1) O documento discute a Norma de Desempenho ABNT NBR 15575/2013, que estabelece requisitos mínimos para o desempenho de edifícios habitacionais.
2) A norma impacta todos os intervenientes no processo construtivo, incluindo incorporadoras, construtoras, projetistas e fornecedores.
3) Ela exige maior responsabilidade das partes e aumenta os custos de projeto, construção e manutenção para garantir a qualidade e vida útil dos empreendimentos.
Desempenho camboriú e joinville guia cbic nbr 15575Vagner Baggio
Curso de orientação sobre a Norma de Desempenho 15.575 com o palestrante Eng. Ercio Thomaz promovida pelo Sinduscon Joinville.
Saiba mais: www.sinduscon-joinville.org.br
Introdução à Norma de Desempenho (NBR 15575)Q2 Management
Nessa palestra virtual, o consultor Rildo Prado, especialista na aplicação dos requisitos da NBR 15575 e em gestão da qualidade, apresenta de forma objetiva e clara os principais elementos e conceitos da Norma de Desempenho.
Visão do Engenheiro Tecnologista do Concreto Egydio Hervé neto, Diretor da Ventuscore Soluções em Concreto sobre as exigências da atual normalização brasileira para estruturas e a realidade dos Projetos Estruturais. Palestra apresentada na ABECE-SP em 27/02/2007.
As Normas Brasileiras preconizam um procedimento voltado para o Cliente que não vem sendo respeitado pelos Projetos e Execução atuais, deixando os problemas na mão dos Usuários a que se deve verdadeiramente a qualidade, como Clientes da obra.
Desempenho camboriú e joinville guia cbic nbr 15575Vagner Baggio
Curso de orientação sobre a Norma de Desempenho 15.575 com o palestrante Eng. Ercio Thomaz promovida pelo Sinduscon Joinville.
Saiba mais: www.sinduscon-joinville.org.br
Introdução à Norma de Desempenho (NBR 15575)Q2 Management
Nessa palestra virtual, o consultor Rildo Prado, especialista na aplicação dos requisitos da NBR 15575 e em gestão da qualidade, apresenta de forma objetiva e clara os principais elementos e conceitos da Norma de Desempenho.
Visão do Engenheiro Tecnologista do Concreto Egydio Hervé neto, Diretor da Ventuscore Soluções em Concreto sobre as exigências da atual normalização brasileira para estruturas e a realidade dos Projetos Estruturais. Palestra apresentada na ABECE-SP em 27/02/2007.
As Normas Brasileiras preconizam um procedimento voltado para o Cliente que não vem sendo respeitado pelos Projetos e Execução atuais, deixando os problemas na mão dos Usuários a que se deve verdadeiramente a qualidade, como Clientes da obra.
ABNT publica NBR15.575 – Desempenho de Edificações HabitacionaisLeandro Bosaipo
ABNT NBR 15575-3:2013
Data de Publicação: 20/02/2013
Válida a partir de: 19/07/2013
Título: Edificações habitacionais — Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
Comitê: ABNT/CB-02 Construção Civil
Nº de Páginas: 42
Objetivo: Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema de pisos da edificação habitacional.
CONSIDERAÇÕES SOBRE REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE- IATF 16949:2016: DETERMINAÇÕES OBRIGATÓRIAS COM RELAÇÃO À HOMOLOGAÇÃO DOS FORNECEDORES DE INSUMOS E EMBALAGENS, PARA A PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO.
ABNT publica NBR15.575 – Desempenho de Edificações HabitacionaisLeandro Bosaipo
ABNT NBR 15575-3:2013
Data de Publicação: 20/02/2013
Válida a partir de: 19/07/2013
Título: Edificações habitacionais — Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
Comitê: ABNT/CB-02 Construção Civil
Nº de Páginas: 42
Objetivo: Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema de pisos da edificação habitacional.
CONSIDERAÇÕES SOBRE REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE- IATF 16949:2016: DETERMINAÇÕES OBRIGATÓRIAS COM RELAÇÃO À HOMOLOGAÇÃO DOS FORNECEDORES DE INSUMOS E EMBALAGENS, PARA A PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO.
Titulo: Campo de Futebol GreenGrass
Alunos:Diego Funghetti Pezzini,Djeisson Hoffmann Thomas,Felipe de Lima Sobral,Fernando Brum,Maicon de Souza de Almeida,Rubens Sanderson Faust,Tobias Trentin Silveira,Vitor Hugo Bálsamo de Oliveira,
Cidade: Porto Alegre
Disciplina: Aquisições
Turma: GP33
Data:27-08-2015
Hora:23:15
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Titulo: Condomínio Sustentável
Alunos:ELLIN DALLA LIBERA PEGORARO,Marco Antônio Schmidt Barea,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP4/14
Data:25-06-2015
Hora:23:59
Comentarios:Boa noite professor, segue nosso trabalho.
Porém o nome de três colegas não estão na lista de integrantes. Richard Valandro, Willian Borges e Bruno Klein.
Obrigada
Publico até ápos a correção
Reciclagem dos Resíduos da Construção Civil e DemoliçõesMarco Coghi
Titulo: Reciclagem dos Resíduos da Construção Civil e Demolições
Alunos:Alexandre de Faria Moreira da Silva,Carolina Louise Teixeira Motta,JORGE LUIZ CASTELO DE CARVALHO,Letícia Santos Masini,Rodolfo Casusa Sousa,
Cidade: Faria Lima
Disciplina: Aquisições
Turma: GEEP03
Data:27-10-2015
Hora:21:45
Comentarios:Caro professor, o nosso colega de grupo Fábio Iaconelli não se cadastrou no site.
Publico até ápos a correção
Titulo: CAP-EL
Alunos:Edson Augusto Giesel,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP06/12
Data:22-06-2013
Hora:22:58
Comentarios:Não encontrei os outros integrantes da equipe na lista. Os integrantes são:
- Daniel Torres Neto
- Mario Jose de Mello Soares Junior
- Lucas Fonseca
- Edson Augusto Giesel
Publico até ápos a correção
Titulo: Projeto Casa Sustentável
Alunos:André Luiz Martins,Carlos Henrique André,Josifer Dias,Raphael Henrique Forastieri,Vitor Ferreira de Almeida,
Cidade: São Carlos
Disciplina: Aquisições
Turma: GP01
Data:03-09-2015
Hora:19:45
Comentarios:O integrante Bruno Henrique Silva não consta na lista.
Publico até ápos a correção
Implantando ou aperfeiçoando o DRP alinhado às necessidades do negócioSidney Modenesi, MBCI
Palestra realizada no dia 06/05/17 no evento DBA Brasil 2.0 organizado pelo grupo DBA Brasil e realizado nas instalações do IBTA onde apresento, em linhas gerais, como Implantar ou aperfeiçoar o DRP alinhado às necessidades do negócio.
Titulo: Empreendimento na Sustentabilidade
Alunos:Ricardo Taketi,Alex Sandro,Armando Rodrigues da Silva Junior,Danillo Jorgetto,RODRIGO LUIZ DE OLIVEIRA,
Cidade: Mogi das Cruzes
Disciplina: Aquisições
Turma: GP01
Data:29-05-2013
Hora:18:29
Comentarios:Professor, boa tarde
Foi um grande prazer fazer parte de sua aula, no dia da prova estava com vários problemas e não deu para fazer uma prova com muito contéudo, isto passado por você, mas gostaria de dizer em nome do grupo a satisfação que os meu amigos falam do trabalho e da aula em si.
Boa sorte e espero que nos encontramos nessas palestras, treinamento e work shop da vida.
Grato
Alex Sandro
Publico até ápos a correção
Titulo: Access Easy
Alunos:Rodrigo Augusto,Daniel Moura,Lívia Cunha da Silveira,Fabiana Godinho e Silva,
Cidade: Goiânia
Disciplina: Aquisições
Turma: GP19
Data:29-08-2012
Hora:01:17
Comentarios:Caro Prof Marco Coghi,
Conforme solicitado previamente em e-mail, segue o reenvio do trabalho com as formatações corrigidas. Solicitamos por gentileza desconsiderar o anterior.
Publico até ápos a correção
2. 2
Etimologia
Desempenho
A palavra Desempenho têm origem de "des", negativo,
e "empenho", ou seja, "Tirar do penhor, resgatar", e
"Penhor" vêm do Latim jurídico PIGNUS, que significa
"Garantia dada pelo Devedor ao Credor".
Fonte: http://www.conhecimentoestrategico.com.br/2010/03/mas-afinal-o-que-e-desempenho.html
3. 3
Conceito
O que é DESEMPENHO?
• Motor IVTEC
• Transmissão SHIFT HOLD CONTROL
• Rodas de 16’
• Suspensação Dianteira McPhearson
• Suspensão Traseira Multi-Link
• Motor SIGMA TiVCT
• Transmissão DPS6
• Suspensação Dianteira McPhearson
• Suspensão Traseira Mola Helicoidal
4. 4
Conceito
O que é DESEMPENHO?
Custo Final: 380 milhões de reais
Estimativa Reforma: 160 milhões
Sociedade custeando BAIXO DESEMPENHO
Comprometimento da DURABILIDADE
5. 5
Definições Importantes
Desempenho
“comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas”
Os incorporadores precisam informar
aos projetistas quais serão as
condições de exposição a serem
adotadas para a concepção do projeto
Os projetistas, fornecedores e a
construtora deverão informar ao
usuário as ações de manutenção
requeridas
6. NORMAS DE DESEMPENHO
Qual seu comportamento em uso?
Relacionada ao usuário
Linguagem Simples
6
Conceito
NORMAS PRESCRITIVAS
Qual material utilizado?
Relacionada ao produto
Linguagem técnica
7. 7
Fundação da ABNT: 1940.
Acervo aproximado: 9000 normas.
POR QUE TANTO BARULHO COM A NBR
15.575???
Conceito
9. 9
ATENDIMENTO A TODAS AS NORMAS
PRESCRITIVAS NÃO GARANTE O
ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
DO USUÁRIO
Imagens: NGI
Consultoria
Conceito
10. 10
Objetivos
• Criação de uma Referência para Avaliação de unidades
habitacionais aparentemente similares
• Estímulo à Inovação
• Garantir a Segurança e Satisfação dos Clientes
– Estabelecimento de Requisitos Mínimos
• Equilibrar melhor as relações de consumo:
– Construtora x Cliente
– Incorporadora x Construtora
– Construtora x Fornecedor
11. 11
Fonte: NGI
Consultoria
Histórico Normas de Desempenho
12. 12
Histórico Normas de Desempenho
Desenvolvimento da NBR 15575
2000 – Início dos Trabalhos
Maio 2008 – Em vigor a partir de 12/05/10
Dezembro 2010 – ementa de exigibilidade a partir de
12/03/12
Dezembro 2011 – Ementa de exigibilidade a
partir de 12/03/13
Fevereiro 2013 – Publicação da Versão Final
Atualmente – Exigibilidade 19/07/2013
(Implicações Jurídicas)
13. 13
Abrangência
A Norma possui
abrangência NACIONAL
Devem ser respeitadas
legislações regionais
Aplica-se a:
• Edificações Habitacionais
• Sistemas Construtivos
14. 14
• A LEGISLAÇÃO VIGENTE EM CADA
MUNICÍPIO SE SOBREPÕE AOS VALORES
DE NORMA
• REQUISITOS DE CADA MUNICÍPIO SÃO
EMPÍRICOS E MUITO DIFERENTES ENTRE
SÍ
• INCOMPATIBILIDADE ENTRE CRITÉRIOS
E PROJETOS SOCIAIS
• ZONAS BIOCLIMÁTICAS COM
PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS
• AVALIAÇÃO POR SIMULAÇÃO vs.
MEDIÇÃO
Abrangência
15. 15
Mínimo
Definições Importantes
Segurança
Segurança Estrutural
Segurança contra fogo
Segurança no Uso e Operação
Habitabilidade
Estanqueidade
Desempenho Térmico
Desempenho Acústico
Desempenho Lumínico
Saúde, Higiene e Qualidade do Ar
Acessibilidade
Conforto no manuseio
Sustentabilidade
(Item 18, Parte 1)
Durabilidade
Manutenabilidade
Impacto Ambiental
Atendimento Obrigatório
Intermediário
Superior
Quando atendidos devem ser
divulgados pelo Marketing e
incorporados nos materiais de Venda
16. 16
Cadernos de Diretrizes
PROCEL
Contrapiso Acústico
Isolamento em Ramais de Esgoto
17. Tabela para Seleção
de Acabamentos
17
Cálculo de
Resistência de Mãos
Francesas
Ensaios de
Aderência
Escalonamento Fck
21. 21
Definições Importantes
Prazo de Garantia Legal
“Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar
dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis”
Período de Garantia Contratual
“Período de tempo, igual ou superior ao prazo de garantia legal, oferecido
voluntariamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou
fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, para
que o consumidor possa reclamar dos vícios aparentes ou defeitos verificados
na entrega de seu produto”
22. 22
Definições Importantes
Vida Útil
Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades
para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de
desempenho previstos na NBR 15575.
Atrelado à realização das manutenções previstas no Manual de Uso, Ocupação
Vida Útil de Projeto
Período de tempo para o qual um edifício é projetado, a fim de atender aos requisitos
de desempenho estabelecidos nesta Norma (15575)
É um prazo teórico! A VUP pode ou não ser atingida em função da não
realização de manutenções ou modificações nas condicionantes de entorno
23. 23
Definições Importantes
Implicações – Exemplo Estrutura
Quando vai para a Justiça ?
Construtora sujeita a assumir maior parte dos custos
Proteção do Consumidor
24. 24
Definições Importantes
O Ciclo do Empreendimento AUMENTOU
ProspV.enda Obra Assistência Técnica
≈ 5 anos 5 anos
VUP
Prosp.PRJ
Vendas
Obra Assistência Técnica
• Estrutura: 50 anos
• Pisos: 13 anos
• Hidrossanitário: 20 anos
PRJ
25. 25
Definições Importantes
E o CUSTO ?
98,5%
1,5%
• Fornecedores quebraram;
• Sistemas sem históricos em outras praças;
• Problemas de Projeto;
• Problemas de Execução;
• Projetos e Obra realizados por parceiros;
VUP
Prospecção
Projeto
Vendas
Obra
AST
26. 26
Responsabilidade do
Fornecedor do Produto
Responsabilidade do
Usuário
Definições Importantes
27. 27
Definições Importantes
Custo
Final do
Empreendimento Imagem da
Vazamento
Sistêmico
Generalizado
Empresa
Equipe para
Atendimento
AST/DRC
Margem do
Negócio
Gastos com
Jurídico
28. 28
Incumbência dos Intervenientes
INCORPORADOR
“É da incumbência do incorporador e projetistas envolvidos e não da
empresa construtora a identificação dos riscos previsíveis na época de
projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar os
estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as
informações necessárias.”
Em novas praças, a incorporação deverá avaliar previamente as condições técnicas
mínimas para atendimento à NBR (vida útil e desempenho), indicando premissas de
projeto, características de materiais, técnicas e sistemas construtivos, exemplo:
- Tipos de paredes;
- Forma de revestimento;
- Normas e regulamentos aplicáveis;
Exemplos:
- Blocos de concreto em Manaus são muito difíceis de serem obtidos dentro de
parâmetros técnicos adequados;
- Curitiba – Canteiros vão até o alinhamento da calçada x segurança das pessoas
29. 29
Incumbência dos Intervenientes
INCORPORADOR
Exemplos de Riscos Previsíveis
Presença de Aterro Sanitário
Contaminação do Lençol Freático
Agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais
Análise de vizinhança e entorno (ruídos, vibrações, fontes
contaminantes, etc);
Solos que possam trazer problemas de estabilidade;
Áreas sujeitas a ocorrência de enchentes;
ETC...
31. 31
Incumbência dos Intervenientes
CONSTRUTOR
• Elaboração dos Manuais (Proprietário/Síndico);
• Execução de serviços conforme especificado em projeto (não pode tomar
decisões técnicas em obra);
USUÁRIO
• Realização das Manutenções Preventivas e Corretivas constantes nos Manuais
do Proprietário e do Síndico;
• Elaboração de um registro de todas as intervenções realizadas no condomínio
e nas unidades;
FORNECEDOR
• Caracterização dos seus produtos de acordo com NBR 15575 e normas
prescritivas;
• Na ausência destas, caracterização de acordo com normas internacionais
32. 32
Incumbência dos Intervenientes
• VENDAS DE COMPONENTES E SISTEMAS NO BRASIL X MUNDO
PISO ELEVADO NACIONAL:
Fornecedor 1: “Vantagens –
construção a seco; apresenta uma
superfície sempre em nível; maior
velocidade de obra; e durabilidade
já que os materiais utilizados são de
alta resistência;”
Fornecedor 2: “Resistência e
durabilidade incomparável,
conforme as normas brasileiras;”
33. 160
140
120
100
33
Incumbência dos Intervenientes
80
60
40
20
0
Fornecedor
Fornecedor A
Como lidar com ausência de parâmetros?
Fornecedor B
C
JOULES
IMPACTO DE CORPO DURO
35. 35
Incumbência dos Intervenientes
PROJETISTA
“Cabe ao projetista o papel de especificar
materiais, produtos e processos que atendam ao
desempenho mínimo estabelecido nesta parte da
ABNT NBR 15575 com base nas normas prescritivas
e no desempenho declarado pelos fabricantes
dos produtos a serem empregados em projeto”
Atualmente os projetistas não estão preparados!
36. 36
Incumbência dos Intervenientes
PROJETISTA
“Os projetistas devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de
cada sistema que compõe esta parte com base na Seção 14”
Obrigatório
Quando
atendidos, devem
ser registrados
em
projeto/memorial
de cálculo e
comunicados ao
cliente
37. 37
Incumbência dos Intervenientes
As exigências de projeto e a figura do projetista estão mudando...
BRASIL
Gasto Médio em Projeto
3%
EUA
Gasto Médio em Projeto
6%
38. 38
Impacto da Norma nos Negócios
• Resistência de projetistas x Projetos mais caros
• Maior responsabilidade da Incorporadora: horizonte de negócio terá 50 anos.
• Festival de peritos x Aumento no número de questionamentos jurídicos.
• Aumento de indenizações por dificuldade de comprovar isenção de culpa;
• Maior custo de obra e de gestão para confirmar o atendimento aos requisitos
de projeto;
• Prazos de garantia maiores
• Custos de AST maiores
• Competição desleal com empresas de visão de curto prazo que
não atendam a plenitude da norma
sm (des+empenho) 1 Ação ou efeito de desempenhar. 2 Resgate do que estava empenhado. 3 Cumprimento de obrigação ou promessa. 4 Qualidade da representação ou interpretação de um artista. 5 Inform Rendimento total que, juntamente com a facilidade de utilização, constitui um dos principais fatores determinantes da produtividade dos componentes físicos e do logicial de um sistema de computação.
Fonte: Michaelis
Quantas NBRs e desde quando ABNT
A norma prescritiva de pisos cerâmicos não é clara ao mencionar a necessidade ou não de pisos anti escorregamento para áreas específicas. O método de ensaio de atrito, por sua vez, gera resultados incompatíveis com a realidade, como por exemplo, muitos porcelanatos polidos apresentam quase o dobro de coeficiente de atrito quando molhados, o que claramente não representa a realidade. No caso acima quem pagará a conta será a companhia de metrô já que os porcelanatos atendem a norma no requisito de atrito.
Colocar embrião – data, junto com o slide anterior
Slide zonas bioclimáticas
Prospecção, venda + obra + AST – separar mais
AST e DRC -
Colocar foto do escorregamento de obra em Campinas – GNO Gustavo Armbrust
Colocar Gráfico de ensaios de fornecedores locais -