Este documento discute o teste de integração de fluxos Mule ESB usando o framework MUNIT. Ele explica como testar fluxos síncronos e assíncronos, simulando componentes, verificando chamadas e espionando processadores. Também aborda diferentes abordagens para definir casos de teste usando XML ou Java.
Este documento discute testes de unidade e funcionais para projetos Mule ESB. Ele explica como testar componentes individuais com testes de unidade usando o kit de teste de compatibilidade do Mule e testar interações de componentes em subfluxos com testes funcionais. O documento também discute os benefícios desses tipos de testes, como garantir a qualidade do software e isolar testes.
O documento descreve como configurar e usar o adaptador SFTP do MuleESB para transferir arquivos entre organizações. Ele discute a configuração básica do ponto de extremidade SFTP e características avançadas como o diretório temporário e tempo de espera de arquivo. O autor conclui que o MuleESB fornece recursos úteis para lidar com desafios comuns ao integrar com servidores SFTP.
O documento descreve como integrar o framework de teste Cucumber com o Mule ESB para realizar testes de integração e comportamentais. Ele explica como ler arquivos de uma pasta de origem usando o Mule ESB e como implementar passos de teste Cucumber para validar o fluxo Mule.
Trabalhando com anexos soap usando módulo cxf do muleJeison Barros
O documento explica como trabalhar com anexos SOAP usando o módulo CXF do Mule. Ele descreve como receber e extrair anexos usando o interceptor CopyAttachmentInInterceptor e como adicionar anexos e enviá-los usando o interceptor CopyAttachmentOutInterceptor e configurando a propriedade cxf_attachments.
Estudo de caso: Mule como um transporte JMS ComumJeison Barros
O documento descreve como uma equipe de integração usou o Mule para simplificar a comunicação entre seis fornecedores usando uma fila JMS comum. O Mule mapeou mensagens para as aplicações corretas usando atributos e definiu regras de roteamento para encaminhar respostas de volta às filas das aplicações. Adicionar novos aplicativos tornou-se trivial com esta abordagem.
Como criar um http proxy dinamico com mule parte 1Jeison Barros
O documento descreve como criar um proxy HTTP dinâmico com Mule para encaminhar solicitações HTTP para diferentes servidores com base no caminho da URL. Ele também discute as limitações do exemplo e como implementar um serviço de saudação simples para testar o proxy.
Como criar um http proxy dinamico com mule parte 3Jeison Barros
Este documento descreve como configurar um proxy HTTP dinâmico no Mule usando mapeamentos de contexto para rotas de solicitações para diferentes servidores. Ele explica como usar um mapa para mapear URLs de entrada para URLs de saída e como recuperar informações do servidor usando um enriquecedor. Também mostra como testar o proxy enviando solicitações e observando as respostas e saídas do console.
1) O documento descreve vários conectores Mule, incluindo conectores para Salesforce, arquivos, bancos de dados JDBC e relacionais.
2) O conector Salesforce requer uma conta de desenvolvedor Salesforce e tokens de segurança para acessar APIs.
3) Os conectores de arquivo e JDBC podem ser usados como pontos de entrada ou saída e configurados para ler ou gravar arquivos/bancos de dados.
Este documento discute testes de unidade e funcionais para projetos Mule ESB. Ele explica como testar componentes individuais com testes de unidade usando o kit de teste de compatibilidade do Mule e testar interações de componentes em subfluxos com testes funcionais. O documento também discute os benefícios desses tipos de testes, como garantir a qualidade do software e isolar testes.
O documento descreve como configurar e usar o adaptador SFTP do MuleESB para transferir arquivos entre organizações. Ele discute a configuração básica do ponto de extremidade SFTP e características avançadas como o diretório temporário e tempo de espera de arquivo. O autor conclui que o MuleESB fornece recursos úteis para lidar com desafios comuns ao integrar com servidores SFTP.
O documento descreve como integrar o framework de teste Cucumber com o Mule ESB para realizar testes de integração e comportamentais. Ele explica como ler arquivos de uma pasta de origem usando o Mule ESB e como implementar passos de teste Cucumber para validar o fluxo Mule.
Trabalhando com anexos soap usando módulo cxf do muleJeison Barros
O documento explica como trabalhar com anexos SOAP usando o módulo CXF do Mule. Ele descreve como receber e extrair anexos usando o interceptor CopyAttachmentInInterceptor e como adicionar anexos e enviá-los usando o interceptor CopyAttachmentOutInterceptor e configurando a propriedade cxf_attachments.
Estudo de caso: Mule como um transporte JMS ComumJeison Barros
O documento descreve como uma equipe de integração usou o Mule para simplificar a comunicação entre seis fornecedores usando uma fila JMS comum. O Mule mapeou mensagens para as aplicações corretas usando atributos e definiu regras de roteamento para encaminhar respostas de volta às filas das aplicações. Adicionar novos aplicativos tornou-se trivial com esta abordagem.
Como criar um http proxy dinamico com mule parte 1Jeison Barros
O documento descreve como criar um proxy HTTP dinâmico com Mule para encaminhar solicitações HTTP para diferentes servidores com base no caminho da URL. Ele também discute as limitações do exemplo e como implementar um serviço de saudação simples para testar o proxy.
Como criar um http proxy dinamico com mule parte 3Jeison Barros
Este documento descreve como configurar um proxy HTTP dinâmico no Mule usando mapeamentos de contexto para rotas de solicitações para diferentes servidores. Ele explica como usar um mapa para mapear URLs de entrada para URLs de saída e como recuperar informações do servidor usando um enriquecedor. Também mostra como testar o proxy enviando solicitações e observando as respostas e saídas do console.
1) O documento descreve vários conectores Mule, incluindo conectores para Salesforce, arquivos, bancos de dados JDBC e relacionais.
2) O conector Salesforce requer uma conta de desenvolvedor Salesforce e tokens de segurança para acessar APIs.
3) Os conectores de arquivo e JDBC podem ser usados como pontos de entrada ou saída e configurados para ler ou gravar arquivos/bancos de dados.
Principais perguntas sobre mule esb parte 2 Jeison Barros
O documento discute vários aspectos da arquitetura e configuração do Mule ESB. Ele explica que uma mensagem Mule contém uma carga útil, propriedades e anexos, e opcionalmente uma carga de exceção. Também descreve os principais construtores de configuração do Mule e as abordagens para modularizar configurações, incluindo configurações independentes, herdadas e importadas.
Mulesoft - Salesforce Analytics Cloud Connector - Part 1Jeison Barros
Este documento discute a configuração do conector Salesforce Analytics Cloud para Mulesoft, incluindo a autenticação básica, o arquivo de metadados JSON e um exemplo de configuração para upload de dados externos em um novo conjunto de dados no Wave Analytics. Na parte 2, explicará cada campo da configuração.
Mule é uma plataforma de integração leve que conecta aplicativos e serviços através de protocolos diversos. Mule aborda desafios como transporte de dados, formatos variados e estilos de invocação. Sua arquitetura modular permite escalabilidade entre mensagens em nível de aplicação até integração empresarial.
O documento descreve duas abordagens para incorporar código Java em um fluxo Mule: (1) Implementar a interface Callable para adicionar uma nova propriedade de sessão e retornar um objeto Animal no payload; (2) Implementar a interface MessageProcessor para modificar o payload e retornar o evento atualizado.
O documento introduz o MuleESB, uma plataforma de integração que permite a comunicação entre aplicativos de diferentes tecnologias. Ele funciona como um sistema de trânsito para transporte de dados entre aplicações e inclui recursos como criação de serviços, mediação, roteamento e transformação de mensagens.
O documento descreve como substituir a classe de solicitação de mensagem padrão do conector SFTP no Mule para implementar lógica personalizada de processamento de arquivos em ordem. Isso é feito criando classes personalizadas que substituem as classes utilizadas pelo conector para retornar os arquivos em uma ordem específica antes de processá-los.
Integração salesforce com mulesoft usando o salesforce conectorJeison Barros
Este documento descreve como integrar o Salesforce com o Mulesoft usando o conector Salesforce no Mulesoft Anypoint Studio. Ele fornece instruções passo a passo para instalar o conector Salesforce, configurar a autenticação básica e OAuth 2.0 e criar um fluxo simples para conectar e consultar dados no Salesforce.
1) O documento fornece instruções para configurar o AnyPoint Studio e Maven para desenvolvimento com Mule ESB.
2) Ele explica como verificar as configurações do JRE, Maven e variáveis de caminho, além de como adicionar repositórios corporativos.
3) Por fim, dá dicas sobre criar novos projetos Maven no AnyPoint Studio e sobre problemas comuns ao converter projetos existentes para Maven.
Spring Boot - Uma app do 0 a Web em 30 minutosphelypploch
O documento descreve Spring Boot, um framework Java que permite alta produtividade no desenvolvimento de aplicações. Spring Boot utiliza convenções para configuração automática e elimina a necessidade de XML, permitindo foco na lógica de negócio. O documento também explica como construir uma aplicação simples de lista de convidados usando Spring Boot e suas dependências.
Este documento fornece instruções para integrar Flex, Java e BlazeDS. Ele descreve como configurar os requisitos necessários, criar um projeto Flex com suporte a Java e configurar o BlazeDS para permitir que classes Java sejam acessadas remotamente de aplicativos Flex. Ele também mostra como criar uma classe Java simples e acessá-la de um aplicativo Flex usando um RemoteObject.
Suporte a Open Source no Oracle WebLogic 12c - Integração com o Spring FrameworkRicardo Ferreira
O documento descreve como o WebLogic 12c fornece suporte ao Spring Framework através da geração automática de MBeans do Spring, extensões ao Admin Console e beans injetados pelo WebLogic no contexto do Spring. Isso permite melhor visibilidade e métricas sobre aplicações Spring executadas no WebLogic. É necessário habilitar a extensão do Spring adicionando linhas no manifest e implantando um jar compartilhado.
O documento discute webservices e a arquitetura REST. Explica que serviços REST expõem informações através de URLs representativas usando os métodos HTTP e transmitem dados em formato JSON. Também fornece um exemplo de como acessar uma API REST da Google Books e retornar resultados em JSON.
O documento discute middlewares no .NET Core, explicando que middlewares são softwares que manipulam requisições e respostas em um pipeline de aplicativo. Vários tipos de middlewares são discutidos, incluindo app.Use, app.Run e app.Map, assim como a importância da ordem dos middlewares no pipeline. O documento também faz uma breve menção ao MVC como um tipo de middleware.
O documento descreve diferentes maneiras de transformar mensagens em Java no Mule:
1) Usando uma classe de transformação que estende AbstractMessageTransformer e implementa o método transformMessage;
2) Usando anotações como @ContainsTransformerMethods e @Transformer;
3) Definindo funções globais no Mule para importar bibliotecas Java e usá-las no DataWeave e MEL.
Desenvolvendo aplicações com Angular e Laravel no Back-endGiovanny Valente
O documento apresenta Angular e Laravel, abordando: (1) Angular como plataforma para desenvolvimento de interfaces utilizando HTML, CSS e JS; (2) Elementos fundamentais do Angular como templates e componentes; (3) Como Laravel é um framework MVC para PHP que facilita a construção de aplicações; (4) Desenvolvimento de uma aplicação simples utilizando Angular e Laravel integrados.
Este documento apresenta um tutorial sobre integração de aplicações utilizando a plataforma Mule ESB. Ele discute conceitos básicos de ESB e arquitetura do Mule, e fornece uma série de tutoriais práticos demonstrando funcionalidades do Mule como processamento de mensagens, transformação de dados e integração entre aplicações.
ASP.NET Core apresentado no dotnetconf. Apresentado o 2.1 que é o runtime de produção atual, o runtime 2.2 que no momento deste upload está em preview, foi falado na track de overview.
O documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento web com .NET Core, descrevendo sua história, arquitetura, ferramentas e como transformar um projeto console em um site web usando o framework MVC.
O documento descreve como testar uma API REST chamada Mollom API utilizando Maven e Cucumber. Ele explica como encapsular as chamadas para a API usando um conceito similar ao Page Object e como implementar os testes em Cucumber com exemplos de cenários e passos.
Relatório analytics de mula tempo de execução usando splunkJeison Barros
Este documento fornece instruções para configurar um Mule Runtime para enviar métricas e logs para o Splunk, incluindo registrar um agente, configurar uma porta de entrada no Splunk, e construir dashboards e relatórios no Splunk para monitoramento. Ele descreve os três passos principais: configurar o Mule Runtime com o agente mais recente, configurar o Mule Runtime para relatar métricas para o Splunk, e construir dashboards e relatórios no Splunk.
O documento descreve os principais conceitos do framework Spring, incluindo Inversão de Controle e Injeção de Dependência. O Spring permite definir as dependências entre classes de uma aplicação Java através de um arquivo de configuração XML, facilitando o desenvolvimento de aplicações orientadas a objetos com baixo acoplamento entre classes.
Principais perguntas sobre mule esb parte 2 Jeison Barros
O documento discute vários aspectos da arquitetura e configuração do Mule ESB. Ele explica que uma mensagem Mule contém uma carga útil, propriedades e anexos, e opcionalmente uma carga de exceção. Também descreve os principais construtores de configuração do Mule e as abordagens para modularizar configurações, incluindo configurações independentes, herdadas e importadas.
Mulesoft - Salesforce Analytics Cloud Connector - Part 1Jeison Barros
Este documento discute a configuração do conector Salesforce Analytics Cloud para Mulesoft, incluindo a autenticação básica, o arquivo de metadados JSON e um exemplo de configuração para upload de dados externos em um novo conjunto de dados no Wave Analytics. Na parte 2, explicará cada campo da configuração.
Mule é uma plataforma de integração leve que conecta aplicativos e serviços através de protocolos diversos. Mule aborda desafios como transporte de dados, formatos variados e estilos de invocação. Sua arquitetura modular permite escalabilidade entre mensagens em nível de aplicação até integração empresarial.
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O documento descreve como substituir a classe de solicitação de mensagem padrão do conector SFTP no Mule para implementar lógica personalizada de processamento de arquivos em ordem. Isso é feito criando classes personalizadas que substituem as classes utilizadas pelo conector para retornar os arquivos em uma ordem específica antes de processá-los.
Integração salesforce com mulesoft usando o salesforce conectorJeison Barros
Este documento descreve como integrar o Salesforce com o Mulesoft usando o conector Salesforce no Mulesoft Anypoint Studio. Ele fornece instruções passo a passo para instalar o conector Salesforce, configurar a autenticação básica e OAuth 2.0 e criar um fluxo simples para conectar e consultar dados no Salesforce.
1) O documento fornece instruções para configurar o AnyPoint Studio e Maven para desenvolvimento com Mule ESB.
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3) Por fim, dá dicas sobre criar novos projetos Maven no AnyPoint Studio e sobre problemas comuns ao converter projetos existentes para Maven.
Spring Boot - Uma app do 0 a Web em 30 minutosphelypploch
O documento descreve Spring Boot, um framework Java que permite alta produtividade no desenvolvimento de aplicações. Spring Boot utiliza convenções para configuração automática e elimina a necessidade de XML, permitindo foco na lógica de negócio. O documento também explica como construir uma aplicação simples de lista de convidados usando Spring Boot e suas dependências.
Este documento fornece instruções para integrar Flex, Java e BlazeDS. Ele descreve como configurar os requisitos necessários, criar um projeto Flex com suporte a Java e configurar o BlazeDS para permitir que classes Java sejam acessadas remotamente de aplicativos Flex. Ele também mostra como criar uma classe Java simples e acessá-la de um aplicativo Flex usando um RemoteObject.
Suporte a Open Source no Oracle WebLogic 12c - Integração com o Spring FrameworkRicardo Ferreira
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O documento discute webservices e a arquitetura REST. Explica que serviços REST expõem informações através de URLs representativas usando os métodos HTTP e transmitem dados em formato JSON. Também fornece um exemplo de como acessar uma API REST da Google Books e retornar resultados em JSON.
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O documento descreve diferentes maneiras de transformar mensagens em Java no Mule:
1) Usando uma classe de transformação que estende AbstractMessageTransformer e implementa o método transformMessage;
2) Usando anotações como @ContainsTransformerMethods e @Transformer;
3) Definindo funções globais no Mule para importar bibliotecas Java e usá-las no DataWeave e MEL.
Desenvolvendo aplicações com Angular e Laravel no Back-endGiovanny Valente
O documento apresenta Angular e Laravel, abordando: (1) Angular como plataforma para desenvolvimento de interfaces utilizando HTML, CSS e JS; (2) Elementos fundamentais do Angular como templates e componentes; (3) Como Laravel é um framework MVC para PHP que facilita a construção de aplicações; (4) Desenvolvimento de uma aplicação simples utilizando Angular e Laravel integrados.
Este documento apresenta um tutorial sobre integração de aplicações utilizando a plataforma Mule ESB. Ele discute conceitos básicos de ESB e arquitetura do Mule, e fornece uma série de tutoriais práticos demonstrando funcionalidades do Mule como processamento de mensagens, transformação de dados e integração entre aplicações.
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Relatório analytics de mula tempo de execução usando splunkJeison Barros
Este documento fornece instruções para configurar um Mule Runtime para enviar métricas e logs para o Splunk, incluindo registrar um agente, configurar uma porta de entrada no Splunk, e construir dashboards e relatórios no Splunk para monitoramento. Ele descreve os três passos principais: configurar o Mule Runtime com o agente mais recente, configurar o Mule Runtime para relatar métricas para o Splunk, e construir dashboards e relatórios no Splunk.
O documento descreve os principais conceitos do framework Spring, incluindo Inversão de Controle e Injeção de Dependência. O Spring permite definir as dependências entre classes de uma aplicação Java através de um arquivo de configuração XML, facilitando o desenvolvimento de aplicações orientadas a objetos com baixo acoplamento entre classes.
O documento descreve quatro tipos de automação de teste de software: testes automatizados dirigidos a dados, testes automatizados baseados na linha de comando, testes automatizados baseados em API e testes harness. Para cada tipo é fornecido um breve exemplo ilustrativo e discussão sobre vantagens e desvantagens. O documento também inclui referências bibliográficas no final.
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um IncidenteAlan Carlos
O documento fornece orientações para diagnosticar incidentes, começando pelo mais simples e focando na solução rápida. Explica que após o reestabelecimento do serviço, deve-se analisar a causa raiz para evitar novos incidentes. Também lista causas comuns como configurações incorretas, falta de componentes, falhas de comunicação e problemas de permissão.
Servlets 3: o contexto assíncrono - JavaOne 2010 - Paulo SilveiraCaelum
O documento discute como implementar push no servidor usando Servlets 3 e AsyncContext. Isso permite escalar aplicações para milhares de clientes usando poucas threads, ao liberar a thread quando o processamento é assíncrono. O autor fornece exemplos de código para armazenar clientes em fila e enviar mensagens para eles sem bloquear, melhorando a capacidade do servidor.
O documento fornece uma introdução ao framework Struts, explicando sua arquitetura MVC, como configurar uma aplicação web usando Struts com detalhes sobre os arquivos de configuração necessários e os principais componentes.
Utilitários para Programação Concorrente em Java (2005)Helder da Rocha
O documento descreve o pacote java.util.concurrent, fornecendo ferramentas para programação concorrente em Java de forma mais simples e eficiente do que as abordagens tradicionais. Ele contém classes e interfaces para criação de threads, sincronização, coleções concorrentes e variáveis atômicas.
O documento descreve a evolução da arquitetura de microserviços de uma empresa ao longo de 4 anos. Inicialmente começaram com 5 engenheiros e escolheram tecnologias funcionais como Clojure e Kafka. Atualmente têm mais de 1000 funcionários e 150 serviços Clojure. A arquitetura adotada prioriza imutabilidade, funções puras, schemas validados, componentes compartilhados e arquitetura hexagonal para padronizar a comunicação entre microserviços.
1) O documento discute a manipulação de bancos de dados com Java, incluindo a criação de uma fonte de dados entre o banco de dados e o Java.
2) É explicado como configurar o sistema para acessar o banco de dados em Java através da criação de uma fonte ODBC.
3) São descritos os principais passos para manipular bancos de dados em Java, como carregar o driver, conectar-se, criar comandos e consultar dados.
Desenvolvimento de sistemas web com php Frameworks - Aula 1Thyago Maia
O documento discute frameworks, definindo-os como conjuntos de classes que encapsulam abstrações para solução de problemas relacionados. Apresenta o framework Laravel, desenvolvido em PHP para aplicações web baseadas em MVC, e o Homestead, ambiente de desenvolvimento oficial do Laravel utilizando Vagrant. Explica também rotas no Laravel, mapeando URLs a controllers via arquivo routes.php.
Automação de Teste para REST, Web e MobileElias Nogueira
O documento apresenta uma introdução à automação de testes para APIs REST, interfaces web e aplicativos móveis, discutindo ferramentas como REST Assured, Selenium WebDriver e Appium.
O documento discute frameworks e implementações para execução concorrente de tarefas em Java, incluindo Executors, ExecutorService, ThreadPoolExecutor, CompletionService e CompletableFuture. Ele explica como submeter tarefas para execução, obter resultados e controlar a finalização de threads.
O documento discute teste de regressão ágil através da automação e integração de ferramentas de teste. Ele explica como ferramentas como TestLink e Selenium podem ser usadas juntas para automatizar casos de teste, registrar resultados e defeitos, e fornecer métricas para melhorar a suíte de testes de regressão. Os principais benefícios incluem segurança, redução de débito técnico e identificação de funcionalidades afetadas por alterações, mas manter scripts de teste atualizados à medida que a aplicação evolui representa
Aqui são apresentados conceitos básicos sobre o paradigma web. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
O documento descreve como usar o Apache JMeter para realizar testes de carga e medir o desempenho de aplicações web. Ele explica como configurar testes para simular vários usuários acessando páginas ao mesmo tempo e gerar relatórios com os resultados dos testes, incluindo tempos de resposta e taxa de requisições. Além disso, fornece exemplos passo a passo de como criar planos de teste para aplicações JSP simples e mais complexas.
O documento discute a integração de sistemas usando a tecnologia XML-RPC, apresentando um ambiente onde Java é usada como plataforma de serviços consumidos por clientes em Delphi e .NET. O autor também descreve como implementou um servidor Java com diversos serviços e clientes em Delphi e .NET para consumi-los via XML-RPC.
Como criar e executar testes paralelos web usando Selenium e containersElias Nogueira
O documento discute como executar testes de web paralelamente usando Selenium e containers. Ele apresenta problemas com execução sequencial de testes e propõe usar Grid do Selenium com containers Docker para executar testes em paralelo de forma escalável. O documento fornece exemplos de como configurar testes no TestNG para execução paralela e como usar Zalenium para auto-escalar containers durante a execução dos testes.
Este documento apresenta os principais conceitos sobre servlets Java e formulários HTML. [1] Apresenta a classe HttpServlet e seus métodos como doGet e doPost. [2] Mostra como mapear URLs para servlets no arquivo web.xml e como receber dados via requisição GET ou POST. [3] Explica os principais elementos de formulário como inputs, textareas, selects e como usá-los.
Este documento apresenta uma introdução ao Mcollective, ferramenta de orquestração de servidores em tempo real. O documento discute conceitos de orquestração, instalação e configuração do Mcollective, uso de agentes e clientes, filtros, construção de agentes e clientes personalizados e demonstração prática. O documento também fornece informações sobre suporte e comunidade em torno do Mcollective.
Este documento XML contiene información sobre una solicitud de guardar e invalidar resultados, incluyendo un identificador de acceso, nombre de objeto, números y fechas de documentos de anulación, confirmación y registro, así como un código y fecha de anulación. También incluye un registro de actividad con un código alternativo, número de mensaje y texto del mensaje.
O documento descreve a RAML (Representational State Transfer API Modeling Language), uma linguagem baseada em YAML para descrever APIs RESTful. Ele fornece detalhes sobre como a RAML especifica recursos, métodos, parâmetros e inclusão de arquivos para definir APIs RESTful de forma concisa e extensível.
Este documento compara REST e SOAP, discutindo suas vantagens e desvantagens. REST facilita a filosofia da Web aberta e usa HTTP padrão, enquanto SOAP fornece confiabilidade e segurança integradas, mas requer mais recursos. O documento recomenda identificar as necessidades do projeto e objetivos antes de escolher entre as abordagens.
Restful considerada prejudicial - parte 1Jeison Barros
O autor critica alguns aspectos das APIs RESTful, como sua dependência de JSON que pode ser ineficiente em termos de largura de banda, a falta de esquemas e contratos formais, e a limitação do modelo CRUD para representar complexos domínios de negócios. Ele argumenta que alternativas como protocolos binários podem ser mais eficientes, e que REST não é sempre a abordagem mais adequada.
Restful considerada prejudicial parte 2Jeison Barros
O documento discute alguns problemas com o uso de códigos de status HTTP para sinalizar erros de negócios em APIs RESTful. Também levanta preocupações sobre a dependência temporal causada pelo padrão de solicitação-resposta e a falta de padrões claros para implementar APIs RESTful.
O painel discutiu casos de uso surpreendentes de APIs, estratégias para impulsionar a adoção de desenvolvedores, e o futuro das APIs. Os painelistas compartilharam exemplos de como APIs foram usadas de maneiras inesperadas e discutiram a importância de fornecer valor e recursos para desenvolvedores como documentação e fóruns. Também previram que mais APIs se tornariam disponíveis e haveria esforços para simplificar a construção e consumo de APIs.
Transformando eficientemente resultados de uma consulta jdbc para jsonJeison Barros
O documento descreve como transformar eficientemente os resultados de uma consulta JDBC em JSON para serviços REST. Em vez de carregar todos os dados em memória antes de serialização, um framework chamado HTTP-RPC permite transmitir cada linha de dados diretamente para o fluxo de saída enquanto é lida do banco de dados, reduzindo latência, carga da CPU e memória. A classe ResultSetAdapter implementa interfaces que permitem transmitir os resultados da consulta para o chamador sem qualquer tamponamento intermediário.
O documento discute as vantagens das APIs REST em relação aos serviços web SOAP. As APIs REST são mais simples, facilitam o desenvolvimento ágil e permitem que as empresas respondam mais rapidamente às demandas dos clientes em um mundo cada vez mais digital e móvel. Embora os serviços web tenham sido populares no passado, as APIs REST são melhor adaptadas aos padrões de desenvolvimento atuais.
Conectando seu banco de dados usando jdbcJeison Barros
Este documento discute como se conectar a bancos de dados usando drivers JDBC no Java, mostrando como carregar o driver, obter uma conexão e executar consultas SQL simples. Ele fornece código de exemplo para se conectar a bancos de dados relacionais como Postgres e fontes de dados SaaS como Salesforce.
Habilidades necessárias para integrar aplicativos e dadosJeison Barros
1) Os desenvolvedores precisam ter habilidades em desenvolvimento de APIs, estruturação de dados, e integração de sistemas como REST, JSON e bancos de dados.
2) É importante compreender fluxos e semântica de dados, escalabilidade, e arquitetura orientada a eventos.
3) As habilidades incluem APIs REST, JavaScript, compreensão de estruturas de dados, e capacidade de colaboração.
Qual integration framework você deve usar parte 2Jeison Barros
O documento compara três frameworks de integração - Spring Integration, Mule ESB e Apache Camel. O Mule ESB fornece mais recursos além de integração, enquanto o Camel oferece muitos componentes e DSLs para Java, Groovy e Scala. O Camel é o favorito do autor devido às suas DSLs de programação, embora todos os três frameworks sejam adequados para projetos de integração complexos.
Qual integration framework você deve usar parte 1Jeison Barros
Este documento compara três frameworks de integração - Spring Integration, Mule ESB e Apache Camel. Todos implementam padrões de integração empresarial e oferecem uma linguagem padronizada para integrar aplicações. Enquanto possuem muitas semelhanças, eles diferem no número de tecnologias suportadas e na linguagem de domínio específico utilizada. Spring Integration é melhor para projetos Spring existentes que precisam de integração básica, enquanto Mule ESB e Apache Camel oferecem mais opções de tecnologia.
1) O documento descreve como consumir um serviço SOAP existente usando sua definição WSDL para gerar classes Java e invocar o serviço.
2) Ele explica como gerar classes Java a partir de um WSDL, criar um cliente SOAP, invocar a operação e transformar o resultado em XML.
3) Também fornece um exemplo prático usando um serviço WSDL público que traduz endereços IP em informações geográficas.
This document describes the output from running a Cucumber test file that is testing a Mule ESB application. It shows logging output from initializing the test environment and then outputs the results of running a scenario that sends file data to a logger component. The file data contains a sample CSV file with real estate listings.
Fluxo dinâmicos usando spring aplicationJeison Barros
O documento descreve como usar o Spring Application para criar fluxos dinâmicos em Mulesoft de acordo com uma configuração variável. Ele propõe criar um fluxo modelo parametrizado e, em seguida, programáticamente criar contextos de aplicação individuais para cada configuração, em vez de adicionar fluxos duplicados em tempo de compilação. Um exemplo mostra como ler propriedades de configuração para criar múltiplos contextos de aplicação com fluxos personalizados para cada parceiro.
O documento apresenta o GroovyMap, uma ferramenta para mapear estruturas de dados entre formatos como XML, Java Maps e Lists. Ele descreve três cenários comuns de mapeamento e fornece exemplos de código para mapear de XML para XML, de Java Maps para XML e de XML para Java Maps.
1. Mule ESB Teste: Teste integrado and (Endpoint)
Simulado com MUnit
Abstrato
ensaios, tal como geralmente reconhecido é uma parte importante do
processo de desenvolvimento de software. Os testes devem ser aplicadas
durante cada fase do processo de desenvolvimento de software de testes de
desenvolvedor para testes de aceitação. Em engenharia de software ternos
de teste abrangentes e automatizadas irá garantir a qualidade do software e
pode fornecer uma rede de segurança para alterações de regressão e de
incompatibilidade.
Em projetos de integração ESB Mule essas mesmas questões surgem.
Componentes usados nos fluxos de mula, os próprios fluxos e a integração
de fluxos em um contexto de sistema precisa ser testado.
Este artigo é o segundo de uma série de artigos sobre ensaio de projectos
Mule ESB em todos os níveis. Este artigo concentra-se em toda flui em um
projeto de mula que são testados por já combinando testado pequenos
componentes e sub fluxos em testes de integração.
MUNIT
MUNIT é um framework de testes da mula que foi criado originalmente
como um projeto paralelo em Mule, mas tornou-se open source mais tarde.
Ele suporta automatização de testes de aplicativos Mule para
desenvolvedores de mula. Ele é amplamente usado em várias empresas e
projetos internos mula [1].
2. Você pode encontrar o projeto no GitHub:
https://github.com/mulesoft/munit
Dependências
Vamos começar com as dependências do Maven necessários para MUNIT:
<dependency>
<groupId>org.mule.munit</groupId>
<artifactId>munit-common</artifactId>
<version>${munit.version}</version>
<scope>test</scope>
</dependency>
<dependency>
<groupId>org.mule.munit</groupId>
<artifactId>munit-runner</artifactId>
<version>${munit.version}</version>
<scope>test</scope>
</dependency>
<dependency>
<groupId>org.mule.munit.utils</groupId>
<artifactId>munit-mclient-module</artifactId>
<version>${munit.version}</version>
<scope>test</scope>
</dependency>
<dependency>
<groupId>org.mule.munit</groupId>
<artifactId>munit-mock</artifactId>
<version>${munit.version}</version>
<scope>test</scope>
</dependency>
Definição de caso de teste - XML vs Java
Quando construímos testes de integração com MUNIT usamos
tecnicamente sua infra-estrutura de teste de unidade. Assim, temos testes
JUnit para executar testes de unidade para componentes e fluxos de sub e
testes de integração para fluxos inteiros. Estes testes de unidade pode ser
3. construído de duas maneiras com MUNIT. Ao utilizar uma descrição XML
que é chamado "código de mula" ou utilizando uma API fluente Java.
Nós apresentamos aqui o MUNIT Olá Mundo exemplo [2] [3]. Assumindo
que o seguinte fluxo deve ser testado. Observe que esta é uma sub fluxo
normal, pois não há entrada-endpoints presente:
<flow name="echoFlow" doc:name="echoFlow">
<echo-component/>
</flow>
“Mule code” testando um tal fluxo ficaria assim:
<!-- Load the config of MUnit -->
<munit:config/>
<!-- Load the definition of the flow under test -->
<spring:beans>
<spring:import resource="mule-config.xml"/>
</spring:beans>
<!-- Define the test case -->
<munit:test name="testingFlow"
description="We want to test that the flow always returns the same payload as we had
calling it.">
<!-- Define the input of the test case -->
<munit:set payload-ref="#[string: Hello world!]"/>
<!-- Call the flow under test -->
<flow-ref name="echoFlow"/>
<!-- Assert the test result -->
<munit:assert-not-null/>
<munit:assert-that payloadIs-ref="#[string: Hello world!]"/>
</munit:test>
O mesmo exemplo testado com a API fluente Mule Java requer um teste
JUnit que é derivado de FunctionalMunitSuite e ficaria assim:
4. public class FirstTest extends FunctionalMunitSuite {
/**
* This can be omitted. In that case, the config resources will be taken from mule-deploy
properties file.
* @return The location of your MULE config file.
*/
@Override
protected String getConfigResources() {
return "mule-config.xml";
}
@Test
public void testEchoFlow() throws Exception {
// Start the flow "echoFlow" with Mule event from testEvent(...) with the payload "Hello w
orld!"
MuleEvent resultEvent = runFlow("echoFlow", testEvent("Hello world!"));
// Get the payload result from the flow and assert the result
assertEquals("Hello world!", resultEvent.getMessage().getPayloadAsString());
}
}
Por favor notar a sobrescrita do protected String
getConfigResources()método que fornece uma vírgula lista de mula e
arquivos XML Primavera separadas para o teste. Ele deve conter definições
de fluxo de produção e configurações de teste para separar a produção e
teste.
Quando se trata da comparação de ambas as abordagens pode-se
argumentar que é uma questão de sabor. Isso pode ser verdade para os
fluxos simples e casos de teste. Especialmente quando se utiliza verificação
ou espionagem (veja abaixo), pode-se argumentar que o uso de XML é
melhor legível. No entanto, quando temos uma grande base de teste com
vários casos de teste e muitos fluxos de sub, a reutilização de código de
teste se torna um problema. Por isso, preferem a abordagem Java sobre a
abordagem XML porque permite mais fácil a reutilização de classes
auxiliares, arquivos de configuração de teste e classes de teste pai.
5. Portanto, vamos ficar agora com exemplos de Java, mas estar cientes de
que há sempre uma alternativa de estilo XML também.
Executando um fluxo síncrono
Tal como representado na última exemplo este fluxo simples foi iniciado
usando o protected final MuleEvent runFlow(String name, MuleEvent
event) throws MuleException método da classe FunctionalMunitSuite. O
importante é lembrar que mesmo um fluxo que tem um ponto de
extremidade de entrada, através da qual ele é iniciado pode ser iniciado
desta forma, também.
Vamos assumir que temos um serviço a preços que integra três
fornecedores para um atacadista. Ele solicita uma cotação de preço através
dos serviços e recebe três resultados. A integração destas três fornecedores
poderia ser assim:
<jms:inbound-endpoint exchange-pattern="request-response" queue="QuoteQueue" doc
<scatter-gather doc:name="Scatter-Gather">
<!-- JMS call -->
<jms:outbound-endpoint exchange-pattern="request-response" queue="Supplier1Queue
<!-- SOAP call -->
<processor-chain>
<cxf:jaxws-client serviceClass="de.codecentric.example.PricingInterface" operation="g
<http:outbound-endpoint exchange-pattern="request-response" host="localhost" port=
<object-to-string-transformer doc:name="Object to String"/>
</processor-chain>
<!-- REST call -->
<processor-chain>
<http:outbound-endpoint exchange-pattern="request-response" host="localhost" port=
GET" doc:name="HTTP"/>
<object-to-string-transformer doc:name="Object to String"/>
</processor-chain>
</scatter-gather>
<notification:send-business-notification config-ref="NotificationConfig" message="Gat
name="Business Notification"/>
6. Para executar esse fluxo o protected final MuleEvent runFlow(String name,
MuleEvent event) throws MuleException método precisa de ser fornecida
com um MuleEvent. Isto pode ser feito usando o método de
conveniência protected final MuleEvent testEvent(Object payload) throws
Exception o que cria um evento de mula ou criando ela própria. Quanto
mais tarde fornece controle adicional para o caso de teste porque a
mensagem Mule pode ser adaptado de forma explícita, por exemplo,
definindo as propriedades de mula:
@Test
public void testPricingFlow() {
// Create MuleMessage with a String payload
MuleMessage mockedInboundMsg = muleMessageWithPayload("PROD123");
// Additional properties for the message can be set
mockedInboundMsg.setInvocationProperty("aProperty", "aValue");
// Create a MuleEvent
MuleEvent mockedEvent = new DefaultMuleEvent(mockedInboundMsg, MessageExcha
, MuleTestUtils.getTestFlow(muleContext));
// Run the flow and receive the result of the flow
MuleEvent flowResult = runFlow("testFlow", mockedEvent);
...
Simulando
Quando se trata de colocar todos os componentes testados e fluxos de sub
juntos a tarefa de testar a sua integração se torna mais e mais complicada.
Especialmente quando outros sistemas externos que não podem ser
simuladas são usados nestes fluxos. Para a integração de ensaio de uma das
maiores características do quadro MUNIT é a capacidade de todos os
processadores no zombando um fluxo de mula [4]. Isso permite que um
teste completo do fluxo geral.
Para testar esse fluxo e a transformação circundante, encaminhamento e
outra lógica do endpoint de entrada e três chamadas de saída pode ser
ridicularizado desta forma antes do teste é executado e afirmou:
7. @Test
public void testPricingFlow() {
...
// Mock the inbound processors to return a mocked input for the flow
whenMessageProcessor("inbound-endpoint")
.ofNamespace("http")
.thenReturn(mockedInboundMsg).getMessage());
// Mock the outbound processors to return a mocked result
whenMessageProcessor("outbound-endpoint")
.ofNamespace("jms")
.thenReturn(muleMessageWithPayload("90 EUR").getMessage());
whenMessageProcessor("outbound-endpoint")
.ofNamespace("http")
// Filter by message processor attributes of the endpoint
.withAttributes(attribute("host").withValue("100.55.32.*"))
.thenReturn(muleMessageWithPayload("100 EUR").getMessage());
whenMessageProcessor("outbound-endpoint")
.ofNamespace("http")
// Filter by message processor attributes of the endpoint
.withAttributes(attribute("host").withValue(Matcher.contains("200.23.10
0.190")))
.thenReturn(muleMessageWithPayload("110 EUR").getMessage());
// Mock a flow processors to return a the same event
whenMessageProcessor("send-business-notification")
.ofNamespace("notification")
.thenReturnSameEvent();
...
}
Desta forma, você tem total controle sobre o fluxo. Nós temos a mensagem
de entrada escarnecido, que é devolvido para simular o ponto de
extremidade de entrada e as mensagens de saída zombaram retornou que
simulam as chamadas externas.
Para esse efeito, o FunctionalMunitSuite classe fornece o método
whenMessageProcessor(String nameOfMessageProcessor) que retorna uma
8. instância de MessageProcessorMocker simulado de um processador
específico. O processador zombou pode ainda ser especificado pelo
encadeamento de atributos com o método public MessageProcessorMocker
withAttributes(Attribute ... attributes). The public Attribute
withValue(Object value) método pode ser usado com a classe Matchers ou
qualquer dos métodos auxiliares da classe FunctionalMunitSuite e fornecer
uma variedade de controle sobre o zombeteiro. Além disso, mesmo
manipulação de exceção no fluxo pode ser testada com o public void
thenThrow(Throwable exception) metodos.
Afirmando, verificação e espionagem
Para um teste completo do comportamento interior dos fluxos afirma de
mensagens, verificação de chamadas de processador e espionagem em
processadores podem ser usados [5] [6].
Basicamente mensagens pode ser afirmado em Mule a maneira clássica de
Java com JUnit afirma. Isto pode ser melhorado utilizando uma API
matchers tais como Hamcrest AssertJ ou que fornece um matchers API
fluente. Nós preferimos o uso de AssertJ por causa da nossa preferência dos
fluente API.
Para fins de teste MUNIT fornece uma ótima maneira de verificar o
comportamento de um fluxo. Ele fornece uma estrutura de verificação que
permite inspecionar as chamadas processador após um teste. Quando você
tem o exemplo acima e deseja verificar se todos os terminais de saída
foram chamados você poderia fazer isso no final de um teste através dos
seguintes métodos de verificação que também afirmam se a verificação
falhar:
@Test
9. public void testPricingFlow() {
...
// Verify JMS outbound endpoint was called one time
verifyCallOfMessageProcessor("outbound-endpoint").ofNamespace("jms").ti
mes(1);
// Verify HTTP outbound endpoint for supplier 1 was called one time
verifyCallOfMessageProcessor("outbound-endpoint").ofNamespace("http")
.withAttributes(attribute("host").withValue("100.55.32.125")).times(1);
// Verify HTTP outbound endpoint for supplier 2 was called one time
verifyCallOfMessageProcessor("outbound-endpoint").ofNamespace("http")
.withAttributes(attribute("host").withValue("200.23.100.190")).times(1);
...
}
Novamente usando a classe FunctionalMunitSuite que tem para o efeito o
método verifyCallOfMessageProcessor(String
nameOfMessageProcessor) o que cria uma instância de MunitVerifier a
definição da verificação é feita. o Attribute withValue(Object
value) método em combinação com public MunitVerifier
withAttributes(Attribute ... attributes) método pode ser utilizado para
adaptar a verificação da mesma forma que com os processadores
simulados.
Como uma alternativa para afirma no final da espionagem fluxo pode ser
usado para ligar e incluem código afirmar durante a execução do fluxo.
Vamos supor que queremos verificar se a entrada e saída para os
processadores de saída está em um formato válido:
@Test
public void testPricingFlow() {
...
// Spy on the input and output of the processor
spyMessageProcessor("outbound-endpoint").ofNamespace("jms")
.before(new BeforeSpy())
.after(new AfterSpy());
10. // Spy on the input and output of the processor
spyMessageProcessor("outbound-endpoint").ofNamespace("http")
.withAttributes(attribute("host").withValue("100.55.32.125"))
.before(new BeforeSpy())
.after(new AfterSpy());
// Spy on the input and output of the processor
spyMessageProcessor("outbound-endpoint").ofNamespace("http")
.withAttributes(attribute("host").withValue("200.23.100.190"))
.before(new BeforeSpy())
.after(new AfterSpy());
...
}
private class BeforeSpy implements SpyProcess
{
@Override
public void spy(MuleEvent event) throws MuleException
{
// Assert that the payload is a product code which is of type String and starts
with PROD
assertThat(event.getMessage().getPayload()).isOfAnyClassIn(String.class);
assertThat(event.getMessage().getPayloadAsString()).startsWith("PROD");
}
}
private class AfterSpy implements SpyProcess
{
@Override
public void spy(MuleEvent event) throws MuleException
{
// Assert that the resulting payload is of type String and is a digit
assertThat(event.getMessage().getPayload()).isOfAnyClassIn(String.class);
assertThat(event.getMessage().getPayloadAsString()).matches("^d+$");
}
}
Tal como acontece com zombando e verificação vemos aqui o mesmo
padrão que permite a definição do processador de espionagem. A classe
FunctionalMunitSuite tem a spyMessageProcessor método (String nome),
que fornece uma instância de MunitSpy para a definição do processador de
11. espionagem. Mais uma vez, pode ser reduzida usando atributos. Usando os
métodos antes (SpyProcess última ... withSpy) e depois (SpyProcess última
... withSpy) instâncias de uma classe filho de SpyProcess pode ser
adicionado a serem executados antes e depois de mensagens passa um
processador de mensagens durante um test-run.
Executando um fluxo assíncrono ou sondados
Para os testes assíncrona flui essa dependência adicional é necessário:
<dependency>
<groupId>org.mule.modules</groupId>
<artifactId>munit-synchronize-module</artifactId>
<version>3.5-M1</version>
<scope>test</scope>
</dependency>
Ele fornece a classe sincronizador que contém uma infra-estrutura de
tempo limite. O método process(MuleEvent event) throws
Exception precisa ser substituído com uma chamada para o fluxo
assíncrono:
@Test
public void testPricingFlow() {
...
Synchronizer synchronizer = new Synchronizer(muleContext, 20000l) {
@Override
protected MuleEvent process(MuleEvent event) throws Exception {
runFlow("asyncPricingFlow", event);
return null;
}
};
MuleEvent event = new DefaultMuleEvent(muleMessageWithPayload("PROD123"), Me
MuleTestUtils.getTestFlow(muleContext));
synchronizer.runAndWait(event);
12. ...
}
Para afirmar o comportamento da espionagem do quadro MUNIT vem a
calhar. Basta pendurar uma classe de espionagem após a última
processador ou em outro local lógico para verificar o resultado do fluxo.
Para os ensaios sobre polling flui o caso de teste precisa antes desativar
polling idealmente quando o contexto Mule foi criado:
@Override
protected void muleContextCreated(MuleContext muleContext) {
MunitPollManager.instance(muleContext).avoidPollLaunch();
}
Depois, os dados de ensaio podem ser criados, por exemplo, um banco de
dados em memória pode ser preenchida que é monitorado pelo fluxo. Em
seguida, a votação pode ser desencadeada na classe sincronizador depois:
@Override
protected MuleEvent process(MuleEvent event) throws Exception {
MunitPollManager.instance(muleContext).schedulePoll("polledFlow");
return event;
}
Novamente a funcionalidade Spy pode ser utilizado para verificar o
comportamento do fluxo. Afirmar que o resultado de um fluxo assíncrono
ou entrevistados está correto um assert clássico é realizada após a
conclusão. No nosso exemplo, o banco de dados de teste pode ser
consultado e o resultado do teste pode ser verificada.
Conclusão
Nós mostramos neste artigo como testes de integrações de aplicações multi
módulo mula pode ser realizada. Usando casos de teste simples MUNIT
podem ser construídos usando uma descrição XML ou código Java em si.
Processadores como saída e terminais de entrada podem ser ridicularizado
em tais testes e os fluxos, portanto, integrados podem ser exaustivamente
testado. Usando afirma, verificação e espionar o comportamento correto de
13. um fluxo pode ser inspecionados e testados, sem tocar o código de
produção ou fluxo definição. Além disso, nós descreveu as alterações
adicionais aos fluxos assíncronos e consultados.