1) O documento discute a tipografia no design gráfico da revista brasileira Gráfica, analisando as escolhas e articulações tipográficas ao longo do tempo e como contribuíram para a identidade da publicação.
2) A revista Gráfica foi criada em 1983 com o objetivo de divulgar produções de design gráfico de forma internacional, tendo um projeto gráfico marcado pelo alto contraste entre preto e branco e articulação entre elementos impressos e espaços em branco.
3) Ao longo do tempo,
O documento discute o conceito de projeto gráfico, suas origens e especificações. Apresenta as diferenças entre imprensa popular e séria, embora enfatize que essas convenções mudam ao longo do tempo e não definem o conteúdo. Finalmente, destaca que nenhuma técnica ou convenção gráfica é superior em si mesma.
O documento discute o conceito de projeto gráfico em jornalismo, definindo-o como uma padronização visual que identifica um veículo de comunicação e diferencia seu produto no mercado. Também apresenta as especificações que compõem um projeto gráfico e as diferenças percebidas entre a imprensa popular e a imprensa séria. Por fim, ressalta que não há superioridade entre diferentes técnicas e convenções gráficas.
O documento apresenta uma pesquisa sobre o projeto gráfico do suplemento cultural Segundo Caderno do jornal Zero Hora. Discute a evolução do design de jornais, destacando a importância do projeto gráfico e da diagramação. Aponta a escassez de estudos sobre o tema na bibliografia em português e a relevância de se investigar as especificidades do design desenvolvido no campo jornalístico.
O documento discute estratégias de design e projeto editorial para revistas. Ele explica que o design é uma ferramenta importante para tornar as reportagens mais atraentes e fáceis de ler e deve se preocupar com a melhor maneira de contar uma história. Além disso, discute elementos como seções fixas, colunas, matérias e pautas para planejar edições futuras.
A personalização da identidade visual e do serviço como forma de diferenciaçã...+ Aloisio Magalhães
Este documento apresenta uma proposta de personalização da identidade visual de um novo produto do Banco Itaú voltado para jovens de 16 a 24 anos. O trabalho discute a história da personalização e analisa os principais bancos concorrentes do Itaú antes de apresentar o projeto de uma marca personalizável para o público-alvo.
Este documento descreve ferramentas e serviços da Web 2.0, incluindo Blogger, Pinterest e eBay. Discute como essas plataformas permitem a publicação, organização e interação de conteúdo gerado pelos usuários através de contas, perfis, comentários e classificações.
Este documento propõe um redesign do website do Museu Nacional da Imprensa para melhorar a usabilidade e experiência do usuário. Ele inclui uma análise do site atual, conceitos para uma nova abordagem baseada em "A Máquina do Tempo", e estudos de interfaces e storyboards para a nova proposta.
Museu Nacional da Imprensa - Vânia MeleiroJoão Lima
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento discute o conceito de projeto gráfico, suas origens e especificações. Apresenta as diferenças entre imprensa popular e séria, embora enfatize que essas convenções mudam ao longo do tempo e não definem o conteúdo. Finalmente, destaca que nenhuma técnica ou convenção gráfica é superior em si mesma.
O documento discute o conceito de projeto gráfico em jornalismo, definindo-o como uma padronização visual que identifica um veículo de comunicação e diferencia seu produto no mercado. Também apresenta as especificações que compõem um projeto gráfico e as diferenças percebidas entre a imprensa popular e a imprensa séria. Por fim, ressalta que não há superioridade entre diferentes técnicas e convenções gráficas.
O documento apresenta uma pesquisa sobre o projeto gráfico do suplemento cultural Segundo Caderno do jornal Zero Hora. Discute a evolução do design de jornais, destacando a importância do projeto gráfico e da diagramação. Aponta a escassez de estudos sobre o tema na bibliografia em português e a relevância de se investigar as especificidades do design desenvolvido no campo jornalístico.
O documento discute estratégias de design e projeto editorial para revistas. Ele explica que o design é uma ferramenta importante para tornar as reportagens mais atraentes e fáceis de ler e deve se preocupar com a melhor maneira de contar uma história. Além disso, discute elementos como seções fixas, colunas, matérias e pautas para planejar edições futuras.
A personalização da identidade visual e do serviço como forma de diferenciaçã...+ Aloisio Magalhães
Este documento apresenta uma proposta de personalização da identidade visual de um novo produto do Banco Itaú voltado para jovens de 16 a 24 anos. O trabalho discute a história da personalização e analisa os principais bancos concorrentes do Itaú antes de apresentar o projeto de uma marca personalizável para o público-alvo.
Este documento descreve ferramentas e serviços da Web 2.0, incluindo Blogger, Pinterest e eBay. Discute como essas plataformas permitem a publicação, organização e interação de conteúdo gerado pelos usuários através de contas, perfis, comentários e classificações.
Este documento propõe um redesign do website do Museu Nacional da Imprensa para melhorar a usabilidade e experiência do usuário. Ele inclui uma análise do site atual, conceitos para uma nova abordagem baseada em "A Máquina do Tempo", e estudos de interfaces e storyboards para a nova proposta.
Museu Nacional da Imprensa - Vânia MeleiroJoão Lima
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
El documento define la tipografía como un conjunto de tipos basados en una misma fuente con variaciones como en grosor y anchura pero manteniendo características comunes. Luego describe los principales tipos de tipografía: Serif, Sans Serif, Manuscritas, Fuentes de Exhibición y De Símbolos e Imágenes, detallando las características y usos de cada uno.
O documento fornece informações sobre a Plural Indústria Gráfica, incluindo sua história, equipamentos, serviços, prêmios e compromissos socioambientais. A Plural é a maior gráfica da América Latina com equipamentos de ponta e capacidade para fornecer diversos serviços gráficos e soluções digitais.
Este documento trata sobre la tipografía. Explica que la tipografía es el estudio de las letras, números y símbolos, su diseño, forma y tamaño. Brevemente describe el origen e historia de la tipografía desde los primeros manuscritos hasta el desarrollo de diferentes tipos a lo largo de los siglos. Finalmente, aborda conceptos básicos de la anatomía de la tipografía y su clasificación.
Este documento resume um trabalho sobre artes gráficas e tipográficas realizado por um aluno. Ele discute a evolução da tipografia ao longo do tempo, a história da imprensa em Portugal, e exemplos de produção de revistas, catálogos e comunicação gráfica. O documento também fornece detalhes sobre a contribuição dos judeus para a tipografia portuguesa no período manuelino.
O documento discute a fonte tipográfica Franklin Gothic, projetada por Morris Fuller Benton em 1902. Detalha a história da fonte, suas variações e usos atuais, incluindo a versão ITC da International Type Corporation. A anatomia da fonte é explicada com exemplos de características comuns a famílias tipográficas.
Este documento presenta un diagrama con 74 cuadros que contienen nombres de marcas y empresas como Moet, Johny Walker, Chandon, Nestle, Microsoft, Calvin Klein, Louis Vuitton, Sony, Volkswagen, Nike, Sadia, entre otros. El diagrama parece ser la portada de una revista que incluye secciones de editorial, entrevistas, cine, moda, música, artes plásticas, turismo, gastronomía y deportes.
Tipografia refere-se à composição de textos usando símbolos alfabéticos para reproduzi-los múltiplas vezes de forma legível e agradável. Envolve desde a criação dos caracteres até a impressão do produto final.
O documento fornece 4 dicas para criar nomes para empresas: 1) Entender o posicionamento da marca, 2) Buscar simplicidade no nome, 3) Ter cuidado com interpretações impróprias, 4) Verificar se o nome já existe. O processo de nomeação é importante para destacar a empresa e deve refletir seus valores e público-alvo.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado em cumprimento às exigências da disciplina de Projeto de Graduação II para obtenção do título de Bacharel em Desenho Industrial - Programação Visual. Orientadora: Profa. Dra. Letícia Pedruzzi Fonseca. Formanda: Rayza Mucunã Paiva. Universidade Federal do Espírito Santo.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O documento apresenta uma pesquisa sobre o projeto gráfico do suplemento cultural de um jornal brasileiro, abordando a evolução do design de jornais, suas características e elementos. Discute a importância do design para a atração de leitores e a renovação gráfica de diversos periódicos nos últimos anos.
A revista piauí se propõe a ir além da boa informação e entregar ao leitor boas histórias por meio de um estilo narrativo predominante. Seus textos são apurados e bem contados, com ênfase na qualidade da narrativa. A variedade de temas, o equilíbrio entre texto e imagem, e o humor constante são elementos centrais de seu projeto editorial.
O documento resume o que é a revista Piauí, incluindo suas influências, nome, mascote, projeto editorial e papel. A Piauí é uma revista mensal de jornalismo narrativo focada em política, cultura e variedades, inspirada no Novo Jornalismo e em publicações como The New Yorker e antigas revistas brasileiras. Seu mascote é um pinguim irreverente e seu projeto editorial prioriza grandes reportagens bem apuradas e contadas de forma narrativa.
Uma introdução ao estudo morfológico dos projectos gráficos de jornais. “Paper” da autoria de Norah Shallymar Gamboa Vela.
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt ,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ ,
http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ ,
http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
1) O documento descreve uma proposta pedagógica de design gráfico que envolveu alunos projetando cartazes homenageando designers modernos e pós-modernos.
2) A autora analisa o design gráfico moderno e pós-moderno do século 20, destacando movimentos artísticos e estilos gráficos.
3) A metodologia do projeto com alunos é descrita como uma forma de ensinar design e refletir sobre a cultura visual.
1) O documento discute o conceito de Flat Design, seu surgimento após o lançamento do iOS7 da Apple e como ele representa uma tendência de simplicidade, clareza e formas planas.
2) Também explica o que vem depois do Flat Design, como cada nova onda do modernismo surge para se opor à anterior e que provavelmente novas tendências introduzirão novamente a dimensionalidade.
3) Por fim, resume a trajetória do diretor de arte russo Alexei Brodovitch, seu papel revolucionário na Harper's Bazaar ao introduzir
1) O documento discute a associação do trabalho do designer Rico Lins ao funcionalismo do século XXI, não de forma direta mas como uma reflexão sobre a profissão.
2) Funcionalismo considera todas as funções de um objeto em seu projeto, incluindo funções que beneficiam o usuário e o meio-ambiente. Ao longo do tempo, funcionalismo foi reduzido a um estilo formal.
3) O trabalho de Rico Lins cumpre todas as funções propostas para seus objetos e mensagens, fazendo novos caminhos e solu
O documento resume a história da revista Gráfica, a mais importante publicação brasileira de design. Começou como um jornal alternativo chamado O Raposa em Curitiba nos anos 1970 e evoluiu para uma revista internacional de alto padrão editada por Miran entre 1983-1995, divulgando designers brasileiros e estrangeiros. Após altos e baixos financeiros, a revista manteve seu prestígio no meio do design pelo rigor na seleção de trabalhos e qualidade editorial.
Este documento discute a relação entre os termos "designer de moda" e "estilista", analisando como as noções de arte, design e moda contribuem para definir essas categorias. Historicamente, o estilista era visto como mais ligado à arte enquanto o designer de moda estava associado ao design industrial e ao mercado. No entanto, moda e design estão cada vez mais próximos e compartilham noções como lançamentos de coleção.
O documento discute a importância do modelista Gil Brandão para a moda brasileira na década de 1960. Brandão inovou ao publicar moldes de roupas em jornais e revistas, tornando-se um dos precursores da moda prêt-à-porter no Brasil. Seu trabalho destacou-se pela precisão dos moldes e por adaptar tendências internacionais à cultura brasileira. Brandão contribuiu para o desenvolvimento inicial da indústria da moda no país.
Este documento é uma edição de uma revista universitária que discute o conceito de Flat Design. Inclui artigos sobre a história e princípios do Flat Design, exemplos como o Google Now e Windows 8, e o que pode vir após o Flat Design, como uma introdução cuidadosa de dimensionalidade. Também apresenta um artigo sobre o influente diretor de arte Alexei Brodovitch e sua revolução no design de revistas na Harper's Bazaar.
O documento discute a evolução do design gráfico ao longo do século XX e como ele se desenvolveu para servir como meio de identificação, informação e promoção. Também aborda como designers criam marcas, logotipos e símbolos para representar valores de empresas e organização.
El documento define la tipografía como un conjunto de tipos basados en una misma fuente con variaciones como en grosor y anchura pero manteniendo características comunes. Luego describe los principales tipos de tipografía: Serif, Sans Serif, Manuscritas, Fuentes de Exhibición y De Símbolos e Imágenes, detallando las características y usos de cada uno.
O documento fornece informações sobre a Plural Indústria Gráfica, incluindo sua história, equipamentos, serviços, prêmios e compromissos socioambientais. A Plural é a maior gráfica da América Latina com equipamentos de ponta e capacidade para fornecer diversos serviços gráficos e soluções digitais.
Este documento trata sobre la tipografía. Explica que la tipografía es el estudio de las letras, números y símbolos, su diseño, forma y tamaño. Brevemente describe el origen e historia de la tipografía desde los primeros manuscritos hasta el desarrollo de diferentes tipos a lo largo de los siglos. Finalmente, aborda conceptos básicos de la anatomía de la tipografía y su clasificación.
Este documento resume um trabalho sobre artes gráficas e tipográficas realizado por um aluno. Ele discute a evolução da tipografia ao longo do tempo, a história da imprensa em Portugal, e exemplos de produção de revistas, catálogos e comunicação gráfica. O documento também fornece detalhes sobre a contribuição dos judeus para a tipografia portuguesa no período manuelino.
O documento discute a fonte tipográfica Franklin Gothic, projetada por Morris Fuller Benton em 1902. Detalha a história da fonte, suas variações e usos atuais, incluindo a versão ITC da International Type Corporation. A anatomia da fonte é explicada com exemplos de características comuns a famílias tipográficas.
Este documento presenta un diagrama con 74 cuadros que contienen nombres de marcas y empresas como Moet, Johny Walker, Chandon, Nestle, Microsoft, Calvin Klein, Louis Vuitton, Sony, Volkswagen, Nike, Sadia, entre otros. El diagrama parece ser la portada de una revista que incluye secciones de editorial, entrevistas, cine, moda, música, artes plásticas, turismo, gastronomía y deportes.
Tipografia refere-se à composição de textos usando símbolos alfabéticos para reproduzi-los múltiplas vezes de forma legível e agradável. Envolve desde a criação dos caracteres até a impressão do produto final.
O documento fornece 4 dicas para criar nomes para empresas: 1) Entender o posicionamento da marca, 2) Buscar simplicidade no nome, 3) Ter cuidado com interpretações impróprias, 4) Verificar se o nome já existe. O processo de nomeação é importante para destacar a empresa e deve refletir seus valores e público-alvo.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado em cumprimento às exigências da disciplina de Projeto de Graduação II para obtenção do título de Bacharel em Desenho Industrial - Programação Visual. Orientadora: Profa. Dra. Letícia Pedruzzi Fonseca. Formanda: Rayza Mucunã Paiva. Universidade Federal do Espírito Santo.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O documento apresenta uma pesquisa sobre o projeto gráfico do suplemento cultural de um jornal brasileiro, abordando a evolução do design de jornais, suas características e elementos. Discute a importância do design para a atração de leitores e a renovação gráfica de diversos periódicos nos últimos anos.
A revista piauí se propõe a ir além da boa informação e entregar ao leitor boas histórias por meio de um estilo narrativo predominante. Seus textos são apurados e bem contados, com ênfase na qualidade da narrativa. A variedade de temas, o equilíbrio entre texto e imagem, e o humor constante são elementos centrais de seu projeto editorial.
O documento resume o que é a revista Piauí, incluindo suas influências, nome, mascote, projeto editorial e papel. A Piauí é uma revista mensal de jornalismo narrativo focada em política, cultura e variedades, inspirada no Novo Jornalismo e em publicações como The New Yorker e antigas revistas brasileiras. Seu mascote é um pinguim irreverente e seu projeto editorial prioriza grandes reportagens bem apuradas e contadas de forma narrativa.
Uma introdução ao estudo morfológico dos projectos gráficos de jornais. “Paper” da autoria de Norah Shallymar Gamboa Vela.
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt ,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ ,
http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ ,
http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
1) O documento descreve uma proposta pedagógica de design gráfico que envolveu alunos projetando cartazes homenageando designers modernos e pós-modernos.
2) A autora analisa o design gráfico moderno e pós-moderno do século 20, destacando movimentos artísticos e estilos gráficos.
3) A metodologia do projeto com alunos é descrita como uma forma de ensinar design e refletir sobre a cultura visual.
1) O documento discute o conceito de Flat Design, seu surgimento após o lançamento do iOS7 da Apple e como ele representa uma tendência de simplicidade, clareza e formas planas.
2) Também explica o que vem depois do Flat Design, como cada nova onda do modernismo surge para se opor à anterior e que provavelmente novas tendências introduzirão novamente a dimensionalidade.
3) Por fim, resume a trajetória do diretor de arte russo Alexei Brodovitch, seu papel revolucionário na Harper's Bazaar ao introduzir
1) O documento discute a associação do trabalho do designer Rico Lins ao funcionalismo do século XXI, não de forma direta mas como uma reflexão sobre a profissão.
2) Funcionalismo considera todas as funções de um objeto em seu projeto, incluindo funções que beneficiam o usuário e o meio-ambiente. Ao longo do tempo, funcionalismo foi reduzido a um estilo formal.
3) O trabalho de Rico Lins cumpre todas as funções propostas para seus objetos e mensagens, fazendo novos caminhos e solu
O documento resume a história da revista Gráfica, a mais importante publicação brasileira de design. Começou como um jornal alternativo chamado O Raposa em Curitiba nos anos 1970 e evoluiu para uma revista internacional de alto padrão editada por Miran entre 1983-1995, divulgando designers brasileiros e estrangeiros. Após altos e baixos financeiros, a revista manteve seu prestígio no meio do design pelo rigor na seleção de trabalhos e qualidade editorial.
Este documento discute a relação entre os termos "designer de moda" e "estilista", analisando como as noções de arte, design e moda contribuem para definir essas categorias. Historicamente, o estilista era visto como mais ligado à arte enquanto o designer de moda estava associado ao design industrial e ao mercado. No entanto, moda e design estão cada vez mais próximos e compartilham noções como lançamentos de coleção.
O documento discute a importância do modelista Gil Brandão para a moda brasileira na década de 1960. Brandão inovou ao publicar moldes de roupas em jornais e revistas, tornando-se um dos precursores da moda prêt-à-porter no Brasil. Seu trabalho destacou-se pela precisão dos moldes e por adaptar tendências internacionais à cultura brasileira. Brandão contribuiu para o desenvolvimento inicial da indústria da moda no país.
Este documento é uma edição de uma revista universitária que discute o conceito de Flat Design. Inclui artigos sobre a história e princípios do Flat Design, exemplos como o Google Now e Windows 8, e o que pode vir após o Flat Design, como uma introdução cuidadosa de dimensionalidade. Também apresenta um artigo sobre o influente diretor de arte Alexei Brodovitch e sua revolução no design de revistas na Harper's Bazaar.
O documento discute a evolução do design gráfico ao longo do século XX e como ele se desenvolveu para servir como meio de identificação, informação e promoção. Também aborda como designers criam marcas, logotipos e símbolos para representar valores de empresas e organização.
Qualquer publicação precisa ter bem definida a resposta para uma pergunta crucial: qual a sua razão de existir?
A definição de uma MISSÃO concisa e clara é fundamental para que se mantenha em vista o foco. Perdê-lo, resulta em publicações confusas, sem direção, descoladas dos interesses dos leitores = e esta é uma receita infalível para o fracasso.
O Estilo Tipográfico Suíço surgiu na década de 1950 na Suíça e Alemanha e se caracteriza por elementos gráficos claros e objetivos organizados em grids matematicamente construídos. Escolas como a Basel School of Design e a Zurich School of Design influenciaram o movimento com princípios da Bauhaus e experimentos tipográficos. A fonte Helvetica, criada em 1957, tornou-se um exemplo do sucesso desse estilo e sua disseminação facilitou a comunicação internacional.
O documento discute a presença da fotografia no design gráfico de cartazes comerciais, analisando o cartaz "Mães" desenvolvido por Claudio Ferlauto nos anos 1980. A fotografia e elementos como texto, cor e composição constroem a mensagem do cartaz. A relação entre imagem e texto orienta os sentidos produzidos pela fotografia no contexto do cartaz publicitário.
A homogeneizaçao nos jornais diários goianiensesQuezia Alcantara
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as manchetes de três jornais diários de Goiânia durante agosto e setembro de 2008. A pesquisa indica que há uma homogeneização de pautas entre os jornais, sugerindo que assessorias de comunicação ("mídias das fontes") influenciam os temas cobertos pela imprensa local. O artigo também discute as teorias do agendamento e do "newsmaking" para entender como certas notícias são selecionadas para a capa dos jornais.
O documento discute a importância da tipografia no design gráfico e como ela evoluiu ao longo do tempo. A tipografia passou de um elemento secundário para o principal elemento da página impressa. Vários movimentos artísticos e estilos tipográficos são descritos, como Art Nouveau, Futurismo, Construtivismo, Bauhaus e tipos clássicos como Garamond e Bodoni. A tipografia revela fatores pessoais, políticos e econômicos e é uma forma de comunicação e exaltação da humanidade.
A constante evolução rumo à maioridade da RP AlternativoCarla Azevedo
O documento descreve a história da revista RP Alternativo da Universidade Federal do Maranhão, desde sua criação em 1993 até a edição no 36 em 2010. A revista começou como um boletim informativo e evoluiu para um veículo de integração entre alunos, professores e egressos do curso de Relações Públicas da universidade. Ao longo desses anos, a revista se consolidou como um importante marco na formação acadêmica dos estudantes.
Este número da revista Organizações & Sociedade apresenta artigos sobre privatização e regulação no setor de transportes no Brasil e Argentina, fatores críticos de sucesso em relações governamentais entre entes governamentais, e um estudo sobre o processo decisório em organizações brasileiras entre 1993-2002.
Outros artigos abordam o ciclo do trabalho e a roda da fortuna, controle em uma siderúrgica, influência de líderes em bancos, responsabilidade social corporativa, mapeamento de clusters industriais, sucessão em empresas
O documento analisa a qualidade sanitária de 93 amostras de embutidos coletadas em Porto Alegre. Todas as amostras estavam livres de Salmonella sp., mas 14 amostras de linguiça fresca continham contagens de coliformes fecais acima do limite legal na época. A maioria dessas amostras estava armazenada acima da temperatura recomendada no momento da coleta.
1) O documento descreve o Mercado Público de Porto Alegre, seu papel histórico no abastecimento e desenvolvimento da cidade, e as reformas realizadas.
2) A pesquisa tem como objetivo estudar as estratégias administrativas de duas bancas de especiarias no Mercado Público utilizando método etnográfico.
3) Conceitos de estratégia empresarial são apresentados, incluindo tipos de estratégias genéricas de acordo com Miles e Snow.
Este documento apresenta três frases:
1) A pesquisa analisa a arquitetura dos edifícios de mercado gaúchos, focando em suas funções sintática, semântica e pragmática.
2) Ela revisa os aportes históricos e teóricos sobre espaços comerciais, desde a Ágora Grega até os mercados no Brasil.
3) A pesquisa também apresenta ensaios tipológicos aplicados a mercados brasileiros e estuda três mercados gaúchos em detalhe.
1. O documento discute a abordagem pós-moderna do turismo cultural e como isso levou a uma reapropriação dos mercados públicos como pontos turísticos.
2. Uma pesquisa qualitativa analisou como o Mercado Público Central de Porto Alegre se manteve como mercado após uma restauração há uma década, atraindo novos usuários e turistas.
3. Os resultados mostraram a relação dos comerciantes e clientes com o mercado após a restauração e a importância do turismo para a pre
Este documento analisa o Mercado Público de Porto Alegre como um espaço organizacional dividido entre o sagrado e o profano. Utilizando métodos etnográficos, os autores observam como o mercado carrega significados simbólicos através de rituais e mitos para a comunidade local. O mercado é visto como sagrado pelas religiões afro-brasileiras e representa a identidade e tradições das famílias da cidade.
Este documento descreve um estudo etnográfico sobre a "Tradição Bará do Mercado" em Porto Alegre, no qual afro-religiosos acreditam que o orixá Bará está assentado no mercado público central da cidade. O documento relata em detalhes uma observação participante de um ritual realizado no mercado, no qual os participantes oferecem moedas ao Bará em diferentes locais para pedir proteção e abertura de caminhos.
Este documento apresenta uma breve história dos mercados no Brasil. Foi introduzido no país pelos colonizadores portugueses seguindo os padrões dos mercados do Império Português. Muitos dos primeiros mercados brasileiros surgiram em torno de igrejas. A construção de grandes mercados cobertos só ocorreu no final do século XIX, quando as cidades começaram a se industrializar e a população se concentrou em áreas urbanas.
Este artigo analisa as representações do corpo feminino na década de 1930 na Revista do Globo, a revista mais lida no Rio Grande do Sul à época. As capas da revista mostram a evolução da imagem da mulher moderna, com trajes esportivos e bronzeada. Os anúncios na revista promoviam produtos de beleza e higiene associados aos "novos desejos femininos" e à emergência de um novo corpo feminino.
Este documento analisa como a sociabilidade nas salas de cinema da Cinelândia porto-alegrense era retratada na Revista do Globo entre 1940-1949. A Revista promovia os ideais burgueses da época e negava a miscigenação social existente nos cinemas. Quando se referia à Cinelândia, demonstrava que a degradação era parte do local. As fotos e textos não evidenciam as pessoas que frequentavam o lugar.
Este documento descreve a seção "Para os que viajam" publicada na Revista do Globo entre 1929-1930. A seção promovia o turismo no Brasil, enfatizando seus benefícios econômicos e a importância de melhorar a infraestrutura de transportes. A seção continha artigos sobre destinos turísticos e anúncios de hotéis, companhias de transporte e agências de viagem.
O documento descreve representações de mulheres nas práticas equestres de turfe e hipismo na cidade de Porto Alegre entre 1929-1967, conforme relatado na Revista do Globo. No turfe, as mulheres eram retratadas como espectadoras elegantes e frágeis, enquanto no hipismo elas competiam em igualdade com os homens e conquistavam vitórias. O contexto sociocultural da época influenciou tais representações construídas pela revista.
1) O artigo analisa as representações da moda infantil no século XX por meio de fotografias publicadas na Revista do Globo entre 1929-1967.
2) A história da infância é revisitada para entender como o conceito mudou e influenciou a moda infantil ao longo do tempo.
3) As imagens são analisadas usando conceitos da Semiótica para identificar os possíveis significados expressos pelas roupas das crianças nas fotografias.
Este documento apresenta a dissertação de mestrado de Letícia Bauer sobre o patrimônio cultural de São Miguel das Missões entre 1937 e 1950. O trabalho debate as relações entre história e patrimônio cultural a partir das ações do arquiteto Lucio Costa e do zelador Hugo Machado nos remanescentes da redução de São Miguel Arcanjo e no Museu das Missões. Analisa como Costa e Machado, cada um ao seu modo, organizaram e interpretaram os bens culturais construindo uma narrativa sobre a experiência missioneira.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a linguagem gráfica pictórica no papel moeda brasileiro. Analisou-se as ilustrações nas cédulas desde o século XVII até os dias atuais, dividido em três módulos temporais. Constatou-se que as ilustrações evoluíram ao longo do tempo, acompanhando o desenvolvimento tecnológico e cultural brasileiro, com mudanças significativas a partir da década de 1970. A linguagem pictórica demonstra sua importância na relação entre o
Esta tese analisa a inserção do design no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960, focando em como sua consolidação foi dificultada nas décadas seguintes. A pesquisa compara o processo brasileiro com os modelos estrangeiros, e examina as condições sociais da criação e sustentação da atividade no país. A análise se concentra nos designers Alexandre Wollner e Aloísio Magalhães e em como suas carreiras refletem os desafios da profissão no Brasil.
Aloísio Magalhães fue un pintor, diseñador y escenógrafo brasileño. Estudió en París en la década de 1950 y se dedicó al grabado y las artes gráficas. En los años 1960 se convirtió en pionero del diseño y la comunicación visual en Brasil, creando logotipos emblemáticos. Más tarde ocupó cargos gubernamentales relacionados con el patrimonio histórico y artístico, impulsando su preservación.
Kiko Farkas é um importante designer gráfico brasileiro formado em arquitetura. Sua carreira começou no jornalismo e hoje ele trabalha principalmente com design editorial e projetos visuais. Farkas critica a falta de discussão sobre design brasileiro e a importância de desenvolver uma identidade nacional neste campo.
Este documento discute a história da tipografia móvel de metal, desde sua invenção por Johannes Gutenberg até os usos atuais. Apresenta como Gutenberg desenvolveu os tipos móveis de metal no século 15, permitindo uma maior disseminação do conhecimento através dos livros impressos. Discute também a chegada da tipografia no Brasil no século 19 e projetos atuais de preservação desse acervo histórico, como o catalogamento das fontes metálicas da Editora UFPE.
1. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 1
A TIPOGRAFIA NA REVISTA GRÁFICA: MUTABILIDADE, DIÁLOGO E IDENTIDADE
Daniele Rodrigues de Oliveira Θ
Zuleica Schincariol Θ
O artigo discute a tipografia no design gráfico editorial da Gráfica, revista brasileira de
caráter internacional publicada desde 1983, que apresenta produções projetuais do campo
do design. É parte de uma pesquisa que analisa o projeto gráfico desde a origem desse
periódico, relacionado às decisões da pauta editorial e contextualizado no debate
contemporâneo da disciplina. Aqui é enfatizada a questão das escolhas e articulações
tipográficas na revista, relacionando concepção e processos no design gráfico editorial, a
proposta editorial e conceitos que fundamentam orientações e posicionamentos de projeto.
Revista: Legibilidade e Comunicação
As revistas, objetos gráficos com características de portabilidade, repetitividade, tatilidade,
compõem-se essencialmente, segundo Leslie 1 , da combinação entre textos e imagens criada
através da colaboração entre redatores e designers. O aspecto fundamental nessa interação
é a “química” gerada entre essas duas disciplinas, “um bom designer de revistas deve captar
a essência de periodicidade, e um bom redator deve entender a importância do design” 2 . É
nessa interação que, decisões de projeto – como, o formato, a estrutura básica de referência,
as tipografias e demais componentes – contribuirão em conjunto, para criar a identidade e a
materialidade da revista.
A seqüencialidade, aspecto importante desse tipo de publicação, pode ser percebida como
um processo orgânico e contínuo no tempo. A periodicidade permite a incorporação gradual
de mudanças no design gráfico, possibilita transformações “sem perder a natureza nuclear
da revista” 3 . Cada novo número oferece a oportunidade de testar algo novo como reação
aos números anteriores, a oportunidade de refletir, inclusive de questionar e propor
rupturas.
Formato e configuração da capa comunicam identidade do projeto 4 . A capa de cada revista
caracteriza suas edições como pertencentes a uma série e ao mesmo tempo sinaliza a
singularidade de cada exemplar. Assim, a articulação entre elementos constantes e variáveis
Θ
Bacharel em Desenho Industrial pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e bolsista do Programa Institucional de
Bolsas para Iniciação Científica da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Θ
Professora Mestre e pesquisadora do curso de Desenho Industrial da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Presbiteriana Mackenzie
2. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 2
pode possibilitar ao leitor essa percepção de individualidade com presença no conjunto. O
elemento principal de identificação constante é o nome da revista e a forma como é
apresentado. Para os leitores, o reconhecimento se dá através da relação precisa entre o
nome, o design do nome e o conteúdo da revista.
O autor enfatiza a relação entre elementos textuais e não textuais destacando a organização
da tipografia no espaço visual. A ordenação tipográfica, unida aos demais componentes do
projeto, constrói a personalidade da publicação: (...) esses elementos são chaves em
qualquer estrutura e planejamento, já que localizam sutilmente o conjunto de elementos
fixos que compõem a primeira página de qualquer artigo: o título, a introdução, a fotografia,
os créditos, e por último, o texto. O que define o caráter de uma revista é a maneira como se
projetam e se combinam essas partes, a maneira como interagem as palavras. 5
Leslie apresenta no design contemporâneo de revistas uma tensão entre projetos com
identidades e estruturas definidas, que enfatizam legibilidade e comunicação, e projetos que
interferem nesses princípios, “tradicionalmente” reconhecidos no design gráfico editorial.
A tradição referida advém do assentamento do paradigma funcionalista, que estabelece
como parâmetros essenciais de projeto a ordenação, a clareza, a legibilidade, a facilidade de
codificação e a rapidez de absorção da comunicação pelo observador. Um processo que se
inicia no final da Bauhaus e se expande mundialmente com a Escola Norte-Americana e a
Escola Suíça, como mostra Villas-Boas. 6
A emergência de produções que não seguem esses princípios, a partir dos anos de 1970,
anuncia uma crise no design gráfico: (...) crise esta que, na verdade se configura numa crise
do funcionalismo e, indo mais a fundo, denota a crise do próprio Modernismo.
Especialmente, nos anos 80, experiências não-canônicas vão demonstrando que os cânones
funcionalistas não dão mais conta como norteadores incondicionais. 7
Esses projetos de tendências não-canônicas, como denominados por Villas-Boas, propõem
um rompimento com os aspectos conceituais ou técnico-formais dos cânones funcionalistas.
Busca-se dificultar a comunicação, ou, estabelecer propositadamente uma comunicação
não-imediata, “subvertendo o cânone maior do ideário funcionalista” 8 , até mesmo a
legibilidade é questionada, como nos bastante comentados projetos de revistas de David
Carson e Neville Brody.
Outra questão importante a ser considerada no design gráfico de revistas é o papel do
designer como mediador entre a mensagem do autor, a materialização de sua forma
impressa e o leitor. Grusynsky 9 , traz o debate com ênfase na tipografia, situando uma
tensão entre dois pólos: uma mediação que tende ao invisível, relacionada à noção de
transparência, ou uma mediação atuante, relacionada à noção de co-autoria.
O pólo da invisibilidade orienta-se pela comunicação clara e objetiva, evitando interferências
e ruídos na mensagem, utilizando para isso princípios de legibilidade, ordem e clareza. Já o
design posicionado como co-autoria, apresenta-se impactante e subjetivo, com soluções
interpretativas e ousadas, chamando a atenção, primeiro, para a composição, a compreensão
3. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 3
da informação é colocada em segundo plano. Mas, é importante atentar para a advertência
da autora: (...) a atividade do design é sempre de mediação, porém o contexto em que se
insere, exigirá do profissional e de outros envolvidos no processo de estruturação da
mensagem, a decisão de aproximá-la mais da transparência ou da co-autoria, realizando
esta escolha sempre em função de cada projeto. 10
A Revista Gráfica
Criada por Oswaldo Miranda, ou Miran, que projetou, editou e bancou os custos de produção
dos primeiros 17 números, a revista Gráfica inicia a sua trajetória como uma “uma revista
catálogo”. Em entrevista, Miran 11 assim a define: A Gráfica não é uma revista que critica, que
discute o que é mais importante para área, nem questiona o trabalho de outros. Para isso
tem a "Eye" inglesa. Também não é didática, para isso tem centenas. A revista é uma
divulgadora daquele que já é sucesso e ao mesmo tempo apresenta aquele desconhecido
que está despontando e que a revista ajuda a crescer. É também uma revista democrática
mostrando todo mundo, brasileiros e estrangeiros lado a lado a cada número.
Segundo Straub 12 , a revista tem origens no suplemento cultural quinzenal O Raposa, que
circulou como encarte no jornal Diário do Paraná. Era um espaço onde ilustradores,
cartunistas, escritores e poetas expunham suas idéias e divulgavam seus trabalhos com
humor e descontração. Foi criado em 1976, com design gráfico e direção de arte sob
responsabilidade de Miran, passou a ser editado pela Fundação Cultural de Curitiba, entre
1978 e 1982, ano em que foi extinto.
O projeto gráfico valorizava a ilustração, juntamente com uma presença marcante do
contraste entre o preto e o branco, ilustração e tipografia interagindo com espaços vazios na
página, planejados para privilegiar a relação entre o texto e as imagens. Ainda segundo o
autor, essas características de design, como a acuidade com a tipografia e a caligrafia,
criaram uma forte identidade que percorre não só revista Gráfica como todo o trabalho do
designer. Esse projeto transita internacionalmente, trazendo contatos com importantes
ilustradores e designers gráficos, o que mais tarde seria de extrema importância para a
criação da Gráfica e de sua editoria.
Paralelamente às edições de O Raposa, Miran organizou em Curitiba, no início dos anos de
1980, as exposições “Grafia”, apresentando produções do design gráfico, especialmente
tipográficos, na Galeria Acaiaca, que incluía autores mundialmente conhecidos. A “Grafia”,
como afirma Straub, traz a percepção do pouco diálogo entre a produção internacional e o
design gráfico nacional, ainda a dificuldade de acesso a publicações da área. Assim,
analisando situação e mercado, em 1983 Miran cria a revista Gráfica e publica o seu primeiro
número, que surge em forma de catálogo, para documentar os trabalhos presentes nas
mostras.
Devido aos altos custos de produção, a revista inicialmente foi editada sem periodicidade
definida, mas apesar disso, já se tornava conhecida e respeitada internacionalmente. Em
4. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 4
1987, passou a ser publicada 4 vezes ao ano, nesta época, já no número 18, ingressam na
sociedade Carlos Ferreira e Orestes Woestenhoff, como responsáveis pelas áreas comerciais
e administrativas da editora e em 1990, com o reconhecimento e prestígio internacional,
passa a ser distribuída na Europa pela editora suíça Rotovision. Novas crises financeiras, em
1994, comprometem a periodicidade e no ano seguinte, com a saída dos sócios, Miran volta
a ter controle total sobre a revista e publica os números 43/44, 45, 46, 47, 48, 50 e 51 com
tiragens reduzidas, a única exceção consiste no número 49, editada em 1999. Os números
52 e 53 contaram com a parceria da Editora Escala, a 52 foi publicada com uma das maiores
tiragens de toda a história da Gráfica. Já os números de 54 a 59 foram realizados em
parceria com a Posigraf, nesta fase a revista tem periodicidade bimestral e apresenta
mudanças no conteúdo e no layout, com artigos mais extensos.
Com objetivo de divulgação da produção no campo do design, a pauta da Gráfica propõe
artigos em portfólios, com intenção de mostrar de forma clara as principais características
dos trabalhos em textos breves, que apresentam o designer e suas obras. Se as revistas são
criadas na interação entre redatores e designers, no caso da Gráfica, esse é um ponto a ser
destacado, já que Miran acumula os dois papéis. Seus critérios de seleção buscam privilegiar
o talento individual, os trabalhos de qualidade gráfica e a inovação, visando padrão
internacional, tanto na pauta como em seu projeto gráfico. Ao todo, a Gráfica publicou
trabalhos voltados à tipografia, fotografia, ilustração, design gráfico, design de produtos,
arquitetura. Passeando por esses temas de forma a privilegiar um ou outro em determinados
números.
Tipografia: Mutabilidade, Diálogo, Identidade
Interagindo com a proposição de sua pauta editorial, o projeto gráfico tem como princípio
valorizar os trabalhos publicados, mas nunca permite uma percepção ausente de atitude ou
posição frente ao design. Miran em entrevista 13 esclarece a opção pelo que ele próprio
define como “design clássico”: Criei um layout que me obriga a ser invisível. Não posso
"enfeitar o Pavão", exibindo o meu malabarismo gráfico (como faz David Carson) e os meus
maneirismos. Quem deve aparecer são os meus convidados. Procuro dar um toque de
elegância, tudo de forma discreta. Gosto de brincar com os espaços em branco, de
"estourar" determinada foto ou ilustração dando um "corte" quase pessoal, mas não exagero.
O projeto gráfico é marcado pelo alto contraste entre o preto e branco para os elementos
gráficos, que traz unidade às edições e representa uma das características marcantes das
soluções gráficas de Miran. A unidade também é percebida na interação entre os elementos
impressos e os espaços vazios nas páginas, no recurso a uma estrutura guia que orienta a
articulação dos elementos no espaço gráfico, no rigor com a seleção e espacialização da
tipografia que hierarquizam o conteúdo textual, na constância do formato da revista e
solução para a capa. O design gráfico inicial foi recebendo modificações, ajustes, atualização
ao longo do tempo, sem que sua essência e identidade se perdessem, a sensibilidade em
5. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 5
relação à tipografia – design do tipo, composição, espacialização, articulações – é
protagonista desse processo.
O logotipo da publicação apresenta caráter mutável nos primeiros 28 números, com
variações na forma tipográfica, posição no campo gráfico e escala 14 , composto em
Garamond, Helvética, Futura ou uma fonte caligráfica traçada pelo próprio designer, entre
outras. Ainda que o melhor reconhecimento da publicação se dê através da relação precisa
entre o nome, o design do nome e o conteúdo da revista, afirmar que essas alterações
dificultassem a identificação por parte do seu leitor não seria pertinente: um público
específico, que compreende a linguagem visual e reconhece os procedimentos que
caracterizam uma série. Além disso, a constância do formato e a ênfase clara dada à imagem
de uma obra trazida do interior da revista ou realizada por convidados, conferem força ao
conjunto, propondo um jogo entre unidade no todo e singularidade para cada exemplar.
Esse recurso não é desconhecido, no período, pelas revistas de design, como referência,
citada pelo próprio autor do projeto, aproxima-se da Graphis. No entanto, a partir da Gráfica
29 editada em 1988, essa decisão de projeto adotada para os primeiros 28 números é
repensada e passa a se configurar como um padrão. O nome agora é apresentado em uma
tarja localizada na margem superior da capa, composto com a fonte Futura extra bold e em
caixa alta, designado ainda para um segundo olhar. Em 1990 há novamente uma
modificação no design do tipo, permanecendo entretanto o peso gráfico. A marca da revista
passa a ser composta em Gothic-Gráfica, projetada por Miran a partir de uma fonte de
madeira desenhada em 1838 por George Nesbitt. Essa mesma fonte receberá formato digital
por Denis-Ortiz Lopez, em 1993, recebendo o nome de Smokler. Apesar das reticências
quanto ao leve achatamento das formas arredondadas do O, G, Q, S, Miran passa a usá-la, é,
atualmente, a tipografia que dá forma ao nome em todas as capas da Gráfica.
Gráfica 54, primeira e quarta capas, design do logotipo com a fonte Smokler.
Uma estrutura definida em duas colunas por página percorre toda o design gráfico da
revista, articulando os elementos textuais e não textuais, ainda que de forma flexível, atento
ao ritmo seqüencial, com deslocamentos e redimensionamentos guiados pela formatação
das obras publicadas, principalmente nos números mais recentes. Outra característica
constante é a organização do espelho na abertura dos artigos 15 : na página par posicionam-
se titulação, início do texto e frequentemente uma fotografia do autor tratado, sempre
6. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 6
impressos em preto, já a página ímpar traz em evidência a reprodução de um de seus
trabalhos. Se a revista prioriza portfólios, essa ênfase fica assim esclarecida. Entretanto,
mesmo sem “malabarismos” é no tratamento com a tipografia que o projeto vai mostrar toda
a sua acuidade.
O contraste entre formas constrói, basicamente, a identidade tipográfica da revista,
encontram-se sempre presentes duas famílias em todas as edições, uma serifada e outra
sem serifa, mas na seleção das fontes específicas, nas soluções gráficas que articulam suas
variações, nos detalhes de composição que singularizam as transformações no tempo, o
olhar se detém.
Nos primeiros números, o corpo de texto é composto em Garamond normal, caixa baixa,
justificado, espaçamentos entre letras e palavras, entrelinhas, relação entre corpo e
comprimento de linha, favorecendo legibilidade e leiturabilidade. Um grande contraste de
peso e forma marca a abertura dos artigos com o título grafado em caixa alta e baixa, parte
na versão itálica e parte em Helvética medium ou bold, com freqüência distinguindo nome e
sobrenome. Contraste ainda mais acentuado quando justaposta às formas geométricas da
Futura extra bold em caixa alta, como nos número 20-21 e 23, as origens caligráficas e a
organicidade da Garamond evidenciam-se ainda mais. Note-se a presença e destaque, nas
edições 6, 20-21, 23, da expressão do traço caligráfico na assinatura pessoal do autor
tratado, recurso experimentado em um dos artigos da primeira edição e que é trazido
novamente para o projeto, em outra configuração de layout. O texto abre em duas colunas,
posicionado abaixo da metade inferior da página, com parágrafos sinalizados por recuo à
direita. Na abertura da Gráfica 25, edição especial sobre as manifestações femininas no
design, o texto passa a ocupar uma coluna e a primeira linha do texto segue a largura total
da malha gráfica, impressa em porcentagem do preto, em leve contraste. O destaque dado à
primeira linha será incorporado ao projeto, na Gráfica 27, reaparece abrindo o texto, em
contraste aumentado, de forma e peso, composta em Futura bold caixa alta e impresso em
preto, o texto segue composto em Garamond, ocupando somente a coluna da direita. A
constante e gradual transformação do design sempre está atenta aos detalhes tipográficos,
o projeto é repensado, experimentando insistentemente outras variações guiadas por uma
concepção base.
Durante a década de 1990, certamente a partir do número 29, aparece uma interferência na
legibilidade e leiturabilidade, o corpo do texto passa a ser composto todo em Futura light,
caixa alta, justificado, com espaçamento aberto entre letras, equilibrado com os espaços
entre palavras, sem recuo de parágrafos. Nota-se a constante atitude do designer frente à
questão tipográfica, aqui a tipografia não rivaliza com os trabalhos publicados, já que
apresenta peso gráfico mais leve, mas também não passa despercebida. Essa solução se
mantém até a Gráfica 35, onde a Garamond passa a ser a fonte de texto, porém na mesma
composição. Outra alteração importante ocorre também na abertura dos artigos com a
diminuição da extensão da primeira linha, que é trazida para a largura da única coluna,
ainda em destaque, a inclusão de capitular extra bold, em primeiro plano, reposicionamento
do título, alinhado à coluna, eliminando os deslocamentos à esquerda. Essa configuração
geral da abertura permanece até os números atuais, mas o corpo de texto volta a ter
7. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 7
composição com princípios pautados pela legibilidade, em Franklin Gothic light, a partir da
Gráfica 52, alguns detalhes, como o editorial, em Bodoni, fonte eleita para os textos na
Gráfica 59 e sua itálica substitui a Garamond já na Gráfica 54, de julho/agosto de 2005. A
Fudoni, fonte criada por Max Krisman, a partir da fusão da Futura com a Bodoni, também
aparecerá em numerais.
Gráfica 30. Abertura de artigo, contraste entre Garamond itálica e variações da Futura, corpo do texto composto em
Futura light, caixa alta.
Gráfica 35. Abertura de artigo,contraste entre variações da Garamond e da Futura, corpo do texto composto em
Garamond caixa alta.
8. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 8
Gráfica 35. Dupla de artigo, estrutura em duas colunas por página, texto em Garamond caixa alta.
Além das transformações graduais e freqüentes ao longo da trajetória da revista, o design
gráfico estabelece diálogos visuais entre edições, como entre o número 49 e o 52, ou com a
manifestação de algum designer publicado, como no caso da Gráfica 49, que apresenta o
portfólio de David Carson. Neste número, ilegibilidade, sobreposições, ruídos visuais,
contaminam não só o artigo dedicado a esse designer, mas ainda outro, alternados às
soluções projetuais então estabelecidas, como a frisar essa abertura de diálogo e ao mesmo
tempo marcar uma identidade. A conversa chega ao logotipo presente em capas internas,
interessante notar essa proposição, nas externas está presente a marca padrão da revista.
Várias soluções e elementos gráficos gerados nessa experimentação irão reaparecer na
Gráfica 52, e que geram outras, como a composição das páginas duplas que separam
seções, introduzidas agora, e que reaparecerão, novamente transformadas, mas recorrendo
a essa memória visual, na Gráfica 59. Mirán acaba constituindo algo como um arquivo visual,
uma espécie de banco de dados, que permanece na memória tanto do designer quanto do
leitor, para serem restabelecidos e percebidos de outra forma e em outro contexto.
Gráfica 49. Expediente e sumário.
Gráfica 49, dupla do artigo sobre David Carson.
9. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 9
Gráfica 52, expediente.
Gráfica 52, abertura de seção.
Gráfica 52, abertura de artigo, contraste entre a fonte Smokler, Garamond itálica, e corpo do texto composto em
Franklin Gothic.
10. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 10
Gráfica 59, separação de seção, texto em Bodoni.
Gráfica 59, abertura de artigo, contraste entre a fonte Smokler e variações da Bodoni.
Gráfica 59, corpo do artigo, texto composto em Bodoni.
11. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 11
O design gráfico editorial da revista Gráfica orienta-se essencialmente pela legibilidade e
comunicação, percorrer as edições desde o início da publicação possibilitou perceber um
processo orgânico e contínuo, inquieto por transformações, que incorpora mudanças ora
sutis, outras mais evidentes, mas de forma gradativa, refletindo o repensar das escolhas em
cada novo número, sem deixar desaparecer por completo sua “natureza nuclear”, ou diria,
seu tema visual geral.
Entretanto, essa orientação, nunca fez da Gráfica um projeto “transparente”. Mesmo sendo
criado com um posicionamento “neutro” do designer, em nenhum momento mostra-se
completamente invisível, e isso, em grande parte, deve-se à construção minuciosa das
relações tipográficas, que atua como catalisadora nas transformações, propõe diálogos, traz
identidade.
REFERÊNCIAS
1
LESLIE, Jeremy. Novo design de revistas 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
2
Idem, p.6.
3
Ibid.
4
LESLIE, Jeremy. Nuevo diseño de revistas . Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
5
Idem, p.110.
6
VILLAS-BOAS, André. Utopia e Disciplina. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. Sobre os princípios da
Escola Suíça, ver RUDER, Emil. Typogaphy. Zurich: Arthur Niggli, 2001 e MÜLLER-
BROCKMANN, Josef. Grid Sistems. Sulgen: Arthur Niggli, 1996.
12. III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 12
7
Idem, p. 90.
8
Idem, p. 116.
9
GRUSZNSKI, Ana Cláudia. Design Gráfico: do invisível ao ilegível. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
10
Idem, p. 88.
11
Cf. entrevista dada a Daniele Rodrigues de Oliveira, por email, em abril de 2007.
12
STRAUB, Ericson. Gráfica: a vida, a vida... e a vida da mais importante revista de
design do Brasil. Revista abcDesign, Curitiba, n. 1, p. 4-15, nov. 2001.
13
Cf. entrevista dada a Daniele Rodrigues de Oliveira, por email, em abril de 2007.
14
Ver STRAUB, Ericson. Gráfica: a vida, a vida…e a vida da mais importante revista de design
do Brasil. Revista abcDesign, Curitiba, no. 1, p. 4-15, nov. 2001, onde estão reproduzidas
todas as capas da Gráfica até o número 52.
15
Note-se que a Gráfica 1, primeira edição, tem projeto distinto, apresenta-se mais como
catálogo da exposição Grafia.