Este documento apresenta uma linha do tempo da evolução da animação, começando com pinturas rupestres sugerindo movimento na Pré-História, passando por códices com figuras sequenciais no Mundo Antigo, até chegar aos primeiros dispositivos de projeção de imagens em movimento nos séculos XVI-XIX, como a câmera escura, a lanterna mágica e os primeiros brinquedos ópticos como o tausmátropo e o fenaquistoscópio, que exploravam a persistência retiniana para criar a il
O documento descreve a história da fotografia desde sua origem na Grécia antiga com a câmera escura até os primeiros experimentos no século 19 que levaram à invenção do processo fotográfico. A primeira fotografia reconhecida foi produzida por Joseph Nicéphore Niépce em 1826 usando uma câmera e uma placa sensível à luz que requeria 8 horas de exposição. Paralelamente, Louis Daguerre desenvolveu um processo que reduziu o tempo de exposição para minutos.
O documento discute imagens complexas e análise de imagens na contemporaneidade. Aborda conceitos como imagem complexa, proliferação de imagens, filme ensaio e interface. Também analisa a mudança no olhar desde o teatro grego até a câmera obscura e o cinema. Por fim, apresenta a análise da pintura "Os Embaixadores" de Hans Holbein.
O documento propõe uma linguagem de padrões para geração semiautomática de animações digitais a partir de storyboards. A linguagem permitiria representar movimentos de personagens e cenários para auxiliar artistas na produção do storyboard e gerar animações simples que experienciem cada cena antes da finalização. O artigo apresenta a primeira etapa de extrair regiões do storyboard contendo informações sobre padrões de movimento.
Este documento fornece informações sobre uma exposição de arte contemporânea intitulada "EXPOSIÇÃO PROLONGADA À LUZ", que apresenta obras de Carlos Valente, Vítor Magalhães e Hugo Olim. A exposição explora temas como luz, tempo, matéria, movimento, fixidez e memória. Cada artista contribui com obras que abordam esses temas de diferentes formas, como vídeos, instalações e objetos. O texto também fornece breves biografias dos três artistas.
A União Europeia está preocupada com o impacto da pandemia de COVID-19 na economia e na sociedade e lançou um fundo de recuperação de 750 bilhões de euros para ajudar os países-membros mais afetados. Os fundos serão destinados principalmente a projetos que promovam a transição verde e digital. Os países terão que apresentar planos detalhados sobre como pretendem usar o dinheiro e implementar reformas.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia, enquanto a lanterna mágica foi inventada no século 17 e usada para projeção de imagens em movimento. Ambos os dispositivos foram usados para diversão e educação.
O documento descreve a história da fotografia desde sua origem na Grécia antiga com a câmera escura até os primeiros experimentos no século 19 que levaram à invenção do processo fotográfico. A primeira fotografia reconhecida foi produzida por Joseph Nicéphore Niépce em 1826 usando uma câmera e uma placa sensível à luz que requeria 8 horas de exposição. Paralelamente, Louis Daguerre desenvolveu um processo que reduziu o tempo de exposição para minutos.
O documento discute imagens complexas e análise de imagens na contemporaneidade. Aborda conceitos como imagem complexa, proliferação de imagens, filme ensaio e interface. Também analisa a mudança no olhar desde o teatro grego até a câmera obscura e o cinema. Por fim, apresenta a análise da pintura "Os Embaixadores" de Hans Holbein.
O documento propõe uma linguagem de padrões para geração semiautomática de animações digitais a partir de storyboards. A linguagem permitiria representar movimentos de personagens e cenários para auxiliar artistas na produção do storyboard e gerar animações simples que experienciem cada cena antes da finalização. O artigo apresenta a primeira etapa de extrair regiões do storyboard contendo informações sobre padrões de movimento.
Este documento fornece informações sobre uma exposição de arte contemporânea intitulada "EXPOSIÇÃO PROLONGADA À LUZ", que apresenta obras de Carlos Valente, Vítor Magalhães e Hugo Olim. A exposição explora temas como luz, tempo, matéria, movimento, fixidez e memória. Cada artista contribui com obras que abordam esses temas de diferentes formas, como vídeos, instalações e objetos. O texto também fornece breves biografias dos três artistas.
A União Europeia está preocupada com o impacto da pandemia de COVID-19 na economia e na sociedade e lançou um fundo de recuperação de 750 bilhões de euros para ajudar os países-membros mais afetados. Os fundos serão destinados principalmente a projetos que promovam a transição verde e digital. Os países terão que apresentar planos detalhados sobre como pretendem usar o dinheiro e implementar reformas.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia, enquanto a lanterna mágica foi inventada no século 17 e usada para projeção de imagens em movimento. Ambos os dispositivos foram usados para diversão e educação.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia moderna, enquanto a lanterna mágica foi inventada por um jesuíta alemão no século 17 e projetava imagens para entretenimento e educação. Ambos os dispositivos ópticos evoluíram para formas primitivas de captura e projeção de imagens.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia moderna, enquanto a lanterna mágica foi inventada por um jesuíta alemão no século 17 e projetava imagens para entretenimento e educação. Ambos os dispositivos ópticos tiveram aplicações científicas e populares ao longo dos séculos.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia moderna, enquanto a lanterna mágica foi inventada por um jesuíta alemão no século 17 e projetava imagens para entretenimento e educação. Ambos os dispositivos ópticos tiveram aplicações históricas e ainda podem ser vistos em museus hoje.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia, enquanto a lanterna mágica foi inventada no século 17 e usada para projeção de imagens em movimento. Ambos os dispositivos foram usados para educação e entretenimento.
Este documento descreve a história da fotografia, desde as primeiras câmaras escuras na antiguidade até a invenção do processo fotográfico por Joseph Nicéphore Niepce e Louis Daguerre no século 19. Destaca que Niepce produziu a primeira fotografia em 1826 usando betume da Judéia em uma chapa de metal exposta à luz solar, e que Daguerre continuou essas pesquisas, aprimorando o uso de sais de prata para produzir imagens fotográficas com mais nitidez.
O documento descreve a evolução da fotografia desde as câmeras escuras usadas por artistas até o desenvolvimento do processo fotográfico no século XIX. Joseph Nicéphore Niépce realizou a primeira fotografia usando uma emulsão sensível à luz em 1826. Louis Daguerre melhorou o processo e apresentou a descoberta da fotografia na Academia de Ciências da França em 1839. A câmera fotográfica evoluiu de grandes placas úmidas para a Kodak de 1888, tornando a fot
A câmara escura foi o primeiro dispositivo fotográfico, permitindo projetar imagens. Ao longo dos séculos, vários cientistas melhoraram seu design, adicionando lentes e espelhos para aumentar a nitidez. Em 1826, Joseph Nicéphore Niépce realizou a primeira fotografia permanente usando uma placa de estanho coberta por betume e uma câmera escura, marcando o início da fotografia moderna.
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕESisisnogueira
Trabalho desenvolvido por Isis Nogueira, estudante de jornalismo das Faculdades Integradas Ipitanga.Este trabalho fala sobre a descoberta da fotografia, câmera escura, pioneiros e evolução das câmeras fotográficas.
http://isisnogueiras.blogspot.com/
As três frases principais são:
1) A primeira fotografia verdadeira foi feita por Joseph Nicéphore Niépce em 1826, capturando a vista da janela de seu sótão após 8 horas de exposição.
2) Louis Daguerre aprimorou o processo em 1835 ao usar chapas sensibilizadas com prata e revelador de mercúrio, criando o daguerreótipo.
3) A história da fotografia está ligada ao estudo da luz e óptica ao longo dos séculos, com vários pioneiros contribu
1) A fotografia evoluiu a partir da câmara escura, descrita por filósofos gregos como Aristóteles.
2) No século 19, Niépce, Daguerre e Talbot desenvolveram técnicas fotográficas, como o daguerreótipo e o calótipo.
3) Surpreendentemente, o brasileiro Hércules Florence pode ter sido o primeiro a produzir uma fotografia permanente em 1832, antes destes inventores europeus.
A caixa escura originou-se na China no século 5 aC e foi usada por Aristóteles na Grécia no século 4 aC para demonstrar que a luz viaja em linha reta. No século 11, durante a Dinastia Song, a caixa escura foi usada para aplicar atributos geométricos. A lanterna mágica, inventada no século 18, foi o primeiro instrumento a reproduzir imagens animadas através de cartuchos de imagens em movimento, simulando pequenos filmes silenciosos.
A caixa escura originou-se na China no século 5 aC e foi usada por Aristóteles na Grécia no século 4 aC para demonstrar que a luz viaja em linha reta. No século 11, durante a Dinastia Song, a caixa escura foi usada para aplicar atributos geométricos. A lanterna mágica, inventada no século 18, foi o primeiro instrumento a reproduzir imagens animadas através de cartuchos de imagens em movimento, simulando pequenos filmes silenciosos.
02 Fotografia Digital - Historia da fotografiaPaulo Neves
Este documento descreve a história da fotografia, desde a câmara escura na Grécia Antiga até o desenvolvimento da fotografia digital no século 20. Ele destaca figuras importantes como Leonardo da Vinci, Joseph Nicéphore Niépce, Louis Daguerre e George Eastman, e como suas invenções levaram à popularização da fotografia.
Este documento descreve a história da invenção da fotografia, desde os primeiros registros de imagens nas cavernas até o desenvolvimento dos materiais e equipamentos fotográficos modernos. Detalha os pioneiros do processo, como Nicephore Niepce, Louis Daguerre e William Henry Fox Talbot, e as melhorias subsequentes, incluindo a introdução da gelatina seca e dos primeiros filmes flexíveis. Também menciona o papel de George Eastman na popularização da fotografia amadora através da Kodak.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens, incluindo os trabalhos iniciais de Niépce, Daguerre e Talbot no século XIX e a evolução das câmaras fotográficas até o início do século XX, culminando com a popularização da fotografia com a criação da câmara Brownie pela Kodak.
O documento fornece um resumo da história da fotografia desde suas origens com a câmera escura até os dias atuais. Ele descreve os principais marcos como as invenções de Daguerre e Talbot que permitiram fixar imagens pela primeira vez, assim como melhorias posteriores como o processo de colódio úmido. O texto também discute brevemente a fotografia no Brasil e inclui exercícios práticos para os alunos.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento do cinema, desde as primeiras tentativas de registrar o movimento através de pinturas rupestres até a invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière em 1895. Aborda conceitos como a persistência da visão, dispositivos como o fenacistoscópio, praxinoscópio e cinetoscópio, e o papel fundamental da fotografia. Apresenta também a primeira exibição pública de filmes com a máquina dos Irmãos Lumière.
O documento descreve a evolução da fotografia desde as pinturas rupestres até o desenvolvimento da fotografia moderna no século XIX, incluindo as descobertas iniciais de Niépce, Daguerre e Talbot que tornaram possível capturar imagens através da luz e da química, culminando com as inovações de Eastman que tornaram a fotografia acessível ao público em geral através da máquina fotográfica Kodak.
O documento resume a história da fotografia desde suas origens com a câmera escura na Grécia Antiga, passando pelas primeiras fixações de imagens por Niépce e Daguerre até a popularização com a invenção do filme flexível por Eastman e a difusão da fotografia digital. Destaca também pioneiros da fotografia no Brasil como Hércules Florence e Dom Pedro II e o papel da fotografia na arte contemporânea.
O documento descreve a evolução da arte e da fotografia desde as pinturas rupestres até o desenvolvimento do cinema, cobrindo tópicos como sombras chinesas, câmara escura, heliografia, fotografia de Daguerre e Talbot, emulsão gelatinosa, Kodak, Muybridge, irmãos Lumière, cinema documental, expressionismo alemão, star system, movimento Arts and Crafts, modernismo, e comunicação global.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia moderna, enquanto a lanterna mágica foi inventada por um jesuíta alemão no século 17 e projetava imagens para entretenimento e educação. Ambos os dispositivos ópticos evoluíram para formas primitivas de captura e projeção de imagens.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia moderna, enquanto a lanterna mágica foi inventada por um jesuíta alemão no século 17 e projetava imagens para entretenimento e educação. Ambos os dispositivos ópticos tiveram aplicações científicas e populares ao longo dos séculos.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia moderna, enquanto a lanterna mágica foi inventada por um jesuíta alemão no século 17 e projetava imagens para entretenimento e educação. Ambos os dispositivos ópticos tiveram aplicações históricas e ainda podem ser vistos em museus hoje.
O documento descreve a história e uso da câmara escura e da lanterna mágica. A câmara escura foi desenvolvida na China e Grécia antiga e foi o precursor da fotografia, enquanto a lanterna mágica foi inventada no século 17 e usada para projeção de imagens em movimento. Ambos os dispositivos foram usados para educação e entretenimento.
Este documento descreve a história da fotografia, desde as primeiras câmaras escuras na antiguidade até a invenção do processo fotográfico por Joseph Nicéphore Niepce e Louis Daguerre no século 19. Destaca que Niepce produziu a primeira fotografia em 1826 usando betume da Judéia em uma chapa de metal exposta à luz solar, e que Daguerre continuou essas pesquisas, aprimorando o uso de sais de prata para produzir imagens fotográficas com mais nitidez.
O documento descreve a evolução da fotografia desde as câmeras escuras usadas por artistas até o desenvolvimento do processo fotográfico no século XIX. Joseph Nicéphore Niépce realizou a primeira fotografia usando uma emulsão sensível à luz em 1826. Louis Daguerre melhorou o processo e apresentou a descoberta da fotografia na Academia de Ciências da França em 1839. A câmera fotográfica evoluiu de grandes placas úmidas para a Kodak de 1888, tornando a fot
A câmara escura foi o primeiro dispositivo fotográfico, permitindo projetar imagens. Ao longo dos séculos, vários cientistas melhoraram seu design, adicionando lentes e espelhos para aumentar a nitidez. Em 1826, Joseph Nicéphore Niépce realizou a primeira fotografia permanente usando uma placa de estanho coberta por betume e uma câmera escura, marcando o início da fotografia moderna.
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕESisisnogueira
Trabalho desenvolvido por Isis Nogueira, estudante de jornalismo das Faculdades Integradas Ipitanga.Este trabalho fala sobre a descoberta da fotografia, câmera escura, pioneiros e evolução das câmeras fotográficas.
http://isisnogueiras.blogspot.com/
As três frases principais são:
1) A primeira fotografia verdadeira foi feita por Joseph Nicéphore Niépce em 1826, capturando a vista da janela de seu sótão após 8 horas de exposição.
2) Louis Daguerre aprimorou o processo em 1835 ao usar chapas sensibilizadas com prata e revelador de mercúrio, criando o daguerreótipo.
3) A história da fotografia está ligada ao estudo da luz e óptica ao longo dos séculos, com vários pioneiros contribu
1) A fotografia evoluiu a partir da câmara escura, descrita por filósofos gregos como Aristóteles.
2) No século 19, Niépce, Daguerre e Talbot desenvolveram técnicas fotográficas, como o daguerreótipo e o calótipo.
3) Surpreendentemente, o brasileiro Hércules Florence pode ter sido o primeiro a produzir uma fotografia permanente em 1832, antes destes inventores europeus.
A caixa escura originou-se na China no século 5 aC e foi usada por Aristóteles na Grécia no século 4 aC para demonstrar que a luz viaja em linha reta. No século 11, durante a Dinastia Song, a caixa escura foi usada para aplicar atributos geométricos. A lanterna mágica, inventada no século 18, foi o primeiro instrumento a reproduzir imagens animadas através de cartuchos de imagens em movimento, simulando pequenos filmes silenciosos.
A caixa escura originou-se na China no século 5 aC e foi usada por Aristóteles na Grécia no século 4 aC para demonstrar que a luz viaja em linha reta. No século 11, durante a Dinastia Song, a caixa escura foi usada para aplicar atributos geométricos. A lanterna mágica, inventada no século 18, foi o primeiro instrumento a reproduzir imagens animadas através de cartuchos de imagens em movimento, simulando pequenos filmes silenciosos.
02 Fotografia Digital - Historia da fotografiaPaulo Neves
Este documento descreve a história da fotografia, desde a câmara escura na Grécia Antiga até o desenvolvimento da fotografia digital no século 20. Ele destaca figuras importantes como Leonardo da Vinci, Joseph Nicéphore Niépce, Louis Daguerre e George Eastman, e como suas invenções levaram à popularização da fotografia.
Este documento descreve a história da invenção da fotografia, desde os primeiros registros de imagens nas cavernas até o desenvolvimento dos materiais e equipamentos fotográficos modernos. Detalha os pioneiros do processo, como Nicephore Niepce, Louis Daguerre e William Henry Fox Talbot, e as melhorias subsequentes, incluindo a introdução da gelatina seca e dos primeiros filmes flexíveis. Também menciona o papel de George Eastman na popularização da fotografia amadora através da Kodak.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens, incluindo os trabalhos iniciais de Niépce, Daguerre e Talbot no século XIX e a evolução das câmaras fotográficas até o início do século XX, culminando com a popularização da fotografia com a criação da câmara Brownie pela Kodak.
O documento fornece um resumo da história da fotografia desde suas origens com a câmera escura até os dias atuais. Ele descreve os principais marcos como as invenções de Daguerre e Talbot que permitiram fixar imagens pela primeira vez, assim como melhorias posteriores como o processo de colódio úmido. O texto também discute brevemente a fotografia no Brasil e inclui exercícios práticos para os alunos.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento do cinema, desde as primeiras tentativas de registrar o movimento através de pinturas rupestres até a invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière em 1895. Aborda conceitos como a persistência da visão, dispositivos como o fenacistoscópio, praxinoscópio e cinetoscópio, e o papel fundamental da fotografia. Apresenta também a primeira exibição pública de filmes com a máquina dos Irmãos Lumière.
O documento descreve a evolução da fotografia desde as pinturas rupestres até o desenvolvimento da fotografia moderna no século XIX, incluindo as descobertas iniciais de Niépce, Daguerre e Talbot que tornaram possível capturar imagens através da luz e da química, culminando com as inovações de Eastman que tornaram a fotografia acessível ao público em geral através da máquina fotográfica Kodak.
O documento resume a história da fotografia desde suas origens com a câmera escura na Grécia Antiga, passando pelas primeiras fixações de imagens por Niépce e Daguerre até a popularização com a invenção do filme flexível por Eastman e a difusão da fotografia digital. Destaca também pioneiros da fotografia no Brasil como Hércules Florence e Dom Pedro II e o papel da fotografia na arte contemporânea.
O documento descreve a evolução da arte e da fotografia desde as pinturas rupestres até o desenvolvimento do cinema, cobrindo tópicos como sombras chinesas, câmara escura, heliografia, fotografia de Daguerre e Talbot, emulsão gelatinosa, Kodak, Muybridge, irmãos Lumière, cinema documental, expressionismo alemão, star system, movimento Arts and Crafts, modernismo, e comunicação global.
1. Universidade de Brasília
Licenciatura em Artes Visuais
Arqueologia do Cinema de Animação
Linha do Tempo
por Ana Beatriz Barroso e Raquel Piantino
setembro de 2010
2. A idéia de brinquedo é muito antiga e associa-se a um
objeto esquisito, que foge do normal. Quase sempre os
brinquedos são usados nos momentos vagos, quando pre-
cisamos de algo para nos entreter, sozinhos ou com
amigos. Esses estranhos objetos acabam nos ensinando
coisas curiosas.
As brincadeiras são como a linguagem dos brinquedos, é
o que a gente faz com eles.
Aqui se reúne um conjunto de antigos objetos que podem
ser vistos como os ancestrais de uma série de tecnologias
da imagem com as quais aprendemos a ver as coisas de
modo diferente, a falar sobre o tempo e a interagir com
outras culturas.
3. imagem de movimento
Período Paleolítico
Habitantes das cavernas
Gruta de Altamira, Espanha
Desenhos e pinturas rupestres sugerem movimento, como na imagem desse bisão representado com
mais patas do que o real, fazendo alusão ao movimento de correr. Também na pré-história, imagens es-
táticas produzidas nas grutas do Piauí (Brasil), Altamira (Espanha), Lascaux e Font-de-Gaune (França),
parecem se movimentar. À medida que alguém com uma lanterna se locomove a uma determinada velo-
cidade, parte das figuras fica na sombra e parte se ilumina proporcionando uma forte impressão de movi-
mento.
4. códices
Mundo Antigo
Astecas, Maias, Egípcios
América Central e Norte da África
Manuscritos com desenhos e códigos gravados em cortes retangulares de madeira, pergaminho ou papiro. A palavra
(códice ou codex) vem do latim, onde significa livro, bloco de madeira.
Os primeiros livros no formato que conhecemos hoje são denominados assim por oposição à forma do rolo, que
devia ser desenrolado por inteiro para se visualizar o manuscrito. O fácil manuseio do códice possibilita, além da lei-
tura linear sugerida pela sequência de páginas, o acesso não linear. Muitas vezes, a imagem no manuscrito narra e
gerencia o texto, tornando-o mais acessível para uma população pouco letrada. Nos códices vemos que as figuras
muitas vezes se assemelham à história em quadrinhos e ao movimento sequencial.
5. câmera escura
Século XVI
Primeira ilustração publicada da
câmera escura e o eclipse solar de
24 de janeiro de 1544.
Rainer Gemma-Frisius
cientista holandês
Caixa completamente escura por dentro, com um pequeno furo em um dos lados, por onde entram raios luminosos
que projetam, no lado oposto ao do furo, uma imagem invertida e menor da que se vê do lado de fora. Provavel-
mente, o princípio da câmara escura era conhecido desde o século IV a.C e consta que, já no século XI, povos
árabes a utilizavam para observar os eclipses solares sem prejudicar os olhos. No ano de 1100 o astrônomo e óptico
árabe Abu-Ali Al Hasan, ou Halhazan, publicou uma primeira explicação do fenômeno da câmara escura. No século
XVI, Leonardo da Vinci a descreve com mais precisão e clareza em um texto que só chegou a ser publicado em 1797.
Em 1558, Giovanni Baptista della Porta, cientista napolitano, faz uma descrição detalhada da câmera escura e seus
usos no livro Magia Naturalis sive de Miraculis Rerum Naturalium.
6. lanterna mágica
Século XVII
Athanasius Kircher
alquimista e inventor alemão
Aparelho constituído de uma fonte de luz gerada por uma chama de querosene e um espelho curvo dentro de uma
caixa que projeta em uma tela branca imagens pintadas com cores transparentes em pedaços de vidro. Foi usada
inicialmente como instrumento de ensino. As distintas imagens serviam para contar histórias ao público, não se pre-
tendia dar ilusão de movimento. Ela realiza, tecnologicamente, a idéia de ampliação ou agigantamento da imagem,
como fazem, hoje, os projetores. A lanterma acima é um projetor de slides móveis, desenhado por Johann Zahns,
em 1683.
7. fotografia
1826, 1833, 1839
Nicéphore Nièpce
inventor e litógrafo francês
Hercules Florence
desenhista e pesquisador franco-brasileiro
Louis Jacques Mandé Daguerre
pintor e inventor francês
Desenho feito pela luz quando ela atravessa a câmera fotográfica, que é como uma câmera escura munida de um
aparato capaz de fixar a projeção luminosa que entra. A luz passa por um orifício e se projeta dentro da escuridão, for-
mando uma imagem menor e invertida daquilo que está diante do orifício. Essa imagem é, então, fixada, ou grafada, por
processos químicos, sobre películas fotossensíveis (os filmes), ou digitais, em mapas de bits (bitmaps), arquivados
como código binário em cartões de memória.
8. persistência retiniana
1829
Joseph Plateau
físico e matemático belga
O olho humano retém uma imagem por uma fração de aproximadamente um décimo de segundo e percebe
um único movimento ao ver imagens exibidas rapidamente em seqüência. O fato de que o olho retém uma
imagem por uma fração de segundos mostra que é necessário ter intervalos negros entre cada imagem. A
teoria da persistência retiniana não explica totalmente a percepção do movimento, mas comprova o fato de
não enxergarmos o intervalo negro entre as imagens.
9. taumátropo
1825
John Ayrton Paris,
físico e matemático belga
Peter Mark Roget
siologista e lexicógrafo britânico
Brinquedo extremamente simples, que não sugere movimento, mas exemplifica bem a teoria da persistência retini-
ana. Consiste em um disco pequeno, com um desenho na frente e outro, de cabeça para baixo, no verso, preso
por duas cordas amarradas nas bordas paralelas. As cordas devem ser torcidas para um lado e depois esticadas.
Ao esticar as cordas o disco gira rapidamente e as duas imagens se fundem em uma só.
10. fenaquistocópio
1828
Joseph Plateau
físico e matemático belga
Brinquedo composto por um disco com imagens pintadas em sequência em torno do eixo e um outro disco
com frestas encaixado paralelo a ele. Os dois discos estão presos a uma haste com um cabo. A pessoa
segura a haste com uma mão e gira os discos com outra. Assim, vistas através das frestas, as imagens
ganham movimento.
11. estroboscópio
1832
Simon Von Stampfer
matemático austríaco
Aprimoramento do fenaquistocópio, este brinquedo consiste em um único disco com fresta abertas entre
as imagens. O observador vê as imagens através das frestas com o dispositivo em frente a um espelho.
A brincadeira fez bastante sucesso ao longo de todo o século XIX.
12. dædalum
1834
William Horner
matemático inglês
Desenhos em sequência, feitos em tiras de papel, são montados dentro de um tambor giratório com frestas
abertas na parte de cima. O observador, ao girar o aparelho, pode ver as imagens desenhadas em movi-
mento. Este brinquedo também é conhecido como Roda do Diabo, Zootropo e Roda da Vida.
13. kineógrafo
1868
John Barnes Linnet
litógrafo inglês
Brinquedo prático, barato e, até hoje, bastante popular, o livro mágico ou flipbook é o conhecido livro de
fotos ou desenhos em sequência. Passando as páginas rapidamente com a mão, vemos um movimento.
14. praxinoscópio
1877
Charles-Émile Reynaud
professor e inventor françês
O aparelho é semelhante ao zootropo, mas, em vez das frestas acima da tira das imagens, há no
centro uma roda menor, composta por espelhos. Vemos as imagens animadas na roda maior refleti-
das nesses espelhos da roda menor e o efeito fica mais agradável.
15. teatro óptico
1882
Charles-Émile Reynaud
professor e inventor françês
Também conhecido como teatro praxinoscópio, o invento é uma junção do praxinoscópio com a lanterna mágica e
instaura um espetáculo feito com imagens animadas em tiras transparentes com perfuração lateral para serem tra-
cionadas por engrenagem. Os filmes, chamados de pantomines lumineuses (pantomimas luminosas), são coloridos,
têm enredo, trilha sonora sincronizada e quinze minutos de duração.
16. fotografia sequencial
1877
Eadward Muybridge
fotógrafo inglês
Método fotográfico para analisar e decompor o movimento dos seres vivos através de imagens estáticas.
Muybridge registrou o movimento de um galope de cavalo do seguinte modo: posicionou 12 câmeras
(posteriormente 24) em uma pista de corrida com fios colocados de modo que quando o cavalo esbarrava, os
fios esticavam e acionavam os obturadores. Seu experimento comprovou que em determinado momento as
quatro patas do cavalo ficam suspensas.
17. fuzil fotográfico
1878
Étienne-Jules Marey
cronofotógrafo françês
Combinação do mecanismo do revólver com o da câmera fotográfica, permite registrar as sucessivas
etapas de um movimento. Marey desenvolve este equipamento a fim de captar momentos do vôo de
um pássaro. As imagens em seqüência ficam todas juntas em uma mesma tira fotogáfica e o tempo -
Chronos - parece ficar ali grafado.
18. kinetoscópio
1891
Thomas Edison
inventor inglês
É uma caixa, com um visor individual, através do qual se pode assistir à passagem ininterrupta de uma
pequena tira de filme com imagens fotográficas em movimento. Os filmes poderiam ser assistidos mediante a
inserção de uma moeda. Edison também inventa o kinetógrafo: uma câmera filmadora, ou seja, uma câmera
fotográfica que faz várias fotos por segundo, capturando, assim, uma seqüência de imagens em movimento.
19. cinematógrafo
1895
Auguste e Luis Lumière
inventores françeses
Câmera filmadora e projetor de filmes, essa tecnologia simboliza um marco na história da imagem em
movimento. O cinematógrafo faz uma série de fotos em apenas um segundo e, depois, ao projetar o filme,
cria condições para a reconstituição perceptiva do movimento a partir das imagens paradas. O curioso
desse brinquedo é que ele não tem visor, o cinefotógrafo enquadra por aproximação.