Este documento discute o futuro da Palestina em três pontos principais: 1) A falta de prioridade dada à questão palestina pelos países ocidentais e as violações sistemáticas de Israel das resoluções da ONU. 2) A complexidade do contexto internacional atual que obscurece as questões humanas envolvidas. 3) A necessidade de solidariedade global com o povo palestino baseada nos direitos humanos universais.
O documento discute a necessidade de solidariedade global com o povo palestino em sua luta de longo prazo. Argumenta que as democracias ocidentais estão limitando direitos civis sob o pretexto de crises, enquanto defendem interesses corporativos. Também destaca duas formas de apoiar a Palestina: divulgação e participação em campanhas de boicote.
O documento discute a mobilização em apoio à Palestina através de vários meios, incluindo sites na internet e redes sociais que fornecem informações e análises sobre a questão palestina. Também menciona grupos e organizações portuguesas que promovem atividades de solidariedade como debates, vigílias e apelos à ação. Edward Said é citado defendendo que a causa palestina é justa e nobre apesar das dificuldades.
1) O documento discute a complexidade da questão palestina que foi deliberadamente construída desde o final da Primeira Guerra Mundial.
2) Argumenta que o futuro da Palestina depende do respeito pelos direitos humanos e leis internacionais, mas que Israel frequentemente desrespeita estas leis.
3) Aponta que a questão palestina raramente é uma prioridade na agenda internacional, com resoluções da ONU frequentemente ignoradas por Israel.
A sempiterna questão de um esquecimento selectivoGAP
O documento discute como a questão da Palestina tem sido afetada por um esquecimento seletivo que alimenta uma narrativa deturpada para promover a supremacia ocidental. Argumenta que Israel se beneficia deste esquecimento para justificar suas ações sob a alegação de defesa, apesar de evidências de agressões. Também questiona a legitimidade do Estado de Israel e seu recente pedido para ser reconhecido como um Estado judeu.
O documento pede ao chef José Avillez que cancele sua participação em um evento culinário em Tel Aviv devido ao tratamento de Israel aos palestinos. Israel é acusado de violar os direitos humanos dos palestinos através da ocupação, assentamentos ilegais, bloqueios e negação do direito de retorno. Participar no evento seria ignorar os apelos da sociedade civil palestina por boicotes a Israel.
O documento discute a necessidade de solidariedade global com o povo palestino em sua luta de longo prazo. Argumenta que as democracias ocidentais estão limitando direitos civis sob o pretexto de crises, enquanto defendem interesses corporativos. Também destaca duas formas de apoiar a Palestina: divulgação e participação em campanhas de boicote.
O documento discute a mobilização em apoio à Palestina através de vários meios, incluindo sites na internet e redes sociais que fornecem informações e análises sobre a questão palestina. Também menciona grupos e organizações portuguesas que promovem atividades de solidariedade como debates, vigílias e apelos à ação. Edward Said é citado defendendo que a causa palestina é justa e nobre apesar das dificuldades.
1) O documento discute a complexidade da questão palestina que foi deliberadamente construída desde o final da Primeira Guerra Mundial.
2) Argumenta que o futuro da Palestina depende do respeito pelos direitos humanos e leis internacionais, mas que Israel frequentemente desrespeita estas leis.
3) Aponta que a questão palestina raramente é uma prioridade na agenda internacional, com resoluções da ONU frequentemente ignoradas por Israel.
A sempiterna questão de um esquecimento selectivoGAP
O documento discute como a questão da Palestina tem sido afetada por um esquecimento seletivo que alimenta uma narrativa deturpada para promover a supremacia ocidental. Argumenta que Israel se beneficia deste esquecimento para justificar suas ações sob a alegação de defesa, apesar de evidências de agressões. Também questiona a legitimidade do Estado de Israel e seu recente pedido para ser reconhecido como um Estado judeu.
O documento pede ao chef José Avillez que cancele sua participação em um evento culinário em Tel Aviv devido ao tratamento de Israel aos palestinos. Israel é acusado de violar os direitos humanos dos palestinos através da ocupação, assentamentos ilegais, bloqueios e negação do direito de retorno. Participar no evento seria ignorar os apelos da sociedade civil palestina por boicotes a Israel.
O documento pede a Milton Nascimento que cancele seu espectáculo em Tel Aviv, Israel, em apoio ao movimento de boicote cultural a Israel. Vários artistas já cancelaram shows em Israel em solidariedade aos palestinos e seus apelos por boicote desde 2004.
Mais de 200 equipes de futebol palestinas pediram à Puma para acabar com o patrocínio da Associação de Futebol Israelense devido ao seu apoio aos crimes de guerra israelenses e colonatos ilegais na Cisjordânia que roubam terras palestinas e restringem os direitos dos palestinos. O patrocínio da Puma à IFA legitimiza os colonatos ilegais de Israel e empresta a marca da Puma para encobrir violações dos direitos humanos por Israel.
A oficina "Poesia Contra a Parede" durante a Semana Palestina produziu Haikus e outras poesias breves baseadas em fotografias da Palestina. Os participantes escreveram poemas curtos como Haikus, que têm tradicionalmente 3 linhas com 5, 7 e 5 sílabas, para expressar suas percepções da Palestina em poucas palavras.
Adormeci em Gaza, Gisandra Oliveira.......................................... 3 Comunicado contra o racismo...................................................... 4 Dentro e Fora, apontamentos-rabiscos da Gisandra.................... 6 Que mundo é este?, Cíntia Regala.................................................7 Para o homem de qan, a matéria sonhada, Fátima Vale............... 8 Erguer por Palestina, Tânia Santos...............................................13 O dilúvio e a árvore, Fadwa Touqan..............................................14 Desenho, Cátia.............................................................................15 Hadeel, Rafeef Ziadah..................................................................16 Sementes da resistência, Joshua Leifer.......................................18 Sem água, apontamentos-rabiscos da Gisandra.........................23 ICUNNUSCLASTA, Fátima Vale....................................................24 Olho na Palestina, Tânia Santos...................................................27 Nem Erótica Tua, Nem Exótica Tua, Suheir Hammad..................28 Informações e contactos..............................................................31
O documento resume vários testemunhos e artigos sobre a ocupação da Palestina por Israel. Inclui poemas, fotos e cartoons denunciando as violações dos direitos humanos do povo palestino, como assassinatos, ferimentos e opressão. Também discute a Marcha do Retorno em Gaza e o traslado da embaixada dos EUA para Jerusalém."
Este documento discute o uso do boicote como estratégia política. Aponta que o movimento sionista foi pioneiro no uso de boicotes para promover o separatismo racial e discriminar trabalhadores palestinos na Palestina. Também destaca que os sionistas quebraram o boicote anti-nazista na Alemanha por priorizarem o projeto de separatismo racial em Israel.
En 2015, un grupo de mujeres propuso fletar un barco solo de mujeres hacia Gaza para llevar un mensaje de esperanza y solidaridad. La Coalición de la Flotilla de la Libertad, con Mujeres Rumbo a Gaza, busca desafiar el bloqueo israelí de forma no violenta. En 2016, la Flotilla de la Libertad III zarpó con 50 activistas de derechos humanos de 17 países, pero fue interceptada por Israel en aguas internacionales y la tripulación detenida.
O documento discute a questão palestina e as dificuldades dos anarquistas em lidar com o assunto devido à linguagem contaminada e noções ideológicas. Apoiando a causa palestina, os anarquistas devem trabalhar com as decisões da sociedade civil palestina contra a ocupação, embora reconheçam que a auto-determinação é vista dentro da noção de Estado pelas democracias liberais.
O texto descreve a retrospectiva fotográfica "Lar Fantasma" da artista palestiniana Ahlam Shibli, exibida em três países entre 2013-2014. A última série da exposição, intitulada "Morte", apresenta 68 fotografias tiradas em Nablus e questiona os limites entre arte e documentação ao retratar a memória do ausente. As imagens transportam o espectador para os espaços íntimos e coletivos do povo palestiniano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento expansível e processador rápido. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial abaixo da média do mercado.
Uma contribuição mínima de 50 cêntimos é necessária. Pagamentos menores que esse valor não serão aceitos. Doações acima desse montante são bem-vindas e ajudarão a causar.
This document provides an overview of the situation in Gaza over the past 10 years since the internal Palestinian division in 2007. It summarizes that Gaza has experienced ongoing Israeli closures and conflicts as well as internal Palestinian division between Hamas and Fatah. As a result, Gaza has faced de-development with declining economic conditions and infrastructure. The population has grown while access to basic services such as electricity, water and healthcare have deteriorated further than projected. If current negative trends continue, Gaza risks becoming unlivable by 2020.
Este número das Folhas Soltas é o resultado de uma actividade que teve lugar na CasaViva. Poesia Contra a Parede foi uma oficina de poesia, mais precisamente de composição de Haikus, que decorreu durante a Semana Palestina, de 9 a 14 de Março de 2015.
Partindo de fotografias da Palestina, cada participante escreveu uns Haikus ou outra forma poética. O Haiku é uma forma poética breve, simples e “visual” de origem japonesa que surgiu no século XIX. Os Haikus são poemas para serem ditos de um único fôlego. Assim, os poetas ocidentais definiram a métrica de 17 sílabas repartidas em 3 versos (5-7-5 sílabas).
Uma inteligência partilhada da situação não pode nascer de um texto só, mas de um debate internacional. E para que o debate aconteça é preciso colocar algumas peças. (Aos nossos amigos, 2015,14)
Sessões sobre a missão de 8 de Julho - Santiago de Compostela, Porto e BragaGAP
O documento lista três eventos em locais diferentes em Portugal: um evento em 24 de setembro no Centro Social do Pichel em Santiago de Compostela, outro em 28 de setembro na Cooperativa Árvore no Porto, e um terceiro em 8 de outubro no Estaleiro Cultural Velha-a-Branca em Braga.
O documento descreve um protesto realizado em 23 de setembro de 2011 no Porto em solidariedade ao povo palestino. Neste dia, o líder palestino Abbas pediu reconhecimento formal da Palestina como Estado nas Nações Unidas. O grupo reafirmou seu apoio aos direitos do povo palestino e exigiu que a lei internacional e os direitos humanos sejam respeitados por Israel.
Uma demonstração semanal foi realizada em Porto, Portugal em solidariedade ao povo palestino. Os participantes se reuniram para expressar apoio à causa palestina. O evento contou com a presença de Francisco, que fez um discurso.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
O documento pede a Milton Nascimento que cancele seu espectáculo em Tel Aviv, Israel, em apoio ao movimento de boicote cultural a Israel. Vários artistas já cancelaram shows em Israel em solidariedade aos palestinos e seus apelos por boicote desde 2004.
Mais de 200 equipes de futebol palestinas pediram à Puma para acabar com o patrocínio da Associação de Futebol Israelense devido ao seu apoio aos crimes de guerra israelenses e colonatos ilegais na Cisjordânia que roubam terras palestinas e restringem os direitos dos palestinos. O patrocínio da Puma à IFA legitimiza os colonatos ilegais de Israel e empresta a marca da Puma para encobrir violações dos direitos humanos por Israel.
A oficina "Poesia Contra a Parede" durante a Semana Palestina produziu Haikus e outras poesias breves baseadas em fotografias da Palestina. Os participantes escreveram poemas curtos como Haikus, que têm tradicionalmente 3 linhas com 5, 7 e 5 sílabas, para expressar suas percepções da Palestina em poucas palavras.
Adormeci em Gaza, Gisandra Oliveira.......................................... 3 Comunicado contra o racismo...................................................... 4 Dentro e Fora, apontamentos-rabiscos da Gisandra.................... 6 Que mundo é este?, Cíntia Regala.................................................7 Para o homem de qan, a matéria sonhada, Fátima Vale............... 8 Erguer por Palestina, Tânia Santos...............................................13 O dilúvio e a árvore, Fadwa Touqan..............................................14 Desenho, Cátia.............................................................................15 Hadeel, Rafeef Ziadah..................................................................16 Sementes da resistência, Joshua Leifer.......................................18 Sem água, apontamentos-rabiscos da Gisandra.........................23 ICUNNUSCLASTA, Fátima Vale....................................................24 Olho na Palestina, Tânia Santos...................................................27 Nem Erótica Tua, Nem Exótica Tua, Suheir Hammad..................28 Informações e contactos..............................................................31
O documento resume vários testemunhos e artigos sobre a ocupação da Palestina por Israel. Inclui poemas, fotos e cartoons denunciando as violações dos direitos humanos do povo palestino, como assassinatos, ferimentos e opressão. Também discute a Marcha do Retorno em Gaza e o traslado da embaixada dos EUA para Jerusalém."
Este documento discute o uso do boicote como estratégia política. Aponta que o movimento sionista foi pioneiro no uso de boicotes para promover o separatismo racial e discriminar trabalhadores palestinos na Palestina. Também destaca que os sionistas quebraram o boicote anti-nazista na Alemanha por priorizarem o projeto de separatismo racial em Israel.
En 2015, un grupo de mujeres propuso fletar un barco solo de mujeres hacia Gaza para llevar un mensaje de esperanza y solidaridad. La Coalición de la Flotilla de la Libertad, con Mujeres Rumbo a Gaza, busca desafiar el bloqueo israelí de forma no violenta. En 2016, la Flotilla de la Libertad III zarpó con 50 activistas de derechos humanos de 17 países, pero fue interceptada por Israel en aguas internacionales y la tripulación detenida.
O documento discute a questão palestina e as dificuldades dos anarquistas em lidar com o assunto devido à linguagem contaminada e noções ideológicas. Apoiando a causa palestina, os anarquistas devem trabalhar com as decisões da sociedade civil palestina contra a ocupação, embora reconheçam que a auto-determinação é vista dentro da noção de Estado pelas democracias liberais.
O texto descreve a retrospectiva fotográfica "Lar Fantasma" da artista palestiniana Ahlam Shibli, exibida em três países entre 2013-2014. A última série da exposição, intitulada "Morte", apresenta 68 fotografias tiradas em Nablus e questiona os limites entre arte e documentação ao retratar a memória do ausente. As imagens transportam o espectador para os espaços íntimos e coletivos do povo palestiniano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento expansível e processador rápido. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial abaixo da média do mercado.
Uma contribuição mínima de 50 cêntimos é necessária. Pagamentos menores que esse valor não serão aceitos. Doações acima desse montante são bem-vindas e ajudarão a causar.
This document provides an overview of the situation in Gaza over the past 10 years since the internal Palestinian division in 2007. It summarizes that Gaza has experienced ongoing Israeli closures and conflicts as well as internal Palestinian division between Hamas and Fatah. As a result, Gaza has faced de-development with declining economic conditions and infrastructure. The population has grown while access to basic services such as electricity, water and healthcare have deteriorated further than projected. If current negative trends continue, Gaza risks becoming unlivable by 2020.
Este número das Folhas Soltas é o resultado de uma actividade que teve lugar na CasaViva. Poesia Contra a Parede foi uma oficina de poesia, mais precisamente de composição de Haikus, que decorreu durante a Semana Palestina, de 9 a 14 de Março de 2015.
Partindo de fotografias da Palestina, cada participante escreveu uns Haikus ou outra forma poética. O Haiku é uma forma poética breve, simples e “visual” de origem japonesa que surgiu no século XIX. Os Haikus são poemas para serem ditos de um único fôlego. Assim, os poetas ocidentais definiram a métrica de 17 sílabas repartidas em 3 versos (5-7-5 sílabas).
Uma inteligência partilhada da situação não pode nascer de um texto só, mas de um debate internacional. E para que o debate aconteça é preciso colocar algumas peças. (Aos nossos amigos, 2015,14)
Sessões sobre a missão de 8 de Julho - Santiago de Compostela, Porto e BragaGAP
O documento lista três eventos em locais diferentes em Portugal: um evento em 24 de setembro no Centro Social do Pichel em Santiago de Compostela, outro em 28 de setembro na Cooperativa Árvore no Porto, e um terceiro em 8 de outubro no Estaleiro Cultural Velha-a-Branca em Braga.
O documento descreve um protesto realizado em 23 de setembro de 2011 no Porto em solidariedade ao povo palestino. Neste dia, o líder palestino Abbas pediu reconhecimento formal da Palestina como Estado nas Nações Unidas. O grupo reafirmou seu apoio aos direitos do povo palestino e exigiu que a lei internacional e os direitos humanos sejam respeitados por Israel.
Uma demonstração semanal foi realizada em Porto, Portugal em solidariedade ao povo palestino. Os participantes se reuniram para expressar apoio à causa palestina. O evento contou com a presença de Francisco, que fez um discurso.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Folhas soltas do gap nº1
1. internacional tal como se verifica com os 20 anos de negociações improfícuas.
N0
1
Primeiro, simplesmente porque nunca foi uma prioridade, tal como revelam as
sucessivas promessas incumpridas feitas aos árabes da região, e depois pelo
desrespeito contínuo e sistemático das resoluções emitidas pela ONU·, que MAR
ÇO
envolvem exclusivamente uma ação de Israel. Estas violações podem ser 201
ilustradas pela resolução 273 que admite Israel no seio da ONU, sob a condição 2
do respeito da resolução 194, reconhecendo-o como um «país pacífico que
aceita as obrigações da Carta [das Nações Unidas] e que é capaz de cumprir com
estas obrigações». É importante referir que, apesar de Israel ter aderido e se ter
comprometido com a Carta das Nações Unidas em 1949, viola sistemática e
repetidamente o artigo 24 da Carta da Nações Unidas que estipula:
«All [UN] Members shall refrain in their international relations from the
threat or use of force against the territorial integrity or political
independence of any state, or in any other manner inconsistent with the
Purposes of the United Nations.»
Segundo, é preciso convir que no contexto internacional atual, o futuro da
Palestina não é, de todo, uma questão de atualidade premente, ou de grande
interesse para os países do Norte, ou um «certo» mundo ocidental que passou
a ser chamado o Norte (rico) por oposição ao Sul (pobre), mesmo que esta
divisão não reflita totalmente a riqueza de cada país. Podemos comprovar este
facto no último discurso do presidente norte-americano na ONU a 21 de
setembro de 2011, em que, se por um lado o discurso de Obama apenas foi um
discurso de pré-campanha, ancorado numa conceção do Mundo, nitidamente,
utópica para uns e, totalmente distópica para outros, por outro lado, não
contempla a precisão, a correção humanitária, tal como a necessária lucidez,
e, ainda menos, a consistência e coerência esperadas para com as suas EXIG
IMO
próprias palavras sobre a questão Palestina proferidas no seu discurso do S
Cairo em 4 de junho de 2009. O pouco tempo que passou fez literalmente AU
PAR TODET JUSTIÇ
AO E A
emudecer o seu discurso. Contudo, será, sim, uma questão central e muito POV RMINA E
mais relevante (para o chamado Norte), o futuro de Israel. Isto, por várias FIM O PA ÇÃO
LE
razões que configuram o sintomático esquecimento histórico do JUST FIM À AO APA STINO!
IÇA LIM R
ocidente. AUT
ODE RESPO PARA PEZA THEID!
TER N O É
Ana da Palma, Janeiro de 2012 MIN SABILI S REFU TNICA!
AÇÃ ZAÇ GIAD
O PA ÃO D
RA E I OS!
FILH AS FIL SRAEL!
OS D H
A PA AS E OS
LEST
INA
accao.palestina@gmail.com !
http://grupoaccaopalestina.blogspot.com
2. Q uando vemos e assistimos impotentes ao desmoronamento dos nossos
estados chamados democráticos; quando percebemos que o caminho da
retiraram os direitos fundamentais aos palestinos. Esta supressão
sistemática tem vindo a estar sempre na ordem do dia e na ordem de
democracia representativa, com a qual pactuámos por conforto, nos engana e trabalho das grandes potências e de Israel que procura sempre desviar as
manipula; quando vemos os nossos direitos pouco a pouco limitados, atenções para problemas envolvendo a segurança e promovendo uma
restringidos e eliminados pela declarada urgência de uma crise; quando a atitude bélica extremamente prejudicial para todos os seres humanos do
sociedade civil se mobiliza em pequenos grupos de defesa dos seus direitos, planeta. Assim o povo palestino é sempre uma questão secundária, uma
quer sejam no campo da educação, dos transportes, da saúde, do trabalho, questão adiada sistematicamente alegando assuntos mais importantes.
tentando alcançar uma concertação mundial, expressa nas assembleias Assim, é um povo destinado a «desaparecer» da região para deixar o
populares e nos movimentos das acampadas, fazendo o exercício de lugar aos Israelitas. Pensar no futuro da Palestina é uma questão
democracia direta procurando estratégias e ajustando os seus discursos e fundamental na perspetiva de uma abordagem histórica dos mesmos
direitos tendo em conta a nossa perceção dos princípios fundadores da
nossa humanidade partilhada.
Contudo é preciso dizer que o futuro da palestina não está na agenda
formas de pensar o Mundo, parece difícil encontrar forças para uma luta de
longo prazo e de desgaste, com um pé no tempo da História e outro na
atualidade, tal como é a luta do povo palestino. Contudo, de norte a sul e de
leste a oeste, as lutas acabam por ter algo em comum, porque envolvem a
dignidade do ser humano, porque envolvem os seus direitos fundamentais e,
simplesmente, porque sabemos que as vidas de todos os seres humanos neste
mundo e nesta Terra estão interligadas.
Refletir sobre a questão palestina enquadra-se, hoje, num contexto urgente
de supremacia do ocidente, o mesmo ocidente que nos está a vigiar, a controlar,
a sugar, a empobrecer, a ludibriar e a encarcerar, retirando-nos as nossas
liberdades a pretexto do medo do Outro, de uma crise financeira que não nos
2 pertence e do desejo de inculcar uma consciência hipernacionalista, evocando 7
3. praticados pelo mundo ocidental. Esta complexificação oblitera as questões que a «salvação nacional» da nossa identidade ocidental passa pelo
humanas, ilude e confunde os cidadãos, que se deparam com uma série de sacrifício e pela abdicação, supostamente temporária, de direitos
questionamentos envolvendo, por um lado, o que se pode consultar da História fundamentais inscritos em todos os textos fundadores da humanidade
do mundo e, por outro lado, o que nos chega pelos meios de comunicação «ocidental», desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos até às
regulares e/ou alternativos que vão «atualizando» os dados sobre a questão, específicas e respetivas constituições, no seio dos quais se abrigou e
quer sejam notícias, quer sejam artigos de opinião ou de análise de informação. instalou a ditadura do consumismo a mando dos terrorismos
multinacionais protegidos pelas democracias representativas.
Os exercícios de democracia direta
espalhados pelo Mundo revelam a
necessidade de uma solidariedade
efetiva entre Povos. Uma solidariedade
fundamentada na nossa humanidade
partilhada, não nos modelos de
organização social, económica e política
tal como temos vindo a ver a sua
imposição nas ações concertadas dos
supostos representantes do mundo
ocidental em várias partes do planeta.
Atualmente, a solidariedade dos Povos
Neste contexto, um texto, datado de 27 de janeiro de 2012, acerca do «convite»2 do mundo, para com o Povo Palestino,
para visitar as colónias da Cisjordânia, portanto em território ilegalmente3 será um aspeto decisivo no futuro da
ocupado, feito por Israel, a mais de 70 jornalistas dos principais media é Palestina e passa por dois tipos de
extremamente revelador de uma preocupação insistente com a opinião pública. mobilização complementares: um
Pensar no futuro da Palestina poderá ser extremamente fácil se nos trabalho de divulgação, esclarecimento,
circunscrevemos a questões que dizem exclusivamente respeito a assuntos informação e reflexão absolutamente
prementes da nossa humanidade, tais como o direito à autodeterminação dos necessário e um trabalho mais ativo
povos, o respeito pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e das leis desde a participação nas campanhas e
internacionais. É nestes assuntos que nos devemos concentrar. Assim, é fácil ações de BDS (Boicote Desinvestimento
verificar que as questões de segurança e de defesa reiteradas por Israel, assim e Sanções), na resposta concreta aos
como o seu total desprezo pelas leis internacionais4 e os medos propagados e apelos da sociedade civil palestina, tal
implementados mundialmente pelos EUA, após o dia 11 de setembro de 2001, como o apelo para a próxima missão
“Bem-vindo à Palestina” que irá
2 Ler : «International Media Complicit in Legitimization of Israeli Settlements» ou «Les médias internationaux decorrer de 15 a 21 de abril 2012 e na
se rendent complices de la légitimation des colonies israéliennes» mobilização de indivíduos, coletivos,
3 A ilegalidade foi estabelecida pelo Tribunal Internacional de Justiça em julho de 2004 e vem estipulada no
parágrafo 6 do Artigo 49 da Quarta Convenção de Genebra.
associações, organismos e instituições para preparar e participar no
4 O desprezo pelas leis internacionais vem referido num texto de Silvia Cattori e remete para este registo próximo WSF free Palestine ou Fórum Social Mundial «Free Palestine»
elaborado pela Aljazeera. Na minha opinião estas questões põem seriamente em causa a presença de Israel no em novembro de 2012.
seio da ONU. (Ver esta notícia de 15 de maio de 2009 e o respetivo texto de Ban ki Moon no 60ª aniversário da
admissão de Israel na ONU datado de 11 de maio de 2009 onde é relembrada a admissão sob condição de Retomando o primeiro tipo de mobilização, envolvendo todo o
respeito da resolução 194. Contudo, sobre este assunto, é preciso notar que a respetiva declaração não se trabalho de divulgação, esclarecimento, informação e reflexão, existem
encontra referida nos sites oficiais da ONU). Por outro lado, não devemos esquecer o desprezo pela instituição
vários coletivos e associações pelo mundo com páginas na internet.
da ONU, repetidamente demonstrado por Israel, e que se pode comprovar pelo discurso de Netanyahu na
6 ONU a 22 de setembro de 2011 onde a ONU vem referida como sendo a «casa das mentiras». Não pretendemos ser exaustivos, pois uma listagem seria fastidiosa, 3
4. portanto apenas indicamos alguns que poderão servir como (Braga) e do Porto, tal como a Casaviva, o Gato Vadio, o
guias para outros espaços presentes online, tais como CAPJO- MPP, a Cooperativa Árvore, o Espaço Musas, o Café
Europalestine em francês, Breaking the silence, Stop the Wall Pedra Nova e a AjaNorte, preocupados com questões
em inglês, entre muitas outras páginas. Existe uma série de humanitárias enquadradas em assuntos ambientais,
sites de informação e opinião alternativas tais como sociais, políticos e económicos, promoveram espaços
Mondoweis, Sabbah Report, Uruknet, Info-Palestine, de conversas, esclarecimentos e debate, havendo
Investig'Action, Le Grand Soir, Réseau Voltaire, Diário outras sessões previstas noutras associações e
Liberdade, Nouvelles d'Orient, The Electronic Intifada, etc. coletivos tal como em fevereiro na Terra Viva. Assim
Todos estes sites e blogues são continuadamente cada indivíduo, cada grupo organizado ou não,
atualizados, produzem e reproduzem artigos em várias empenha-se com os meios e vontades de que dispõe
línguas e permitem aceder a informações relevantes e artigos por esta causa justa e nobre, fazendo jus às palavras de
de análise, ou de opinião, esclarecedores sobre a questão. Edward W. Said:
Por outro lado, as redes sociais têm tido um papel importante "Remember the solidarity shown to Palestine
na divulgação, partilha de informações e apelos para ações here and everywhere... and remember also that
concretas. there is a cause to which many people have
Em língua portuguesa podemos verificar que a committed themselves, difficulties and terrible
comunidade brasileira é bastante ativa na Web. Em Portugal, obstacles notwithstanding. Why? Because it is a just
além de blogues pessoais e coletivos com artigos específicos cause, a noble ideal, a moral quest for equality and
sobre a questão palestina, tais como Blogmaton e Sentidos human rights."
Distintos entre outros, existem alguns de grupos mais ou A 11 de novembro 2011, quando a AJA Norte
menos organizados que labutam pelos direitos do povo lançou o desafio de pensar no futuro da Palestina, a
palestino: A Comissão Portuguesa de Apoio ao Tribunal data não podia ter sido mais acertada para a tertúlia
Russell sobre a Palestina, Comité de solidariedade com com o tema formulado sob a forma de uma pergunta
Palestina, o Movimento pelos direitos do Povo Palestino e «Palestina: que futuro?», porque o dia 11 de
pela Paz no Médio Oriente (MPPM), o Grupo Ação Palestina novembro marca o momento histórico prévio aos
(GAP), entre outros. Na Web, também podemos encontrar encontros que tiveram lugar entre 12 a 15 de
vários grupos nas redes sociais que, quotidianamente, novembro de 1988, que levaram à declaração de
atualizam os dados ou divulgam e comentam informações 1
independência do Estado da Palestina, e relembra o
sobre a questão palestina. dia em que Yasser Arafat faleceu em 2004.
N o Porto, o GAP tem vindo a tentar levar a questão
palestina para a comunidade portuense através da
Quando cidadãos comuns procuram pensar sobre
o futuro da Palestina, estão confrontados com uma
complexificação deliberada que tem vindo a ser
organização e da promoção de uma série de atividades, como construída desde o final da primeira guerra mundial
a vinda de Norman Finkelstein, a participação no Fórum com a aplicação dos princípios colonizadores
Mundial de Educação Palestina, sessões de cinema
comunitário, apelos à mobilização solidária e a vigílias, e a
participação de um membro no apelo da sociedade civil 1A declaração de independência foi preparada pelo poeta Mahmoud
palestina no “Bem-vindo à Palestina” em julho de 2011. Por
Norman Finkelstein - conferência no Porto Darwish, membro da CEOLP, e lida por Yasser Arafat no 19º congresso
sua vez, coletivos e associações do Norte da Península, tais em setembro de 2010 nacional palestino. Os limites do estado, totalmente sob ocupação
israelita, não são indicados. Esta declaração revela a aceitação das
como a Gentalha do Pichel (Santiago de Compostela), o Café resoluções 181 e 242 e reconhece o direito de existência de Israel, sem
da sociedade (Penafiel) e Estaleiro Cultural Velha-a-Branca todavia reconhecer Israel, e rejeita todas as formas de terrorismo.
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