Este documento apresenta a equipe e as regras da Agência de Comunicação para a cobertura da Simulação Internacional de Assuntos (SIA). A diretora Amanda Mascarenhas e as vice-diretoras Marcela de Melo, Carolina Gomes e Cora Silberschneider liderarão a cobertura jornalística do evento. Os repórteres irão cobrir cada comitê e eventos gerais, enquanto fotógrafos e cinegrafistas registrarão momentos importantes. Todos devem seguir as regras de conduta para
Guia de Estudos - Tribunal Penal Internacional SIA 2013Déborah Guedes
O documento fornece um guia sobre o Tribunal Penal Internacional e o julgamento de Muammar Kadhafi na Líbia. Ele resume as principais funções do TPI, como julgar crimes de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Também descreve os órgãos do TPI e os direitos dos réus, como assistência jurídica e presunção de inocência.
Guia de Estudos produzido para o Comitê de Imprensa da Simulação para o Ensino Médio, SiEM-SP.
Título: Comitê de Imprensa - Cobertura jornalística dos comitês e da SiEM; produção de mídia impressa, digital e online; e uma nova imprensa interventiva e interativa.
Autores:
Luiza Habib
Vinícius Barros
Diretores:
Ícaro Batista
Jéssica Bonfa
Luiza Habib
Marcello Delai
Natália Costa
Vinícius Barros
O documento discute a importância de definir o horário correto para convocar jornalistas e iniciar coletivas de imprensa. Recomenda-se convocar entre 10h30 e 16h30 para atender a dinâmica dos jornalistas. Ao iniciar, deve-se dar um tempo extra de até 15 minutos para esperar atrasados, por respeito àqueles que chegaram no horário.
Pequeno guia de relacionamento com a imprensaJerusia Arruda
Devido à grande demanda da imprensa em buscar informações no SAMU Macro Norte, sintetizamos algumas orientações com objetivo de propor referências sobre como estabelecer relacionamento adequado, tendo como foco principal a Entrevista, a forma mais usual de troca de informações, mas que ainda causa tanto nervosismo. Nossa proposta é auxiliar as fontes do CISRUN/SAMU Macro Norte a lidar com a imprensa e a utilizar essa importante ferramenta de comunicação, que além de uma exigência democrática, é uma oportunidade de apresentar, a um público amplo, práticas, resultados e ideias.
Apesar de a Cartilha ter sido elaborada com vistas a orientar aos servidores do CISRUN/SAMU Macro Norte, as informações podem ser úteis a outros agentes públicos e em circunstâncias particulares.
Boa leitura!
Jerúsia Arruda
Assessora de Comunicação Social
Pequeno guia de relacionamento com a imprensaJerusia Arruda
O documento fornece orientações sobre como agentes públicos podem se relacionar com a imprensa de forma adequada. Ele aborda tópicos como a preparação para entrevistas, como se comportar durante entrevistas, o papel do jornalista e da fonte, e dicas sobre entrevistas para TV e rádio.
O documento fornece dicas para melhorar as relações com a imprensa, como distribuir releases e press-kits, tratar os jornalistas com cordialidade, estar preparado para entrevistas e evitar comportamentos como cancelar compromissos ou pedir para revisar matérias antes da publicação.
Este documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele aborda como as mídias sociais podem ser usadas como fontes de informação, como cada rede social tem um propósito diferente e como os jornalistas devem ser profissionais e éticos ao usar as mídias sociais.
Este documento fornece informações sobre o curso de Relações Públicas da Universidade de Sorocaba (Uniso), incluindo detalhes sobre a estrutura do curso, a equipe docente, as oportunidades de estágio no exterior e carreiras possíveis após a graduação.
Guia de Estudos - Tribunal Penal Internacional SIA 2013Déborah Guedes
O documento fornece um guia sobre o Tribunal Penal Internacional e o julgamento de Muammar Kadhafi na Líbia. Ele resume as principais funções do TPI, como julgar crimes de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Também descreve os órgãos do TPI e os direitos dos réus, como assistência jurídica e presunção de inocência.
Guia de Estudos produzido para o Comitê de Imprensa da Simulação para o Ensino Médio, SiEM-SP.
Título: Comitê de Imprensa - Cobertura jornalística dos comitês e da SiEM; produção de mídia impressa, digital e online; e uma nova imprensa interventiva e interativa.
Autores:
Luiza Habib
Vinícius Barros
Diretores:
Ícaro Batista
Jéssica Bonfa
Luiza Habib
Marcello Delai
Natália Costa
Vinícius Barros
O documento discute a importância de definir o horário correto para convocar jornalistas e iniciar coletivas de imprensa. Recomenda-se convocar entre 10h30 e 16h30 para atender a dinâmica dos jornalistas. Ao iniciar, deve-se dar um tempo extra de até 15 minutos para esperar atrasados, por respeito àqueles que chegaram no horário.
Pequeno guia de relacionamento com a imprensaJerusia Arruda
Devido à grande demanda da imprensa em buscar informações no SAMU Macro Norte, sintetizamos algumas orientações com objetivo de propor referências sobre como estabelecer relacionamento adequado, tendo como foco principal a Entrevista, a forma mais usual de troca de informações, mas que ainda causa tanto nervosismo. Nossa proposta é auxiliar as fontes do CISRUN/SAMU Macro Norte a lidar com a imprensa e a utilizar essa importante ferramenta de comunicação, que além de uma exigência democrática, é uma oportunidade de apresentar, a um público amplo, práticas, resultados e ideias.
Apesar de a Cartilha ter sido elaborada com vistas a orientar aos servidores do CISRUN/SAMU Macro Norte, as informações podem ser úteis a outros agentes públicos e em circunstâncias particulares.
Boa leitura!
Jerúsia Arruda
Assessora de Comunicação Social
Pequeno guia de relacionamento com a imprensaJerusia Arruda
O documento fornece orientações sobre como agentes públicos podem se relacionar com a imprensa de forma adequada. Ele aborda tópicos como a preparação para entrevistas, como se comportar durante entrevistas, o papel do jornalista e da fonte, e dicas sobre entrevistas para TV e rádio.
O documento fornece dicas para melhorar as relações com a imprensa, como distribuir releases e press-kits, tratar os jornalistas com cordialidade, estar preparado para entrevistas e evitar comportamentos como cancelar compromissos ou pedir para revisar matérias antes da publicação.
Este documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele aborda como as mídias sociais podem ser usadas como fontes de informação, como cada rede social tem um propósito diferente e como os jornalistas devem ser profissionais e éticos ao usar as mídias sociais.
Este documento fornece informações sobre o curso de Relações Públicas da Universidade de Sorocaba (Uniso), incluindo detalhes sobre a estrutura do curso, a equipe docente, as oportunidades de estágio no exterior e carreiras possíveis após a graduação.
O documento fornece dicas para porta-vozes se comunicarem efetivamente com a imprensa, enfatizando a importância de evitar o uso excessivo de siglas, calibrar a linguagem de acordo com a audiência, e estar preparado para explicar termos técnicos para garantir compreensão.
Este documento resume uma monografia sobre a linguagem corporal em negociações empresariais. Ele contém:
1. Uma introdução sobre o objetivo de elucidar pontos importantes sobre negociação e linguagem corporal.
2. Uma seção sobre o processo de negociação, incluindo planejamento, execução e fechamento.
3. Uma seção sobre a importância da linguagem não verbal no contexto da negociação e como ler os sinais corporais do outro.
4. Exemplos práticos de linguagem corporal
O documento discute técnicas de assessoria de imprensa e jornalismo institucional, incluindo media training, organização de coletivas de imprensa e dicas para lidar com a mídia. Ele fornece orientações sobre como preparar entrevistados, diferentes formatos de coletivas, dicas para rádio, TV e impressa, além de leis básicas para manter bom relacionamento com jornalistas.
O texto descreve uma entrevista com Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica. Ele fala sobre o primeiro filme com atores mirins interpretando os personagens, sobre a popularidade global da Turma da Mônica que se manteve por décadas, e sobre adaptações feitas nos quadrinhos para diferentes culturas.
Este documento fornece orientações sobre como se preparar para entrevistas midiáticas, incluindo dicas sobre comportamento, aparência, linguagem corporal e comunicação. Além disso, explica como diferentes veículos de mídia funcionam e como lidar com situações de crise.
Dirigido a investigadores, este manual procura apoiar aqueles que ambicionam desenvolver as sua capacidades comunicativas e transmitir os pontos chave do seu trabalho, de forma cativante e realista, à comunidade não científica. Com ele pretendemos dar um contributo positivo para uma melhor Comunicação de Ciência em Portugal.
O guia Comunicar Ciência tem uma estrutura prática de um 2 em 1: de um lado, “Porquê comunicar”, um guia teórico que fundamenta o propósito desta edição; do outro, dicas de como melhor comunicar ciência, um guia prático, passo a passo.
Os temas centram-se na comunicação com audiências não técnicas:
• entrevistas com os media,
• escrita de comunicados de imprensa,
• escrever para a Internet,
• organização de actividades de comunicação de ciência,
• comunicação de risco,
• como organizar uma conferência de imprensa.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas. Ele apresenta sete tópicos principais: 1) Pra quê usar mídias sociais no jornalismo; 2) Cada rede social tem um propósito diferente; 3) Os jornalistas devem ser curadores ativos de suas redes; 4) Profissionalismo é essencial nas mídias sociais; 5) É importante pescar tendências, mas sempre confirmar os fatos; 6) Ética e transparência são exigidas; 7) Não tenha medo de inovar e experimentar
O documento discute as vantagens e riscos das coletivas de imprensa para porta-vozes. Embora práticas por permitirem falar com vários veículos de uma vez, elas expõem os porta-vozes a erros caso não estejam devidamente preparados para o tema e possível controvérsias. O documento enfatiza a importância da preparação do porta-voz para obter bons resultados nesses eventos.
1) Bolsistas do Programa de Aprendizagem Cooperativa da UFC irão participar da V Feira das Profissões para apresentar o programa e divulgar a metodologia de aprendizagem cooperativa;
2) Atividades planejadas incluem abordar ônibus que chegam, formar trios para conversar com estudantes, manter um stand, realizar oficinas de história de vida e dar suporte geral às atividades;
3) O objetivo é motivar estudantes do ensino médio sobre suas opções de carreira e apresentar o programa de bols
O documento discute o uso profissional das redes sociais, destacando os riscos de postagens inadequadas e a importância de manter um perfil atualizado e relevante para a área de atuação. É recomendado publicar conteúdos de valor, interagir com contatos influentes e mostrar experiência por meio das redes.
O documento fornece dicas para porta-vozes se prepararem para entrevistas com a imprensa, enfatizando a importância de: 1) Acompanhar diariamente notícias gerais e do setor; 2) Estar informado sobre os principais assuntos que influenciam a opinião pública e o setor da empresa; 3) Nunca comparecer a entrevistas sem antes revisar as notícias.
Relatório de Estágio Um estágio, quatro órgãos de comunicação, sete mesesClaudio Vitor Vaz
O relatório descreve o estágio do autor em quatro órgãos de comunicação social ao longo de sete meses. Ele realizou estágios no Jornal Tribuna de Macau, Jornal A Tribuna de Santos no Brasil, Agência Lusa em Timor Leste e no jornal Macau Daily Times, onde adquiriu experiências valiosas em fotojornalismo. O autor também discute questões éticas no uso de novas tecnologias no fotojornalismo.
O documento discute como a imprensa evoluiu desde o caso da Escola Base em 1994. Apesar de mudanças como manuais de ética, as práticas continuam similares e os riscos são maiores na era digital, onde as notícias se espalham rapidamente nas redes sociais. A verificação dos fatos se tornou mais complexa com o imediatismo das mídias digitais.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais da entrevista jornalística. Aborda tópicos como os tipos de entrevistas, como preparar e conduzir entrevistas, como registrar informações, e os cuidados ao lidar com diferentes fontes. O objetivo é fornecer aos jornalistas as ferramentas necessárias para realizar entrevistas eficazes que produzam reportagens confiáveis.
15 DICAS DE COMO ENGAJAR SEU PERFIL DO PERISCOPERodrigo Picolo
1. O documento fornece 15 dicas para engajar perfis no Periscope, como deixar claro quem você é no perfil, assistir e participar de outras transmissões, e escolher assuntos sobre os quais você tem conhecimento.
2. Recomenda-se criar um título atraente para transmissões, envolver a audiência, divulgar transmissões em outras redes sociais, e planejar o conteúdo para mantê-los interessados.
3. Detalhes como cenário, roupa e enquadramento também são importantes para en
O documento apresenta um projeto de blog sobre a vida universitária dividido em seções como primeiros empregos, faculdade, família, tecnologia, amigos, vida na república, música e cultura, moda. Cada seção terá um responsável e abordará tópicos relevantes como dicas para estágios e entrevistas de emprego, responsabilidades na universidade, saudades da família e convivência com outros estudantes. O blog também fará uma análise de concorrentes na temática e como alcançar relevância por meio
O documento discute técnicas de entrevista para jornalismo, incluindo: 1) a importância de pesquisar sobre o entrevistado e o assunto antes da entrevista; 2) o uso de perguntas abertas e fechadas durante a entrevista; 3) cuidados adicionais para entrevistas mais longas como "pingue-pongue".
O documento lista o nome e função de 26 pessoas de uma agência de comunicação, incluindo repórteres gerais, coordenadores e repórteres de diferentes comitês como CB, TPI, CDH, CS e UNODC.
O documento lista 19 membros do Conselho de Direitos Humanos com seus nomes e os países que representam, incluindo Bósnia e Herzegovina, Reino Unido, França, Argentina, Serra Leoa, Congo, China, Rússia, Estados Unidos, Brasil, Índia, Camboja, Chile, Libéria, Alemanha, Afeganistão, Espanha, Itália e Costa do Marfim.
O documento fornece dicas para porta-vozes se comunicarem efetivamente com a imprensa, enfatizando a importância de evitar o uso excessivo de siglas, calibrar a linguagem de acordo com a audiência, e estar preparado para explicar termos técnicos para garantir compreensão.
Este documento resume uma monografia sobre a linguagem corporal em negociações empresariais. Ele contém:
1. Uma introdução sobre o objetivo de elucidar pontos importantes sobre negociação e linguagem corporal.
2. Uma seção sobre o processo de negociação, incluindo planejamento, execução e fechamento.
3. Uma seção sobre a importância da linguagem não verbal no contexto da negociação e como ler os sinais corporais do outro.
4. Exemplos práticos de linguagem corporal
O documento discute técnicas de assessoria de imprensa e jornalismo institucional, incluindo media training, organização de coletivas de imprensa e dicas para lidar com a mídia. Ele fornece orientações sobre como preparar entrevistados, diferentes formatos de coletivas, dicas para rádio, TV e impressa, além de leis básicas para manter bom relacionamento com jornalistas.
O texto descreve uma entrevista com Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica. Ele fala sobre o primeiro filme com atores mirins interpretando os personagens, sobre a popularidade global da Turma da Mônica que se manteve por décadas, e sobre adaptações feitas nos quadrinhos para diferentes culturas.
Este documento fornece orientações sobre como se preparar para entrevistas midiáticas, incluindo dicas sobre comportamento, aparência, linguagem corporal e comunicação. Além disso, explica como diferentes veículos de mídia funcionam e como lidar com situações de crise.
Dirigido a investigadores, este manual procura apoiar aqueles que ambicionam desenvolver as sua capacidades comunicativas e transmitir os pontos chave do seu trabalho, de forma cativante e realista, à comunidade não científica. Com ele pretendemos dar um contributo positivo para uma melhor Comunicação de Ciência em Portugal.
O guia Comunicar Ciência tem uma estrutura prática de um 2 em 1: de um lado, “Porquê comunicar”, um guia teórico que fundamenta o propósito desta edição; do outro, dicas de como melhor comunicar ciência, um guia prático, passo a passo.
Os temas centram-se na comunicação com audiências não técnicas:
• entrevistas com os media,
• escrita de comunicados de imprensa,
• escrever para a Internet,
• organização de actividades de comunicação de ciência,
• comunicação de risco,
• como organizar uma conferência de imprensa.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas. Ele apresenta sete tópicos principais: 1) Pra quê usar mídias sociais no jornalismo; 2) Cada rede social tem um propósito diferente; 3) Os jornalistas devem ser curadores ativos de suas redes; 4) Profissionalismo é essencial nas mídias sociais; 5) É importante pescar tendências, mas sempre confirmar os fatos; 6) Ética e transparência são exigidas; 7) Não tenha medo de inovar e experimentar
O documento discute as vantagens e riscos das coletivas de imprensa para porta-vozes. Embora práticas por permitirem falar com vários veículos de uma vez, elas expõem os porta-vozes a erros caso não estejam devidamente preparados para o tema e possível controvérsias. O documento enfatiza a importância da preparação do porta-voz para obter bons resultados nesses eventos.
1) Bolsistas do Programa de Aprendizagem Cooperativa da UFC irão participar da V Feira das Profissões para apresentar o programa e divulgar a metodologia de aprendizagem cooperativa;
2) Atividades planejadas incluem abordar ônibus que chegam, formar trios para conversar com estudantes, manter um stand, realizar oficinas de história de vida e dar suporte geral às atividades;
3) O objetivo é motivar estudantes do ensino médio sobre suas opções de carreira e apresentar o programa de bols
O documento discute o uso profissional das redes sociais, destacando os riscos de postagens inadequadas e a importância de manter um perfil atualizado e relevante para a área de atuação. É recomendado publicar conteúdos de valor, interagir com contatos influentes e mostrar experiência por meio das redes.
O documento fornece dicas para porta-vozes se prepararem para entrevistas com a imprensa, enfatizando a importância de: 1) Acompanhar diariamente notícias gerais e do setor; 2) Estar informado sobre os principais assuntos que influenciam a opinião pública e o setor da empresa; 3) Nunca comparecer a entrevistas sem antes revisar as notícias.
Relatório de Estágio Um estágio, quatro órgãos de comunicação, sete mesesClaudio Vitor Vaz
O relatório descreve o estágio do autor em quatro órgãos de comunicação social ao longo de sete meses. Ele realizou estágios no Jornal Tribuna de Macau, Jornal A Tribuna de Santos no Brasil, Agência Lusa em Timor Leste e no jornal Macau Daily Times, onde adquiriu experiências valiosas em fotojornalismo. O autor também discute questões éticas no uso de novas tecnologias no fotojornalismo.
O documento discute como a imprensa evoluiu desde o caso da Escola Base em 1994. Apesar de mudanças como manuais de ética, as práticas continuam similares e os riscos são maiores na era digital, onde as notícias se espalham rapidamente nas redes sociais. A verificação dos fatos se tornou mais complexa com o imediatismo das mídias digitais.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais da entrevista jornalística. Aborda tópicos como os tipos de entrevistas, como preparar e conduzir entrevistas, como registrar informações, e os cuidados ao lidar com diferentes fontes. O objetivo é fornecer aos jornalistas as ferramentas necessárias para realizar entrevistas eficazes que produzam reportagens confiáveis.
15 DICAS DE COMO ENGAJAR SEU PERFIL DO PERISCOPERodrigo Picolo
1. O documento fornece 15 dicas para engajar perfis no Periscope, como deixar claro quem você é no perfil, assistir e participar de outras transmissões, e escolher assuntos sobre os quais você tem conhecimento.
2. Recomenda-se criar um título atraente para transmissões, envolver a audiência, divulgar transmissões em outras redes sociais, e planejar o conteúdo para mantê-los interessados.
3. Detalhes como cenário, roupa e enquadramento também são importantes para en
O documento apresenta um projeto de blog sobre a vida universitária dividido em seções como primeiros empregos, faculdade, família, tecnologia, amigos, vida na república, música e cultura, moda. Cada seção terá um responsável e abordará tópicos relevantes como dicas para estágios e entrevistas de emprego, responsabilidades na universidade, saudades da família e convivência com outros estudantes. O blog também fará uma análise de concorrentes na temática e como alcançar relevância por meio
O documento discute técnicas de entrevista para jornalismo, incluindo: 1) a importância de pesquisar sobre o entrevistado e o assunto antes da entrevista; 2) o uso de perguntas abertas e fechadas durante a entrevista; 3) cuidados adicionais para entrevistas mais longas como "pingue-pongue".
O documento lista o nome e função de 26 pessoas de uma agência de comunicação, incluindo repórteres gerais, coordenadores e repórteres de diferentes comitês como CB, TPI, CDH, CS e UNODC.
O documento lista 19 membros do Conselho de Direitos Humanos com seus nomes e os países que representam, incluindo Bósnia e Herzegovina, Reino Unido, França, Argentina, Serra Leoa, Congo, China, Rússia, Estados Unidos, Brasil, Índia, Camboja, Chile, Libéria, Alemanha, Afeganistão, Espanha, Itália e Costa do Marfim.
O documento lista 19 membros do Conselho de Direitos Humanos com seus nomes e os países que representam, incluindo Bósnia e Herzegovina, Reino Unido, França, Argentina, Serra Leoa, Congo, China, Rússia, Estados Unidos, Brasil, Índia, Camboja, Chile, Libéria, Alemanha, Afeganistão, Espanha, Itália e Costa do Marfim.
O documento lista 27 nomes de pessoas com seus respectivos países de origem, incluindo estudantes de países como Alemanha, Brasil, Índia, Tailândia, França, Bulgária, Grécia, Holanda, Reino Unido, China, Moçambique, Itália, Hungria, Turquia, Ucrânia, Cingapura, Polônia, Nigéria, Rússia, EUA, Bélgica, Espanha, República Checa, Japão, Romênia e Suriname.
The document lists the names of 38 people divided into groups for a mock international tribunal. It assigns each person to either the delegation, defense, judges, or prosecution for the tribunal simulation. The names and assignments are listed in two columns with no additional context provided.
Delegados de países membros do Conselho de Segurança da ONU, com seus respectivos nomes e sobrenomes. A lista inclui os países membros permanentes (EUA, França, Reino Unido, China e Rússia) e não-permanentes (10 no total), com os nomes de seus dois principais delegados.
Representantes de 14 países se reuniram em Berlim para uma conferência. A lista inclui os nomes dos representantes e os países que representam, incluindo os impérios Alemão, Austro-Húngaro e Otomano, além dos reinos da Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Países Baixos, Portugal, Suécia-Noruega e o Império Russo.
O documento descreve a Conferência de Berlim de 1884, que repartiu o continente africano entre as potências europeias. Aborda os antecedentes históricos como a Revolução Industrial, o nacionalismo e o imperialismo que levaram à conferência. Também menciona os objetivos da conferência e a situação da África pré-conferência.
1. O documento descreve o histórico do Conselho de Direitos Humanos da ONU, criado em 2006 para substituir a antiga Comissão de Direitos Humanos.
2. Apresenta os principais mecanismos do Conselho, como a Revisão Periódica Universal e o procedimento de queixa por violações de direitos humanos.
3. Discutem a Comissão Nacional da Verdade do Brasil, criada para investigar violações durante a ditadura militar de 1964-1985 e promover a reconciliação.
O documento apresenta uma introdução sobre a Conferência de Berlim de 1884, que repartiu o continente africano entre as potências europeias. Discute os antecedentes históricos como a Revolução Industrial, o nacionalismo e o imperialismo que levaram à conferência. Apresenta também os objetivos da conferência e uma breve descrição da África pré-conferência.
1. O documento apresenta um guia sobre o Conselho de Segurança das Nações Unidas de 1985 que debaterá a intervenção soviética no Afeganistão. 2. Apresenta os antecedentes da criação da ONU após a Segunda Guerra para manter a paz internacional. 3. Explica que o CSNU é o órgão responsável por questões de segurança internacional e tem cinco membros permanentes (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido) e dez rotativos eleitos pela Assembleia Geral.
O tráfico de mulheres e crianças é um problema global que gera bilhões em lucros ilegais. As vítimas são frequentemente enganadas e levadas para trabalhos exploratórios no exterior, onde sofrem violência e maus tratos. O UNODC trabalha para prevenir o tráfico, proteger as vítimas e criminalizar os traficantes através de legislação e cooperação internacional.
1. O documento apresenta os diretores e assessora de um guia sobre a Conferência de Berlim de 1884, que distribuiu o território africano entre as potências europeias.
2. A introdução contextualiza o fim do tráfico de escravos no século XIX e o aumento das ações missionárias e coloniais europeias na África.
3. Os antecedentes históricos incluem a Revolução Industrial, o nacionalismo e o imperialismo, que impulsionaram a corrida pela partilha colonial da África e levaram à Conferência de
O documento fornece um guia sobre o julgamento de Muammar Kadhafi no Tribunal Penal Internacional, explicando o histórico do conflito na Líbia, as funções do TPI, os crimes sob sua jurisdição e os direitos dos réus. Ele também apresenta os principais membros envolvidos no julgamento e fornece anexos com documentos relevantes como a Resolução 1970 do Conselho de Segurança.
Guia de Estudos Conselho de Segurança SIA 2013Déborah Guedes
[1] O documento apresenta o contexto histórico da intervenção soviética no Afeganistão em 1985, incluindo a criação da ONU e seu Conselho de Segurança, a Guerra Fria e o cenário geopolítico da época. [2] Será simulado uma reunião do Conselho de Segurança da ONU em 1985 para debater a intervenção soviética no Afeganistão e buscar uma resolução para o conflito. [3] Os delegados recebem orientações sobre o comitê e seu contexto histórico para preparar suas pos
A carta convida alunos da 9a série ao 3o ano do ensino médio a participarem da 4a edição da Simulação Interna Agostiniana (SIA) nos dias 28, 29 e 30 de junho onde representarão países em diferentes comitês como a ONU debatendo temas como tráfico humano, conflitos armados e direitos humanos. A carta lista os 6 comitês disponíveis incluindo suas descrições e funções, pede o preenchimento de um cupom de inscrição e o pagamento de uma taxa de R$35 que incl
1. A Comissão pede a continuação das medidas contra o terrorismo propostas pela ONU e condena atos terroristas, não permitindo sua justificação em nome de qualquer princípio;
2. É solicitado maior combate a máfias, crime organizado e corrupção, com investigações, fiscalização e cooperação internacional;
3. São propostas medidas para combater o financiamento ilícito e lícito ao terrorismo, crime organizado, tráfico de drogas e pessoas.
O documento propõe diretrizes para o Quinto Programa de Ação Ambiental da União Europeia visando maximizar os benefícios do bloco econômico na preservação ambiental, incentivando: 1) o uso de fontes energéticas menos poluentes e maior cooperação entre países; 2) o desenvolvimento de um sistema de transporte intermodal sustentável; e 3) a criação de áreas protegidas e empréstimos para conservação de ecossistemas.
O documento descreve: (1) o Peru como uma república presidencialista democrática governada por Alan García; (2) os objetivos da política externa peruana de promover paz, democracia e desenvolvimento; (3) o Peru faz parte da OIT para promover direitos trabalhistas.
O documento descreve: (1) o Peru como uma república presidencialista democrática governada por Alan García; (2) os objetivos da política externa peruana de promover paz, democracia e desenvolvimento; (3) o Peru faz parte da OIT para promover direitos trabalhistas.
3. 3
1. Apresentação da Mesa Diretora
Meu nome é Amanda Mascarenhas e estou cursando o 1º período de
Jornalismo, na PUC Minas. Esta será minha quarta SIA, na qual novamente atuarei na
Agência de Comunicação, como diretora. O que mais me agrada nesse projeto, e o que
me motivou a participar em 2010, é o fato de ele se aproximar muito da realidade vivida
pelos diplomatas e jornalistas nas reuniões da ONU. Tal característica permitiu que eu
me apaixonasse pelas Ciências Humanas e inclusive me fez decidir qual carreira
profissional eu seguiria. Hoje eu vejo como o evento foi fundamental para tal escolha, já
que estou muito satisfeita com o curso. Assim, espero que como eu, você também
visualize a SIA não apenas como uma grande oportunidade de aprender mais sobre
história e política, mas como uma chance de se redescobrir como aluno e pessoa.
Sou Marcela de Melo e participei da SIA nas edições de 2011 e 2012. Quando
resolvi me envolver com o evento estava em dúvida entre dois cursos no vestibular:
Direito ou Jornalismo. Atuando como jornalista nas simulações, tive a oportunidade de
estar em contato com as duas áreas porque o papel que assumi me permitia assistir
aos debates e, também, ver como era o mundo da imprensa. Além disso, a Agência de
Comunicação é a única que permite um diálogo entre os comitês, ou seja, o jornalista
tem uma visão global de toda a simulação, podendo, portanto, aprender mais. E foi
assim, simulando uma imprensa, cobrindo reuniões e escrevendo para os jornais
internos, que tive certeza do que queria cursar na Universidade: Comunicação Social –
Jornalismo, já que não me identifiquei muito com a diplomacia ou com a vertente
jurídica do evento, que se assemelha ao Direito. Tudo isso contribuiu para meu
ingresso no curso de Jornalismo na UFMG neste ano de 2013, sendo esta a realização
de um sonho: estudar o que gosto, na instituição que sempre quis, e tudo isso com o
“empurrãozinho” da SIA. Por isso, posso dizer que aprendi muito com esta e
recomendo a todos entrarem para o mundo das simulações, afinal, trata-se de uma
experiência enriquecedora, tanto no aspecto acadêmico, quanto no pessoal.
Sou Salma Freua Assumpção, estou na 1ª Série do Ensino Médio e participo da
SIA e da Agência de Comunicação desde 2012. Interessei-me por esse comitê, pois
além de me proporcionar a oportunidade de fazer o que gosto, escrever, pude me
sentir verdadeiramente parte da imprensa. Entrevistar as pessoas, acompanhar os
debates, estar sempre de olho em cada acontecimento e cobrir o evento em geral são
atividades muito legais e enriquecedoras para quem gosta da área!
Sou Carolina Gomes Teixeira Cabral e estou na 2ª Série do Ensino Médio.
Participo da SIA desde 2011 e sempre fui integrante da Agência de Comunicação.
4. 4
Interessei-me por esse projeto, pois gosto muito de escrever. O lado bom de participar
da SIA como parte da imprensa é poder ter uma visão ampla da simulação e participar,
ainda que não fisicamente, de todos os comitês simultaneamente. Espero que todos
vocês gostem do evento assim como eu!
Meu nome é Cora Silberschneider e estou cursando a 2ª série do Ensino Médio.
Participo da SIA desde 2011. Primeiramente, fiquei interessada no projeto pelo fato de
poder fotografar as pessoas em diversas situações, algo que eu adoro fazer. Como não
gosto muito de participar de debates, simplesmente observo as pessoas e fotografo
seus momentos marcantes. Além disso, é um ótimo momento para você se sentir uma
verdadeira jornalista, no qual você se emociona com os acontecimentos dos comitês e
se envolve muito facilmente. Se você também gosta de escrever e fotografar, aproveite
essa grande oportunidade para, além de fazer grandes amizades, viver uma
experiência inesquecível!
EQUIPE DA AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO (da esquerda para a direita): Marcela de
Melo (vice-diretora; Salma Assumpção (assessora); Amanda Mascarenhas (diretora);
Carolina Gomes (vice-diretora) e Cora Silberschneider (vice-diretora).
5. 5
2. Relação de cargos
Repórteres
1. Comitê
Função: Faz a cobertura de um comitê específico durante todas as
sessões da simulação, através de reportagens e recolhe pérolas (falas
engraçadas e/ou irreverentes) dos delegados.
Veículos: Jornal (O Diplomata) e internet (Tumblr O Diplomata Online).
Requisitos: Gostar de escrever, entender bem sobre o tema do comitê, ter
conhecimentos básicos do Word e Publisher.
2. Geral
Função: Faz a cobertura de outras áreas do evento, como a Cerimônia de
Abertura, os coffee breaks e o que mais em geral está acontecendo.
Também escreve a sessão de pérolas dos delegados.
Requisitos: Gostar de escrever, se interessar por entretenimento, ter
conhecimentos básicos em Word e Publisher.
Fotógrafos
Função: Registra os momentos importantes da simulação, tanto dentro quanto
fora dos comitês, através de fotografias.
Requisitos: Gostar de fotografar, ter conhecimento básico em edição, possuir
uma câmera de boa qualidade.
Cinegrafistas
Função: Registra os momentos importantes da simulação, através de vídeos e
reportagens.
Requisitos: Gostar de filmar, ter conhecimento básico em edição.
Editores
Função: Edita as reportagens, seleciona as fotos e vídeos, monta o jornal
impresso e virtual e posta nas redes sociais.
Requisitos: Ter conhecimentos em Gramática, edição, Word, Publisher e blog
(tumblr) e SER VETERANO DA AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO.
6. 6
Escrivão
Função: Digitar e imprimir documentos, tratados e comunicados para os comitês,
auxiliar na diagramação e impressão.
Requisitos: Saiba digitar rápido, ter conhecimentos em Word e impressão.
7. 7
3. Regras e Conduta
1) É proibida a entrada de qualquer membro da Agência de Comunicação nos comitês
em caso de:
-CRISE
-VOTAÇÃO PARA A SAÍDA DA IMPRENSA
Em ambos os casos, a liberação da entrada será feita apenas pelos diretores
responsáveis pelo comitê. Os repórteres não podem entrar na sala quando
ocorrerem tais situações, entretanto, têm permissão para tirar fotos e filmar do lado
de fora da sala e tentar entrevistar os delegados que saírem do comitê durante os
períodos de exceção.
2) Os repórteres devem sempre respeitar os horários estabelecidos para a entrega
de reportagens e auxílio na montagem final dos jornais impressos.
3) Os repórteres devem sempre atender às solicitações da diretoria quanto à sua
presença em algum comitê ou na redação da Agência de Comunicação.
4) Os repórteres que fizerem a cobertura nos comitês não devem atrapalhar o
andamento das sessões, ou seja: não podem se manifestar a respeito das
discussões, nem fazer perguntas ao delegado em voz alta, ou pedir questões ou
moções. Todo e qualquer contato deve ser feito por escrito, discretamente.
5) Os repórteres responsáveis por escrever as pérolas, devem manter os delegados
ou componentes da mesa citados em completo anonimato.
6) Os repórteres devem ler todos os Guias de Estudos dos comitês da simulação.
7) Os repórteres sempre deve chegar à redação 30 minutos antes do início da
primeira sessão do dia.
O REPÓRTER QUE DESCUMPRIR ALGUMA DAS REGRAS
ACIMA, ESPECIALMENTE A NÚMERO 1, PODERÁ SER
PUNIDO COM O DESLIGAMENTO IMEDIATO DA AGÊNCIA
DE COMUNICAÇÃO.·.
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4. Vestimenta
A roupa usada pelos repórteres, assim como pelos delegados é traje formal,
porém no caso dos jornalistas há uma flexibilização maior quanto à vestimenta. Eles
podem usar trajes que estão mais na área do esporte fino que do formal em si. ¹
Para as mulheres, recomenda-se o uso de camisas sociais, tanto com saia como
com calça social. Também o Tailleur (terninho com calça ou saia) é uma boa opção. A
calça jeans sem detalhes e de cor escura também pode ser usada. Como calçado, use
sapatilhas ou saltos confortáveis.
¹ http://modelandomocs.wordpress.com/2012/03/17/mundi-press/
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Já os homens podem usar terno, mas recomendam-se roupas mais confortáveis,
como apenas a camisa com calça e sapato social. A calça jeans sem detalhes e de cor
escura também pode ser usada. A gravata é opcional.
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5. Links Importantes
Padrões e Convenções da Escrita
http://www.carloskuntzel.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=53
Manuais de Redação
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/index.htm
http://g1.globo.com/principios-editoriais-das-organizacoes-globo.pdf
http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_redacao.htm
Dicas:
http://www.merkatus.com.br/10_boletim/255.htm
Guias de Estudos de outras simulações
http://www.ri.pucminas.br/2010/ominionu/arquivo/gui69.pdf
http://www.sinus.org.br/2011/press/downloads/ac.pdf
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6. Carta da Direção
Caro aluno,
É recomendável, independente do cargo pelo qual você se interesse, que você
faça pelo menos uma breve leitura dos Guias de Estudos dos outros comitês da
Simulação. Procure também sobre tais assuntos na internet, em revistas e jornais
(impressos, online e televisivos) e procure relacioná-los com os debates que ocorrerão
durante a cobertura das sessões. Um jornalista deve estar sempre bem informado
sobre o assunto que aborda em suas reportagens para que a finalidade de informar o
leitor com clareza seja alcançada.
Para finalizar, esperamos que você aproveite nossas dicas e faça um excelente
trabalho na Agência de Comunicação! Torcemos para que você, aluno, seja um ótimo
repórter, aprenda muito e se divirta participando conosco da Simulação!
Até lá!
A Direção.