O documento resume as principais informações sobre IPv6, incluindo sua necessidade devido ao esgotamento dos endereços IPv4, suas principais características e melhorias em relação ao IPv4, os mecanismos de transição entre os protocolos, e o status atual de implantação de IPv6 no Brasil e no mundo.
1) O documento discute a necessidade de adotar o protocolo IPv6 para permitir o crescimento contínuo da Internet, já que os endereços IPv4 estão se esgotando.
2) O IPv6 oferece um enorme número de endereços para acomodar a expansão da Internet, além de novas funcionalidades como autoconfiguração e mobilidade.
3) A implantação do IPv6 vem ocorrendo gradualmente, mas é necessário que empresas e usuários comecem a adotá-lo desde já para uma transição suave.
O documento discute o protocolo IPv6, o esgotamento dos endereços IPv4, a coexistência e transição entre os protocolos, e os riscos da não implantação do IPv6. Resume como a implementação do IPv6 ainda está incipiente no Brasil e no mundo, apesar de sua importância para o futuro da internet.
O documento descreve a origem e evolução da Internet, começando com a ARPANET nos Estados Unidos durante a Guerra Fria, a padronização do TCP/IP, e a expansão para a comunidade científica mundial. Também discute as primeiras iniciativas brasileiras com a RNP e a Embratel, além de novas redes como a Internet2 e o RNP2 no Brasil, visando aplicações avançadas de pesquisa.
Este documento fornece um guia para configurar e usar o firmware open source DD-WRT em roteadores wireless. Ele explica como acessar o painel de controle do DD-WRT, configurar a conexão com a internet de várias formas, configurar a rede wireless e aplicar segurança e recursos avançados como firewall, port forwarding e QoS.
O documento compara o IPv4 e IPv6, destacando que:
1) O IPv6 tem cabeçalho fixo de 320 bits, enquanto o IPv4 tem cabeçalho variável;
2) Os endereços no IPv6 são de 128 bits, maior que os 32 bits do IPv4;
3) O IPv6 oferece mais funcionalidades como autenticação e criptografia.
1) O IPv6 foi desenvolvido para resolver problemas com o IPv4, como esgotamento de endereços e falta de segurança.
2) O IPv6 aumenta significativamente o número de endereços disponíveis, introduz mecanismos aprimorados de segurança, e facilita autoconfiguração de redes.
3) O documento descreve as diferenças entre os cabeçalhos IPv4 e IPv6, assim como os novos recursos do IPv6 como endereçamento e encaminhamento.
O documento discute os protocolos IPV4 e IPV6, que permitem a comunicação entre computadores em redes. O IPV4 usa endereços de 32 bits, enquanto o IPV6 foi desenvolvido para lidar com o esgotamento de endereços do IPV4, usando endereços de 128 bits. O texto explica também os tipos de endereços IP, classes de endereços e diferenças entre IP estático e dinâmico.
O documento descreve as principais diferenças entre os protocolos IPV4 e IPV6, atualmente em uso. IPV4 usa endereços de 32 bits enquanto IPV6 usa endereços de 128 bits, permitindo um número muito maior de dispositivos conectados. Algumas diferenças-chave incluem o tamanho do cabeçalho, mapeamento de endereços, fragmentação de pacotes e gerenciamento de grupos multicast.
1) O documento discute a necessidade de adotar o protocolo IPv6 para permitir o crescimento contínuo da Internet, já que os endereços IPv4 estão se esgotando.
2) O IPv6 oferece um enorme número de endereços para acomodar a expansão da Internet, além de novas funcionalidades como autoconfiguração e mobilidade.
3) A implantação do IPv6 vem ocorrendo gradualmente, mas é necessário que empresas e usuários comecem a adotá-lo desde já para uma transição suave.
O documento discute o protocolo IPv6, o esgotamento dos endereços IPv4, a coexistência e transição entre os protocolos, e os riscos da não implantação do IPv6. Resume como a implementação do IPv6 ainda está incipiente no Brasil e no mundo, apesar de sua importância para o futuro da internet.
O documento descreve a origem e evolução da Internet, começando com a ARPANET nos Estados Unidos durante a Guerra Fria, a padronização do TCP/IP, e a expansão para a comunidade científica mundial. Também discute as primeiras iniciativas brasileiras com a RNP e a Embratel, além de novas redes como a Internet2 e o RNP2 no Brasil, visando aplicações avançadas de pesquisa.
Este documento fornece um guia para configurar e usar o firmware open source DD-WRT em roteadores wireless. Ele explica como acessar o painel de controle do DD-WRT, configurar a conexão com a internet de várias formas, configurar a rede wireless e aplicar segurança e recursos avançados como firewall, port forwarding e QoS.
O documento compara o IPv4 e IPv6, destacando que:
1) O IPv6 tem cabeçalho fixo de 320 bits, enquanto o IPv4 tem cabeçalho variável;
2) Os endereços no IPv6 são de 128 bits, maior que os 32 bits do IPv4;
3) O IPv6 oferece mais funcionalidades como autenticação e criptografia.
1) O IPv6 foi desenvolvido para resolver problemas com o IPv4, como esgotamento de endereços e falta de segurança.
2) O IPv6 aumenta significativamente o número de endereços disponíveis, introduz mecanismos aprimorados de segurança, e facilita autoconfiguração de redes.
3) O documento descreve as diferenças entre os cabeçalhos IPv4 e IPv6, assim como os novos recursos do IPv6 como endereçamento e encaminhamento.
O documento discute os protocolos IPV4 e IPV6, que permitem a comunicação entre computadores em redes. O IPV4 usa endereços de 32 bits, enquanto o IPV6 foi desenvolvido para lidar com o esgotamento de endereços do IPV4, usando endereços de 128 bits. O texto explica também os tipos de endereços IP, classes de endereços e diferenças entre IP estático e dinâmico.
O documento descreve as principais diferenças entre os protocolos IPV4 e IPV6, atualmente em uso. IPV4 usa endereços de 32 bits enquanto IPV6 usa endereços de 128 bits, permitindo um número muito maior de dispositivos conectados. Algumas diferenças-chave incluem o tamanho do cabeçalho, mapeamento de endereços, fragmentação de pacotes e gerenciamento de grupos multicast.
1) O documento discute a necessidade de adotar o protocolo IPv6 para permitir o crescimento contínuo da Internet, já que os endereços IPv4 estão se esgotando.
2) O IPv6 oferece um enorme número de endereços para acomodar a expansão da Internet, além de novas funcionalidades como autoconfiguração e mobilidade.
3) A implantação do IPv6 vem ocorrendo gradualmente, mas é necessário que empresas e usuários comecem a adotá-lo desde já para evitar problemas no futuro.
O protocolo IP é a base tecnológica que sustenta e dá nome à Internet, mas os endereços IP disponíveis para a expansão da rede estão se esgotando. O IPv6 é a versão mais recente do protocolo IP e já está sendo implantado. É necessário, no entanto, acelerar o ritmo dessa mudança. Nessa apresentação será possível entender a questão do esgotamento, alguns aspectos técnicos do IPv6 e os principais passos para a mudança.
O documento discute a transição do protocolo IPv4 para IPv6. Ele descreve como o IPv4 está se aproximando do esgotamento de endereços devido ao seu crescimento exponencial, enquanto o IPv6 oferece uma solução com 128 bits, permitindo um número muito maior de endereços. Também destaca os desafios de implementar o novo protocolo e as oportunidades que ele trará.
O documento discute a transição do protocolo IPv4 para IPv6. Ele descreve como o IPv4 está se aproximando do esgotamento de endereços devido ao seu crescimento exponencial, enquanto o IPv6 oferece uma solução com 128 bits, permitindo um número muito maior de endereços. Também destaca os desafios de implementar o novo protocolo e as oportunidades que ele trará.
O documento apresenta a agenda de um treinamento sobre IPv6, abordando tópicos como: introdução ao IPv6 e ao endereçamento; ICMPv6, descoberta de vizinhos e laboratórios; DHCPv6, fragmentação, DNS, QoS, mobilidade e segurança.
O documento resume a formação e experiência da Profa. Aletéia Vanessa Moreira Souto, incluindo sua atuação como professora por 19 anos e experiência em suporte técnico e administração de redes. Também fornece um breve histórico da Internet e dos protocolos TCP/IP e IPv6.
O documento discute as diferenças entre IPv4 e IPv6, as vantagens da implementação do IPv6, como está sua implementação e compatibilidade com IPv4, os custos envolvidos e empresas que já utilizam IPv6.
O documento explica o que é IPv6, a nova geração do protocolo Internet. IPv6 é necessário devido ao esgotamento iminente de endereços IPv4 e permite endereçamento quase ilimitado para a Internet das Coisas. IPv6 também melhora a segurança, mobilidade e qualidade de serviço na Internet. A implantação de IPv6 é fundamental para o futuro crescimento e evolução da rede.
O documento resume as principais informações sobre IPv6, incluindo: (1) o esgotamento iminente dos endereços IPv4; (2) como o IPv6 resolve este problema ao fornecer um espaço de endereçamento 128 bits; e (3) os desafios atuais na implantação do IPv6 no Brasil e no mundo.
O documento discute a migração para IPv6, destacando que: (1) os endereços IPv4 livres na América Latina acabarão no próximo ano; (2) embora algumas empresas ainda tenham endereços IPv4 suficientes, a migração para IPv6 é recomendada pois a Internet está migrando para este protocolo; (3) o governo brasileiro estabeleceu a migração para IPv6 até 2015.
Este documento apresenta um curso básico sobre IPv6, começando com uma introdução sobre a história da Internet e do desenvolvimento do protocolo IP. Explica como o rápido crescimento da Internet e a forma inicial de distribuição de endereços IPv4 levaram a problemas como o esgotamento de endereços e aumento da tabela de roteamento. Também mostra como soluções paliativas foram desenvolvidas para resolver esses problemas temporariamente e como isso motivou o desenvolvimento do IPv6.
O documento apresenta uma palestra sobre IPv6, abordando o esgotamento do IPv4, as diferenças entre os protocolos, técnicas de transição, segurança e oportunidades do IPv6. O palestrante discute a necessidade de adoção do IPv6, métodos de implementação e desafios associados.
O documento descreve a história do desenvolvimento da Internet e do protocolo IPv4, identificando os problemas causados pelo rápido crescimento da Internet e esgotamento dos endereços IPv4, levando ao desenvolvimento do IPv6.
O documento resume a apresentação de Fabiano Weimar dos Santos sobre IPv6. Ele discute a escassez de endereços IPv4, a abundância de endereços IPv6, e como o provedor PyTown.com implementou o IPv6, incluindo configurações de rede, DNS e balanceamento de carga. O documento também fornece dicas para testar a conectividade IPv6 e links de recursos adicionais.
O documento descreve os protocolos IPv4, IPv6 e Mobile IP. IPv4 utiliza endereços de 32 bits enquanto IPv6 utiliza endereços de 128 bits para suportar maior capacidade de endereçamento. Mobile IP permite a mobilidade do usuário preservando seu endereço IP original através do uso de um endereço fixo (HomeAddress) e endereços temporários (Care-of Address).
O documento introduz o protocolo IPv6, discutindo suas motivações e características principais, como o grande número de endereços disponíveis, suporte nativo a segurança e qualidade de serviço, e a extinção de protocolos como NAT e ARP. Também aborda tópicos como migração, obstáculos, e a necessidade de adoção para evitar riscos como aumento de custos e perda de competitividade.
Palestra 2º Café com Software Livre - Alan C. Besen - Ipv6: A nova internet?! blusolsl
O documento discute o protocolo IPv6, que substitui o IPv4 devido ao esgotamento de endereços. O IPv6 aumenta o número de endereços disponíveis para 340 undecilhões e introduz melhorias como mobilidade, qualidade de serviço e segurança. Também explica técnicas de transição como pilha dupla e túneis para compatibilizar IPv4 e IPv6.
O documento descreve o protocolo IPv4, discutindo suas considerações iniciais, características e limitações. O IPv4 foi projetado originalmente para redes menores e não suportava aplicações multimídia ou uma rede de escala global. Seu espaço de endereçamento de 32 bits está quase esgotado devido ao rápido crescimento da Internet, e suas regras de endereçamento por classes também se mostraram restritivas.
Usando IPv6 no Linux - Samuel Francisco Ferrigo - Tchelinux Caxias 2018Tchelinux
O documento apresenta uma introdução ao protocolo IPv6 no Linux, discutindo sua necessidade devido ao esgotamento de endereços IPv4, suas principais características como o grande espaço de endereçamento, a ausência de broadcast e a configuração automática via NDP, e técnicas de transição como pilha dupla e túneis.
O documento discute o protocolo IPv6, que substituirá o IPv4 atual. Ele explica que o IPv6 fornece um número quase ilimitado de endereços IP para acomodar o crescimento futuro da Internet. Também descreve algumas ferramentas e técnicas para facilitar a transição para o IPv6, como túneis 6to4 e validadores de suporte a IPv6.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1) O documento discute a necessidade de adotar o protocolo IPv6 para permitir o crescimento contínuo da Internet, já que os endereços IPv4 estão se esgotando.
2) O IPv6 oferece um enorme número de endereços para acomodar a expansão da Internet, além de novas funcionalidades como autoconfiguração e mobilidade.
3) A implantação do IPv6 vem ocorrendo gradualmente, mas é necessário que empresas e usuários comecem a adotá-lo desde já para evitar problemas no futuro.
O protocolo IP é a base tecnológica que sustenta e dá nome à Internet, mas os endereços IP disponíveis para a expansão da rede estão se esgotando. O IPv6 é a versão mais recente do protocolo IP e já está sendo implantado. É necessário, no entanto, acelerar o ritmo dessa mudança. Nessa apresentação será possível entender a questão do esgotamento, alguns aspectos técnicos do IPv6 e os principais passos para a mudança.
O documento discute a transição do protocolo IPv4 para IPv6. Ele descreve como o IPv4 está se aproximando do esgotamento de endereços devido ao seu crescimento exponencial, enquanto o IPv6 oferece uma solução com 128 bits, permitindo um número muito maior de endereços. Também destaca os desafios de implementar o novo protocolo e as oportunidades que ele trará.
O documento discute a transição do protocolo IPv4 para IPv6. Ele descreve como o IPv4 está se aproximando do esgotamento de endereços devido ao seu crescimento exponencial, enquanto o IPv6 oferece uma solução com 128 bits, permitindo um número muito maior de endereços. Também destaca os desafios de implementar o novo protocolo e as oportunidades que ele trará.
O documento apresenta a agenda de um treinamento sobre IPv6, abordando tópicos como: introdução ao IPv6 e ao endereçamento; ICMPv6, descoberta de vizinhos e laboratórios; DHCPv6, fragmentação, DNS, QoS, mobilidade e segurança.
O documento resume a formação e experiência da Profa. Aletéia Vanessa Moreira Souto, incluindo sua atuação como professora por 19 anos e experiência em suporte técnico e administração de redes. Também fornece um breve histórico da Internet e dos protocolos TCP/IP e IPv6.
O documento discute as diferenças entre IPv4 e IPv6, as vantagens da implementação do IPv6, como está sua implementação e compatibilidade com IPv4, os custos envolvidos e empresas que já utilizam IPv6.
O documento explica o que é IPv6, a nova geração do protocolo Internet. IPv6 é necessário devido ao esgotamento iminente de endereços IPv4 e permite endereçamento quase ilimitado para a Internet das Coisas. IPv6 também melhora a segurança, mobilidade e qualidade de serviço na Internet. A implantação de IPv6 é fundamental para o futuro crescimento e evolução da rede.
O documento resume as principais informações sobre IPv6, incluindo: (1) o esgotamento iminente dos endereços IPv4; (2) como o IPv6 resolve este problema ao fornecer um espaço de endereçamento 128 bits; e (3) os desafios atuais na implantação do IPv6 no Brasil e no mundo.
O documento discute a migração para IPv6, destacando que: (1) os endereços IPv4 livres na América Latina acabarão no próximo ano; (2) embora algumas empresas ainda tenham endereços IPv4 suficientes, a migração para IPv6 é recomendada pois a Internet está migrando para este protocolo; (3) o governo brasileiro estabeleceu a migração para IPv6 até 2015.
Este documento apresenta um curso básico sobre IPv6, começando com uma introdução sobre a história da Internet e do desenvolvimento do protocolo IP. Explica como o rápido crescimento da Internet e a forma inicial de distribuição de endereços IPv4 levaram a problemas como o esgotamento de endereços e aumento da tabela de roteamento. Também mostra como soluções paliativas foram desenvolvidas para resolver esses problemas temporariamente e como isso motivou o desenvolvimento do IPv6.
O documento apresenta uma palestra sobre IPv6, abordando o esgotamento do IPv4, as diferenças entre os protocolos, técnicas de transição, segurança e oportunidades do IPv6. O palestrante discute a necessidade de adoção do IPv6, métodos de implementação e desafios associados.
O documento descreve a história do desenvolvimento da Internet e do protocolo IPv4, identificando os problemas causados pelo rápido crescimento da Internet e esgotamento dos endereços IPv4, levando ao desenvolvimento do IPv6.
O documento resume a apresentação de Fabiano Weimar dos Santos sobre IPv6. Ele discute a escassez de endereços IPv4, a abundância de endereços IPv6, e como o provedor PyTown.com implementou o IPv6, incluindo configurações de rede, DNS e balanceamento de carga. O documento também fornece dicas para testar a conectividade IPv6 e links de recursos adicionais.
O documento descreve os protocolos IPv4, IPv6 e Mobile IP. IPv4 utiliza endereços de 32 bits enquanto IPv6 utiliza endereços de 128 bits para suportar maior capacidade de endereçamento. Mobile IP permite a mobilidade do usuário preservando seu endereço IP original através do uso de um endereço fixo (HomeAddress) e endereços temporários (Care-of Address).
O documento introduz o protocolo IPv6, discutindo suas motivações e características principais, como o grande número de endereços disponíveis, suporte nativo a segurança e qualidade de serviço, e a extinção de protocolos como NAT e ARP. Também aborda tópicos como migração, obstáculos, e a necessidade de adoção para evitar riscos como aumento de custos e perda de competitividade.
Palestra 2º Café com Software Livre - Alan C. Besen - Ipv6: A nova internet?! blusolsl
O documento discute o protocolo IPv6, que substitui o IPv4 devido ao esgotamento de endereços. O IPv6 aumenta o número de endereços disponíveis para 340 undecilhões e introduz melhorias como mobilidade, qualidade de serviço e segurança. Também explica técnicas de transição como pilha dupla e túneis para compatibilizar IPv4 e IPv6.
O documento descreve o protocolo IPv4, discutindo suas considerações iniciais, características e limitações. O IPv4 foi projetado originalmente para redes menores e não suportava aplicações multimídia ou uma rede de escala global. Seu espaço de endereçamento de 32 bits está quase esgotado devido ao rápido crescimento da Internet, e suas regras de endereçamento por classes também se mostraram restritivas.
Usando IPv6 no Linux - Samuel Francisco Ferrigo - Tchelinux Caxias 2018Tchelinux
O documento apresenta uma introdução ao protocolo IPv6 no Linux, discutindo sua necessidade devido ao esgotamento de endereços IPv4, suas principais características como o grande espaço de endereçamento, a ausência de broadcast e a configuração automática via NDP, e técnicas de transição como pilha dupla e túneis.
O documento discute o protocolo IPv6, que substituirá o IPv4 atual. Ele explica que o IPv6 fornece um número quase ilimitado de endereços IP para acomodar o crescimento futuro da Internet. Também descreve algumas ferramentas e técnicas para facilitar a transição para o IPv6, como túneis 6to4 e validadores de suporte a IPv6.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
3. Devel-IT?
Fundada em Março/2003
Soluções para provedores de acesso
Controladores de banda.
Autenticadores/Interceptadores HTTP, etc.
Soluções VoIP
Primeira empresa brasileira a desenvolver plataforma
VoIP/SIP 100% nacional;
Consultoria em soluções VoIP
Soluções customizadas.
4. Roteiro
● cgi.br e nic.br
● Protocol IP
● O esgotamento dos endereços IPv4
● IPv6
● Coexistência e Transição
● Como está a implementação do IPv6?
● Quais os riscos da não implantação do IPv6?
5. cgi.br e nic.br
● Quem são?
● O que fazem?
● Objetivos?
● ceptro.br?
6. cgi.br
● Governança da Internet no país.
● Fomentar o desenvolvimento da Internet;
● Rocomendar padrões e procedimentos
relacionados à Internet;
● Coletar, organizar e disseminar informações
relacionadas à Internet;
● Gerenciar domínios .br e a atribuição de
números IP no país;
7. nic.br
● Núcleo de informação e Coordenação do ponto
br.
● registro.br
● cert.br
● cetic.br
● ceptro.br
● W3C
8. ceptro.br
● Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia
de Redes e Operações.
● É responsável por projetos que visam melhorar
a qualidade da Internet no Brasil e disseminar
seu uso, com especial atenção para seus
aspectos técnicos e de infraestrutura.
● Alguns projetos do ceptro.br: PTT.br, NTP.br
9. Protocolo IP
● O que é a Internet?
– O que são as redes de computadores?
– Internet é uma interligação de várias .....
● O que são protocolos?
– Conjuntos de regras é códigos em comum;
● O que é o IP?
– Internet Protocol ou Protocolo Internet;
– Projetado para interligar diversas redes;
10. Protocolo IP
● O IP é o protocolo mais importante na Internet;
● Ele define as regras através das quais as
informações fluem na rede mundial;
● Cada computador deve ser identificado
univocamente na rede, ou seja, sem
possibilidade de engano;
● Essa identificação é feita através de um
número, chamado de endereço IP, número IP
ou, simplesmente IP;
11. Protocolo IP
● Para evitar a utilização de endereços IP
duplicados, sua distribuição tem que ser
controlada;
● Hoje isso é feito por um conjunto de entidades,
que dividem a responsabilidade, numa
estrutura hierárquica;
● No Brasil o NIC.br cumpre essa função;
12. O esgotamento dos endereços IP
● A Internet não foi projetada para ser a grande
rede que é hoje;
● Seu crescimento foi muito rápido;
● Em 1993 a Internet começou a ser utilizada
comercialmente, e isso acelerou seu
crescimento;
● Pelas previsões da época, os Ips livres
acabariam em 2 ou 3 anos;
13. O esgotamento dos endereços IP
● O Ip é representado por um número binário de
32bits, isso significa que existem 4.294.967.296
endereços IP;
● A distribuição dos IP contribuiram com seu
rápido esgotamento;
● Algunas soluções paleativas foram
desenvolvidas para manter a Internet
funcionando e diminuir a demanda por Ips;
● Iniciou-se o projeto de um novo Protocolo
Internet, chamado Ipng
14. O esgotamento dos endereços IP
● CIDR – Distribuição mais inteligente dos
endereços IP;
● RFC 1918 - Foram criadas 3 faixas de endeços
privados, não válidos na Internet, para uso em
redes corporativas;
● NAT – Permite que uma rede com endereços
privados, consigam se conectar na Internet
com um único endereço IP válido;
● DHCP – Alocação dinamida de endeços IP;
15. O esgotamento dos endereços IP
● Com o crescimento da Internet, essas
tecnologias deixaram de ser suficientes;
● Esgotamento dos endereços IP entre 2010 e
2012;
● O Registros Regionais os recursos (IP) devem
durar 2 ou 3 anos a mais;
● A Internet continuaria funcionando mesmo sem
novos endereços IP. No entando, ela teria
muita dificuldade para crescer;
16. O esgotamento dos endereços IP
● Intensificar o uso do NAT?
● Recuperar endereços disperdiçados
inicialmente?
● Se uma solução definitiva não for adotada,
empresas com grande numero de IPs passem
a vende-los como mercadoria;
● O Ipv6 é a solução definitiva para esse
problema;
17. IPv6
● Desenvolvido ao longo de mais de 10 anos;
● Maior capacidade de endereçamento, de 32
para 128 bits;
● Toda a necessidade atual e futura da Internet
sera suprida;
● Novos recursos e melhorias;
18. IPv6
● Maior capacidade para endereçamento;
● Simplificação do formato do cabeçalho;
● Suporte a cabeçalhos de extensão;
● Capacidade de identificar fluxos de dados
(QOS);
● Suporte a autenticação e privacidade
(IPSec);
19. IPv6
● Realiza a fragmentação e remontagem dos
pacotes apenas na origem e no destino;
● Não requer o uso de NAT, permitindo conexões
fim-a-fim;
● Mecanismos que facilitam a configuração de
redes;
● Mobilidade;
20. Endereçamento
● Um endereço IPv4 é formado por 32 bits.
● Um endereço IPv6 é formado por 128 bits.
● ~ 56 octilhões (5,6x1028) de endereços IP por
ser humano.
● ~ 79 octilhões (7,9x1028) de endereços a mais
do que no IPv4.
21. Endereçamento
● A representação dos endereços IPv6, divide o
endereço em oito grupos de 16 bits,
separando-os por “:”, escritos com dígitos
hexadecimais.
Ipv4
200.192.240.124
Ipv6
2001:0DB8:AD1F:25E2:CADE:CAFE:F0CA:84C1
22. Endereçamento
● 2002::/16: prefixo utilizado no mecanismo de
transição 6to4;
● 2001:0000::/32: prefixo utilizado no mecanismo
de transição TEREDO;
● 2001:db8::/32: prefixo utilizado para
representar endereços IPv6 em textos e
documentações;
● FE80::/64: Link local
23. Coexistência e Transição
● Toda a estrutura da Internet está baseada no
IPv4;
● Uma troca imediata de protocolo é inviável
devido o tamanho e a proporção que esta rede
possui;
● A adoção do IPv6 deve ser realizada de forma
gradual;
● Redes IPv4 precisarão comunicar-se com
redes IPv6 e vice-versa.
24. Coexistência e Transição
● Pilha Dupla: provê o suporte a ambos os
protocolos no mesmo dispositivo;
● Tunelamento: permite o tráfego de pacotes
IPv6 sobre estruturas de rede IPv4;
● Tradução: permite a comunicação entre nós
com suporte apenas a IPv6 com nós que
suportam apenas IPv4.
26. Como está a implantação do
IPv6?
● Tráfego IPv6 na Internet corresponde a
0,0026%
● ~0,2% de clientes da Google possuem IPv6
ativado
● 5% dos ASs trabalham sobre Ipv6
● 39,1% dos servidores de DNS reverso IPv6 são
acessíveis via Ipv6
● das 500 páginas mais populares da Internet
apenas uma utiliza IPv6
27. Como está a implantação do
IPv6 no Brasil?
● Os blocos alocados para o LACNIC
correspondem a apenas 0,3% dos já alocados
mundialmente;
● Destes 0,3%, 25,6% estão alocados para o
Brasil;
● Porém, dos blocos alocados para o Brasil,
apenas 27,4% estão sendo efetivamente
utilizados.
28. Quais os riscos da não
implantação do IPv6?
● Impedir o surgimento de novas redes;
● Diminuir o processo de inclusão digital o
reduzindo o número de novos usuários;
● Dificultar o surgimento de novas aplicações;
● Aumentar a utilização de técnicas como a NAT;
● O custo de não implementar o IPv6 poderá ser
maior que o custo de implementá-lo;
31. Contato
Luciano A. B. Faustino
http://lucianoborguetti.blogspot.com
email: lucianoborguetti@gmail.com
Devel-IT
www.devel-it.com.br
FAÇA PARTE DO NOSSO TIME:
cv@devel-it.com.br
Apresentação disponível no site:
http://fogonacaixadagua.com.br