O poema descreve um pregão flutuando no ar como música em um grito vindo do meio da rua, que representa o infinito. Ao sentir alguém tocando seu braço, o poeta se vira, porém não encontra ninguém, apenas o espaço vazio. Lembrando da infância, ouve novamente o mesmo pregão, pedindo para não lembrar e descansar seu coração.