O livro "Viva Estoril - Histórias da História do Turismo no Estoril" apresenta as histórias de um grupo de jovens hoteleiros que trabalharam para revitalizar o turismo em Estoril e Cascais nos anos 1970 e 1980, quando a região enfrentava dificuldades. Eles implementaram projetos que transformaram a área e trouxeram de volta sua vocação turística.
Este documento apresenta a história do turismo na região de Estoril entre 1974 e 1995. Neste período, o turismo passou por grandes crises, mas um grupo de jovens hoteleiros se uniu para relançar o setor através de vários projetos ambiciosos que transformaram a região. Eles negociaram a concessão do jogo no Casino Estoril para obter financiamento e impulsionaram o desenvolvimento de infraestruturas como saneamento, marina, centro de congressos e escola de hotelaria. Graças ao seu trabalho, Estor
Este documento descreve um tour guiado proposto pela TOW em Cascais, Portugal, focando nos exílios históricos na região. O tour inclui visitas a locais como o Hotel Grande Real Villa Itália, Farol de Santa Marta, Museu dos Condes de Castro Guimarães e Espaço Memória dos Exílios, com guias explicando a história dos exilados e a importância de Cascais como destino para muitas figuras proeminentes no século XX.
Apresentação do Livro "Viva Estoril" de João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
Apresentação do Livro "Viva Estoril" da autoria de João Aníbal Henriques e com prefácio de Miguel Pinto Luz sobre a História do Turismo no Estoril e em Cascais protagonizada pelos hoteleiros António Simões de Almeida, António Aguiar, António Teixeira Murta, Fernando Fernandes e Maurício Barra, a que mais tarde se juntaram Luís Athayde, Pedro Bamberg Garcia e António Soares.
Este documento descreve a história da Fundação Cascais e como contribuiu para revelar as potencialidades do interior do concelho de Cascais, especialmente da freguesia de São Domingos de Rana, ao longo dos últimos 30 anos. A Fundação realizou vários estudos e projetos que ajudaram a melhorar a qualidade de vida local e a inverter o abandono desta região. Atualmente, São Domingos de Rana está repleta de novos projetos e vislumbra um futuro promissor graças ao trabalho pioneiro da Fundação Cascais.
Este documento apresenta o programa da 9a Conferência Internacional Cidades e Portos sobre o tema "Modernidade e Identidade das Cidades Portuárias", que será realizada em Lisboa entre 5 e 9 de julho de 2004. O documento inclui a comissão organizadora, programação de sessões e ateliês, e breves mensagens de boas-vindas.
Fausto Figueiredo e o Sonho do Estoril por João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
Conferência "Fausto Figueiredo e o Sonho do Estoril" proferida por João Aníbal Henriques no Seminário "100 Anos do Estoril" organizado pela ESHTE - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e coordenado pela Professora Cristina Carvalho e pelo Doutor João Miguel Henriques
Este boletim informativo mensal do Centro de Documentação e Arquivo do Porto de Lisboa contém:
1) Artigos sobre logística, gestão da cadeia de abastecimento, portos do mundo e estações marítimas históricas.
2) Detalhes sobre eventos como o Dia Internacional dos Arquivos e campanhas de doação de alimentos.
3) Recomendações de leitura e links relacionados a temas portuários e marítimos.
O documento discute vários destinos turísticos populares em Portugal, incluindo a região do Algarve, a capital Lisboa, a área de Estoril/Cascais, o Porto, a ilha da Madeira, e a Península de Setúbal. Ele também lista vários locais históricos e atrações turísticas em Portugal que são reconhecidos como Patrimônio Mundial.
Este documento apresenta a história do turismo na região de Estoril entre 1974 e 1995. Neste período, o turismo passou por grandes crises, mas um grupo de jovens hoteleiros se uniu para relançar o setor através de vários projetos ambiciosos que transformaram a região. Eles negociaram a concessão do jogo no Casino Estoril para obter financiamento e impulsionaram o desenvolvimento de infraestruturas como saneamento, marina, centro de congressos e escola de hotelaria. Graças ao seu trabalho, Estor
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Apresentação do Livro "Viva Estoril" de João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
Apresentação do Livro "Viva Estoril" da autoria de João Aníbal Henriques e com prefácio de Miguel Pinto Luz sobre a História do Turismo no Estoril e em Cascais protagonizada pelos hoteleiros António Simões de Almeida, António Aguiar, António Teixeira Murta, Fernando Fernandes e Maurício Barra, a que mais tarde se juntaram Luís Athayde, Pedro Bamberg Garcia e António Soares.
Este documento descreve a história da Fundação Cascais e como contribuiu para revelar as potencialidades do interior do concelho de Cascais, especialmente da freguesia de São Domingos de Rana, ao longo dos últimos 30 anos. A Fundação realizou vários estudos e projetos que ajudaram a melhorar a qualidade de vida local e a inverter o abandono desta região. Atualmente, São Domingos de Rana está repleta de novos projetos e vislumbra um futuro promissor graças ao trabalho pioneiro da Fundação Cascais.
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Fausto Figueiredo e o Sonho do Estoril por João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
Conferência "Fausto Figueiredo e o Sonho do Estoril" proferida por João Aníbal Henriques no Seminário "100 Anos do Estoril" organizado pela ESHTE - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e coordenado pela Professora Cristina Carvalho e pelo Doutor João Miguel Henriques
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2) Detalhes sobre eventos como o Dia Internacional dos Arquivos e campanhas de doação de alimentos.
3) Recomendações de leitura e links relacionados a temas portuários e marítimos.
O documento discute vários destinos turísticos populares em Portugal, incluindo a região do Algarve, a capital Lisboa, a área de Estoril/Cascais, o Porto, a ilha da Madeira, e a Península de Setúbal. Ele também lista vários locais históricos e atrações turísticas em Portugal que são reconhecidos como Patrimônio Mundial.
Este documento apresenta o roteiro de uma visita de estudo de dois dias a Lisboa e Mafra para alunos de dois cursos profissionais da Escola Secundária de Estarreja. A visita inclui a passagem por vários museus e locais de interesse como o Museu do Banco de Portugal, Museu do Design e da Moda, Museu da Marioneta e o Convento de Mafra, com o objetivo de complementar o ensino de várias disciplinas através da experiência prática.
Este documento fornece um resumo da região turística do Estoril, destacando três de seus principais atrativos: suas águas termais, reconhecidas desde o século 18 e usadas para tratamento de saúde; sua paisagem única com praias, serra e vista para Lisboa; e seu microclima excepcional, que o tornou um destino turístico de renome.
1) O documento descreve um roteiro de visita de estudo de alunos de duas turmas de uma escola secundária a vários locais em Lisboa, incluindo museus e o Convento de Mafra.
2) A visita ocorrerá nos dias 25 e 26 de fevereiro de 2011 e inclui passeios a museus como o Museu do Banco de Portugal, Museu do Design e da Moda e Museu da Marioneta, além de uma visita guiada e espetáculo teatral no Convento de Mafra.
3) O
Apresentação do estudo de caso da Rede MMM do Museu das Minas e do Metal no Seminário Museus e Cidades Criativas - Inovação, conexão e cultura. Rio de Janeiro, 14 de maio de 2012.
O documento descreve a cidade de Urussanga, localizada no sul de Santa Catarina, Brasil. A cidade é considerada um dos principais núcleos da colonização italiana no estado devido à paisagem moldada pela cultura dos imigrantes italianos do século XIX. O documento caracteriza a localização geográfica da cidade, sua população, limites e acessos, destacando sua importância histórica no contexto da imigração italiana em Santa Catarina.
Este boletim do Centro de Documentação e Informação resume as últimas aquisições e eventos. Apresenta um artigo analisando o sistema "Costa Segura" de apoio à decisão da Autoridade Marítima Local. Também destaca o 20o aniversário da Expo'98 em Lisboa e sua transformação na área do Parque das Nações.
Este documento fornece informações sobre:
1) Um estudo sobre os últimos pescadores avieiros no concelho da Chamusca, incluindo um CD com depoimentos e fotografias.
2) Uma análise comparativa dos portos de Barcelona e Lisboa, focando nos aspectos comerciais e de espaços públicos ribeirinhos.
3) Exemplos de reabilitação do património portuário em Lisboa, incluindo projetos de espaços públicos, edifícios industriais e armazéns portuários convertidos em
1) O documento apresenta informações sobre várias publicações e projetos relacionados a transporte marítimo, portos e pesca.
2) Inclui uma descrição detalhada de um livro sobre contratos de transporte de mercadorias por mar e outra sobre a história do concelho de Seixal.
3) Também destaca um projeto de embaixadores dos portos da Carolina do Sul para promover as atividades portuárias.
Historiador defende criação de federação de recriações históricasRTP - Antena 1
O historiador Roberto Carlos Reis defende a criação de uma federação portuguesa e posteriormente ibérica de organizações de recriações históricas para fortalecer o setor e promover o turismo. Sua pesquisa sobre o impacto da Viagem Medieval em Santa Maria da Feira mostrou benefícios econômicos locais, ainda que visitantes raramente pernoitem na região. Ele sugere mais coordenação entre entidades e foco no rigor histórico.
Este boletim informativo apresenta três artigos sobre economia global e transporte marítimo sustentável. O primeiro discute os riscos da pandemia de coronavírus para a economia mundial segundo a OCDE. O segundo analisa uma grande tempestade em Lisboa no século XVIII. O terceiro trata de medidas para tornar o turismo de cruzeiros na Europa mais sustentável.
1) O documento discute a relação entre portos e cidades e como o tráfego de contêineres afeta a qualidade do ar nas cidades portuárias.
2) Celebra-se o 100o número da Carta Náutica, boletim informativo do Centro de Documentação e Informação.
3) Apresenta um relatório sobre as perspetivas futuras do setor de transporte de contêineres depois de uma recente redução no ritmo de desenvolvimento da contentorização.
Este documento descreve as comemorações do Dia Mundial do Turismo e das Jornadas Europeias do Património na cidade de Coimbra entre os dias 26 e 28 de setembro de 2014, incluindo um programa diversificado de visitas guiadas, conferências, música, teatro e outras atividades culturais que pretendem promover a descoberta do património da cidade.
Este boletim informativo mensal resume as últimas aquisições e eventos do Centro de Documentação e Informação da Administração do Porto de Lisboa. Destaca dois volumes sobre gestão portuária e o guia Berlitz de cruzeiros de 2017, bem como uma exposição sobre o artista Almada Negreiros e outra sobre o Porto de Lisboa.
Quando o progresso se une à tradição - Construção da Estrada Marginal em 1940Cascais - Portugal
A estrada marginal alterou o panorama turístico da Costa do Sol em Portugal. Foi construída nos anos 1940 sob a liderança de Duarte Pacheco para melhorar o acesso de carro a Cascais e estimular o desenvolvimento do turismo através de belas paisagens ao longo da estrada. Embora tenha trazido mais urbanização, também trouxe congestionamento de tráfego na atualidade.
O documento discute a história do turismo no mundo e no Brasil. Ele explica que o turismo moderno surgiu no século 19 na Inglaterra, impulsionado por melhorias nos transportes e comunicações durante a Revolução Industrial. O documento também descreve como Thomas Cook organizou as primeiras viagens turísticas em pacote, tornando o turismo acessível a mais pessoas. Finalmente, discute o crescimento do turismo no século 20 com o desenvolvimento de novos meios de transporte como automóveis e aviões.
Este boletim apresenta vários documentos relacionados com a indústria marítima, incluindo um estudo sobre o impacto dos cruzeiros em cidades portuárias e uma análise da economia marítima britânica. Destaca também um guindaste flutuante construído em Portugal em 1968 e em operação no Porto de Lisboa.
A colecção “Cadernos do Património” pretende promover e dar a conhecer o património cultural de assinalável valor histórico, arquitectónico, arqueológico e artístico dos Vales do Côa e Águeda e da Raia, numa perspectiva de divulgação, juntando fotografia e textos que contribuam para a valorização desse território de valor único.
Os Cadernos do Património vão ganhando escala. Este terceiro Caderno de Património é mais uma peça na longa cadeia que se pretende construir, haja força, beleza e sabedoria para continuar este importante trabalho de valorização do território raiano.
Este terceiro número conjuga comunicações que foram apresentadas em duas acções: o “3.º Encontro Transfronteiriço entre Mata de Lobos e Sobradillo”, em Setembro de 2022, e as “2.ªs Conversas da Raia”, em Escalhão, em Maio de 2023.
Carlos Vicente trouxe-nos o ciclo do pão, e deu a conhecer como era esse ciclo na Mata de Lobos e em toda a região de Ribacôa, bem como aspectos etnográficos e linguísticos desta importante actividade da humanidade, que nos salvou da fome ao longo dos milénios da nossa existência.
Carlos Caetano, enquanto historiador de arte, uma primeira abordagem da actual Igreja Matriz da Mata de Lobos, bem como das ermidas de Santa Marinha, de Santo Antão e do Senhor Santo Cristo, alertando sempre para o valor patrimonial que as suas paredes encerram, tanto no que é visível, e, por detrás delas, no tanto que é muitas vezes invisível.
José Miguel guiou o nosso olhar para os monumentos naturais, fragas, rochedos, escarpas erguidas na paisagem, e que, pelas suas particularidades, constituíram-se elementos sacros pré-históricos.
Francisco Gonzalez, além de nos apresentar historicamente o castelo de Sobradillo, elemento arquitectónico que sobressai no casario que o envolve, fez uma contextualização da envolvência deste belo pueblo raiano.
Manuel Correia Fernandes explica-nos a diferença entre muros e paredes, elementos essenciais na arquitectura e na paisagem raiana que, por motivos inaceitáveis, estão a ser desmontados e vendidos ao desbarato.
Finalmente, a paisagem. A paisagem geográfica e humana da raia vista pelos olhares atentos do grupo informal de fotógrafos que, desde o início, têm estado com a RIBACVDANA (Associação de Fronteira para o Desenvolvimento Comunitário). Foi nestas participações que o grupo finalmente recebeu o nome de baptismo, “PORTA 55”, uma homenagem à casa de Aires Roque e de Felisbela Maia, porto de abrigo do grupo em Figueira de Castelo Rodrigo. E que ano após ano, nos vão deleitando com o seu olhar agudo e poético, e sempre com uma proposta temática de base, neste caso: “Caminhos”. Uma metáfora que nos pode orientar para diversos contextos existenciais, sejam eles materiais ou imateriais.
Este boletim do Centro de Documentação e Informação apresenta:
1) As prioridades dos portos europeus para 2019-2024 e o relatório da ESPO sobre o papel dos portos na economia europeia.
2) O livro "Tales of London's Docklands" sobre a vida dos estivadores no porto de Londres após a Segunda Guerra Mundial.
3) Um artigo sobre o transporte de cargas perigosas em contentores não declaradas, colocando em risco a segurança e o ambiente.
Apresentação do Livro AL-QABDAQ de João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
Apresentação do livro AL-QABDAQ - Memorial Histórico de Alcabideche, da autoria de João Aníbal Henriques e com prefácio de Carlos Carreiras na Igreja de São Vicente de Alcabideche. Apresentação por Pedro Mota Soares e José Filipe Ribeiro numa iniciativa da Junta de Freguesia de Alcabideche.
Visita De Estudo à Bolsa De Turismo De Lisboaabarros
O documento descreve a história do Parque das Nações em Lisboa, que era anteriormente uma área poluída e industrial nos arredores da cidade. A Expo 98 trouxe uma grande transformação urbana para a área, limpando a poluição e construindo habitações, escritórios, espaços verdes e atrações turísticas. Isso tornou o Parque das Nações uma próspera área da cidade com muitas oportunidades para viver, trabalhar e visitar.
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3) O
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1) O documento discute a relação entre portos e cidades e como o tráfego de contêineres afeta a qualidade do ar nas cidades portuárias.
2) Celebra-se o 100o número da Carta Náutica, boletim informativo do Centro de Documentação e Informação.
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Este documento descreve as comemorações do Dia Mundial do Turismo e das Jornadas Europeias do Património na cidade de Coimbra entre os dias 26 e 28 de setembro de 2014, incluindo um programa diversificado de visitas guiadas, conferências, música, teatro e outras atividades culturais que pretendem promover a descoberta do património da cidade.
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Carlos Caetano, enquanto historiador de arte, uma primeira abordagem da actual Igreja Matriz da Mata de Lobos, bem como das ermidas de Santa Marinha, de Santo Antão e do Senhor Santo Cristo, alertando sempre para o valor patrimonial que as suas paredes encerram, tanto no que é visível, e, por detrás delas, no tanto que é muitas vezes invisível.
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1) As prioridades dos portos europeus para 2019-2024 e o relatório da ESPO sobre o papel dos portos na economia europeia.
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3) Um artigo sobre o transporte de cargas perigosas em contentores não declaradas, colocando em risco a segurança e o ambiente.
Apresentação do Livro AL-QABDAQ de João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
Apresentação do livro AL-QABDAQ - Memorial Histórico de Alcabideche, da autoria de João Aníbal Henriques e com prefácio de Carlos Carreiras na Igreja de São Vicente de Alcabideche. Apresentação por Pedro Mota Soares e José Filipe Ribeiro numa iniciativa da Junta de Freguesia de Alcabideche.
Visita De Estudo à Bolsa De Turismo De Lisboaabarros
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Semelhante a Livro "Viva Estoril" de João Aníbal Henriques no Correio da Linha (20)
Livro "Viva Estoril" de João Aníbal Henriques no Correio da Linha
1. Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Mensal
Âmbito: Regional
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 20,00 x 21,82 cm²
Corte: 1 de 1
ID: 105226784 01-05-2023
Histórias do Turismo no Estoril
Histórias do Turismo no Estoril
João Aníbal Henriques, historiador e
arqueólogo de formação, apresentou
no passado dia 28 de Abril, no Posto
de Turismo de Cascais, o seu mais
recente livro ‘Viva Estoril – Histórias
da História do Turismo no Estoril’,
no qual o antigo vereador da Câmara
Municipal de Cascais (CMC) dá a
conhecer um conjunto de histórias
pouco conhecidas do público
relacionadas com a recuperação
do Estoril como centro turístico
privilegiado no concelho cascalense,
que tornaram possível criar as bases
necessárias para iniciar uma nova vaga
no sector como pólo dinamizador de
excelência da economia local.
As histórias reveladas nesta obra, todas
elas sustentadas por documentação
entreguepeloautornoarquivohistórico
da Câmara, foram protagonizadas
por um grupo de jovens hoteleiros à
data dos factos, ocorridos entre 1974
e 1995. Desse núcleo central, faziam
parte António Pinto Coelho de Aguiar,
António Simões de Almeida, António
Teixeira Murta, Fernando Cunha
Fernandes e Maurício Morais Barra.
Foram estes cinco protagonistas, aos
quais vieram juntar-se mais tarde
Luís Athayde, Pedro Garcia, António
Soares e outros, que assumiram juntos
um papel fulcral na recuperação da
vocação turística da Costa do Estoril e,
consequentemente, de todo o concelho
de Cascais, tendo para isso travado
uma luta em que empenharam todos
os seus esforços para trazer novamente
esta zona para a ribalta do Turismo.
“Estávamos nos anos 1970, numa
conjuntura internacional desfavorável
para o Turismo, afectado pela Crise
do Petróleo, e em Portugal vivia-se
um período de grande instabilidade
política, social e económica, na
sequência da Revolução do 25 de
Abril de 1974, da Descolonização e do
Processo Revolucionário em Curso
(PREC). O Estoril tinha perdido o
glamour dos anos 40 e 50 do século XX
e Cascais corria o perigo de se tornar
num dormitório de Lisboa. Não havia
turistas e os hotéis estavam destruídos”,
recorda João Aníbal Henriques no seu
livro, publicado com a chancela da
ALA – Academia de Letras e Artes.
Face a esta situação, “o concelho
precisava de se modernizar e de
infraestruturas que pudessem competir
com os outros destinos turísticos
mais baratos que atraiam outro tipo
de turismo de massas. Estas são as
histórias de um grupo de hoteleiros
locais que decidiram juntar-se e
lutar por um projecto comum que
devolvesse ao Estoril e a Cascais a sua
vocação turística”, explica o autor de
‘Viva Estoril – Histórias da História do
Turismo no Estoril’, que conta com um
prefácio assinado pelo Vice-Presidente
da CMC Miguel Pinto Luz.
“Fizeram-no afrontando os maiores
poderes de então e conseguindo que
a Concessão de Jogo do Casino Estoril
voltasse a ser a mais relevante de todas
as peças que dão forma à promoção da
região”, destaca João Aníbal Henriques,
recordando que a visão destes
“hoteleiros corajosos” contribuiu para
a construção, a partir da década de 80
do século XX, das obras estruturantes
mais emblemáticas que possibilitaram
a eleição de Cascais como um destino
turístico privilegiado no século XXI.
Entre os investimentos realizados
resultantes desta iniciativa destacam-se
a construção de uma marina, um centro
de congressos, piscinas oceânicas,
uma escola de hotelaria, um clube de
ténis e a conclusão da autoestrada
para Lisboa, bem como a criação de
infraestruturas imprescindíveis para a
recuperação ambiental de todo o mar
da região, nomeadamente a construção
de um emissário que veio assegurar a
correcta gestão do saneamento na área
da Grande Lisboa e a despoluição das
praias.
“UMA OBRA DE JUSTIÇA,
INDISPENSÁVEL”
Presente na cerimónia de apresentação
de ‘Viva Estoril – Histórias da História
do Turismo no Estoril’, que teve
lugar bem ao lado do edifício-sede do
Município cascalense, Miguel Pinto
Luz fez questão de assinalar que o
livro “é uma obra de justiça para
com os méritos” dos hoteleiros que
protagonizaram os acontecimentos
assinalados. “Indispensável pelas
histórias da História, o reconhecimento
de quem o merece. Pela construção do
Estoril. Pela construção da Cascais de
hoje. Pelo Turismo. Mas também pelo
futuro, pela esperança e pelo sucesso”,
sublinhou.
“Cinco jovens que na altura foram
capazes de ter a visão, a arte e o engenho
de assumirem riscos e perceberem que
é preciso agir para mudar o Mundo”,
comentou o autarca responsável pelo
pelouro do Turismo da CMC referindo-
se aos hoteleiros envolvidos na
importante transformação operada no
Estoril e no concelho de Cascais como
destino turístico de excelência. “Estes
cinco violinos foram absolutamente
estratégicos e essenciais num momento
em que ninguém acreditava”, frisou.
“O João, com um trabalho sério, de
tratamento histórico, cristaliza este
período histórico do Turismo de
Cascais. Eu sou de uma geração em
que não se podia sequer ir a uma praia
em Cascais. A minha praia sempre
foi o Guincho, porque era impossível
irmos a outras praias. Portanto, a
visão da marina, a visão de todas as
obras estruturantes, são elas que hoje
permitem a Cascais projectar-se e
estar a competir. Nesta categoria do
Turismo há um conjunto de variáveis e
de características que são obrigatórias,
como ter águas limpas, uma marina...”,
destacou Miguel Pinto Luz.
O autarca referiu ainda que os
protagonistas das histórias reveladas
no livro abriram um outro ciclo, “que foi
o ciclo de olharmos para as receitas do
jogo como um potencial multiplicador
capaz de alavancar tudo aquilo que se
faz de políticas públicas. Foram eles que
descobriram esse maná, que permite
fazer mais e melhores investimentos
em prol do Turismo de Cascais, do
Estoril e de toda esta região”. Nas
palavras do Vice-Presidente da CMC,
a obra apresentada reúne “as histórias
que tornaram Cascais aquilo que é hoje
e no futuro, um destino de excelência
e local de escolha de muitas famílias e
empreendedores para construírem os
seus projectos de felicidade”.
Texto: Luís Curado
Fotos: Paulo Rodrigues