O documento pede a Milton Nascimento que cancele seu espectáculo em Tel Aviv, Israel, em apoio ao movimento de boicote cultural a Israel. Vários artistas já cancelaram shows em Israel em solidariedade aos palestinos e seus apelos por boicote desde 2004.
O documento discute o Dia Mundial do Rock, comemorado em 13 de julho. Foi nesta data em 1985 que o vocalista Bob Geldof organizou o Live Aid, um concerto histórico com grandes nomes do rock para arrecadar fundos e combater a fome na África. O rock costuma sofrer preconceitos como sendo uma subcultura subversiva, mas na verdade suas letras frequentemente denunciam problemas sociais.
O documento descreve o cenário cultural brasileiro dos anos 1960, com o surgimento do movimento tropicalista que questionava a identidade nacional através da música e da arte. O documento também discute o impacto do golpe militar de 1964 na cena artística e a censura imposta pelo regime ditatorial.
O movimento tropicalista surgiu na década de 1960 na Bahia e mesclou manifestações culturais brasileiras com inovações estéticas radicais. Os principais representantes foram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes, Tom Zé e Torquato Neto, que misturaram estilos como pop-rock e concretismo. O movimento defendia a liberdade de expressão contra a ditadura militar no Brasil.
Mais de 200 equipes de futebol palestinas pediram à Puma para acabar com o patrocínio da Associação de Futebol Israelense devido ao seu apoio aos crimes de guerra israelenses e colonatos ilegais na Cisjordânia que roubam terras palestinas e restringem os direitos dos palestinos. O patrocínio da Puma à IFA legitimiza os colonatos ilegais de Israel e empresta a marca da Puma para encobrir violações dos direitos humanos por Israel.
A oficina "Poesia Contra a Parede" durante a Semana Palestina produziu Haikus e outras poesias breves baseadas em fotografias da Palestina. Os participantes escreveram poemas curtos como Haikus, que têm tradicionalmente 3 linhas com 5, 7 e 5 sílabas, para expressar suas percepções da Palestina em poucas palavras.
Adormeci em Gaza, Gisandra Oliveira.......................................... 3 Comunicado contra o racismo...................................................... 4 Dentro e Fora, apontamentos-rabiscos da Gisandra.................... 6 Que mundo é este?, Cíntia Regala.................................................7 Para o homem de qan, a matéria sonhada, Fátima Vale............... 8 Erguer por Palestina, Tânia Santos...............................................13 O dilúvio e a árvore, Fadwa Touqan..............................................14 Desenho, Cátia.............................................................................15 Hadeel, Rafeef Ziadah..................................................................16 Sementes da resistência, Joshua Leifer.......................................18 Sem água, apontamentos-rabiscos da Gisandra.........................23 ICUNNUSCLASTA, Fátima Vale....................................................24 Olho na Palestina, Tânia Santos...................................................27 Nem Erótica Tua, Nem Exótica Tua, Suheir Hammad..................28 Informações e contactos..............................................................31
O documento resume vários testemunhos e artigos sobre a ocupação da Palestina por Israel. Inclui poemas, fotos e cartoons denunciando as violações dos direitos humanos do povo palestino, como assassinatos, ferimentos e opressão. Também discute a Marcha do Retorno em Gaza e o traslado da embaixada dos EUA para Jerusalém."
Este documento discute o uso do boicote como estratégia política. Aponta que o movimento sionista foi pioneiro no uso de boicotes para promover o separatismo racial e discriminar trabalhadores palestinos na Palestina. Também destaca que os sionistas quebraram o boicote anti-nazista na Alemanha por priorizarem o projeto de separatismo racial em Israel.
O documento discute o Dia Mundial do Rock, comemorado em 13 de julho. Foi nesta data em 1985 que o vocalista Bob Geldof organizou o Live Aid, um concerto histórico com grandes nomes do rock para arrecadar fundos e combater a fome na África. O rock costuma sofrer preconceitos como sendo uma subcultura subversiva, mas na verdade suas letras frequentemente denunciam problemas sociais.
O documento descreve o cenário cultural brasileiro dos anos 1960, com o surgimento do movimento tropicalista que questionava a identidade nacional através da música e da arte. O documento também discute o impacto do golpe militar de 1964 na cena artística e a censura imposta pelo regime ditatorial.
O movimento tropicalista surgiu na década de 1960 na Bahia e mesclou manifestações culturais brasileiras com inovações estéticas radicais. Os principais representantes foram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes, Tom Zé e Torquato Neto, que misturaram estilos como pop-rock e concretismo. O movimento defendia a liberdade de expressão contra a ditadura militar no Brasil.
Mais de 200 equipes de futebol palestinas pediram à Puma para acabar com o patrocínio da Associação de Futebol Israelense devido ao seu apoio aos crimes de guerra israelenses e colonatos ilegais na Cisjordânia que roubam terras palestinas e restringem os direitos dos palestinos. O patrocínio da Puma à IFA legitimiza os colonatos ilegais de Israel e empresta a marca da Puma para encobrir violações dos direitos humanos por Israel.
A oficina "Poesia Contra a Parede" durante a Semana Palestina produziu Haikus e outras poesias breves baseadas em fotografias da Palestina. Os participantes escreveram poemas curtos como Haikus, que têm tradicionalmente 3 linhas com 5, 7 e 5 sílabas, para expressar suas percepções da Palestina em poucas palavras.
Adormeci em Gaza, Gisandra Oliveira.......................................... 3 Comunicado contra o racismo...................................................... 4 Dentro e Fora, apontamentos-rabiscos da Gisandra.................... 6 Que mundo é este?, Cíntia Regala.................................................7 Para o homem de qan, a matéria sonhada, Fátima Vale............... 8 Erguer por Palestina, Tânia Santos...............................................13 O dilúvio e a árvore, Fadwa Touqan..............................................14 Desenho, Cátia.............................................................................15 Hadeel, Rafeef Ziadah..................................................................16 Sementes da resistência, Joshua Leifer.......................................18 Sem água, apontamentos-rabiscos da Gisandra.........................23 ICUNNUSCLASTA, Fátima Vale....................................................24 Olho na Palestina, Tânia Santos...................................................27 Nem Erótica Tua, Nem Exótica Tua, Suheir Hammad..................28 Informações e contactos..............................................................31
O documento resume vários testemunhos e artigos sobre a ocupação da Palestina por Israel. Inclui poemas, fotos e cartoons denunciando as violações dos direitos humanos do povo palestino, como assassinatos, ferimentos e opressão. Também discute a Marcha do Retorno em Gaza e o traslado da embaixada dos EUA para Jerusalém."
Este documento discute o uso do boicote como estratégia política. Aponta que o movimento sionista foi pioneiro no uso de boicotes para promover o separatismo racial e discriminar trabalhadores palestinos na Palestina. Também destaca que os sionistas quebraram o boicote anti-nazista na Alemanha por priorizarem o projeto de separatismo racial em Israel.
En 2015, un grupo de mujeres propuso fletar un barco solo de mujeres hacia Gaza para llevar un mensaje de esperanza y solidaridad. La Coalición de la Flotilla de la Libertad, con Mujeres Rumbo a Gaza, busca desafiar el bloqueo israelí de forma no violenta. En 2016, la Flotilla de la Libertad III zarpó con 50 activistas de derechos humanos de 17 países, pero fue interceptada por Israel en aguas internacionales y la tripulación detenida.
O documento discute a questão palestina e as dificuldades dos anarquistas em lidar com o assunto devido à linguagem contaminada e noções ideológicas. Apoiando a causa palestina, os anarquistas devem trabalhar com as decisões da sociedade civil palestina contra a ocupação, embora reconheçam que a auto-determinação é vista dentro da noção de Estado pelas democracias liberais.
O texto descreve a retrospectiva fotográfica "Lar Fantasma" da artista palestiniana Ahlam Shibli, exibida em três países entre 2013-2014. A última série da exposição, intitulada "Morte", apresenta 68 fotografias tiradas em Nablus e questiona os limites entre arte e documentação ao retratar a memória do ausente. As imagens transportam o espectador para os espaços íntimos e coletivos do povo palestiniano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento expansível e processador rápido. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial abaixo da média do mercado.
Uma contribuição mínima de 50 cêntimos é necessária. Pagamentos menores que esse valor não serão aceitos. Doações acima desse montante são bem-vindas e ajudarão a causar.
This document provides an overview of the situation in Gaza over the past 10 years since the internal Palestinian division in 2007. It summarizes that Gaza has experienced ongoing Israeli closures and conflicts as well as internal Palestinian division between Hamas and Fatah. As a result, Gaza has faced de-development with declining economic conditions and infrastructure. The population has grown while access to basic services such as electricity, water and healthcare have deteriorated further than projected. If current negative trends continue, Gaza risks becoming unlivable by 2020.
Este número das Folhas Soltas é o resultado de uma actividade que teve lugar na CasaViva. Poesia Contra a Parede foi uma oficina de poesia, mais precisamente de composição de Haikus, que decorreu durante a Semana Palestina, de 9 a 14 de Março de 2015.
Partindo de fotografias da Palestina, cada participante escreveu uns Haikus ou outra forma poética. O Haiku é uma forma poética breve, simples e “visual” de origem japonesa que surgiu no século XIX. Os Haikus são poemas para serem ditos de um único fôlego. Assim, os poetas ocidentais definiram a métrica de 17 sílabas repartidas em 3 versos (5-7-5 sílabas).
O documento pede ao chef José Avillez que cancele sua participação em um evento culinário em Tel Aviv devido ao tratamento de Israel aos palestinos. Israel é acusado de violar os direitos humanos dos palestinos através da ocupação, assentamentos ilegais, bloqueios e negação do direito de retorno. Participar no evento seria ignorar os apelos da sociedade civil palestina por boicotes a Israel.
Uma inteligência partilhada da situação não pode nascer de um texto só, mas de um debate internacional. E para que o debate aconteça é preciso colocar algumas peças. (Aos nossos amigos, 2015,14)
Este documento discute o futuro da Palestina em três pontos principais: 1) A falta de prioridade dada à questão palestina pelos países ocidentais e as violações sistemáticas de Israel das resoluções da ONU. 2) A complexidade do contexto internacional atual que obscurece as questões humanas envolvidas. 3) A necessidade de solidariedade global com o povo palestino baseada nos direitos humanos universais.
A sempiterna questão de um esquecimento selectivoGAP
O documento discute como a questão da Palestina tem sido afetada por um esquecimento seletivo que alimenta uma narrativa deturpada para promover a supremacia ocidental. Argumenta que Israel se beneficia deste esquecimento para justificar suas ações sob a alegação de defesa, apesar de evidências de agressões. Também questiona a legitimidade do Estado de Israel e seu recente pedido para ser reconhecido como um Estado judeu.
1) O documento discute a complexidade da questão palestina que foi deliberadamente construída desde o final da Primeira Guerra Mundial.
2) Argumenta que o futuro da Palestina depende do respeito pelos direitos humanos e leis internacionais, mas que Israel frequentemente desrespeita estas leis.
3) Aponta que a questão palestina raramente é uma prioridade na agenda internacional, com resoluções da ONU frequentemente ignoradas por Israel.
O documento discute a mobilização em apoio à Palestina através de vários meios, incluindo sites na internet e redes sociais que fornecem informações e análises sobre a questão palestina. Também menciona grupos e organizações portuguesas que promovem atividades de solidariedade como debates, vigílias e apelos à ação. Edward Said é citado defendendo que a causa palestina é justa e nobre apesar das dificuldades.
O documento discute a necessidade de solidariedade global com o povo palestino em sua luta de longo prazo. Argumenta que as democracias ocidentais estão limitando direitos civis sob o pretexto de crises, enquanto defendem interesses corporativos. Também destaca duas formas de apoiar a Palestina: divulgação e participação em campanhas de boicote.
Sessões sobre a missão de 8 de Julho - Santiago de Compostela, Porto e BragaGAP
O documento lista três eventos em locais diferentes em Portugal: um evento em 24 de setembro no Centro Social do Pichel em Santiago de Compostela, outro em 28 de setembro na Cooperativa Árvore no Porto, e um terceiro em 8 de outubro no Estaleiro Cultural Velha-a-Branca em Braga.
En 2015, un grupo de mujeres propuso fletar un barco solo de mujeres hacia Gaza para llevar un mensaje de esperanza y solidaridad. La Coalición de la Flotilla de la Libertad, con Mujeres Rumbo a Gaza, busca desafiar el bloqueo israelí de forma no violenta. En 2016, la Flotilla de la Libertad III zarpó con 50 activistas de derechos humanos de 17 países, pero fue interceptada por Israel en aguas internacionales y la tripulación detenida.
O documento discute a questão palestina e as dificuldades dos anarquistas em lidar com o assunto devido à linguagem contaminada e noções ideológicas. Apoiando a causa palestina, os anarquistas devem trabalhar com as decisões da sociedade civil palestina contra a ocupação, embora reconheçam que a auto-determinação é vista dentro da noção de Estado pelas democracias liberais.
O texto descreve a retrospectiva fotográfica "Lar Fantasma" da artista palestiniana Ahlam Shibli, exibida em três países entre 2013-2014. A última série da exposição, intitulada "Morte", apresenta 68 fotografias tiradas em Nablus e questiona os limites entre arte e documentação ao retratar a memória do ausente. As imagens transportam o espectador para os espaços íntimos e coletivos do povo palestiniano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento expansível e processador rápido. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial abaixo da média do mercado.
Uma contribuição mínima de 50 cêntimos é necessária. Pagamentos menores que esse valor não serão aceitos. Doações acima desse montante são bem-vindas e ajudarão a causar.
This document provides an overview of the situation in Gaza over the past 10 years since the internal Palestinian division in 2007. It summarizes that Gaza has experienced ongoing Israeli closures and conflicts as well as internal Palestinian division between Hamas and Fatah. As a result, Gaza has faced de-development with declining economic conditions and infrastructure. The population has grown while access to basic services such as electricity, water and healthcare have deteriorated further than projected. If current negative trends continue, Gaza risks becoming unlivable by 2020.
Este número das Folhas Soltas é o resultado de uma actividade que teve lugar na CasaViva. Poesia Contra a Parede foi uma oficina de poesia, mais precisamente de composição de Haikus, que decorreu durante a Semana Palestina, de 9 a 14 de Março de 2015.
Partindo de fotografias da Palestina, cada participante escreveu uns Haikus ou outra forma poética. O Haiku é uma forma poética breve, simples e “visual” de origem japonesa que surgiu no século XIX. Os Haikus são poemas para serem ditos de um único fôlego. Assim, os poetas ocidentais definiram a métrica de 17 sílabas repartidas em 3 versos (5-7-5 sílabas).
O documento pede ao chef José Avillez que cancele sua participação em um evento culinário em Tel Aviv devido ao tratamento de Israel aos palestinos. Israel é acusado de violar os direitos humanos dos palestinos através da ocupação, assentamentos ilegais, bloqueios e negação do direito de retorno. Participar no evento seria ignorar os apelos da sociedade civil palestina por boicotes a Israel.
Uma inteligência partilhada da situação não pode nascer de um texto só, mas de um debate internacional. E para que o debate aconteça é preciso colocar algumas peças. (Aos nossos amigos, 2015,14)
Este documento discute o futuro da Palestina em três pontos principais: 1) A falta de prioridade dada à questão palestina pelos países ocidentais e as violações sistemáticas de Israel das resoluções da ONU. 2) A complexidade do contexto internacional atual que obscurece as questões humanas envolvidas. 3) A necessidade de solidariedade global com o povo palestino baseada nos direitos humanos universais.
A sempiterna questão de um esquecimento selectivoGAP
O documento discute como a questão da Palestina tem sido afetada por um esquecimento seletivo que alimenta uma narrativa deturpada para promover a supremacia ocidental. Argumenta que Israel se beneficia deste esquecimento para justificar suas ações sob a alegação de defesa, apesar de evidências de agressões. Também questiona a legitimidade do Estado de Israel e seu recente pedido para ser reconhecido como um Estado judeu.
1) O documento discute a complexidade da questão palestina que foi deliberadamente construída desde o final da Primeira Guerra Mundial.
2) Argumenta que o futuro da Palestina depende do respeito pelos direitos humanos e leis internacionais, mas que Israel frequentemente desrespeita estas leis.
3) Aponta que a questão palestina raramente é uma prioridade na agenda internacional, com resoluções da ONU frequentemente ignoradas por Israel.
O documento discute a mobilização em apoio à Palestina através de vários meios, incluindo sites na internet e redes sociais que fornecem informações e análises sobre a questão palestina. Também menciona grupos e organizações portuguesas que promovem atividades de solidariedade como debates, vigílias e apelos à ação. Edward Said é citado defendendo que a causa palestina é justa e nobre apesar das dificuldades.
O documento discute a necessidade de solidariedade global com o povo palestino em sua luta de longo prazo. Argumenta que as democracias ocidentais estão limitando direitos civis sob o pretexto de crises, enquanto defendem interesses corporativos. Também destaca duas formas de apoiar a Palestina: divulgação e participação em campanhas de boicote.
Sessões sobre a missão de 8 de Julho - Santiago de Compostela, Porto e BragaGAP
O documento lista três eventos em locais diferentes em Portugal: um evento em 24 de setembro no Centro Social do Pichel em Santiago de Compostela, outro em 28 de setembro na Cooperativa Árvore no Porto, e um terceiro em 8 de outubro no Estaleiro Cultural Velha-a-Branca em Braga.
Sessões sobre a missão de 8 de Julho - Santiago de Compostela, Porto e Braga
Flyer milton a4
1. Diz ao Milton Nascimento
que a voz do coração não
canta no apartheid.
Diz ao Milton Nascimento
que a voz do coração não
canta no apartheid.
Diz ao Milton Nascimento
que a voz do coração não
canta no apartheid.
Diz ao Milton Nascimento
que a voz do coração não
canta no apartheid.
2. Somos activistas do Grupo Acção Palestina, activistas do
movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções,
activistas pela defesa dos direitos humanos e juntamos a
nossa voz às de organizações culturais palestinas, artistas,
académica(o)s, sindicalistas do mundo inteiro que pedem
a Milton Nascimento que cancele o seu espectáculo em
Telavive. A(o)s palestina(o)s apelam a um boicote cultural
de Israel desde 2004. Milhares de artístas responderam
publicamente a este pedido entre a(o)s quais: Elvis
Costello, Jean Luc Godard, Ken Loach, Joan Manuel
Serrat, Roger Waters dos Pink Floyd, Faithless, Lorde,
Lana del Rey, Gill Scott-Heron, Gorillaz e Lauryn Hill. Em
Portugal, também Tiago Rodrigues, director artístico do
Teatro Nacional D. Maria, teve a coragem de cancelar um
espectáculo seu em Telavive. Com a voz no coração pede a
Milton Nascimento que dê voz ao seu coração, que
defenda os direitos da(o)s Palestina(os) ao cancelar o seu
espectáculo.
MILTON NÃO CANTE EM ISRAEL!
DIGA NÃO AO APARTHEID
GAP: accao.palestina@gmail.com
Blogue: https://grupoaccaopalestina.blogspot.com
MILTON NÃO CANTE EM ISRAEL!
DIGA NÃO AO APARTHEID
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Somos activistas do Grupo Acção Palestina, activistas do
movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções,
activistas pela defesa dos direitos humanos e juntamos a
nossa voz às de organizações culturais palestinas, artistas,
académica(o)s, sindicalistas do mundo inteiro que pedem
a Milton Nascimento que cancele o seu espectáculo em
Telavive. A(o)s palestina(o)s apelam a um boicote cultural
de Israel desde 2004. Milhares de artístas responderam
publicamente a este pedido entre a(o)s quais: Elvis
Costello, Jean Luc Godard, Ken Loach, Joan Manuel
Serrat, Roger Waters dos Pink Floyd, Faithless, Lorde,
Lana del Rey, Gill Scott-Heron, Gorillaz e Lauryn Hill. Em
Portugal, também Tiago Rodrigues, director artístico do
Teatro Nacional D. Maria, teve a coragem de cancelar um
espectáculo seu em Telavive. Com a voz no coração pede a
Milton Nascimento que dê voz ao seu coração, que
defenda os direitos da(o)s Palestina(os) ao cancelar o seu
espectáculo.
Somos activistas do Grupo Acção Palestina, activistas do
movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções,
activistas pela defesa dos direitos humanos e juntamos a
nossa voz às de organizações culturais palestinas, artistas,
académica(o)s, sindicalistas do mundo inteiro que pedem
a Milton Nascimento que cancele o seu espectáculo em
Telavive. A(o)s palestina(o)s apelam a um boicote cultural
de Israel desde 2004. Milhares de artístas responderam
publicamente a este pedido entre a(o)s quais: Elvis
Costello, Jean Luc Godard, Ken Loach, Joan Manuel
Serrat, Roger Waters dos Pink Floyd, Faithless, Lorde,
Lana del Rey, Gill Scott-Heron, Gorillaz e Lauryn Hill. Em
Portugal, também Tiago Rodrigues, director artístico do
Teatro Nacional D. Maria, teve a coragem de cancelar um
espectáculo seu em Telavive. Com a voz no coração pede a
Milton Nascimento que dê voz ao seu coração, que
defenda os direitos da(o)s Palestina(os) ao cancelar o seu
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a Milton Nascimento que cancele o seu espectáculo em
Telavive. A(o)s palestina(o)s apelam a um boicote cultural
de Israel desde 2004. Milhares de artístas responderam
publicamente a este pedido entre a(o)s quais: Elvis
Costello, Jean Luc Godard, Ken Loach, Joan Manuel
Serrat, Roger Waters dos Pink Floyd, Faithless, Lorde,
Lana del Rey, Gill Scott-Heron, Gorillaz e Lauryn Hill. Em
Portugal, também Tiago Rodrigues, director artístico do
Teatro Nacional D. Maria, teve a coragem de cancelar um
espectáculo seu em Telavive. Com a voz no coração pede a
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defenda os direitos da(o)s Palestina(os) ao cancelar o seu
espectáculo.
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