Texto faz uma reflexão sobre o futebol contemporâneo que prioriza o espetáculo futebolístico em vez da prática desportiva e, também, sobre a forma desalinhada dos princípios fundamentais do esporte e propõe alternativas e ações para a reversão das posturas dos organismos, dos governos, das comunidade e dos cidadãos.
O documento critica o futebol moderno por se tornar um "circo da bola" que prioriza o entretenimento e o lucro em vez do esporte em si. Afirma que os clubes se tornaram empresas que exploram os torcedores e que os jogadores são tratados como mercadoria. Defende que o futebol deveria voltar a ser uma atividade recreativa praticada por prazer e não de forma profissional.
O autor argumenta que a Copa do Mundo da FIFA trouxe mais maldições do que bênçãos para o Brasil, com enormes gastos em estádios que ficarão vazios, incentivando o espetáculo em vez do esporte e a violência nas arenas, em vez de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Os recursos poderiam ter sido usados para promover o esporte, educação e inclusão social.
O documento descreve a evolução do futebol brasileiro de um esporte recreativo e amador para um negócio profissionalizado e lucrativo, passando por três fases: (1) o futebol lúdico, com ênfase no lazer; (2) o futebol profissional, com regulamentação do trabalho dos atletas; (3) o futebol-negócio, onde clubes são vistos como empresas e o dinheiro passa a predominar.
A proposta deste estudo foi compreender e analisar a construção histórica da
rivalidade nos jogos entre o Clube Atlético Mineiro e a Sociedade Sportiva Palestra
Itália, na cidade de Belo Horizonte, de 1921 até 1942. Pretendemos, ainda, entender a
formação, o desenvolvimento e as especificidades da cidade para gerar um ambiente
propício de disputas entre duas agremiações de origens díspares e que hoje compõem o
maior embate futebolístico mineiro.
Para falar de futebol, foi preciso entender que ele tem lugar cativo na nossa
sociedade, não há como negar. Somos, desde crianças, influenciados por adultos,
parentes ou não, tentando atrair mais um torcedor para seu time de preferência. Em
geral, o brasileiro parece precisar de outra certidão de nascimento. Além da civil, é
preciso nos vincular a um time do coração, e tal identificação, ou imposição, segundo
Gastaldo (2006, p.1) é [...] “uma escolha importante, frequentemente mediada por
relações familiares, e que inscreve o torcedor em um complexo sistema de
classificações, que estabelecem aliados e adversários instantaneamente, articulando
lógicas identitárias em âmbito local, regional, nacional e internacional”.
O futebol surgiu no Brasil no final do século XIX e era praticado inicialmente por jovens de nível social elevado. Apenas sócios de clubes podiam jogar de forma amadora e sem custos. O primeiro clube a aceitar jogadores negros e mulatos foi o Bangu Athletic Club no Rio de Janeiro em 1904.
Minha Opinião do Jogo Brasil e Alemanha, Causas e consequênciasPedro Klein Garcia
O documento discute a derrota da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014 e critica a dependência excessiva do orgulho nacional no futebol. O autor argumenta que o Brasil tem outras riquezas além do futebol que merecem mais atenção e que a derrota foi um acidente, não um reflexo da capacidade do técnico ou dos jogadores.
1. O documento discute a importância do futebol e da Copa do Mundo no Brasil, descrevendo como o esporte se tornou parte central da cultura nacional e um momento de celebração da identidade brasileira.
2. A autora destaca como o futebol foi apropriado pelas massas brasileiras e se tornou uma paixão nacional, com a Copa do Mundo sendo um evento que mobiliza torcedores em todo o país.
3. O texto também aborda perspectivas teóricas que analisam o futebol como
Espetáculo esportivo, fanatismo, entretenimentoCharles Lima
O documento discute como a mídia esportiva influencia a sociedade, transformando o esporte em espetáculo e alienando as pessoas em torno do consumismo. Também explora como a mídia usa os atletas como ícones para fins publicitários e de marketing, iludindo as classes mais pobres a sonharem com uma vida de sucesso e riqueza através do esporte.
O documento critica o futebol moderno por se tornar um "circo da bola" que prioriza o entretenimento e o lucro em vez do esporte em si. Afirma que os clubes se tornaram empresas que exploram os torcedores e que os jogadores são tratados como mercadoria. Defende que o futebol deveria voltar a ser uma atividade recreativa praticada por prazer e não de forma profissional.
O autor argumenta que a Copa do Mundo da FIFA trouxe mais maldições do que bênçãos para o Brasil, com enormes gastos em estádios que ficarão vazios, incentivando o espetáculo em vez do esporte e a violência nas arenas, em vez de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Os recursos poderiam ter sido usados para promover o esporte, educação e inclusão social.
O documento descreve a evolução do futebol brasileiro de um esporte recreativo e amador para um negócio profissionalizado e lucrativo, passando por três fases: (1) o futebol lúdico, com ênfase no lazer; (2) o futebol profissional, com regulamentação do trabalho dos atletas; (3) o futebol-negócio, onde clubes são vistos como empresas e o dinheiro passa a predominar.
A proposta deste estudo foi compreender e analisar a construção histórica da
rivalidade nos jogos entre o Clube Atlético Mineiro e a Sociedade Sportiva Palestra
Itália, na cidade de Belo Horizonte, de 1921 até 1942. Pretendemos, ainda, entender a
formação, o desenvolvimento e as especificidades da cidade para gerar um ambiente
propício de disputas entre duas agremiações de origens díspares e que hoje compõem o
maior embate futebolístico mineiro.
Para falar de futebol, foi preciso entender que ele tem lugar cativo na nossa
sociedade, não há como negar. Somos, desde crianças, influenciados por adultos,
parentes ou não, tentando atrair mais um torcedor para seu time de preferência. Em
geral, o brasileiro parece precisar de outra certidão de nascimento. Além da civil, é
preciso nos vincular a um time do coração, e tal identificação, ou imposição, segundo
Gastaldo (2006, p.1) é [...] “uma escolha importante, frequentemente mediada por
relações familiares, e que inscreve o torcedor em um complexo sistema de
classificações, que estabelecem aliados e adversários instantaneamente, articulando
lógicas identitárias em âmbito local, regional, nacional e internacional”.
O futebol surgiu no Brasil no final do século XIX e era praticado inicialmente por jovens de nível social elevado. Apenas sócios de clubes podiam jogar de forma amadora e sem custos. O primeiro clube a aceitar jogadores negros e mulatos foi o Bangu Athletic Club no Rio de Janeiro em 1904.
Minha Opinião do Jogo Brasil e Alemanha, Causas e consequênciasPedro Klein Garcia
O documento discute a derrota da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014 e critica a dependência excessiva do orgulho nacional no futebol. O autor argumenta que o Brasil tem outras riquezas além do futebol que merecem mais atenção e que a derrota foi um acidente, não um reflexo da capacidade do técnico ou dos jogadores.
1. O documento discute a importância do futebol e da Copa do Mundo no Brasil, descrevendo como o esporte se tornou parte central da cultura nacional e um momento de celebração da identidade brasileira.
2. A autora destaca como o futebol foi apropriado pelas massas brasileiras e se tornou uma paixão nacional, com a Copa do Mundo sendo um evento que mobiliza torcedores em todo o país.
3. O texto também aborda perspectivas teóricas que analisam o futebol como
Espetáculo esportivo, fanatismo, entretenimentoCharles Lima
O documento discute como a mídia esportiva influencia a sociedade, transformando o esporte em espetáculo e alienando as pessoas em torno do consumismo. Também explora como a mídia usa os atletas como ícones para fins publicitários e de marketing, iludindo as classes mais pobres a sonharem com uma vida de sucesso e riqueza através do esporte.
O documento discute como o futebol foi desvirtuado de um esporte recreativo para o público para um "circo da bola" que prioriza o espetáculo e o negócio em detrimento da prática do esporte. Argumenta que a FIFA e os clubes transformaram o futebol em um grande negócio que explora as massas e não promove os valores do esporte. Defende que é necessária uma mudança de foco para tornar o futebol novamente acessível a todos como recreação.
No texto BASTA FUTEBOL CLUBE o autor pondera sobre a atual estrutura do futebol mundial, norteado na sua
organização e estrutura pela FIFA, em função de que esta modalidade esportiva assuma uma nova, mais comprometida
e democrática função de protagonista do desenvolvimento humano e de princípios mais éticos e benéficos ao esporte e
para a humanidade.
O documento discute como o futebol pode ser visto como um "ópio do povo", distraindo a população de questões políticas, e também como constituidor da identidade nacional brasileira. Propõe atividades para os alunos debaterem essas visões e organizarem um torneio misto valorizando a inclusão.
O documento discute como o futebol pode ser visto como um "ópio do povo", distraindo a população de questões políticas, e também como constituidor da identidade nacional brasileira. Propõe atividades para os alunos debaterem essas visões e organizarem um torneio misto valorizando a inclusão.
O APROVEITAMENTO DOS JOGADORES DE FUTEBOL COMO FERRAMENTA DE MARKETING PARA O...Marcello Caetano
O documento discute a importância do futebol no Brasil e como os clubes brasileiros estão começando a investir mais em marketing esportivo para aproveitar a imagem dos jogadores e aumentar a receita. O futebol é o esporte mais importante no país e movimenta bilhões, mas os clubes ainda dependem muito das cotas de TV. Recentemente, contratações de astros como Ronaldo fizeram os clubes investirem mais em usar a imagem dos jogadores para vender merchandising.
Rafael Bittencourt Licurci de Oliveira, Rafael Bittencourt Licurci, Rafael Bittencourt, Rafael Licurci de Oliveira,Rafael Bittencourt de Oliveira, Rafael Licurci
O Brasil venceu a Copa das Confederações, mas ainda falta investimento em infraestrutura esportiva e lazer nas comunidades. Apesar da vitória, o país se tornou mais focado em espetáculos do que na prática esportiva. Manifestações populares pediram mais do que apenas entretenimento, mas também educação, saúde e oportunidades para os jovens. É necessário levar as benesses do esporte a todos os cantos do Brasil.
O documento discute a importância do futebol na sociedade brasileira e sua popularização na internet. Ele descreve a chegada do futebol no Brasil no século XIX e sua rápida popularização entre as classes mais baixas, e como o estilo de jogo brasileiro reflete a "malandragem" do povo. Também discute como o futebol se tornou parte integral da cultura brasileira e é usado para campanhas e identificação nacional.
O documento descreve a Copa do Mundo de 2014 no Brasil sob três aspectos: econômico, político e social. No aspecto econômico, destaca-se que a Copa trará investimentos e turismo, porém beneficiará principalmente as elites políticas e empresariais. No aspecto político, ressalta-se o uso da Copa para distrair a população e a temporariedade dos empregos gerados. No aspecto social, aponta-se que a Copa causará problemas como desapropriações e demolições de casas para construção
O documento discute a popularização do futebol no Brasil e as contradições do esporte no país. Em três frases: (1) O futebol chegou ao Brasil no século 19 trazido pela elite, mas rapidamente foi adotado pelas camadas populares; (2) Explicações biológicas ou da facilidade de prática do esporte não são suficientes, sendo necessária uma combinação com as características culturais brasileiras; (3) O futebol reflete e influencia a sociedade brasileira, estando profundamente
O documento discute a influência dos esportes e da mídia na sociedade. Aborda como os grandes eventos esportivos, especialmente futebol e basquete, podem levar o telespectador à alienação. Também descreve como o futebol influencia a cultura brasileira e traz benefícios às cidades quando recebem grandes eventos, apesar de outras modalidades esportivas receberem menos atenção.
O documento discute a influência dos esportes e da mídia na sociedade. Aborda como os grandes eventos esportivos, especialmente futebol e basquete, podem levar o telespectador à alienação. Também explora como o futebol influencia a cultura brasileira e pode trazer benefícios à sociedade ao construir infraestrutura e arrecadar fundos para causas sociais.
[1] O autor critica a cobertura excessiva do futebol na imprensa portuguesa em janeiro de 2014, que se concentrou principalmente na morte de Eusébio e nas conquistas de Cristiano Ronaldo. [2] Ele argumenta que o futebol se tornou um "produto de consumo" e fonte de entretenimento em vez de um jogo, e isso revela um lado irracional e pobreza cultural nas sociedades modernas. [3] O autor conclui que Portugal não deve viver pelo futebol e que o voyeurismo em torno do es
Este documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola estadual de São Félix do Araguaia para aproveitar o interesse dos alunos pela Copa do Mundo de 2010 e trabalhar temas transversais de forma interdisciplinar. O projeto inclui atividades sugeridas para diferentes disciplinas como matemática, língua portuguesa, geografia e artes relacionadas ao futebol e à copa.
O documento descreve os principais esportes praticados no Brasil. O futebol é o esporte mais popular no país, tendo sido introduzido no século XIX. Outros esportes populares são vôlei, basquete, tênis e tênis de mesa. A capoeira é um esporte de origem brasileira, assim como o futsal e o futebol de areia.
O documento descreve os principais esportes praticados no Brasil. O futebol é o esporte mais popular no país, tendo sido introduzido no século XIX. Outros esportes populares são vôlei, basquete, tênis e tênis de mesa. A capoeira é um esporte de origem brasileira, assim como o futsal e o futebol de areia.
O documento discute os benefícios do esporte para a saúde, educação e promoção da paz. Argumenta que o esporte pode ajudar na inclusão social de jovens e no desenvolvimento de valores como disciplina e trabalho em equipe. Também reflete sobre como as políticas públicas de incentivo ao esporte podem ser melhoradas, especialmente nos países em desenvolvimento.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentando na ECA-USP. Pesquisa sobre a influência dos jogos digitais e das mídias interativas no comportamento e no consumo do fã de esportes.
O documento discute como o esporte, especificamente o futebol, foi utilizado para separar as classes sociais e como se desenvolveu ao longo do tempo. Também reflete sobre como o futebol pode ser usado para fins ideológicos e como afeta a consciência e participação das pessoas.
El texto contextualiza jerárquicamente y procura explicar por qué el mundo está siguiendo en una perspectiva de caos - de fin, de devastación y destrucción; de dominación de algunos humanos sobre otros; de los pueblos más capacitados sobre los subdesarrollados; así como de separación y de la casi imposibilidad de la humanidad trabajar junta en el sentido de proteger el planeta y la vida. El texto defiende que el epicentro del problema es el EGO y la falta de sabiduría y, para comprender este componente humano que está ligado al instinto que trajo de las cavernas, se hace una "segmentación de tipologías de las ISLAS DE EGO", de la menor celda de ego a la mayor, para que en conocer, podamos con las capacidades que nos distinguen de los animales - principalmente la inteligencia, la creatividad y las capacidades de imaginación e invención "combatir estas islas de ego" como se combate un cáncer, en función de posibilitar el trabajo al unísono en favor del planeta, de la humanidad y de todas las formas de vida que en él habitan.
El texto contextualiza las diferentes manifestaciones del ego humano en una jerarquía de "Islas de Ego", desde el individuo hasta los bloques económicos internacionales. Propone que el epicentro del problema ambiental y de desigualdad es el ego y la falta de sabiduría. Define cinco categorías de Islas de Ego de menor a mayor escala para comprender y combatir este instinto como un cáncer, permitiendo la cooperación en favor de la humanidad y el planeta.
O documento discute como o futebol foi desvirtuado de um esporte recreativo para o público para um "circo da bola" que prioriza o espetáculo e o negócio em detrimento da prática do esporte. Argumenta que a FIFA e os clubes transformaram o futebol em um grande negócio que explora as massas e não promove os valores do esporte. Defende que é necessária uma mudança de foco para tornar o futebol novamente acessível a todos como recreação.
No texto BASTA FUTEBOL CLUBE o autor pondera sobre a atual estrutura do futebol mundial, norteado na sua
organização e estrutura pela FIFA, em função de que esta modalidade esportiva assuma uma nova, mais comprometida
e democrática função de protagonista do desenvolvimento humano e de princípios mais éticos e benéficos ao esporte e
para a humanidade.
O documento discute como o futebol pode ser visto como um "ópio do povo", distraindo a população de questões políticas, e também como constituidor da identidade nacional brasileira. Propõe atividades para os alunos debaterem essas visões e organizarem um torneio misto valorizando a inclusão.
O documento discute como o futebol pode ser visto como um "ópio do povo", distraindo a população de questões políticas, e também como constituidor da identidade nacional brasileira. Propõe atividades para os alunos debaterem essas visões e organizarem um torneio misto valorizando a inclusão.
O APROVEITAMENTO DOS JOGADORES DE FUTEBOL COMO FERRAMENTA DE MARKETING PARA O...Marcello Caetano
O documento discute a importância do futebol no Brasil e como os clubes brasileiros estão começando a investir mais em marketing esportivo para aproveitar a imagem dos jogadores e aumentar a receita. O futebol é o esporte mais importante no país e movimenta bilhões, mas os clubes ainda dependem muito das cotas de TV. Recentemente, contratações de astros como Ronaldo fizeram os clubes investirem mais em usar a imagem dos jogadores para vender merchandising.
Rafael Bittencourt Licurci de Oliveira, Rafael Bittencourt Licurci, Rafael Bittencourt, Rafael Licurci de Oliveira,Rafael Bittencourt de Oliveira, Rafael Licurci
O Brasil venceu a Copa das Confederações, mas ainda falta investimento em infraestrutura esportiva e lazer nas comunidades. Apesar da vitória, o país se tornou mais focado em espetáculos do que na prática esportiva. Manifestações populares pediram mais do que apenas entretenimento, mas também educação, saúde e oportunidades para os jovens. É necessário levar as benesses do esporte a todos os cantos do Brasil.
O documento discute a importância do futebol na sociedade brasileira e sua popularização na internet. Ele descreve a chegada do futebol no Brasil no século XIX e sua rápida popularização entre as classes mais baixas, e como o estilo de jogo brasileiro reflete a "malandragem" do povo. Também discute como o futebol se tornou parte integral da cultura brasileira e é usado para campanhas e identificação nacional.
O documento descreve a Copa do Mundo de 2014 no Brasil sob três aspectos: econômico, político e social. No aspecto econômico, destaca-se que a Copa trará investimentos e turismo, porém beneficiará principalmente as elites políticas e empresariais. No aspecto político, ressalta-se o uso da Copa para distrair a população e a temporariedade dos empregos gerados. No aspecto social, aponta-se que a Copa causará problemas como desapropriações e demolições de casas para construção
O documento discute a popularização do futebol no Brasil e as contradições do esporte no país. Em três frases: (1) O futebol chegou ao Brasil no século 19 trazido pela elite, mas rapidamente foi adotado pelas camadas populares; (2) Explicações biológicas ou da facilidade de prática do esporte não são suficientes, sendo necessária uma combinação com as características culturais brasileiras; (3) O futebol reflete e influencia a sociedade brasileira, estando profundamente
O documento discute a influência dos esportes e da mídia na sociedade. Aborda como os grandes eventos esportivos, especialmente futebol e basquete, podem levar o telespectador à alienação. Também descreve como o futebol influencia a cultura brasileira e traz benefícios às cidades quando recebem grandes eventos, apesar de outras modalidades esportivas receberem menos atenção.
O documento discute a influência dos esportes e da mídia na sociedade. Aborda como os grandes eventos esportivos, especialmente futebol e basquete, podem levar o telespectador à alienação. Também explora como o futebol influencia a cultura brasileira e pode trazer benefícios à sociedade ao construir infraestrutura e arrecadar fundos para causas sociais.
[1] O autor critica a cobertura excessiva do futebol na imprensa portuguesa em janeiro de 2014, que se concentrou principalmente na morte de Eusébio e nas conquistas de Cristiano Ronaldo. [2] Ele argumenta que o futebol se tornou um "produto de consumo" e fonte de entretenimento em vez de um jogo, e isso revela um lado irracional e pobreza cultural nas sociedades modernas. [3] O autor conclui que Portugal não deve viver pelo futebol e que o voyeurismo em torno do es
Este documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola estadual de São Félix do Araguaia para aproveitar o interesse dos alunos pela Copa do Mundo de 2010 e trabalhar temas transversais de forma interdisciplinar. O projeto inclui atividades sugeridas para diferentes disciplinas como matemática, língua portuguesa, geografia e artes relacionadas ao futebol e à copa.
O documento descreve os principais esportes praticados no Brasil. O futebol é o esporte mais popular no país, tendo sido introduzido no século XIX. Outros esportes populares são vôlei, basquete, tênis e tênis de mesa. A capoeira é um esporte de origem brasileira, assim como o futsal e o futebol de areia.
O documento descreve os principais esportes praticados no Brasil. O futebol é o esporte mais popular no país, tendo sido introduzido no século XIX. Outros esportes populares são vôlei, basquete, tênis e tênis de mesa. A capoeira é um esporte de origem brasileira, assim como o futsal e o futebol de areia.
O documento discute os benefícios do esporte para a saúde, educação e promoção da paz. Argumenta que o esporte pode ajudar na inclusão social de jovens e no desenvolvimento de valores como disciplina e trabalho em equipe. Também reflete sobre como as políticas públicas de incentivo ao esporte podem ser melhoradas, especialmente nos países em desenvolvimento.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentando na ECA-USP. Pesquisa sobre a influência dos jogos digitais e das mídias interativas no comportamento e no consumo do fã de esportes.
O documento discute como o esporte, especificamente o futebol, foi utilizado para separar as classes sociais e como se desenvolveu ao longo do tempo. Também reflete sobre como o futebol pode ser usado para fins ideológicos e como afeta a consciência e participação das pessoas.
El texto contextualiza jerárquicamente y procura explicar por qué el mundo está siguiendo en una perspectiva de caos - de fin, de devastación y destrucción; de dominación de algunos humanos sobre otros; de los pueblos más capacitados sobre los subdesarrollados; así como de separación y de la casi imposibilidad de la humanidad trabajar junta en el sentido de proteger el planeta y la vida. El texto defiende que el epicentro del problema es el EGO y la falta de sabiduría y, para comprender este componente humano que está ligado al instinto que trajo de las cavernas, se hace una "segmentación de tipologías de las ISLAS DE EGO", de la menor celda de ego a la mayor, para que en conocer, podamos con las capacidades que nos distinguen de los animales - principalmente la inteligencia, la creatividad y las capacidades de imaginación e invención "combatir estas islas de ego" como se combate un cáncer, en función de posibilitar el trabajo al unísono en favor del planeta, de la humanidad y de todas las formas de vida que en él habitan.
El texto contextualiza las diferentes manifestaciones del ego humano en una jerarquía de "Islas de Ego", desde el individuo hasta los bloques económicos internacionales. Propone que el epicentro del problema ambiental y de desigualdad es el ego y la falta de sabiduría. Define cinco categorías de Islas de Ego de menor a mayor escala para comprender y combatir este instinto como un cáncer, permitiendo la cooperación en favor de la humanidad y el planeta.
Text contextualizes hierarchically and tries to explain why the world is following in a perspective of chaos - of end, of devastation and destruction; of domination of some humans over others; of the most skilled people over the most backward; as well as separation and the almost impossibility of humanity working together to protect the planet and life. The text argues that the epicenter of the problem is the EGO and the lack of wisdom and to understand this human component that is connected to the instinct that brought from the caves, there is a "segmentation of typologies of EGO ISLANDS", the smallest cell of ego to the greater, so that in knowing, we can with the capacities that distinguish us from animals - especially the intelligence, creativity and imagination and invention capacities "to fight these islands of ego" as if fighting cancer, because of enabling the work in unison in favor of the planet, humanity and all the forms of life that inhabit it.
Este documento apresenta uma teoria sobre as "Ilhas de Ego" que existem na sociedade humana, hierarquicamente segmentadas em 5 níveis: 1) o ego individual, 2) o ego familiar, 3) o ego de grupos sociais, 4) o ego de países, e 5) o ego de blocos econômicos. Os autores argumentam que o excesso de ego está levando o mundo ao caos e à destruição, e propõem combater as "ilhas de ego" como forma de promover a harmonia planetária.
O documento discute os problemas relacionados ao lixo urbano doméstico no Brasil e propõe soluções. Ele destaca que a maioria das cidades brasileiras não tem políticas adequadas para coleta, manuseio e destinação do lixo, gerando problemas ambientais e de saúde pública. A solução proposta é implementar um sistema que envolva separação do lixo nos lares, coleta seletiva e destinação correta em aterros sanitários, além de educação da população.
O documento discute a criação de um livro digital multimídia para promover a inclusão de pessoas com deficiência no processo educativo e acelerar a disseminação do conhecimento de forma acessível. Os autores desenvolveram um livro digital interativo com recursos multimídia para superar as barreiras do livro impresso e tornar o conteúdo acessível a todos através do computador.
O documento discute as consequências da decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia. A autora argumenta que a decisão foi motivada por medos xenofóbicos e racistas e irá prejudicar tanto o Reino Unido quanto a Europa. A saída do Reino Unido da UE é vista como um ato anti-europeu e anti-mundo que deixará um mau exemplo e poderá levar ao isolamento do Reino Unido.
The planet agonizes in the earth, in the it longs for and in the air and, while needs union to face your problems, human beings without conscience think about itself own, they abandon your friends and they want to live in a reign and last time
O documento resume a formação acadêmica e experiência profissional de José Fernando Zornitta. Ele possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e diversas especializações, incluindo em Turismo, Lazer e Recreação. Trabalhou como arquiteto, designer e técnico audiovisual, atuando em projetos de arquitetura, urbanismo, turismo e artes.
O documento discute os desafios do Brasil em se tornar um país competitivo globalmente devido ao seu sistema político fragmentado e centrado em partidos. Argumenta que o país precisa abrir espaço para competências técnicas em vez de apenas cargos políticos para melhor administrar o país e aproveitar o potencial de sua população.
Text refers the visit of President Barack Obama to Hiroshima and he/she meditates on the importance of that step for the construction of the peace. He/she/you exposes links for they be accessed by the readers of the authors' initiatives in this same sense of the construction of the peace and the power of the art for such. They present the music A GESTURE OF PEACE (that proposes the disarmament and the change of weapons for violins) and the music ALL FOR THE PLANET, ALL FOR the PEACE (that looks for interpreters to be diffused); it proposes in the text with the same title of the music (ALL FOR THE PLANET, ALL FOR the PEACE) 36 beginnings and 23 actions for the change of the human postures, for the promotion of the peace and salvation of the planet - among other ideas. The authors also proposes the PEACE'S PORTAL, to be built in Hiroshima and in all the cities of the planet.
Texto propõe mudanças de postura na forma de administrar o país, sugerindo a abertura de espaços para o potencial endógeno da população – para aqueles que têm competências. Também propõe uma mudança no regime presidencialista para o parlamentarista e a “fidelidade ao poder legislativo”, ou seja, quem foi eleito para o legislativo, não pode migrar e exercer cargos no executivo.
Proposição de alteração da legislação brasileira, para impedir que quem seja eleito para o poder legislativo migre para exercer funções no poder executivo.
O documento é uma canção que promove a paz e a sustentabilidade do planeta. A letra enfatiza que precisamos parar de agredir e destruir o planeta, promovendo a solidariedade e a paz. Defende que, se cada um fizer a sua parte para ajudar a Terra, o planeta pode melhorar.
BRASIL: O PARLAMENTARISMO PODE SER UM NOVO CAMINHO ?Fernando Zornitta
1) O documento discute os sistemas presidencialista e parlamentarista de governo no Brasil e questiona se o parlamentarismo poderia ser um caminho alternativo.
2) No sistema presidencialista brasileiro, o poder executivo tem grande influência sobre os outros poderes e há pouca separação entre eles, levando a problemas como corrupção.
3) O documento argumenta que o sistema parlamentarista poderia trazer mais equilíbrio entre os poderes e limitar o poder absoluto do chefe de governo.
The document proposes 36 principles to guide the new UN Millennium Development Goals from 2015-2030. It argues that the previous 8 goals from 2000-2015 were only partially met and did not adequately address important issues like conflicts, refugees, hunger, climate change, and environmental degradation. The proposed principles emphasize raising awareness of humanity's environmental impact, establishing a new "environmental economy" logic prioritizing ecology, reconnecting humans with nature, achieving global harmony with life, adopting sustainable resource management regardless of borders, stopping deforestation and environmental assaults, and mainstreaming sustainability across all human activities through collective action.
Versão em português de TODOS PELO PLANETA, TODOS PELA PAZ - Ação global proposta pelo Movimento GREEN WAVE (Fernando Zornitta, Paulo Zornitta, Marco Zornitta, Luca Zornitta, Rafael Zornitta) como contribuição para as humanas mudanças de atitudes, para a promoção da paz e salvamento do planeta / Sugestão de itens para a Agenda do Desenvolvimento Sustentável pós-2015 e para o novo Acordo Climático
Reflection on a painted flower on a stone of a house of a camp of Palestinians in the West Bank in analogy with the new goals of the millennium and the new climate agreement
1. O documento discute a importância da harmonia entre homem e natureza, representada pela flor, e propõe 18 princípios para o desenvolvimento sustentável, como conscientização ambiental, priorizar a ecologia sobre a economia e governança global dos recursos naturais.
2. Entre os princípios estão desmatamento zero, incentivar energias limpas, mitigar impactos climáticos e desperdício de recursos, além de agir com cautela para preservar o meio ambiente.
3. O texto defende que acordos
1. 1
Por Fernando Zornitta
Fotos Paulo Zornitta & Fernando Zornitta
O futebol é a modalidade esportiva que mais mobiliza as massas no planeta. E, o esporte - tão
somente o esporte como atividade e prática - deveria estar na raiz de tudo; mas
paradoxalmente tem sido fantasiado e travestido de entretenimento, dando margem à
exploração, ao negócio, ao circo da bola.
Os clubes, que mantém acesa a chama das torcidas tornaram-se verdadeiros palcos do
espetáculo e fonte de arrecadação de dinheiro de fanáticos e neuróticos de todas as idades -
que “ejaculam” suas emoções nos estádios e fora deles; torcendo por seus times e externando
seus instintos que cada vez mais instigam a competição em vez de praticarem o esporte.
Nesse contexto, os jogadores profissionais, tornaram-se não mais do que atores desses
espetáculos, que precisam deles para perpetuar o circo da bola e continuarem faturando.
Também se prestam a gestarem atletas, que depois tornam-se mercadoria e fonte de renda aos
clubes.1
É uma roda viva insana que não promove nem o esporte e nem o futebol. Também, não é uma
recreação sadia para quem assiste e torce, pois incita a competição onde a vitória é o único
objetivo possível, em que vemos os estádios se transformarem em arenas de guerra e suas
redondezas em campos de batalha onde as torcidas digladiam – como nas arenas e as vezes até
a morte.
Exatamente como era no Coliseu de Roma, que oferecia “diversão” às massas em uma arena –
que era o espaço para o combate – incitando a violência e nenhum outro benefício trazia ao
espectador além do circo2
.
A principal entidade do futebol, a FIFA, renomeou o palco do circo da bola e do espetáculo
futebolístico, ajudando a instigar a competição, mas principalmente o litígio. O que antes
chamávamos de “estádio”, agora passamos a chamar de “arena”. Uma triste analogia; um claro
convite à batalha, ao litígio, à guerra que não tem ficado só no campo; permeia as torcidas, vai
para as ruas, espaços públicos, metrôs; instiga os instintos e todos os ódios; destrói patrimônio,
ofende racialmente – nos remete às cavernas.
Tudo aos olhos da contemporânea “humanidade”; de organismos internacionais, de governos
que engolem sapos e financiam essa demente forma de futebol-espetáculo mediático
manifestar-se.
Para reverter isso, as iniciativas de incentivo aos esportes – sejam públicas ou privadas - não
devem priorizar os clubes, que se prestam mais a desorientar e a desvirtuar o futebol e,
seguem com suas políticas no rumo e no espírito da competição em vez de focarem na prática
1
Do texto do autor, - BRASIL: CELEIRO DE ATLETAS OU DE FÊNIX DA BOLA ?. Fortaleza, 2006
2
Filosofia do “pão e circo”.
2. 2
desportiva. Os clubes-empresa viraram grandes fontes de negócios, com fundos de
investimento, participações acionárias, comércio de bugigangas e tráfego de seres humanos –
de jogadores e de jovens com potencial para tornarem-se atletas profissionais (tudo mais ou
menos legalizado, mas não eticamente conduzido) – dentre outros contrassensos alienígenas
ao esporte.
O futebol no início da sua gestação no Brasil – no começo do século XX3
, tinha na prática
desportiva a base das iniciativas comunitárias e locais. De um esporte de elite, importado no
século XIX da Inglaterra e praticado em clubes fechados naquela época; foi o gosto pelo futebol
e a sua constante prática informal no Brasil que fez esse esporte popularizar-se, sendo
difundido em todos os recanto do país e sedimentando-se nas bases culturais de todas as
classes sociais, envolvendo todas as faixas etárias (desde a tenra idade), todas as etnias e
ambos os sexos.
O futebol como atividade humana, praticado a partir da livre escolha e opção por parte do
indivíduo e, sem um comprometimento profissional, pode ser considerado além de esporte,
uma atividade de lazer e recreação. E é assim mesmo que o futebol deveria continuar sendo
praticado, de forma espontânea, descompromissada e por livre opção; pois o futebol é antes de
tudo uma atividade humana de lazer e recreação.
Esse ato espontâneo de jogar, de brincar com a bola e com outras pessoas é que aproxima o
futebol de uma atividade de “recreação”, a qual por sua vez no Brasil contribuiu
significativamente para sedimentar essa base de difusão e da sua constante e continuada
prática. E essa “prática recreativa do futebol” que fez a modalidade esportiva esparramar-se
pelo país, a qual foi misturada à criatividade e aos dna brasileiro, fez fomentar várias gerações
de talentos.
No dizer de Gilberto Freire, o futebol brasileiro afastou-se do bem ordenado original britânico
para tornar-se a dança cheia de surpresas e de variações dionisíacas.
Mas enquanto as condições para a prática não existirem, enquanto a filosofia estiver
desalinhada e incentivando o que é ilógico e excludente, antiético e contraproducente, não
mais seremos um celeiro de talentos e nem veremos a possibilidade de profissionalização dos
nossos potenciais talentos.
Para voltarmos a ver atletas com princípios, protagonistas da cidadania; os valores do esporte
priorizados, ou ainda, crianças esquecendo-se do mundo enquanto brincam com uma bola, não
são necessários muitos estudos científicos e nem jurídicos nesta especialidade, basta tão
somente embasar-se nos princípios que fazem os homens estabelecer normas, regras e leis: na
ética e na promoção dos valores humanos, que deveriam ser os únicos a serem considerados.4
3
Do texto do autor, - BRASIL: CELEIRO DE ATLETAS OU DE FÊNIX DA BOLA ?. Fortaleza, 2006
4
Idem citação anterior.
3. 3
O Futebol e a Mudança de Foco Necessária
A competição faz parte do esporte contemporâneo, mas esta modalidade tem sido cada vez
mais desvirtuada e deturpada, favorecendo os oportunistas que corrompem o espírito do
esporte e se locupletam no falso poder, encastelando-se num sistema suicida do esporte, que
deve mudar.
Durante a Copa da FIFA em 2014, o Brasil e o mundo vivenciaram o que é considerado o maior
espetáculo da Terra. Jogos e mais jogos. Festa e mais festa. Mídia, propaganda e negócios; mas
também a subserviência imposta do país que hospedou o torneio5
.
Não foi diferente nas últimas edições deste evento e não é diferente no ideário desta estrutura
que normatiza, fiscaliza e dá o rumo para a modalidade; que realiza os torneios e os trâmites
que envolvem clubes, transferências de jogadores de futebol no mundo.
Na organização e gestão; no padrão do evento, é inegável a competência da FIFA em fazer
acontecer e em promover esse grande espetáculo futebolístico a cada quatro anos e, para isso
adequando o país realizador às suas exigências e condições, fazendo-o aplicar os recursos
internos em infraestrutura viária e nos “elefantes brancos”6
– as “arenas” - que se prestam a
realização dos jogos e à promoção do circo da bola. Fazendo o país executar em curto espaço
de tempo as obras necessárias e que ele não planejou e nem realizou em décadas; obras
patéticas aos olhos da urbanística e só para ligar os aeroportos aos hotéis e estes aos estádios.
Depois da copa e nos jogos, estas arenas parecem mais mausoléus do que estádios e, quando
em jogos de grandes disputas, como agora no campeonato nacional brasileiro, tornam-se
campos de guerras entre torcidas organizadas – daqueles que assistem e vão para extravasar
suas emoções, mas que não praticam o futebol.
No Brasil, obras para a pretensa mobilidade, feitas às pressas, desabaram e outras não
terminadas se esparramam pelo país. Os clubes, por aqui, estão todos endividados e devendo
fortunas em impostos. Mantém-se com recursos de mídia e marketing, de comércio de
jogadores e de ingressos7
. Tornaram-se empresas e dependentes desse contexto que cada vez
mais se afasta dos princípios e benefícios que o esporte pode oferecer. Mas mal administrados
e focados nessa aura do espetáculo “absolutamente todos os clubes de futebol do Brasil são
deficitários” e os débitos dos grandes clubes superam 2,4 bilhões de Reais.
O sistema vigente e capitaneado pela FIFA não é mais futebol; não é esporte, mas um circo – o
circo da bola.
5
O que ficou claro com as vaias que receberam a Presidente Dilma Rousseff e o Presidente da FIFA Joseph Blatter
na abertura dos jogos. Também nas manifestações dos jovens pelas ruas do Brasil durante os jogos da Copa.
6
“Copa: Prejuízo de 'elefantes brancos' já supera R$ 10 milhões” - em:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/02/150212_elefantes_brancos_copa_rm
7
Segundo a Agência Brasil, a principal renda dos clubes vêm dos direitos de televisão 27% , da transferência de
jogadores 21%, dos patrocínios e publicidade ( 16%), da bilheteria 12%. (Cabe lembrar que o sistema de loterias
públicas também alimenta esse sistema)
4. 4
O Brasil já foi o país da prática desportiva, mas hoje se presta a contribuir para desprestigiar
esse esporte, a enriquecer os atores – jogadores, agentes, dirigentes, clubes e, principalmente
os coniventes com o circo: empresas patrocinadoras, mídia e o sistema que lhe dá suporte –
tudo sob o olhar desatento dos governantes, locupletados e omissos a esse poder de anestesiar
as massas e pela incompetência para fazer do futebol um esporte de fato e de direito para o
desenvolvimento humano; para permear com os seus valores individuais, sociais e daqueles
universais - de promoção da paz e do intercambio sociocultural, como foi proposto há mais de
sete séculos antes de Cristo nos Jogos Olímpicos da Grécia.
A base para a prática, a infraestrutura física dos equipamentos inexiste ou está entregue ao
mais completo abandono e falta a orientação técnica para essa prática no Brasil. Nossas cidades
incham e se desqualificam sem a urbanística como guia para, a partir do planejamento,
oferecer as condições para o conforto humano – para habitar, trabalhar, circular e recrear; para
os serviços fundamentais e básicos de educação, saúde, segurança, saneamento básico –
dentre outros; mas principalmente para a inclusão8
.
O esporte nesse contexto sequer é pensado como elemento compensador e necessário para a
saúde e bem estar humano, nesse demente estágio de involução contemporâneo. Só uma em
cada três crianças e jovens do mundo pratica alguma atividade esportiva. No Brasil uma em
cada seis e perto de zero% nas faixas de pessoas adultas e idosas. Em outros países mais
atrasados ou em áreas como as de conflito, essa taxa é bem maior.
A dissintonia das necessidades da infraestrutura para a prática desportiva com o luxo e o que é
esbanjado para a estrutura do circo da bola é um disparate. No Brasil, como de resto nos países
mais atrasados e com baixos indicadores de desenvolvimento humano, vemos mega estruturas
para o circo/espetáculo e nenhuma estrutura para a prática do esporte e lazer nas cercanias
dos nossos lares; vemos recursos públicos e das loterias públicas alimentando a voracidade
desse sistema.
Doze mega “arenas” foram construídas para a Copa de 2014 no Brasil9
, enquanto nenhuma
mínima estrutura para a prática desportiva nos bairros e periferias das cidades, que cada vez
mais exclui seus jovens10
.
No site da FIFA, encontra-se o documento intitulado HOME of FIFA11
, em que é apresentada a
sede da entidade na Suíça, com o qual pode-se fazer um paralelo do luxo com o desleixo da
infraestrutura desportiva para a prática disponível para a população no Brasil.
Para mostrar essa realidade, durante a Copa FIFA 2014 aqui no Brasil, convencemos uma
equipe de televisão europeia, a RTS (da Suíça) a nos acompanhar12
a uma visita no entorno da
“Arena Castelão” de Fortaleza (que foi uma das 12 cidades sede dos jogos) para registrarem a
8
100% das cidades brasileiras não apresentam condições de acessibilidade para as pessoas com mobilidade
reduzida – idosos, obesos, pessoas com deficiências, mães com crianças de colo.
9
Ver fotos anexas das 12 “arenas”.
10
Ver exemplo em fotos anexas ao final do texto de uma realidade na cidade de Fortaleza e nas proximidades da
“arena Castelão” – uma das 12 sedes dos jogos da copa de 2014.
11
http://resources.fifa.com/mm/document/affederation/administration/01/28/72/70/hof-ee.pdf
12
Iniciativa minha e de meu irmão Paulo Zornitta.
5. 5
não mais de um km de raio deste estádio o paradoxo da realidade da infraestrutura de esporte
e lazer das comunidades nesta cidade – que é a mesma em todo o país – comparativamente ao
do palco da bola do evento FIFA que estava ali ao lado.
Pois a matéria, comandada pelo repórter da RTS Miguel-Angel Aquiso serviria para ser
veiculada pela Rede na Europa, mas não sabemos se foi13
(Líderes comunitários, crianças,
jovens e profissional de educação física foram entrevistados e deram seus depoimentos para a
equipe14
).
A prática desportiva pode contribuir para fomentar os valores intrínsecos do esporte e ajudar a
oferecer a inclusão a milhões de jovens, que sem oportunidades migram para a criminalidade e
para as drogas.
Mas, para a prática desportiva é imprescindível essa infraestrutura para tal, consubstanciada
por uma orientação profissional e, tão somente nos propusemos a mostrar para a equipe da
RTS o paradoxo no Brasil; um país dos maiores concentradores de renda; o 3º mais violento do
mundo (que tem 19 das 50 cidades mais violentas do planeta) e que apresenta índices de
criminalidade alarmantes, para contribuir para a reversão e realinhamento das políticas
públicas, mitigação da violência e promoção da saúde através da prática desportiva; mas que
para isso não oferece as necessárias condições.
O Brasil também é o campeão mundial em homicídios (11% de todos os homicídios do planeta
segundo a OMS/ONU) com uma média de 43,4 assassinatos de jovens por 100 mil habitantes e
mais de 60 mil vítimas de assassinatos por ano - 90% destes crimes nunca são elucidados e nem
os criminosos punidos. 54,3% do total dos assassinatos são de jovens, dos quais 77% são
negros).
O Brasil também é o país com maior número de roubos de toda a América Latina. O número de
roubos, assaltos, latrocínios é absurdo em todo o país e o sentimento de insegurança permeia
todas as partes. Somente no Estado de São Paulo, de janeiro a novembro de 2014 foram
registrados 286.000 roubos.
O custo da violência representa 5% do PIB do país e esse valor é 3 vezes maior do que os
investimentos destinados a segurança.
Fortaleza é a 8ª nesse triste ranking em que milhares de jovens perdem a vida todos os anos
por falta de oportunidade e assédio das drogas que conduzem à criminalidade. Durante os
quatro dias de carnaval de 2015, 79 vítimas de assassinatos no Estado do Ceará, sendo a quase
totalidade delas em Fortaleza.
Assim como registrado na matéria da RTS aqui em Fortaleza, em todas as cidades brasileiras
nossos espaços para a prática do esporte e lazer estão entregues ao mais completo abandono e
a infraestrutura nas proximidades dos nossos lares, que poderia oportunizar a base correta
para a prática desportiva, para a inclusão e para a formação atlética.
13
E se não foi, gostaríamos de saber o porquê não foi - lembrando que a RTS é Suíça.
14
Fotos desse momento em anexos ao final do texto.
6. 6
Mas num país governado e administrado por políticos despreparados e incompetentes, em que
a todos os escaninhos e todos os escalões da República estão contaminados pela corrupção; em
que os poderes constituídos não funcionam com independência, isso sequer chega a ser
considerado como necessidade e direito, enquanto a futilidade e o desperdício que permeiam o
esporte são incentivados para o país sair bem na foto.
Há quase 5 anos, em junho de 2010, tendo participado em Brasília na III Conferência Nacional
do Esporte como delegado eleito do Estado do Ceará, levando a proposta de “realização do
inventário completo da infraestrutura de esporte e lazer em todos os municípios brasileiros
para fundamentar as políticas e ações para estas atividades”15
, a qual foi aprovada em plenária
e incluída no Plano Decenal de Esporte do Governo Federal e, a partir daí tendo insistido junto
às instâncias ministeriais para que fosse instituído o “Programa Nacional de Qualificação dos
Equipamentos de Esporte e Lazer” a nível nacional – idealizado como ação para esse fim;
recebemos como resposta o silêncio das tumbas e a inação do poder público - do Ministério do
Esporte, do Governo Federal e de instâncias políticas.
Nesse tempo, os investimentos para a Copa da FIFA sugaram os recursos públicos e atualmente
os 23 maiores clubes de futebol cerceiam o Palácio do Planalto e a Presidência da República
para solicitar isenção e parcelamento dos seus débitos com impostos federais que são
superiores a um bilhão de Reais – parcelamento esse pretendido para ser em 200 meses16
.
Os organismos internacionais, a ONU, suas agências e programas, governos e todas as
entidades representativas do esporte deveriam reorientar suas ações e focar no potencial da
prática desportiva e mitigar os efeitos nefastos do espetáculo esportivo na alma humana;
destinando neurônios e recursos para os verdadeiros valores e para a prática do esporte em
todo o planeta.17
Mas, contrariamente a isso e ao que o mundo do esporte precisa, acompanhamos uma luta e
políticas nas entidades desportivas por mais poder, pela perenidade quase imperial e para
continuar a impor seus objetivos que nada tem a ver com o esporte. Várias entidades – dentre
elas a FIFA – andam desalinhadas dos verdadeiros fundamentos do esporte e do seu potencial
benéfico para a promoção dos valores humanos e universais, que por sua vez contribuem para
a cooperação e o estabelecimento da paz que o mundo precisa.
Enquanto essa patética política do circo da bola prevalecer, nenhuma possibilidade do esporte
cumprir o seu fundamental papel de promoção do desenvolvimento humano e construção de
um caminho positivo de compreensão e de entendimento entre as pessoas e povos, para a
sedimentação da estrada da paz e de um mundo melhor, mais ético, mais justo e igualitário –
que todos queremos e precisamos.
15
Eixo 9 – da infraestrutura – ação 5 e metas – aprovado e constante do Plano Decenal de Esporte e Lazer do
Governo Federal, em junho de 2010.
16
Não temos dúvidas nenhuma de que os grandes clubes de futebol conseguirão o seu intento de parcelamento
rumo ao infinito dos seus débitos – em 200 meses é o que pretendem – tirando dos cofres públicos recursos para
melhores destinos.
17
Dispomos de projeto efetivo de uma tecnologia social para essa mudança de rumo.
7. 7
Nem o de promover os valores humanos e contribuir para a educação, para a saúde, para a
socialização – dentre outros aspectos positivos – os quais por sua vez poderiam contribuir
significativamente, para um profícuo intercambio sociocultural, para o desenvolvimento da
espécie humana, para as bases da tolerância entre os povos, para apaziguar os espíritos e para
promover a paz.
Para efetivar as mudanças, a filosofia e as ações das entidades esportivas – clubes,
agremiações, órgão públicos; a começar pela FIFA, devem mudar radicalmente e
estruturalmente. Não é questão de mudança de nome dos gestores e de quem comanda as
entidades, mas de compromisso com o esporte e com os seus valores que estão há muito
esquecidos.
Um único projeto, se replicado pelo planeta como o “Luz para o Esporte”, idealizado pelo autor
e aplicado através de uma ONG criada em 2003 no nordeste brasileiro, pode fazer a diferença e
oferecer oportunidades, inclusão e profissionalização a bilhões de crianças e jovens; a adultos e
idosos do planeta através do esporte.
Mas para sua aceitação, o sistema tem de mudar a filosofia – do circo para a prática desportiva
como foco - e ser permeável aos princípios lógicos e éticos do esporte. Mude-se a filosofia e
mudar-se-á tudo, acabarão os problemas de litígios entre torcidas, as demonstrações de
racismo; acabará o contraste entre o luxo e o desleixo na infraestrutura para a prática do
esporte e lazer nas proximidades dos nossos lares; acabará a má destinação de recurso, o
desperdício e a corrupção; acabará o domínio imperial sobre a modalidade esportiva
capitaneada pela FIFA e a submissão de todo o planeta aos poucos que comandam a entidade e
os muitos que comercializam em nome do esporte.
Para isso, cada um e todos nós, temos parte da responsabilidade nesse processo de mudança
de mentalidade e foco. Em nome e prevalência do espírito do esporte precisamos mudar o que
aí está.
________________________________________
Fernando Zornitta, Ambientalista, Arquiteto e Urbanista, Especialista em nível de pós-graduação em Lazer e
Recreação (Escola Superior de Educação Física da UFRGS/Porto Alegre) e em Turismo, curso de pós-graduação da
Organização Mundial de Turismo/ONU-Governo Italiano/SIST-Roma. Período presencial concluído de curso de
doutorado junto à Universidade de Barcelona com projeto de pesquisa na AL & Caribe. Participou de Estagio de
Aperfeiçoamento em Planejamento Turístico na Universidade de Messina – Itália; Formação como Técnico de
Realização Audiovisual e desenvolve atividades como artista plástico e designer. Foi professor universitário em
curso de turismo. Membro do FID – Fórum do Idoso e da Pessoa com Deficiência há 8 anos e durante mais de 6
anos contribuiu com os grupos de trabalho de planejamento da acessibilidade e de meio ambiente do Crea Ceará.
Tem livro e vários artigos publicados em temas diversos. Pesquisador e palestrante sobre o tema “acessibilidade
arquitetônica e urbanística” com mais de 100 exposições sobre o tema. E-mail: fzornitta@hotmail.com
_______________________________________________
- Fica autorizada a difusão do presente texto.
8. 8
Bola que as crianças têm para jogar futebol - Bairro Serrinha perto da Arena Castelão em Fortaleza
As crianças da Serrinha – entorno da Arena Castelão
22. 22
Arenas Copa 2014 FIFA no Brasil - Fonte Wikipédia
Arena Castelão / Fortaleza
23. 23
Bola Oficial da FIFA na Copa 2014
”Bola Oficial das Crianças” do Campo do Ômega, Bairro Serrinha em Fortaleza
24. 24
Links de alguns outros textos do autor e documentos:
O ESPORTE É PARA A PAZ
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/o-esporte-para-a-paz-v2006
ESPAÇOS SAGRADOS
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/espaos-sagrados-v2013
- NEM SÓ PÃO; NEM SÓ CIRCO ! – Texto sobre as manifestações de junho de 2013
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/no-s-po-nem-s-circo-by-fernando-zornitta
BASTA FUTEBOL CLUBE
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/basta-futebol-clube
- “IMAGINE” - NO PAÍS DO FUTEBOL !
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/immagine-copa-2013
- O BRASIL NÃO EXISTE !!!
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/o-brasil-no-existe-d
A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL, O TURISMO E OS PROBLEMAS PARA AS PCDs
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/a-copa-do-mundo-de-futebol-o-turismo-e-os-problemas-
para-as-pc-ds-31782146
A COPA DO MUDO DE FUTEBOL – BENÇÃO OU MALDIÇÃO
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/copa-do-mundo-benao-ou-maldio
EL DEPORTE ES PARA LA PAZ
http://www.redcreacion.org/cgi-
bin/sitestats.gif?p=http%3A%2F%2Fwww.redcreacion.org%2Frelareti%2Fdocumentos%2FDeporteParala
Paz.html
Nossa proposta aprovada na CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE Eixo 9 da Infraestrutura (ação 5 e
metas) http://www.slideshare.net/fernandozornitta/plenaria-linha9
Nossa proposta de ideograma para um PLANO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE
ESPORTE E LAZER
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/plano-nacional-de-qualificao-dos-equip-de-esp-e-lazer-p2
CARTA DE BRASÍLIA – Resultado da III CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/carta-brasilia-24495700
O CALDEIRÃO DA ACESSIBILIDADE
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/o-caldeiro-da-acessibilidade-v5-2013-d
+ DIREITOS, + DIGNIDADE, + URBANIDADE, + ACESSIBILIDADE: CALÇADAS ACESSIVEIS (publicado em
livro, revista e sites de forma resumida. Aborda a questão da acessibilidade arquitetônica e urbanística e
aponta com programas públicos para a mudança de postura da sociedade em função da eliminação de
barreiras e promoção da acessibilidade)
http://www.slideshare.net/fernandozornitta/artigo-caladas-zornitta-vfinal
ACESSIBILIDADE URBANA – CAMINHOS CONTRA O CAOS
http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2014/02/19/noticiasjornalopiniao,3208846/acessibilida
de-urbana-caminhos-contra-o-caos.shtml
PESSOAS INVISÍVEIS
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/invisveis
MENINAS DE FORTALEZA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/meninas-de-fortaleza-c
25. 25
CIDADE ACESSÍVEL, EM BUSCA DOS CAMINHOS DA URBANIDADE E DO DIREITO UNIVERSAL
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/cidade-acessvel-fernando-zornitta
PRAIA SEM FUTURO
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/praia-sem-futuro-bb
PRAIA DE IRACEMA, TURISMO, TUMORES E CÂNCER
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/praia-de-iracema-turismo-tumores-cncer-bb
O TURISMO NA PERSPECTIVA DA SUSTENTABILIDADE
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/o-turismo-na-perspectiva-da-sustententabilidade-24494459
TURISMO E O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NO BRASIL
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/turismo-e-desafio-da-sustentabilidade-no-brasil-4
O CÂNCER DA TERRA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/o-cncer-da-terra
PARACURUS
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/paracurus
ACEFALÉIA E O DÉFICIT HABITACIONAL
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/acefaleia-e-o-deficit-habitacional-30536793
DA MICRO E MÉDIA PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/da-micro-mdia-produo-e-consumo-de-energia
FID AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE ACESSIBILIDADE E A COPA DA FIFA EM FORTALEZA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/96-audincia-do-fid-apresentao-acessibilidade-e-a-copa-da-fifa
PAZ NA TERRA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/paz-na-terra-5d-paulo-fernando-zornitta
TURISMO E PROSTITUIÇÃO
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/turismo-prostituio-artigo-fernando-zornitta
SINCATUR – SISTEMA INTEGRADO DE CÂMARAS DE TURISMO
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/sincatur-resumo
PROPOSTAS DO FID AOS CANDIDATOS À PREFEITURA DE FORTALEZA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/propostas-fid-aos-candidatos
TURISMO E GESTÃO
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/turismo-e-gesto
MORADORES DE RUA
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/moradores-de-ruad-24494998
TUDO SOB CONTROLE
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/tudo-sob-controle-d2
CREIO EM MIM – Poesia Oração
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/creio-em-mi-md
CARTA DO TURISMO SUSTENTÁVEL – ONU/UNESCO/INSULA – apresentei trabalho/contribuição
http://pt.slideshare.net/fernandozornitta/carta-do-turismo-sustentvel
- Outros textos em pdf:
ESTALEIRO OUT (DE FORTALEZA) – pdf anexo
A CAPACIDADE ORGANIZATIVA – pdf anexo
26. 26
A COMUNICAÇÃO E AS BASES DA CIDADANIA
ENTRE OGIVAS, URÂNIO E PLUTÔNIO.
BISMARK CONTESTAÇÃO ENTREVISTA SOBRE TURISMO SUSTENTÁVEL – Protocolado SETUR
BONO DAQUI A 50 ANOS ?!?!?!
CADÊ O NOSSO ESPELHO ?
GUARAMIRANGA, QUE RUMO ???
INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO E PROMOÇÃO TURÍSTICA
LIVRO DIGITAL MULTIMÍDIA
RIO + 10
RIO + 20
DIREITOS x DEVERES