Jornalismo colaborativo envolve leitores na produção de notícias
1. Jornalismo Colaborativo
Atualmente, como vocês sabem, muita coisa mudou. Os jornais e meios de comunicação
não produzem mais conteúdos sozinhos, eles têm uma “ajuda” considerável dos leitores,
eles publicam em seus perfis de Facebook, Twitter e Youtube o que veem em primeira
mão, e isso acaba indo para os grandes meios de comunicação, (lembra do caso da
professora da PUC?!).
Assim como o caso da PUC, outras notícias também terão grande repercussão ao longo
dos anos, e com isso depois de algumas horas (ou até menos) é capaz de algo que você
publicou estar no G1 (claro, dependendo sempre da visibilidade que tiver, grandes jornais
não jogam pra perder!).
Os internautas estão muito mais ativos e participando mais no que se refere a conteúdo
jornalístico e notícias em geral, e isso é muito bom! Pensando nisso, a folha de SP criou o
Painel do Leitor e o jornal O Globo criou o Eu – Repórter (ambos online, claro). Essas
sessões são para que os leitores possam enviar conteúdo ao jornal, alimentando ainda
mais a quantidade de informações. O que já era feito nas redes sociais, agora pode ser
realizado de maneira “oficial”.
Essas sessões são interessantes, pois o próprio leitor se sente parte do jornal e acaba
contribuindo de forma positiva para a informação pública, dando opiniões e desenvolvendo
seus próprios questionamentos.
Mas como todo mundo sabe tudo tem seu preço. Essas publicações são revisadas por
jornalistas e nem tudo é publicado, existe um filtro, ou melhor, uma camuflagem, para que
essas notícias estejam de acordo com as políticas e padrões do jornal, e alinhadas com
seus objetivos.
Isabelle Facina, Bacharel em Marketing e Pós Graduanda em Mídias Digitais.