O documento descreve o funcionamento de um acoplador direcional de micro-ondas, incluindo sua estrutura, distribuição de campo eletromagnético e análise matemática. O acoplador direcional divide a potência de entrada igualmente entre duas portas de saída e isola a terceira porta. Sua análise é feita considerando modos simétricos e anti-simétricos de excitação eletromagnética.
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1. Acoplador Direcional
SEL 369 Micro-ondas/SEL5900 Circuitos de Alta
Frequência
Amílcar Careli César
Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP
2. Atenção!
Este material didático é planejado
para servir de apoio às aulas de
SEL-369 Micro-ondas, oferecida
aos alunos regularmente
matriculados no curso de
engenharia elétrica/eletrônica e
SEL-5900 Circuitos de Alta
Frequência, oferecida aos alunos
regularmente matriculados no
curso de pós-graduação em
engenharia elétrica.
Não são permitidas a reprodução
e/ou comercialização do material.
solicitar autorização ao docente
para qualquer tipo de uso distinto
daquele para o qual foi
planejado.
2
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
28/04/2015
3. Layout da microfita acoplada
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
t
t
h
s
metal
dielétrico εr
metal
As linhas de campo eletromagnético acoplam-se
de uma linha de transmissão para outra
W
W
28/04/2015 3
4. Layout do acoplador direcional
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
A potência que entra pela porta 1 divide-se entre as
portas 2 e 4, de acordo com o fator de acoplamento
Nenhum sinal emerge pela porta 3 (porta isolada)
O acoplador é simétrico e recíproco
2
2 3
3
1
1 4
4
Região de acoplamento
s
28/04/2015 4
5. Distribuição de campo eletromagnético
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Linhas de campo
eletromagnético não
estão totalmente
contidas na região do
substrato
– O modo de propagação
não é um modo puro
TEM mas sim um modo
quase-TEM
• há componente de
campo na direção de
propagação
elétrico
magnético
28/04/2015 5
6. Distribuição de campo eletromagnético
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
elétrico
magnético
+ +
+ -
Excitação anti-simétrica (ímpar)
Excitação simétrica (par)
28/04/2015 6
7. Análise do acoplador direcional
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
O acoplador possui um eixo de simetria
As tensões e correntes nas portas são
superposições de 2 tipos distintos de
excitação
– Modo simétrico (par)
• No eixo de simetria a corrente é nula (parede
magnética)
– Modo anti-simétrico (ímpar)
• No eixo de simetria a tensão é nula (parede elétrica)
28/04/2015 7
8. Eixo de simetria
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
+
-
+
-
eixo de simetria
Z0 Z0
Z0
Z0
2 V
Z0m, Θ
V1 V4
V2 V3
I1
I2
I4
I3
2 3
1 4
28/04/2015 8
9. Modo simétrico (par)
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
+
-
+
-
I=0
Z0 Z0
Z0
Z0
1 V
V1e V4e
V2e V3e
I1e
I2e
I4e
I3e
2 3
1 4
Z0e, Θe
+
-
+
-
1 V
28/04/2015 9
10. Modo anti-simétrico (ímpar)
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
+
-
+
-
V=0
Z0 Z0
Z0
Z0
1 V V1o V4o
V2o V3o
I1o
I2o
I4o
I3o
2 3
1 4
Z0o, Θo
1 V -
+
-
+
28/04/2015 10
11. Análise do acoplador-1
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
1 1 1
2 2 2
3 3 3
4 4 4
e o
e o
e o
e o
V V V
V V V
V V V
V V V
= +
= +
= +
= +
1 1 1
2 2 2
3 3 3
4 4 4
e o
e o
e o
e o
I I I
I I I
I I I
I I I
= +
= +
= +
= +
O circuito original do acoplador é a superposição
dos circuitos equivalentes par e ímpar.
Assim, temos:
(1) (2)
28/04/2015 11
12. Análise do acoplador-2
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
2 1
3 4
e e
e e
V V
V V
=
=
3 0 3
4 0 4
e e
e e
V Z I
V Z I
= −
= −
1 0 1
2 0 2
1
1
e e
e e
V Z I
V Z I
+ =
+ =
+
-
+
-
I=0
Z0 Z0
Z0
Z0
1 V V1e V4e
V2e V3e
I1e
I2e
I4e
I3e
2 3
1 4
Z0e, Θe
+
-
+
-
1 V
+
-
+
-
I=0
Z0 Z0
Z0
Z0
1 V V1e V4e
V2e V3e
I1e
I2e
I4e
I3e
2 3
1 4
Z0e, Θe
+
-
+
-
1 V
28/04/2015 12
13. Análise do acoplador-3
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
3 0 3
4 0 4
o o
o o
V Z I
V Z I
= −
= −
1 0 1
2 0 2
1
1
o o
o o
V Z I
V Z I
+ =
+ = −
+
-
+
-
V=0
Z0 Z0
Z0
Z0
1 V V1o V4o
V2o V3o
I1o
I2o
I4o
I3o
2 3
1 4
Z0o, Θo
1 V -
+
-
+
+
-
+
-
V=0
Z0 Z0
Z0
Z0
1 V V1o V4o
V2o V3o
I1o
I2o
I4o
I3o
2 3
1 4
Z0o, Θo
1 V -
+
-
+
28/04/2015 13
14. Análise do acoplador-4
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
1 1 1
2 2 2
3 3 3
4 4 4
e o
e o
e o
e o
V V V
V V V
V V V
V V V
= +
= +
= +
= +
1 1 1
2 2 2
3 3 3
4 4 4
e o
e o
e o
e o
I I I
I I I
I I I
I I I
= +
= +
= +
= +
Resumindo, temos:
4 0 4
4 0 40
3 0 3
30 0 3
e e
o
e e
o
V Z I
V Z I
V Z I
V Z I
=
= −
−
= −
= −
1 0 1
1 0 1
1
1
e e
o o
V Z I
V Z I
+ =
+ =
2 0 2
2 0 2
1
1
e o
o o
V Z I
V Z I
+ =
+ = −
2 1
3 4
e e
e e
V V
V V
=
=
(1) (2) (3)
(4)
(5) (6)
28/04/2015 14
15. Análise do acoplador-5
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
0
1 4
1 4
0
cos sen
1
sen cos
e e e
e e
e e
e e
e
jZ
V V
I I
j
Z
θ θ
θ θ
=
−
Em termos de matriz ABCD:
Substituindo (4) em (7):
(7)
( )
1 0 0 4
2
0
0 1 0 4
0
cos sen
sen cos
e e e e e
e e e e
e
V Z jZ I
Z
Z I j Z I
Z
θ θ
θ θ
= − +
= − +
(8)
28/04/2015 15
16. Análise do acoplador-6
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
( )
1 0 0 4
2
0
1 0 4
0
cos sen
1 sen cos
e e e e e
e e e e
e
V Z jZ I
Z
V j Z I
Z
θ θ
θ θ
= − +
− = − +
Substituindo (5) em (8):
(9)
Resolvendo (9):
( )
0
4 2 2
0 0 0 0 0
2 cos sen
e
e
e e e e
Z
I
Z Z j Z Z
θ θ
= −
+ +
( )
2
0 0 0
1 2 2
0 0 0 0
cos sen
2 cos sen
e e e e
e
e e e e
Z Z jZ
V
Z Z j Z Z
θ θ
θ θ
+
=
+ +
(10)
(11)
28/04/2015 16
17. Análise do acoplador-7
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Analogamente temos:
0
1 4
1 4
0
cos sen
1
sen cos
o o o
o o
o o
o o
o
jZ
V V
I I
J
Z
θ θ
θ θ
=
−
(12)
( )
0
4 2 2
0 0 0 0
2 cos sen
o
o
o o o o
Z
I
Z Z j Z Z
θ θ
= −
+ +
( )
2
0 0 0
1 2 2
0 0 0 0
cos sen
2 cos sen
o o o o
o
o o o o
Z Z jZ
V
Z Z j Z Z
θ θ
θ θ
+
=
+ +
(13)
(14)
28/04/2015 17
18. Análise do acoplador-8
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Se 0
90
e o
θ θ
= =
( )
2
0
1 2 2
0 0
e
e
e
Z
V
Z Z
=
+
2
0 0 0
e o
Z Z Z
=
1 1 1
e o
V V V
= +
e
( )
2
0
1 2 2
0 0
o
o
o
Z
V
Z Z
=
+
e
Como
0 0 0 0
1
0 0 0 0 0 0
e o e o
e o o e e o
Z Z Z Z
V
Z Z Z Z Z Z
+
= + =
+ + +
então
e
V1 = 1 volt (15)
28/04/2015 18
19. Análise do acoplador-9
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
A tensão da fonte original é de 2 volts.
A tensão na porta 1, sob condição de casamento de
impedância, é 1 volt. Então, a tensão sobre Z0 é 1 volt.
Condição de casamento de impedância:
+
-
+
-
Z0
Z0
2 V
V1=1 volt V4
I1 I4
1 4
1 volt
0 oe oo
Z Z Z
= (16)
28/04/2015 19
20. Análise do acoplador-10
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Sob as condições:
1. casamento de impedâncias
2. θe = θo = 900 (βℓ = π/2 e ℓ = λ/4)
ℓ = λ/4 : largura da região de acoplamento
0 oe oo
Z Z Z
=
2 3
1 4
Região de acoplamento
ℓ
ℓ
ℓ
ℓ = λ
λ
λ
λ/4
28/04/2015 20
21. Análise do acoplador-10
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Sob as condições de casamento de impedâncias e
θe = θo = 900, I4e e I4o passam a ser:
( )
0
4 2 2
0 0
e
e
e
Z
I
j Z Z
−
=
+ ( )
0
4 2 2
0 0
o
o
o
Z
I
j Z Z
−
=
+
e
4 4
0 0
0
4
0 0 0 0
2 2
e
o o
o
e e
Z
I I j
Z Z Z
j
Z Z
I
Z
= + = =
+
+
e
(17)
28/04/2015 21
22. Análise do acoplador-11
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Definindo o fator de acoplamento:
( )
( )
0 0
0 0
e o
e o
Z Z
k
Z Z
−
=
+
0
0
1
1
o
e
Z k
Z k
−
=
+
então
(18)
(19)
Substituindo (16) e (19) na expressão de I4, resulta em:
2
4
0
1 k
I j
Z
−
= (19)
28/04/2015 22
23. Análise do acoplador-12
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Substituindo
0 oe oo
Z Z Z
= 0
90
e o
θ θ
= =
e
na expressão de V4 resulta em
0
4 4 4
0 0 0 0 0 0
2 2
e o
e o e o
Z
V V V j j
Z Z Z Z Z Z
= + = − = −
+ +
e 2
4
1
V j k
= − −
+
-
+
-
Z0
Z0
2 V V1=1 volt V4
I1 I4
1 4
1 volt
+
-
+
-
Z0
Z0
2 V V1=1 volt V4
I1 I4
1 4
1 volt
(20)
28/04/2015 23
24. Análise do acoplador-13
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
De maneira análoga,
0
2 3
2 3
0
cos sen
1
sen cos
e e e
e e
e e
e e
e
jZ
V V
I I
j
Z
θ θ
θ θ
=
−
( )
0
3 2 2
0 0 0 0
2 cos sen
e
e
e e e
Z
I
Z Z j Z Z
θ θ
−
=
+ +
( )
2
0 0 0
2 2 2
0 0 0 0
cos sen
2 cos sen
e e e e
e
e e e e
Z Z jZ
V
Z Z j Z Z
θ θ
θ θ
+
=
+ +
e
(21)
(22)
28/04/2015 24
25. Análise do acoplador-14
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
0
2 3
2 3
0
cos sen
1
sen cos
o o o
o o
o o
o o
o
jZ
V V
I I
j
Z
θ θ
θ θ
=
−
( )
0
3 2 2
0 0 0 0
2 cos sen
o
o
o o o o
Z
I
Z Z j Z Z
θ θ
=
+ +
Também,
e
(23)
(24)
28/04/2015 25
( )
2
0 0 0
2 2 2
0 0 0 0
cos sen
2 cos sen
o o o o
o
o o o o
Z Z jZ
V
Z Z j Z Z
θ θ
θ θ
+
= −
+ +
26. Análise do acoplador-15
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Substituindo
0 oe oo
Z Z Z
= 0
90
e o
θ θ
= =
e
em (21)-(24) resulta em
( ) ( )
( )
( )
2 2
0 0
0 0
2 2 2 2 2 2 2
0 0
0 0 0 0
e o
e o
e o
e o
e o
Z Z
Z Z
V V V
Z Z
Z Z Z Z
−
= + = − =
+
+ +
( ) ( )
3 3 3
0 0 0 0
1 1
e o
e o e o
I I I j
Z Z Z Z
= + = −
+ +
e
2
V k
= 3
0
I = (25)
28/04/2015 26
27. Análise do acoplador-16
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
3 0 3
e e
V Z I
= −
( )
0 0
3 2 2
0 0 0 0
2 cos sen
e
e
e e e e
Z Z
V
Z Z j Z Z
θ θ
=
+ +
( )
0 0
3 2 2
0 0 0 0 0
2 cos sen
o
o
o o o
Z Z
V
Z Z j Z Z
θ θ
−
=
+ +
( ) ( )
0 0
3
0 0 0 0
3 3
e o e o
e o
Z z
V j j
V
Z
V
Z Z Z
− +
+ +
= =
+
3
0
V =
como
3 0 30
o
V Z I
= −
e
temos que
e (26)
28/04/2015 27
28. Análise do acoplador-17
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Usando
0 oe oo
Z Z Z
= 0
90
e o
θ θ
= =
e
1
0
1
I
Z
=
( ) ( )
0 0
1 1 1
0 0 0 0 0 0
e o
e e o o e o
Z Z
I I I
Z Z Z Z Z Z
= + = +
+ +
0 0 0
1 2
0 0 0 0 0 0 0
1 1
e o e o e o
Z Z Z
I
Z Z Z Z Z Z Z
= + = =
+
e (27)
28/04/2015 28
29. Análise do acoplador-18
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
A corrente I2 é
( )
0 0
2 2 2
0 0 0 0
cos sen
2 cos sen
e e e
e
e e e e
Z jZ
I
Z Z j Z Z
θ θ
θ θ
+
=
+ +
( )
0 0
2 2 2
0 0 0 0
cos sen
2 cos sen
o o o
o
o o o o
Z jZ
I
Z Z j Z Z
θ θ
θ θ
+
= −
+ +
0 0 0 0
2 2 2 2
0 0 0 0 0
e o
e o
e o e o
Z Z Z Z
I I I k
Z Z Z Z Z
−
= + = − = −
+
e
2
0
k
I
Z
= − (28)
28/04/2015 29
30. Análise do acoplador: Resumo
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
3
0
I =
2
V k
=
2
4
1
V j k
= − −
2
4
0
1 k
I j
Z
−
=
3
0
V =
2
0
k
I
Z
= −
1
0
1
I
Z
=
1
1
V =
Tensões (volt) Corrente (ampere)
28/04/2015 30
31. Tensões nas portas (volt)
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
+
-
+
-
Z0 Z0
Z0
Z0
2 V
Z0m ,Θ
2 3
1 4
2 0
1 90
k
− ∠ −
0
k
1
28/04/2015 31
32. Correntes nas portas (ampere)
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
+
-
+
-
Z0 Z0
Z0
Z0
2 V
Z0m, Θ
2 3
1 4
0
k Z 0
0
1 Z ( )
2 0
0
1 90
k Z
− ∠
28/04/2015 32
33. Potências nas portas (watt)
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
+
-
+
-
Z0 Z0
Z0
Z0
2 V
Z0m, Θ
2 3
1 4
2
0
k Z 0
0
1 Z ( )
2
0
1 k Z
−
28/04/2015 33
34. Especificações
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Fator de acoplamento na freqüência central
– Geralmente em dB
Constante dielétrica e espessura do substrato
Impedância das terminações
– Geralmente 50 ohms
Largura de faixa e freqüência central
Tolerância do fator de acoplamento sobre a
faixa de freqüências
Menor valor aceitável da diretividade
– Geralmente em dB
28/04/2015 34
35. Parâmetros dos acopladores-1
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
2
~
~ T
C
D
3
4
1
I
C: fator de acoplamento; T: fator de transmissão
D: diretividade ; I: isolação
28/04/2015 35
36. Parâmetros dos acopladores-2
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
C=V2/V1 : fração da tensão transferida da porta 1 para
a porta 2
T=V4/V1 : transmissão direta da porta 1 para a porta 4
D=V3/V2 : medida do acoplamento indesejado entre as
portas 3 e 4
I=V3/V1 : grau de isolação entre as portas 1 e 3
28/04/2015 36
37. Informações a partir do projeto
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
Largura das microfitas
Separação entre as linhas acopladas
Comprimento da região de acoplamento
w w
s
h
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38. Coeficiente de acoplamento e impedância
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
' 0 0
0 0
20log e o
e o
Z Z
k
Z Z
−
=
+
dB Coeficiente de acoplamento
0 0 0
e o
Z Z Z
= Relação entre as impedâncias
'
'
20
0 0 20
1 10
1 10
k
e k
Z Z
+
≈
−
'
'
20
0 0 20
1 10
1 10
k
o k
Z Z
−
≈
+
Impedância característica modo ímpar
Impedância característica modo par
28/04/2015 38
ohms
ohms
ohms
39. Região de acoplamento
SEL 369/SEL5900 Acoplador direcional USP EESC SEL
po
go
v
f
λ = pe
ge
v
f
λ =
0
01
300 e
ge
e
Z
F Z
λ ≈ 0
01
300 o
go
o
Z
F Z
λ ≈
Comprimentos de onda
para os modos par e ímpar
mm mm
Z0e e Z0o : impedâncias características modos par e ímpar
Z01e e Z01o : impedâncias características modos par e ímpar para εr=1
(obtidos das curvas de Bryant e Weiss)
F : freqüência em GHz
( )
2 1
4
gm
n
λ
= −
ℓ
n: inteiro ímpar;
λgm: valor médio entre λge e λgo
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40. Projeto Oficinas 2019
Produção: Letícia
Pegoraro Garcez
Material Didático
Aprendendo a elaborar PowerPoints para
Apresentações Acadêmicas
41. Objetivo!
Este material tem como objetivo principal apresentar ferramentas e funcionalidades do programa
Microsoft Powerpoint Office aos alunos da Escola Família Agrícola da Região Sul utilizando-se de
exemplos e aplicações práticas.
42. • A versão utilizada neste material é de 2016, mas geralmente não há mudanças em
relação a outras versões.
• Pratique o que você for aprendendo, pois só assim fixará o conteúdo proposto.
“(...) não há melhor prática do que aquela impulssionada pela necessidade (...)”
(VALDERRAMA, pág. 15, 1999)
Dica!
44. Coisas para se ter em mente:
• Qual é a finalidade da sua apresentação?
• De que maneira você pretende organizar sua apresentação?
• Você sabe onde vai apresentar estes slides? Sabe a infraestrutura do
lugar?
• E se alguma coisa der errado no dia da apresentação, você tem como
contornar?
• Será que a sua apresentação está clara?
• O conteúdo dos slides está relevante?
• Com os slides dispostos desta forma, eu consigo abordar todos os tópicos
que quero? Se não, o que poderia fazer para conseguir?
• Meus slides estão “bonitos”?
45. Padrões de slides
• Fundo neutro;
• Letras com contaste com o fundo são uma ótima opção (fundo-
claro/letras-escuras, ou fundo-escuro/letras-claras);
• Evite transições e animações desnecessárias bem como fundos
“nada a ver” com o assunto;
• Evite usar os designs prontos do PowerPoint, já que eles são
usados demais, e acaba ficando cansativo;
• Pouca variedade de fontes e cores, tentando deixar o ambiente
mais suscinto.
46. O QUE NÃO FAZER:
• Usar cores demais;
• Usar fontes demais;
• Dar muito destaque para as palavras (não é necessário usar negrito,
sublinhado e itálico. Um deles já é suficiente);
• Encher o slide de texto;
• Usar muitas transições/animações;
• Usar fontes que dificultem a compreensão do slide;
• Usar recursos como imagens e gráficos sem a necessidade;
• Usar cores que “não caiam bem” nos slides.
47. O QUE FAZER:
• Pratique antes de apresentar;
• Tente manter um equilíbrio entre a quantidade de texto em cada slide;
• Se preparar para possíveis problemas que podem acontecer na
apresentação;
• Salvar o arquivo em vários formatos diferentes;
• Preencha os slides com tópicos e não com textos;
• Busque sempre que possível, personalizar seu slide, para que ele fique
mais interessante de se ver a assim capture a atenção do seu ouvinte;
Dica: Você pode encontrar vários modelos de slides buscando na
internet. Usar a palavra TEMPLATE (modelo em inglês) pode ser útil
na busca.
49. Esta é a tela inicial do PowerPoint
Alguns tipos de design já prontos
Documentos abertos
recentemente
Abre um
arquivo já
existente
Criam uma nova
apresentação em
branco
51. Barra inferior:
Zoom e modo
tela cheia
Tipos de
visualização
Quantidade de
Slides e revisão
ortográfica
52. Barra de tarefas superior:
• A barra de tarefas superior tem vários menus, como pode ser visto
abaixo.
• Os aspectos mais importantes de cada um serão abordados a
seguir. É importante dizer que o PowerPoint tem muitas
ferramentas e que não conseguiremos abordar todas.
53. Estas ferramentas podem ser usadas com
imagens, formas, textos, seleções de
textos, slides, entre outros. Basta
selecionar e aplicar a opção desejada.
Este menu é o meu de Slides.
Clicando em Novo Slide, um novo Slide é adicionado após o slide
atual. Clicando onde a seta vermelha indica, será aberto este
novo painel com todas as opções de layout de slides disponíveis (o
mesmo ocorre se clicar na opção layout), então é só clicar sobre o
slide do tipo desejado. Ao clicar no local indicado pela seta azul,
um novo slide, com o mesmo layout do último slide inserido será
adicionado após o slide atual.
A opção Redefinir reestabelece as configurações padrão de
formatação dos slides (espaçamento, margens, etc.).
A opção Seção permite a organização dos Slides em uma espécie
de capítulos, o que é bem útil para apresentações muito longas.
Página Inicial
54. Este é o meu de Fontes. Aqui pode-se escolher o tipo da
fonte, tamanho, aplicar estilos (sublinhado, itálico,
negrito), definir espaçamento entre caracteres,
aumentar ou diminuir o tamanho da letra, escolher a
cor da fonte, etc.
Este menu é o meu de Parágrafos.
Aqui há opções de marcadores e numerações que são colocadas a
cada novo enter dado no teclado.
Também há opções de alinhamento similar às do Word bem como
espaçamento entre linhas, além de uma nova opção para
adicionar ou remover colunas.
O recuo pode ser aumentado ou diminuído nas opções indicadas
pela seleção azul.
As opções Direção do Texto, Alinhas Texto e Converter em
SmartArt não serão tratadas neste material,.
Página Inicial
55. Página Inicial
Este é o meu de Desenho, uma das ferramentas
mais úteis do PowerPoint.
Aqui é possível selecionar formas para adicionar aos slides, clicando sobre elas na caixinha
mais à esquerda.
Organizar é uma ferramenta para organizar quais formas ficam na frente e quais ficam atrás.
Também permite girar as formas, entre outras coisas.
Estilos Rápidos é um menu que fornece uma série de formatações prontas para aplicar na
forma adicionada, como é possível ver abaixo:
Preenchimento da Forma é um menu com várias opções de preenchimento da forma, como cores
sólidas, texturas, imagens, entre outros.
Contorno da Forma é um menu com varias opções de contorno, como a espessura do contorno, o tipo
da linha que faz o contorno, personalização de setas, caso as mesmas existam nas formas, etc.
Efeitos de Forma é um menu com uma série de efeitos que podem ser aplicados nas formas, mas são
raramente usados.
56. Na primeira parte desta aba, se encontram os temas de Slides. São maneiras diferentes de configurar a
aparência do seu projeto, e você só precisa clicar em alguma delas para que este novo formato seja aplicado
a todos seus slides. Se não gostar da alteração, pode simplesmente desfazê-la usando a opção desfazer no
canto superior esquerdo da tela. Mais formatos estão disponíveis clicando no lugar indicado pela seta.
Design
57. No Slide anterior, foram mostrados exemplos apenas do Slide de título com diferentes designs, mas
todos os outros tipos de slides disponíveis em Novo Slide também sofrem alterações, o que veremos
logo em seguida.
Dica: Selecione o tipo de design da sua apresentação no início ou logo em seguida,
assim você tem como ter um controle maior da aparência final do projeto.
Uma vez que o design tenha sido escolhido, é possível visualizar algumas variantes do mesmo no
menu ao lado. Estas variantes são variações de cor aplicando o mesmo design. De forma semelhante,
elas podem ser aplicadas ao arquivo com apenas um clique, e desfeitas caso não provoquem o
resultado desejado.
O menu seguinte, Personalizar, é onde se configura o tamanho dos slides, embora essa configuração
quase nunca seja usada, e uma opção mais avançada de plano de fundo, onde pode- se configurar o
fundo como uma cor sólida, uma imagem, um gradiente (degradê), um padrão, entre outros. Ela não
precisa ser utilizada já que há uma vasta gama de designs já disponíveis.
Design
59. Hora de praticar!
• Abra o powerpoint e crie um novo documento;
• O primeiro slide em branco, coloque o título do seu trabalho, e abaixo (como
subtítulo) o seu nome completo/turma, etc. Para ilustrar melhor você pode
preencher espaços vazios com algumas imagens (logo da escola, por exemplo)
ou figuras, mas tome cuidado para não deixar o slide pesado.
• Crie um novo slide da forma “Título e Conteúdo”. Como título coloque
“MOTIVAÇÃO”. No corpo do slide, tente falar um pouco sobre porquê você
escolheu este tema.
• Selecione um design para aplicar ao seu powerpoint. É bom fazer essa seleção
quando se tem poucos slides, o que evita ajustes futuros. A escolha é sua,
então sinta-se a vontade.
60. Transições
Transições são usadas para passar de um Slide para o próximo. Elas adicionam um efeito
mais interessante do que a simples substituição de um slide pelo próximo, porém o mal uso
delas pode deixar a apresentação “pesada”, portanto, se for utilizá-las, escolha sabiamente.
Ao clicar sobre a transição, ela já é automaticamente aplicada ao slide atual, então se você
desistir de usar aquela transição, é preciso clicar na transição Nenhum, para eliminar a
transição do slide atual.
As opções presentes no menu Intervalo,
são muito avançadas e não serão tratadas
neste material.
Opções de efeito está localizado ao
lado do menu de transições, e possui
variantes para a maioria das
transições. Seu uso pode ser necessário
para salientar algum efeito, porém em
geral, essa ferramenta não é usada.
61. Inserir
A aba Inserir é um dos motivos do powerpoint ser tão difundido. Há possibilidade de
inserção de diversos tipos de formatos, e a edição e formatação dos mesmos pode ser
feita no próprio powerpoint. Neste material serão explorados apenas alguns dos
menus desta aba.
A opção Novo Slide é igual a existente na página inicial.
A opção Tabela apresenta uma malha quadriculada, onde você deve selecionar a quantidade de
linhas e colunas que deseja na sua tabela. Também é possível desenhar uma tabela, ou importar
uma do Excel.
A opção Imagens abre uma caixa de busca para que você procure a foto desejada no seu
computador.
Imagens Online abre uma janela de busca na internet, não é muito usado. É mais comum, quando
há a necessidade de inserir uma imagem da internet, copiá-la do site e colá-la no slide.
62. Inserir Gráfico
Este é o menu de Ilustrações, onde podem ser
selecionadas as formas que já foram tratadas na página
inicial, além de SmartArt que não serão tratadas neste
material, e gráficos.
Ao clicar em Gráfico, este menu será aberto.
Nele é possível escolher o tipo de gráfico
desejado no painel lateral e o estilo do gráfico
na aba superior.
O gráfico exibido, é um exemplo de como ficaria
o gráfico com as especificações dadas.
As configurações de cada tipo de gráfico variam,
mas SEMPRE é aberta uma pequena janela com
uma planilha do Excel onde devem ser colocados
os dados a serem expostos no gráfico.
63. Ao inserir um gráfico,
um novo menu é
adicionado.
Design do gráfico
permite escolher uma
aparência mais
compatível com o
objetivo do gráfico,
bem como modificar
seus atributos.
Inserir Gráfico
64. Inserir Tabela
Ao inserir uma tabela, o menu Design da Tabela aparece. Nele é
possível selecionar e modificar diversos aspectos da aparência
da tabela para adequá-la ao uso.
O mais comum, e mais prático, é selecionar um dos estilos
disponíveis no menu de Estilos de Tabela, e personalizar as
bordas (incluir ou excluir) usando o menu Desenhar Bordas, com
as ferramentas Desenhar Tabela, que adiciona bordas
(divisórias) entre as células já existentes da tabela, e Borracha,
que elimina essas mesmas bordas.
EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO
1 2 3
4 5 6
Tabela Exemplo
65. Inserir Imagem
Ao inserir uma imagem, o menu Formato da Imagem
aparece. Nele é possível selecionar e modificar diversos
aspectos da aparência da imagem.
Remover Plano de Fundo é uma ferramenta extremamente útil, pois deixa as apresentações mais limpas,
uma vez que deixa apenas a imagem que queremos no slide.
Correções é uma opção mais avançada, destinada a fazer correções de brilho, saturação, contraste, etc.
Efeitos Artísticos adiciona efeitos na imagem, e não é muito usado. Cuidado para não deixar a imagem
esquisita demais se desejar usar esses efeitos.
Estilos de Imagem mostra vários estilos já prontos para aplicar a imagem.
As ferramentas Borda de Imagem e Efeitos de Imagem, funcionam similarmente às outras ferramentas de
Borda e Efeitos já vistas neste material.
O menu Organizar se refere a ordem de precedência das imagens e o Tamanho pode ser usado para realizar
cortes de imagens.
66. Animações
As animações funcionam de forma muito similar às transições, porém são aplicadas a
objetos inseridos, como tabelas, imagens e formas. Somente haverá a troca de Slides depois
que todas as animações forem apresentadas. A ordem em que essas animações acontecem
também pode ser controlada.
Para adicionar uma animação a um objeto, basta clicar sobre ele e selecionar a animação.
Para retirá-la, é preciso selecionar Nenhum no menu de animações.
67. Animações
Este é um exemplo básico de ordem
de animações. Cada uma das formas
ao lado, tem uma animação
diferente, mas isto é irrelevante. Os
números do lado das formas,
indicam a ordem em que as
animações serão exibidas.
Este é o restante da aba de animações. Não vamos
lidar com o menu de Animação Avançada e nem com
a parte de Intervalo. O que é relevante no momento
é a parte de Reordenar Animação.
Ao clicar sobre o objeto, a ordem da animação pode ser alterada clicando em Mover Antes, o que fará a
animação ser exibida antes, ou Mover Depois, o que fará com que a ação seja executada depois do
momento em que normalmente seria executada. É importante observar que isso altera a ordem de
exibição das outras animações, portanto é preciso ter cuidado.
68. Animações
A aba Apresentação de Slides possui configurações de apresentação, como personalização
de intervalos, gravação da apresentação, uso de controles de mídia, entre outros. Não é
costumeiro mexer nas configurações dela.
A aba Revisão tem ferramentas como Verificar Ortografia e Dicionário de Sinônimos, além de
ferramentas de idioma e tradução, mas também não é muito usada.
A aba Exibir se restringe apenas a tipos de visualização do PowerPoint não do modo como o
mesmo vai ser exibido quando apresentado. Falar sobre ela nos é irrelevante neste
momento.
69. MODELO DE APRESENTAÇÃO DE SLIDES
ACADÊMICOS
1) Slide de capa - deve conter o nome do trabalho e do apresentador
(logo da escola, ilustrações, contato, entre outros são opcionais);
2) Slides de desenvolvimento - slides onde é contado o
desenvolvimento do trabalho. Aqui encontraremos várias variações,
dependendo da estruturação do trabalho. O ideal seria usar um slide
para desenvolver cada ideia, tentando manter, é claro o equilíbrio
entre a quantidade de texto;
3) Slide de referência - geralmente algumas normas acabam pedindo
um slide contendo referências no final. Se você tiver muitas
referências, não precisa salvar todas.
4) Slide de agradecimento - geralmente é onde se escreve “obrigado
pela atenção” e se colocam os contatos do apresentador.
70. SOBRE SLIDES DE DESENVOLVIMENTO (PPJ)
• Para a introdução, procure usar um slide para cada página escrita.
Claro que este número não é fixo, e pode depender muito do
quanto você quer explicar. Lembre-se de colocar tópicos e não
textos nos slides;
• Para os objetivos, é interessante utilizar um ou dois slides (se os
objetivos forem grandes). Não é necessário nenhum outro texto
além dos objetivos. Eles já servem como tópicos para o
desenvolvimento do pensamento que quer ser expresso.
71. SOBRE SLIDES DE DESENVOLVIMENTO (PPJ)
• A metodologia e os resultados devem ser explicados com clareza,
e portanto você pode usar quantos slides quiser, sem
sobrecarrega-los, contendo textos, imagens, gráficos, tabelas,
etc.
• O cronograma de execução e a previsão orçamentaria geralmente
não são incluídos nos slides, o segundo, pode até ser incluído,
dependendo do caso.
72. SALVAR O ARQUIVO COMO PDF
• Por causa da compatibilidade, um arquivo editado no PowerPoint
pode não funcionar se rodado em um computador que trabalhe
com outra ferramenta de edição de slides.
• Para isso, é muito importante levar uma cópia dos slides em
formato PDF. PDFs são mais leves que apresentações normais e não
usam os recursos de animações ou transições.
• Para salvar o arquivo como PDF clique em ARQUIVO - SALVAR
COMO. Selecione então a pasta onde quer salvar.
73. SALVAR O ARQUIVO COMO PDF
Quando esta janela
aparecer, clique aqui
para ver mais formatos
em que a apresentação
pode ser salva.
74. SALVAR O ARQUIVO COMO PDF
Selecionamos a opção
PDF e então clicamos
em Salvar.
75. SALVAR O ARQUIVO COMO PDF
O arquivo será salvo e
aberto
automaticamente.
76. Material de apoio
Links referentes a apresentações de trabalhos:
• 11 dicas de como fazer uma boa apresentação acadêmica :
http://www.cienciaexplica.com.br/papodecientista/11-dicas-de-como-
fazer-uma-boa-apresentacao-academica/
• 10 dicas para a produção de uma apresentação nota 1000 :
• https://administradores.com.br/artigos/10-dicas-para-a-producao-de-
uma-apresentacao-de-slides-nota-1-000
• Como apresentar um seminário acadêmico :
• https://pt.slideshare.net/rgllima/como-apresentar-um-seminrio-
acadmico
77. Material de apoio
Links referentes a utilização do PowerPoint:
• 10 ferramentas básicas do PowerPoint para criar suas
apresentações (Canal Slide Mestre):
https://www.youtube.com/watch?v=SrWFwf9jbVQ
• Como Mexer no PowerPoint (conhecendo as diversas ferramentas)
(Canal Me Ensina):
https://www.youtube.com/watch?v=CYBa9MjYLag
78. Referência
Referencial Teórico
VALDERRAMA, F. G. F. Tutoriales de INFORMÁTICA para ARQUIITECTURA. 2º ed. Madrid: Gráficas Monterreina, 1999-2001.
MICROSOFT, Atalhos de teclado do Microsof Word no Windows. Disponível em : https://support.office.com/pt-br/article/atalhos-
de-teclado-do-microsoft-word-no-windows-95ef89dd-7142-4b50-afb2-f762f663ceb2. Acesso em: 31/07/2019.