlo Inibitório
Autonomia Ambiental
N = Normativo / DL = Defeito Ligeiro / DM = Defeito Moderado / DA = Defeito Acentuado
NA = Não Aplicável
HMAR
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(Parte II)
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32. ANEXO B: Fichas planificadas de Actividades, Dinâmicas e Estratégias de NE
em Grupo (ou Individuais)
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