O documento descreve o desenvolvimento de um sistema de login web simples utilizando arquitetura MVC. Ele inclui instruções para criar a estrutura do projeto, modelagem de dados, classes de modelo, camada de acesso a dados e separação em pacotes.
1) O documento apresenta o Java Persistence API (JPA) e como mapear classes de entidade para tabelas no banco de dados usando anotações. 2) É mostrado como fazer operações básicas como inclusão, alteração, exclusão e consulta de registros usando testes unitários com JUnit. 3) Também são demonstrados relacionamentos entre classes como herança, many-to-one e consultas.
O documento descreve as vantagens e desvantagens do framework Spring MVC. Entre as vantagens estão a simplicidade, integração com outros frameworks e suporte a diferentes views. As desvantagens incluem a necessidade de configurações em XML e dificuldade em tratar erros. O documento também explica anotações comuns como @Controller, @RequestMapping e @Autowired.
O documento descreve como usar a biblioteca HttpUnit para realizar testes de interface web em Java. HttpUnit permite simular requisições HTTP e interpretar respostas, possibilitando testar páginas, links, formulários e tabelas. O texto explica como instalar e usar a biblioteca, realizar requisições, lidar com parâmetros, formulários e tabelas, e configurar proxy para testes remotos.
O documento discute o framework JUnit para testes unitários em Java. Ele começa explicando sobre testes unitários e introduzindo o JUnit, incluindo suas vantagens. Depois, descreve a arquitetura do JUnit, sua API e boas práticas para escrever testes com JUnit, ilustrando com exemplos de uso. Finalmente, explica como criar e executar testes no Eclipse.
Introdução À Automação de Testes com Seleniumrodrigogouveia
Palestra sobre automação de testes funcionais utilizando a ferramenta Selenium, realizada em 12/07/2017 para alunos e professores do Instituto Federal da Paraíba(IFPB)
Tópicos cobertos:
- Importância dos testes no desenvolvimento de software
- Selenium IDE
- Selenium WebDriver
- Padrão de projeto Page Object
- Boas práticas
AngularJS é um framework JavaScript criado pelo Google para desenvolvimento de aplicações web single-page. O documento introduz AngularJS, explicando que ele estende HTML com diretivas como ng-app e ng-model. Dois exemplos simples são fornecidos para demonstrar como vincular dados a elementos HTML e exibir expressões AngularJS. Controllers JavaScript são usados para definir lógica e escopo de dados para partes da página.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações web usando Java Server Faces (JSF). Aborda os principais conceitos como camadas, arquitetura MVC, ciclo de vida JSF e navegação entre páginas. Também apresenta o uso de managed beans para navegação dinâmica.
O documento descreve o desenvolvimento de um sistema de login web simples utilizando arquitetura MVC. Ele inclui instruções para criar a estrutura do projeto, modelagem de dados, classes de modelo, camada de acesso a dados e separação em pacotes.
1) O documento apresenta o Java Persistence API (JPA) e como mapear classes de entidade para tabelas no banco de dados usando anotações. 2) É mostrado como fazer operações básicas como inclusão, alteração, exclusão e consulta de registros usando testes unitários com JUnit. 3) Também são demonstrados relacionamentos entre classes como herança, many-to-one e consultas.
O documento descreve as vantagens e desvantagens do framework Spring MVC. Entre as vantagens estão a simplicidade, integração com outros frameworks e suporte a diferentes views. As desvantagens incluem a necessidade de configurações em XML e dificuldade em tratar erros. O documento também explica anotações comuns como @Controller, @RequestMapping e @Autowired.
O documento descreve como usar a biblioteca HttpUnit para realizar testes de interface web em Java. HttpUnit permite simular requisições HTTP e interpretar respostas, possibilitando testar páginas, links, formulários e tabelas. O texto explica como instalar e usar a biblioteca, realizar requisições, lidar com parâmetros, formulários e tabelas, e configurar proxy para testes remotos.
O documento discute o framework JUnit para testes unitários em Java. Ele começa explicando sobre testes unitários e introduzindo o JUnit, incluindo suas vantagens. Depois, descreve a arquitetura do JUnit, sua API e boas práticas para escrever testes com JUnit, ilustrando com exemplos de uso. Finalmente, explica como criar e executar testes no Eclipse.
Introdução À Automação de Testes com Seleniumrodrigogouveia
Palestra sobre automação de testes funcionais utilizando a ferramenta Selenium, realizada em 12/07/2017 para alunos e professores do Instituto Federal da Paraíba(IFPB)
Tópicos cobertos:
- Importância dos testes no desenvolvimento de software
- Selenium IDE
- Selenium WebDriver
- Padrão de projeto Page Object
- Boas práticas
AngularJS é um framework JavaScript criado pelo Google para desenvolvimento de aplicações web single-page. O documento introduz AngularJS, explicando que ele estende HTML com diretivas como ng-app e ng-model. Dois exemplos simples são fornecidos para demonstrar como vincular dados a elementos HTML e exibir expressões AngularJS. Controllers JavaScript são usados para definir lógica e escopo de dados para partes da página.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações web usando Java Server Faces (JSF). Aborda os principais conceitos como camadas, arquitetura MVC, ciclo de vida JSF e navegação entre páginas. Também apresenta o uso de managed beans para navegação dinâmica.
O documento descreve a plataforma .NET da Microsoft. Resumidamente:
(1) A plataforma .NET é uma iniciativa da Microsoft que visa uma plataforma única para desenvolvimento e execução de sistemas e aplicações; (2) O código é compilado em MSIL e executado na CLR interagindo com o framework .NET; (3) Os principais tipos de compilados .NET são EXE, DLL, ASPX e ASMX.
O documento descreve como usar o Apache JMeter para realizar testes de carga e medir o desempenho de aplicações web. Ele explica como configurar testes para simular vários usuários acessando páginas ao mesmo tempo e gerar relatórios com os resultados dos testes, incluindo tempos de resposta e taxa de requisições. Além disso, fornece exemplos passo a passo de como criar planos de teste para aplicações JSP simples e mais complexas.
JDBC é uma interface Java para acesso a bancos de dados através de SQL. O documento explica os fundamentos de JDBC, incluindo como estabelecer conexões, executar consultas, processar resultados e fechar conexões. Também discute drivers JDBC, transações, prepared statements, stored procedures e recursos relacionados a metadados.
O documento apresenta um resumo sobre o uso da ferramenta JMeter para realizar testes de carga em aplicações Web. Ele descreve os principais elementos do JMeter como Thread Groups, Samplers e Listeners para simular cargas de usuários e analisar os resultados. Além disso, fornece um exemplo prático de como configurar e executar um teste de carga com JMeter.
O documento fornece uma introdução ao ASP.NET, incluindo:
1) Uma visão geral do ASP.NET, como ele faz parte do .NET Framework e permite o uso de várias linguagens de programação;
2) Os principais componentes incluídos no ASP.NET como estruturas de páginas, controles, segurança, gerenciamento de estado etc;
3) A diferença entre clientes e servidores e o conceito de postback no ASP.NET.
O documento apresenta uma introdução à API JDBC para conexão entre aplicações Java e bancos de dados, descrevendo sua arquitetura, classes principais e passos para estabelecer conexão, enviar comandos SQL e manipular resultados.
Intrudução ao Behavior Driven Development (BDD) com Ruby on RailsRodrigo Urubatan
Este documento introduz o BDD (Desenvolvimento Guiado por Comportamento) com Rails. Ele discute como o BDD melhora a comunicação entre equipes e clientes através de uma linguagem comum do negócio ao código. Ele também mostra exemplos de como escrever cenários de teste em linguagem natural usando Cucumber para automatizar testes em Rails.
El documento describe la estructura atómica y cristalina. Explica que los átomos están compuestos de un núcleo central con carga positiva rodeado por electrones. Los modelos atómicos han evolucionado para reflejar mejor las propiedades ondulatorias de los electrones. La estructura cristalina se refiere al ordenamiento de los átomos en patrones que se repiten en 3D, dando lugar a materiales puros y homogéneos.
O documento apresenta ferramentas e conceitos para automação de testes UI, como Behave para criar especificações em linguagem natural, Selenium para simular interações do usuário no navegador, e Page Object para separar código de teste e página. Inclui exemplos de como criar estrutura de pastas, cenários de teste e projeto rodando no Jenkins.
O documento discute a distribuição t de Student e como comparar médias de duas amostras. A distribuição t de Student é usada quando a variância populacional é desconhecida e a amostra é pequena. Para comparar médias, testes t podem ser usados para dados emparelhados ou não emparelhados, dependendo de como as amostras foram coletadas. Vários exemplos ilustram como aplicar os testes t para testar hipóteses.
Testes de aceitação automatizados com robotium utilizando a técnica bdd TDC...Rafael Chiavegatto
O documento apresenta uma palestra sobre testes de aceitação automatizados para aplicativos Android utilizando a técnica de desenvolvimento guiado por comportamento (BDD). O palestrante discute a automação de testes com Robotium e a especificação de casos de teste como cenários de funcionalidades usando Cucumber.
Construindo software em segurança com BDDHenrique Luz
O documento discute Behavior Driven Development (BDD) e como ele pode ser usado para construir software de forma segura em times ágeis. BDD enfatiza o desenvolvimento orientado a comportamentos e resultados com foco no domínio do negócio e na linguagem ubíqua para estimular a colaboração entre membros da equipe. Testes funcionais automatizados são escritos usando uma linguagem natural como Gherkin para validar as histórias de usuário e permitir o desenvolvimento evolutivo.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 06/09/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
- Exemplo prático no Visual Studio 2015
O documento apresenta uma introdução ao Behavior Driven Development (BDD) e à ferramenta Demoiselle Behave. Explica os conceitos fundamentais do BDD como a escrita de histórias de usuário e cenários em linguagem Gherkin. Também descreve a arquitetura e funcionalidades do Demoiselle Behave, como o parser de histórias e reuso de cenários.
O documento discute Behavior Driven Development (BDD) e automação de testes com RSpec e Cucumber. Ele explica o que é BDD, como ele evoluiu de TDD, e como as ferramentas RSpec e Cucumber permitem escrever especificações e testes de aceitação em linguagem natural.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software como TDD (Test Driven Development), BDD (Behaviour Driven Development) e suas vantagens. Apresenta desafios iniciais do TDD como onde começar e o que testar. Explica que o BDD integra regras de negócio de forma fluída para a equipe e foca nos envolvidos no processo.
O documento fornece informações sobre a Qualister, uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. O documento resume os seguintes serviços oferecidos pela Qualister: terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. O documento também fornece detalhes sobre o instrutor de uma palestra sobre automação de testes com BDD e ATDD.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos de um livro sobre aprender Behavior Driven Development (BDD) jogando dados. No primeiro capítulo, o autor constrói passo a passo a classe Dice usando testes RSpec. No segundo capítulo, a classe WarDice é desenvolvida para simular os dados do jogo de guerra. No terceiro capítulo, as classes são usadas em um aplicativo Shoes. O objetivo do livro é aprender BDD de forma divertida e experimental.
O documento discute sobre Behavior Driven Development (BDD) usando Cucumber-JVM. Apresenta as funcionalidades e estrutura do BDD, além de realizar uma demonstração prática usando Cucumber com Java no Eclipse e Maven.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 20/05/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1. O documento discute práticas ágeis como Test First, TDD, BDD e ATDD e como aplicá-las no mundo real de forma simples e orientada a teste para criar produtos de melhor qualidade.
2. É apresentado o "Universo D" que engloba técnicas como TDD, BDD e ATDD e discute as vantagens da abordagem automatizada versus manual destas técnicas.
3. O documento argumenta que exploratórios e validação de necess
O documento descreve a plataforma .NET da Microsoft. Resumidamente:
(1) A plataforma .NET é uma iniciativa da Microsoft que visa uma plataforma única para desenvolvimento e execução de sistemas e aplicações; (2) O código é compilado em MSIL e executado na CLR interagindo com o framework .NET; (3) Os principais tipos de compilados .NET são EXE, DLL, ASPX e ASMX.
O documento descreve como usar o Apache JMeter para realizar testes de carga e medir o desempenho de aplicações web. Ele explica como configurar testes para simular vários usuários acessando páginas ao mesmo tempo e gerar relatórios com os resultados dos testes, incluindo tempos de resposta e taxa de requisições. Além disso, fornece exemplos passo a passo de como criar planos de teste para aplicações JSP simples e mais complexas.
JDBC é uma interface Java para acesso a bancos de dados através de SQL. O documento explica os fundamentos de JDBC, incluindo como estabelecer conexões, executar consultas, processar resultados e fechar conexões. Também discute drivers JDBC, transações, prepared statements, stored procedures e recursos relacionados a metadados.
O documento apresenta um resumo sobre o uso da ferramenta JMeter para realizar testes de carga em aplicações Web. Ele descreve os principais elementos do JMeter como Thread Groups, Samplers e Listeners para simular cargas de usuários e analisar os resultados. Além disso, fornece um exemplo prático de como configurar e executar um teste de carga com JMeter.
O documento fornece uma introdução ao ASP.NET, incluindo:
1) Uma visão geral do ASP.NET, como ele faz parte do .NET Framework e permite o uso de várias linguagens de programação;
2) Os principais componentes incluídos no ASP.NET como estruturas de páginas, controles, segurança, gerenciamento de estado etc;
3) A diferença entre clientes e servidores e o conceito de postback no ASP.NET.
O documento apresenta uma introdução à API JDBC para conexão entre aplicações Java e bancos de dados, descrevendo sua arquitetura, classes principais e passos para estabelecer conexão, enviar comandos SQL e manipular resultados.
Intrudução ao Behavior Driven Development (BDD) com Ruby on RailsRodrigo Urubatan
Este documento introduz o BDD (Desenvolvimento Guiado por Comportamento) com Rails. Ele discute como o BDD melhora a comunicação entre equipes e clientes através de uma linguagem comum do negócio ao código. Ele também mostra exemplos de como escrever cenários de teste em linguagem natural usando Cucumber para automatizar testes em Rails.
El documento describe la estructura atómica y cristalina. Explica que los átomos están compuestos de un núcleo central con carga positiva rodeado por electrones. Los modelos atómicos han evolucionado para reflejar mejor las propiedades ondulatorias de los electrones. La estructura cristalina se refiere al ordenamiento de los átomos en patrones que se repiten en 3D, dando lugar a materiales puros y homogéneos.
O documento apresenta ferramentas e conceitos para automação de testes UI, como Behave para criar especificações em linguagem natural, Selenium para simular interações do usuário no navegador, e Page Object para separar código de teste e página. Inclui exemplos de como criar estrutura de pastas, cenários de teste e projeto rodando no Jenkins.
O documento discute a distribuição t de Student e como comparar médias de duas amostras. A distribuição t de Student é usada quando a variância populacional é desconhecida e a amostra é pequena. Para comparar médias, testes t podem ser usados para dados emparelhados ou não emparelhados, dependendo de como as amostras foram coletadas. Vários exemplos ilustram como aplicar os testes t para testar hipóteses.
Testes de aceitação automatizados com robotium utilizando a técnica bdd TDC...Rafael Chiavegatto
O documento apresenta uma palestra sobre testes de aceitação automatizados para aplicativos Android utilizando a técnica de desenvolvimento guiado por comportamento (BDD). O palestrante discute a automação de testes com Robotium e a especificação de casos de teste como cenários de funcionalidades usando Cucumber.
Construindo software em segurança com BDDHenrique Luz
O documento discute Behavior Driven Development (BDD) e como ele pode ser usado para construir software de forma segura em times ágeis. BDD enfatiza o desenvolvimento orientado a comportamentos e resultados com foco no domínio do negócio e na linguagem ubíqua para estimular a colaboração entre membros da equipe. Testes funcionais automatizados são escritos usando uma linguagem natural como Gherkin para validar as histórias de usuário e permitir o desenvolvimento evolutivo.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 06/09/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
- Exemplo prático no Visual Studio 2015
O documento apresenta uma introdução ao Behavior Driven Development (BDD) e à ferramenta Demoiselle Behave. Explica os conceitos fundamentais do BDD como a escrita de histórias de usuário e cenários em linguagem Gherkin. Também descreve a arquitetura e funcionalidades do Demoiselle Behave, como o parser de histórias e reuso de cenários.
O documento discute Behavior Driven Development (BDD) e automação de testes com RSpec e Cucumber. Ele explica o que é BDD, como ele evoluiu de TDD, e como as ferramentas RSpec e Cucumber permitem escrever especificações e testes de aceitação em linguagem natural.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software como TDD (Test Driven Development), BDD (Behaviour Driven Development) e suas vantagens. Apresenta desafios iniciais do TDD como onde começar e o que testar. Explica que o BDD integra regras de negócio de forma fluída para a equipe e foca nos envolvidos no processo.
O documento fornece informações sobre a Qualister, uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. O documento resume os seguintes serviços oferecidos pela Qualister: terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. O documento também fornece detalhes sobre o instrutor de uma palestra sobre automação de testes com BDD e ATDD.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos de um livro sobre aprender Behavior Driven Development (BDD) jogando dados. No primeiro capítulo, o autor constrói passo a passo a classe Dice usando testes RSpec. No segundo capítulo, a classe WarDice é desenvolvida para simular os dados do jogo de guerra. No terceiro capítulo, as classes são usadas em um aplicativo Shoes. O objetivo do livro é aprender BDD de forma divertida e experimental.
O documento discute sobre Behavior Driven Development (BDD) usando Cucumber-JVM. Apresenta as funcionalidades e estrutura do BDD, além de realizar uma demonstração prática usando Cucumber com Java no Eclipse e Maven.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 20/05/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1. O documento discute práticas ágeis como Test First, TDD, BDD e ATDD e como aplicá-las no mundo real de forma simples e orientada a teste para criar produtos de melhor qualidade.
2. É apresentado o "Universo D" que engloba técnicas como TDD, BDD e ATDD e discute as vantagens da abordagem automatizada versus manual destas técnicas.
3. O documento argumenta que exploratórios e validação de necess
O documento discute a técnica de desenvolvimento orientado a comportamento (BDD) usando a ferramenta JBehave em Java. Ele explica como o JBehave funciona através de arquivos de texto que descrevem histórias de usuário e cenários de teste e como mapear essas histórias para métodos Java usando anotações. Também lista algumas vantagens do JBehave como integração com IDEs, execução via Maven e geração de relatórios.
O documento apresenta o Behavior Driven Development (BDD) e o framework Cucumber. Discute como o BDD e o Cucumber podem ser usados para melhorar os processos de teste e qualidade de software na Locaweb, movendo-se de uma abordagem de "Quality Control" para "Quality Assurance". O caso apresentado é um Proof of Concept de BDD e Cucumber para testes de infraestrutura como serviço (IaaS).
O documento discute Behavior Driven Development (BDD) e como usar Cucumber para implementar testes de aceitação. Ele fornece detalhes sobre como estruturar cenários de teste usando Gherkin e definir etapas de teste com Ruby. Além disso, discute como usar recursos como contextos, esquemas de cenários e tags para organizar e executar os testes.
TDC2018SP | Trilha Testes - Testes de carga e performance com Gatling.iotdc-globalcode
A apresentação discute testes de carga, performance e stress usando a ferramenta Gatling.io. Apresenta como a ferramenta pode ser usada para simular cargas em sistemas, analisar métricas de desempenho e escrever testes de forma expressiva em Scala. Demonstra alguns recursos como injeção de comportamentos de usuários e asserções globais.
O documento apresenta o TestLink, uma ferramenta open source para gerenciamento de testes. Ele descreve os principais conceitos como casos de teste, planos de teste e projetos de teste. Também mostra as telas do sistema para realizar atividades como cadastro de projetos, planos de teste, casos de teste e execução dos testes.
O documento discute teste de regressão ágil através da automação e integração de ferramentas de teste. Ele explica como ferramentas como TestLink e Selenium podem ser usadas juntas para automatizar casos de teste, registrar resultados e defeitos, e fornecer métricas para melhorar a suíte de testes de regressão. Os principais benefícios incluem segurança, redução de débito técnico e identificação de funcionalidades afetadas por alterações, mas manter scripts de teste atualizados à medida que a aplicação evolui representa
Automação de testes funcionais com selenium webdriverQualister
1. O documento apresenta um mini-curso sobre automação de testes funcionais com Selenium WebDriver ministrado pela Qualister.
2. O curso aborda fundamentos de automação de testes, boas práticas, identificação de elementos, introdução ao JUnit, Selenium WebDriver e uma sessão prática.
3. O instrutor Júlio de Lima é especialista em teste de software e automação com certificações internacionais e nacional.
13º É dia de Java: Automação de Testes Funcionais com Selenium Web driverJúlio de Lima
1. O documento apresenta um mini-curso sobre automação de testes funcionais com Selenium WebDriver ministrado pela Qualister.
2. O curso aborda fundamentos de automação de testes, boas práticas, identificação de elementos, introdução ao JUnit, Selenium WebDriver e uma sessão prática.
3. O instrutor Júlio de Lima é especialista em teste de software e automação com certificações internacionais e nacional.
Este documento apresenta um curso sobre testes automatizados, abordando testes unitários, de integração e funcionais. A unidade III discute testes de integração com ênfase em TestNG, Mockito, testes com banco de dados usando DBUnit e Seam.
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test ManagerAlan Carlos
O documento fornece uma introdução ao Application Lifecycle Management (ALM) e ao Microsoft Test Manager. Ele descreve conceitos como casos de teste, suítes de teste, testes funcionais e não funcionais, e as fases de teste. O documento também explica como criar planos de teste, suítes de teste, casos de teste e configurações de teste no Microsoft Test Manager.
Todas as abordagens de testes dentro do ágilElias Nogueira
Palestra apresentada dia 10/11/2012 no Rio Agile Talks (@rioagile) mostrando a importância do Agile Testing e das visões que mudam sobre modelos, como o quadrande de Brian Merick que pode ser mudado/atualizado pelo novo uadrante proposto por Elisabeth Hendrickson, mas onde uma coida não muda: a pirâmide de automação de teste
BDD é uma abordagem de desenvolvimento de software que reduz a distância entre negócio e tecnologia utilizando um vocabulário comum e focando na entrega de valor ao cliente. A linguagem Gherkin é usada para descrever cenários de teste de forma simples e consistente. O framework Specflow permite escrever e executar especificações BDD no Visual Studio usando Gherkin e o Selenium WebDriver automatiza ações no navegador para validar os cenários.
Este documento fornece uma introdução ao Selenium, um framework para automação de testes web. Ele descreve as ferramentas Selenium IDE, Selenium Remote Control e Selenium Grid, além de mostrar como gravar, editar e executar testes funcionais com o Selenium IDE.
Paralelize seus testes web e mobile para ter feedbacks mais rápidosElias Nogueira
O documento discute estratégias para executar testes automatizados de forma paralela em web e mobile. Ele apresenta como usar grids com Selenium e Appium para distribuir testes em vários nós, reduzindo o tempo de execução. A solução proposta utiliza containers Docker para criar grids dinâmicas que escalam automaticamente com base na demanda de testes.
[1] O documento discute testes de unidade com o framework Junit, incluindo conceitos de testes de unidade, vantagens dos testes de unidade, como escrever testes com Junit e práticas recomendadas para testes de unidade. [2] Também aborda o uso de bibliotecas como EasyMock e DbUnit para isolar dependências e testar a camada de persistência e [3] discute o desenvolvimento guiado por testes (TDD).
Tutorial visão automação de testes e casper js4ALL Tests
O documento apresenta um tutorial sobre automação de testes com a ferramenta CasperJS. Aborda conceitos como visão sobre automação de testes, processo de automação, manipulação de elementos na página e detalha o uso da ferramenta CasperJS, incluindo instalação e exemplo de teste.
Tutorial - Visão sobre Automação de Testes com CasperJSFrederico Allan
O documento apresenta um tutorial sobre automação de testes com a ferramenta CasperJS. Aborda conceitos como visão sobre automação de testes, processo de automação, manipulação de elementos na página e características e uso da ferramenta CasperJS.
Teste de performance com JMeter: como criar e executar os testes em aplicaçõe...Edlaine Zamora
O documento resume as estratégias e ferramentas para testes de performance, incluindo: (1) testes de carga, desempenho e stress; (2) a ferramenta JMeter para automatizar testes; (3) exemplos de melhorias detectadas em testes como aumento de hardware e otimização de código.
Curso: Desenvolvimento de aplicativos híbridos (dia 2)Wennder Santos
O documento apresenta a agenda do segundo dia de um curso sobre desenvolvimento de aplicativos híbridos, abordando tópicos como automatização de tarefas, testes automatizados, testes de interface do usuário, integração e distribuição contínuas, e publicação de aplicativos na loja Google Play.
[TDC2016] Ruby in Tests: Automatizando testes de Unidade, API e GUI (Web)Júlio de Lima
Este documento apresenta como preparar o ambiente e escrever scripts de teste automatizados de unidade, API e GUI (Web) usando frameworks open-source em Ruby. O documento explica como instalar as ferramentas necessárias, como RSpec, Rest-Client e WebDriver, e fornece exemplos passo a passo de como automatizar testes de unidade, API e interface gráfica.
[TDC2015] De unitário a aceitação: Automação de testes com CodeceptionQualister
O documento descreve uma palestra sobre automação de testes com o framework Codeception. A palestra aborda conceitos de testes de unidade, integração e aceitação e como automatizá-los com Codeception, PHPUnit, Guzzle e outros frameworks. Também apresenta exemplos práticos de como escrever testes de unidade, integração e aceitação com Codeception.
Minicurso - Técnicas de Teste e Automatização do Teste de Unidade XII SemanaT...Claudinei Brito Junior
Minicurso ministrado na XII SemanaTI na UNIVEM - Marília/SP, nos dias 23 e 24 de setembro de 2019. O título do minicurso é Técnicas de Teste e Automatização do Teste de Unidade e o minicurso tratava na teoria sobre algumas técnicas de Teste de Software, bem como a Técnica de Teste Estrutural, Teste Funcional e Teste Baseado em Defeitos, assim como aprendemos sobre a fase do Teste de Unidade, e ali, aplicamos na prática a Técnica de Teste Estrutural e tratamos sobre a teoria e a prática da automação de testes.
TDC2017 | Florianopolis - Trilha DevOps How we figured out we had a SRE team ...tdc-globalcode
O documento resume as estratégias e ferramentas para testes de performance, com foco no JMeter. Ele discute porque testar performance é importante, as estratégias de teste de carga, desempenho e estresse. Também demonstra como criar e executar testes no JMeter, interpretar resultados e fornecer dicas de boas práticas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. 1. Contextualização
● Por que automatizar?
● Cucumber
● Glue code
● Estrutura dos testes (Cucumber, Java e Selenium)
1. Características atuais do framework
● Estrutura organizada
● Facilidade na adaptação a novos padrões de sistema
● Facilidade na adição de novos passos
● Instalação e Configuração simplificadas
● Manutenção simples de código, sem XPath
● Relatório para visualização do resultado de testes executados
1. Melhorias em desenvolvimento
● Facilidade na digitação de features (utilização de plugin no RAD)
● Integração contínua (Jenkins)
Roteiro desta apresentação
3. ● Testes manuais são uma tarefa repetitiva, propensa a erros;
● Testes automatizados possibilitam a redução do tempo gasto na fase de testes;
● Automatização do caminhamento simples pelas telas (clique em todas as opções do
menu) em geral descobre cerca de 30% dos bugs;
● Esforços podem ser concentrados em outras atividades ou outros tipos de teste
(que não possam ser automatizados), aumentando a qualidade do produto ;
● A automatização facilita a execução de Testes de Regressão;
● Em processos de metodologia ágil, com ciclos de desenvolvimento de curta
duração, pode se tornar impraticável executar testes de sistema abrangentes em
cada ciclo, sem o uso de testes automatizados.
Por que automatizar?
4. ● Ferramenta para execução de testes de automatizados (features);
● Executa código a partir de frases escritas em uma linguagem próxima à
natural (Gherkin, com tradução para vários idiomas);
● Fácil entendimento dos cenários de testes
● possibilidade de que cenários sejam escritos pelo próprio dono do produto;
● Simplicidade na reprodução manual de um cenário de teste;
● Automatização dos cenários de testes pode ser feita posteriormente;
● Facilidade no rastreamento de erros na execução dos testes
automatizados;
Cucumber
5. Funcionalidade: Teste do CRUD Gerir Cargo do Quem é Quem
Contexto: Cadastrar, Alterar, Buscar e Excluir
Dado que o usuario vini esteja logado na página Home do Quem é Quem
Quando o usuário focar o menu Cadastro
E for acionado o submenu Gerir Cargos do Quem é Quem
Cenário: Inserir Cargos - Verifica Existência Prévia
Quando o campo [Buscar] for preenchido com o valor ‘Programador${datahora atual}’
E o comando [Buscar] do tipo [Botão] for acionado
Então nenhum item deve estar retornado na pesquisa
Quando o comando [Criar Cargo] do tipo [Botão] for acionado
E o campo [Nome] for preenchido com o valor ‘Programador${datahora atual}’
E o comando [Salvar] for acionado
Então deve ser exibida a mensagem ‘Os dados foram salvos com sucesso.’
.feature
6. ● Glue code é o código fonte que possui as informações interpretadas e tratadas pelo
cucumber, que transforma os passos Gherkin em código executável.
● Em Java, o glue code é realizado através de anotações, com as 3 palavras-chave
básicas do Gherking: @Dado, @Quando e @Então.
● As anotações recebem como parâmetro uma expressão regular, e o Cucumber faz o
casamento do passo Gherkin com as expressões regulares encontradas no glue
code.
● Os grupos de captura da expressão regular são passados como parâmetros do
método, na ordem em que são encontrados na expressão.
Glue Code
8. @Quando ("^o usuário focar o menu (.+)$")
public void focarMenuCucumber(String menu) throws Throwable {
paginaBase.paginaGerais.focaMenu(driver, menu);
}
Feature e Glue code
Funcionalidade: Teste do CRUD Gerir Cargo do Quem é Quem
Contexto: Cadastrar, Alterar, Buscar e Excluir
Dado que o usuario vini esteja logado na página Home do Quem é Quem
Quando o usuário focar o menu Cadastro
E for acionado o submenu Gerir Cargos do Quem é Quem
Cenário: Inserir Cargos - Verifica Existência Prévia
Quando o campo [Buscar] for preenchido com o valor ‘Programador${datahora atual}’
E o comando [Buscar] do tipo [Botão] for acionado
Então nenhum item deve estar retornado na pesquisa
Quando o comando [Criar Cargo] do tipo [Botão] for acionado
E o campo [Nome] for preenchido com o valor ‘Programador${datahora atual}’
E o comando [Salvar] for acionado
Então deve ser exibida a mensagem ‘Os dados foram salvos com sucesso.’
9. Funcionalidade: Teste do CRUD Gerir Cargo do Quem é Quem
Contexto: Cadastrar, Alterar, Buscar e Excluir
Dado que o usuario vini esteja logado na página Home do Quem é Quem
Quando o usuário focar o menu Cadastro
E for acionado o submenu Gerir Cargos do Quem é Quem
Cenário: Inserir Cargos - Verifica Existência Prévia
Quando o campo [Buscar] for preenchido com o valor ‘Programador${datahora atual}’
E o comando [Buscar] do tipo [Botão] for acionado
Então nenhum item deve estar retornado na pesquisa
Quando o comando [Criar Cargo] do tipo [Botão] for acionado
E o campo [Nome] for preenchido com o valor ‘Programador${datahora atual}’
E o comando [Salvar] for acionado
Então deve ser exibida a mensagem ‘Os dados foram salvos com sucesso.’
Feature e Glue code
@Quando("^o campo [(.+)] for preenchido com o valor '(.+)'$")
public void preencherValorDoCampoCucumber(String rotulo, String valor) {
paginaBase.paginaPreencher.preencherValorDoCampo(driver,
rotulo, valor);
}
12. ● Estrutura organizada
● separação por tipos de interação
● uso de interfaces
● Facilidade na adição de novos padrões de sistema
● Facilidade na adição de novos passos
● Instalação e configuração simplificadas
● Manutenção simples, com indicação de elementos facilitada (sem
XPath)
● Relatório para visualização do resultado dos testes executados
● Abrangente; atende bem ao padrão atual (sistema SIGA)
Características Atuais do Framework
13. Estrutura organizada, com facilidade na adição de novos padrões de sistema
teste.paginas.reuso.passosCucumber teste.paginas.reuso.interfacesFramework
ACIONAR
PREENCHER
GERAIS
VERIFICAR
ACIONAR
PREENCHER
BUSCAR
GERAIS
VERIFICAR
teste.paginas.reuso.implementacoesFramework.ejb3
ACIONAR PREENCHERBUSCAR GERAIS VERIFICAR
implementaçõesEspecificasProjetoDeTeste.ejb3
Passo 1: Implementar novos métodos
para o novo padrão de sistema
LOGIN
14. Facilidade na adição de novos padrões de sistema
Passo 2: Estender a classe
Passo 3: Sobrescrever o método
Passo 4: Adicionar bind
15. Estrutura para adição de novos passos
Regras locais
Específicos para
cada projeto
Regras globais
(genéricos)
Utilizados em
diversos projetos
Framework
Projeto de teste
16. Facilidade na adição de novos passos globais
teste.paginas.reuso.passosCucumber teste.paginas.reuso.interfacesFramework
ACIONAR
PREENCHER
GERAIS
VERIFICAR
ACIONAR
PREENCHER
BUSCAR
GERAIS
VERIFICAR
teste.paginas.reuso.implementacoesFramework.ejb3
ACIONAR PREENCHERBUSCAR GERAIS VERIFICAR
NOVO PASSO GLOBAL
1. Criar novo passo cucumber
2. Declarar novo método
3. Implementar novo método
17. Comparação do processo de adição de novos passos
Antes
● Cada projeto de teste criado como uma
cópia do projeto do Framework.
● Definição de novos passos e funções de
forma independente e com transmissão
informal (cada desenvolvedor passando a
sua implementação para os que a
desejassem utilizar).
Depois
● Cada projeto de teste criado como um
projeto que importa o código do
Framework como uma dependência.
● Todo projeto utiliza os passos gerais do
Framework, utilizando passos específicos
para o sistema apenas quando necessário.
● Caso um passo criado seja geral o
suficiente e de uso comum em um grande
número de sistemas, ele é inserido no
Framework, para futuro reuso.
Configuração de novo projeto de testes
Definição de novos passos e métodos globais
18. ConfiguracaoSelenium
SharedDriver
RunFeature.launch
VerificaFeature.launch
PropriedadesLogin
PaginaLogin
Instalação e configuração simplificadas
Passo 1: Criar estrutura de diretórios
Passo 2: Estender classes
Passo 3: Informar dados de acesso à aplicação:
PropriedadesLogin<NomeProjeto>
PaginaLogin<NomeProjeto>
RunFeature.launch
VerificaFeature.launch
PropriedadesLogin
PaginaLogin
DATABASE
PÁGINAS
ConfiguracaoSelenium
SharedDriver
RunFeature.launch
VerificaFeature.launch
FRAMEWORK
REUSO
ConfiguracaoSelenium<NomeProjeto>
SharedDriver<NomeProjeto>
PROJETO DE TESTES
DATABASE
PÁGINAS
REUSO
WebDriverModule
CAMINHO = ”/<NomeProjeto>/home.seam”;
SENHA_PADRAO = ”♦♦♦♦♦♦”;
@Dado("^que o usuário (.+) esteja logado na página
Home do <SistemaTestado>$")
SERVIDOR=”http://<ServidorDeTeste>.ufmg.br”
Instancia ConfiguracaoSelenium<NomeProjeto>
Bind com SharedDriver<NomeProjeto>
19. Instalação e configuração simplificadas
Antes
● Configuradas como variáveis de ambiente
do workspace do eclipse.
● Para testar cada projeto de teste, era
necessário reconfigurar as variáveis do
ambiente ou utilizar workspaces
separados.
Depois
● Cada projeto de teste define tais
variáveis na classe
ConfiguracaoSelenium<NomeDoProjetoDe
Teste>.
● Dois projetos de teste podem conviver no
mesmo workspace sem necessidade de
reconfiguração.
Configuração das Variáveis SERVIDOR_APLICAÇÃO,
SERVIDOR_SELENIUM e BROWSER
21. ● Facilidade na digitação de features
● utilização de plugin no RAD
● Integração contínua
● Jenkins
Melhorias em desenvolvimento
22. ● Recursos
● Auxílio na digitação dos passos, com autocomplete de regras que
se enquadram, no momento da digitação
● Indicação de erro, em frente a passos que estão sem regras
conhecidas
● Outline View dos elementos que compõem a feature
● Ganhos esperados
● tornar a tarefa de especificação de testes mais agradável e
produtiva
Plugin
25. Integração contínua
● Prática de desenvolvimento de software onde os membros de uma
equipe integram seu trabalho frequentemente.
● Cada integração é verificada por um build automatizado (incluindo
os testes) para detectar erros de integração.
● Como o sistema é integrado continuamente, os erros são
detectados de forma rápida, não sendo acumulados e não gerando
um problema geral no sistema.
● É mais fácil encontrar erros em pequenas integrações do que em
uma integração grande.
26. Integração contínua
TIPO DE BUILD CARACTERÍSTICAS
Contínuo / Incremental
Executa quando o código é alterado no repositório, faz
uma compilação rápida e executa alguns testes unitários.
Diário / Noturno
Faz a compilação completa com todos os testes unitários
e testes adicionais, tais como testes funcionais
(Cucumber).
Release (nova versão)
Cria um pacote de instalação e, em seguida, executa e
testa todo o processo.