Leonel Madaíl dos Santos é um jurista português, mestre em direito com especialidade em ciências jurídico-criminais. Atualmente é chefe na Polícia de Segurança Pública e vice-presidente da Associação Académica da Universidade Autónoma de Lisboa. Publicou o livro "Mediação Penal" sobre este tema.

1. LEONEL MADAÍL DOS SANTOS
Jurista
Chefe na Polícia de Segurança Pública.
Mestre em Direito,especialidade em Ciências
Jurídico-Criminais.
Vice-Presidente Executivo da Associação
Académica da Universidade Autónoma de
Lisboa.
Nasceu a 12 de novembro de 1979, em Lyon,
França.
Originário da Vila de Mira, Distrito de Coim-
bra, atualmente residente nos arredores de
Lisboa.
Vindo do Exército Português, onde pertencia
à classe de Sargentos, no ano 2000 ingressa
na Polícia de Segurança Pública, detendo
atualmente o posto de Chefe neste Órgão de
Polícia Criminal.
Licenciado e Mestre em Direito, com a
classificação de Bom, na especialidade de
Ciência Jurídico-Criminais, pela Universi-
dade Autónoma de Lisboa.
Jurista da Associação Pró-Direitos Paren-
tais da Criança, entre Junho de 2011 e Junho
de 2014.
Atualmente exerce a função de Jurista na
Associação Romã Azul,desde Junho de 2014
até ao presente.
Mediação
Penal
A Mediação Penal é uma ferramenta que poucos conhecem e que lhe poderá poupar
algumas horas em tribunal e uns quantos Euros na carteira.
O autor,Jurista e Mestre em Direito - Ciências Jurídico-Criminais,aborda e aprofun-
da este tema, desmistificando aquilo que aparentemente é complicado e criticando
construtivamente o que ainda falta mudar na lei vigente.
Um livro essencial para os profissionais desta área e simultaneamente de fácil
compreensão para o leitor comum que se quer manter informado.
“Na justiça tradicional, o arguido e a vítima são, muitas vezes, colocados à margem
do processo, ficando o discurso delegado nos seus advogados […]. Ao serem envolvi-
dos nesta dualidade de escuta e diálogo, o discurso torna-se pessoal, levando a que
estes iniciem um processo de empenhamento na resolução do mesmo. A vítima terá
oportunidade de expor os seus sentimentos, os seus medos e as suas necessidades
[…] Por seu lado, o arguido terá também a oportunidade de expor as razões e as
motivações que o levaram a praticar aquele ato ilícito. Através do uso da palavra,
terá oportunidade de assumir a responsabilidade pelas suas ações, e de se justificar
e/ou redimir perante a vítima e perante a sociedade.”
“A mediação assume particular relevância nos casos em que se verifica algum tipo
de dano psicológico ou moral. As vítimas sentem-se verdadeiramente compensadas
ao serem capazes de se expressar num ambiente sereno, ao sentirem a diferença de
comportamento do agressor e ao ouvi-lo assumir e verbalizar o seu erro e o seu
compromisso para o futuro.”
Mediação
Penal
L E O N E L M A D A Í L D O S S A N T O S
MediaçãoPenalLEONELMADAÍLDOSSANTOS
Prefácio de Carlos Alberto Gameiro
Campos Lobo, Juiz Desembargador