O documento discute a implementação da legislação brasileira sobre acesso a recursos genéticos e conhecimento tradicional associado no Brasil. Ele explica que o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen) é a autoridade nacional competente e funciona por meio de plenário, câmaras temáticas e setoriais e secretaria executiva. Também descreve os procedimentos de cadastro, notificação, remessa e envio de amostras para pesquisa no exterior segundo a Lei 13.123/2015.
O documento discute a legislação brasileira sobre biodiversidade. Aborda os marcos internacionais como a Convenção sobre Diversidade Biológica de 1992, que estabelece princípios como conservação, uso sustentável e distribuição justa de benefícios. Também descreve a legislação brasileira, incluindo a Constituição de 1988, a Lei de Acesso de 1994 e o Conselho de Gestão de Recursos Genéticos.
O documento descreve a participação da emissora Globo no 8o Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília em 2018. A Globo criou um espaço chamado "Cerrado: Berço das Águas" com atividades interativas sobre o bioma Cerrado e a importância da preservação dos recursos hídricos. A ação teve grande engajamento do público e visibilidade para a marca Globo.
Os Dados estão abertos no Brasil? - VII Fórum da Internet no BrasilThiago Avila, Msc
Nesta palestra faço algumas provocações se realmente já temos Dados Abertos no Brasil, além de sugerir o que pode e deve ser feito para aumentar a abertura de dados no país.
Apresentação realizada no painel "Padrões abertos e acesso à informação: perspectivas e desafios dos dados abertos governamentais" no VII Fórum da Internet no Brasil.
Local: Hotel Prodigy Santos Dumont - Rio de Janeiro/RJ
Data: 16.11.2017
O documento discute o tema dos conhecimentos tradicionais. Aborda que sua proteção é debatida por órgãos internacionais e que cada um possui visão distinta. Também define conhecimento tradicional como aquele desenvolvido e transmitido entre gerações de uma comunidade, podendo fazer parte de sua identidade cultural.
O documento discute o marco regulatório brasileiro para o uso sustentável da biodiversidade pela empresa Natura, os desafios enfrentados e casos de sucesso. Aborda a legislação aplicável, principais entraves da MP 2186/01, como a Natura enfrentou os problemas, e propõe aperfeiçoamentos ao marco legal respeitando os princípios da Convenção sobre Diversidade Biológica. Exemplifica com casos como Buriti, Babaçu e Andiroba.
Mesa redonda: "O que diz a legislação sobre informações pessoais?". Apresentação do advogado Danilo Doneda, no "SEMINÁRIOS CIDACS-IPEA: privacidade e tratamento de dados pessoais em pesquisas e gestão em saúde”.
O documento discute a legislação brasileira sobre biodiversidade. Aborda os marcos internacionais como a Convenção sobre Diversidade Biológica de 1992, que estabelece princípios como conservação, uso sustentável e distribuição justa de benefícios. Também descreve a legislação brasileira, incluindo a Constituição de 1988, a Lei de Acesso de 1994 e o Conselho de Gestão de Recursos Genéticos.
O documento descreve a participação da emissora Globo no 8o Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília em 2018. A Globo criou um espaço chamado "Cerrado: Berço das Águas" com atividades interativas sobre o bioma Cerrado e a importância da preservação dos recursos hídricos. A ação teve grande engajamento do público e visibilidade para a marca Globo.
Os Dados estão abertos no Brasil? - VII Fórum da Internet no BrasilThiago Avila, Msc
Nesta palestra faço algumas provocações se realmente já temos Dados Abertos no Brasil, além de sugerir o que pode e deve ser feito para aumentar a abertura de dados no país.
Apresentação realizada no painel "Padrões abertos e acesso à informação: perspectivas e desafios dos dados abertos governamentais" no VII Fórum da Internet no Brasil.
Local: Hotel Prodigy Santos Dumont - Rio de Janeiro/RJ
Data: 16.11.2017
O documento discute o tema dos conhecimentos tradicionais. Aborda que sua proteção é debatida por órgãos internacionais e que cada um possui visão distinta. Também define conhecimento tradicional como aquele desenvolvido e transmitido entre gerações de uma comunidade, podendo fazer parte de sua identidade cultural.
O documento discute o marco regulatório brasileiro para o uso sustentável da biodiversidade pela empresa Natura, os desafios enfrentados e casos de sucesso. Aborda a legislação aplicável, principais entraves da MP 2186/01, como a Natura enfrentou os problemas, e propõe aperfeiçoamentos ao marco legal respeitando os princípios da Convenção sobre Diversidade Biológica. Exemplifica com casos como Buriti, Babaçu e Andiroba.
Mesa redonda: "O que diz a legislação sobre informações pessoais?". Apresentação do advogado Danilo Doneda, no "SEMINÁRIOS CIDACS-IPEA: privacidade e tratamento de dados pessoais em pesquisas e gestão em saúde”.
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación PURKEY - Retos y oportunida...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a los Retos y oportunidades para la planeación en cuencas andinas desde la perspectiva de experiencias en algunos países andinos
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación CEPAL sesión 1 - Panorama d...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto al Panorama de los recursos hídricos en América Latina y el Caribe, y propuesta de una transición hídrica sostenible e inclusiva
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación CEPAL sesión 2 - Estado de ...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto al Estado de situación, temas emergentes, prioridades y oportunidades de cooperación andina en GIRH
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Perú - Siembra y Cosecha de...Comunidad Andina
El documento describe un proyecto de siembra y cosecha de agua en la cuenca de la Laguna de Quescay en Perú para adaptarse al cambio climático. El proyecto involucró la construcción de una represa de tierra, un túnel de derivación y un canal de riego de 24 km para almacenar agua de lluvia y proveer agua a 208 familias. Los resultados incluyeron un aumento del acceso al agua de riego, mayor producción agrícola, turismo y piscicultura. Se enfrentó desafí
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Ecuador - Brindar Agua Pota...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a Brindar Agua Potable y Proteger Nuestras Vertientes: El trabajo asociativo entre Organizaciones Comunitarias en el Cantón Guaranda.
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Bolivia - Experiencia en G...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a la Experiencia en Gestión Integral de la Cuenca Arque Tapacarí
Mancomunidad de la Región Andina Cochabamba.
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Ecuador - Gestión Integral ...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a la Gestión Integral e Integrada de los Recursos Hídricos Ecuador 2021-2025.
FACILITACIÓN DEL COMERCIO EN MATERIA ADUANERA Y EL OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADOComunidad Andina
El documento resume los logros y esfuerzos de la Comunidad Andina para facilitar el comercio en materia aduanera, incluyendo la creación de una zona de libre comercio, la armonización de normas, el apoyo a las pymes, y la facilitación del comercio. Destaca iniciativas como el Operador Económico Autorizado, el reconocimiento mutuo entre países, y proyectos de automatización e interoperabilidad para agilizar los procesos aduaneros durante la pandemia de COVID-19.
Servicio Nacional de Gestión de Riesgos y EmergenciasComunidad Andina
Ecuador participó en varios eventos clave de CAPRADE en 2018-2019, incluyendo un taller para fortalecer actores humanitarios locales en los Andes, la 25a Reunión Ordinaria de CAPRADE en Quito, y la aprobación de un glosario de términos de gestión de riesgos de desastres. También inició el proceso de actualización de la Guía de Cooperación Humanitaria Internacional para los países miembros de CAPRADE.
VICEMINISTERIO DE GOBERNANZA TERRITORIAL PERÚ: PRESIDENCIA PRO TEMPORE 2018 2019Comunidad Andina
El documento resume las actividades realizadas por Perú durante su Presidencia Pro Tempore 2018-2019 del Comité Andino para la Prevención y Atención de Desastres (CAPRADE). Estas incluyen: 1) la elaboración del Plan de Implementación de la Estrategia Andina para la Gestión del Riesgo de Desastres 2019-2030 con apoyo de organizaciones internacionales, 2) la aprobación de los Lineamientos para la implementación de la Gestión del Riesgo de Desastres en la Planificación y el Ordenamiento Territorial de los países de la Comunidad Andina,
PRINCIPALES ACCIONES PRESIDENCIA PRO TEMPORE BOLIVIA COMITÉ ANDINO AD HOC DE ...Comunidad Andina
El documento resume las principales acciones de la presidencia pro tempore de Bolivia en el Comité Andino Ad Hoc de Prevención de Desastres para 2019-2020. Estas acciones incluyen: 1) definir las actividades del Plan Operativo Anual Andino 2019-2020 en julio de 2019; 2) iniciar la elaboración de una estrategia para fortalecer las capacidades de comunicación sobre gestión de riesgos de desastres; y 3) compilar experiencias sobre sistemas de alerta temprana en los países miembros de la Comunidad Andina.
Presidencia Pro Tempore Colombia Plan Operativo Anual Andino 2020 2021Comunidad Andina
El documento presenta el Plan Operativo Anual Andino 2020-2021 de la Unidad Nacional para la Gestión del Riesgo de Desastres de Colombia. El plan busca desarrollar lineamientos metodológicos para la gestión del riesgo de desastres con enfoque inclusivo en los países andinos, implementar una plataforma de información sobre gestión del riesgo de desastres, y elaborar lineamientos para la planificación de la recuperación post-desastre en la región andina.
El documento propone una agenda de financiación para la reducción del riesgo de desastres debido a la limitada disponibilidad de fondos para la RRD y la inversión limitada informada por el riesgo en los sectores público y privado. La agenda podría incluir lineamientos para estrategias nacionales de financiación para la RRD, revisar instrumentos financieros existentes, y desarrollar metodologías e instrumentos para integrar la RRD en prácticas comerciales públicas y privadas.
COMITÉ ANDINO AD HOC DE PREVENCIÓN DE DESASTRES Jack Radisch OCDE Dirección d...Comunidad Andina
The document discusses disaster risk finance and provides examples of government compensation programs for disasters from countries like Hungary, Netherlands, Norway, Canada and Australia. It also provides a case study of the CAT-NAT regime for disaster risk finance in France, where the state provides reinsurance coverage for most disaster risks and the state-owned reinsurer CCR offers unlimited reinsurance cover to primary insurers.
Gestión financiera frente a riesgos de desastres Rubem Hofliger - Public Sect...Comunidad Andina
El documento analiza la gestión financiera de los riesgos de desastres naturales por parte del sector público. Explica que menos del 30% de las pérdidas económicas por catástrofes en la última década estuvieron aseguradas, por lo que la mayor parte del riesgo recae sobre los gobiernos. También describe instrumentos como el FONDEN de México y los seguros paramétricos, los cuales buscan proveer fondos rápidos al sector público para la reconstrucción posterior a desastres sin desviar recursos presupuest
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación PURKEY - Retos y oportunida...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a los Retos y oportunidades para la planeación en cuencas andinas desde la perspectiva de experiencias en algunos países andinos
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación CEPAL sesión 1 - Panorama d...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto al Panorama de los recursos hídricos en América Latina y el Caribe, y propuesta de una transición hídrica sostenible e inclusiva
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación CEPAL sesión 2 - Estado de ...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto al Estado de situación, temas emergentes, prioridades y oportunidades de cooperación andina en GIRH
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Perú - Siembra y Cosecha de...Comunidad Andina
El documento describe un proyecto de siembra y cosecha de agua en la cuenca de la Laguna de Quescay en Perú para adaptarse al cambio climático. El proyecto involucró la construcción de una represa de tierra, un túnel de derivación y un canal de riego de 24 km para almacenar agua de lluvia y proveer agua a 208 familias. Los resultados incluyeron un aumento del acceso al agua de riego, mayor producción agrícola, turismo y piscicultura. Se enfrentó desafí
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Ecuador - Brindar Agua Pota...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a Brindar Agua Potable y Proteger Nuestras Vertientes: El trabajo asociativo entre Organizaciones Comunitarias en el Cantón Guaranda.
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Bolivia - Experiencia en G...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a la Experiencia en Gestión Integral de la Cuenca Arque Tapacarí
Mancomunidad de la Región Andina Cochabamba.
Foro Regional Andino del Agua 2022 - Presentación Ecuador - Gestión Integral ...Comunidad Andina
Presentación realizada en el marco del Foro Regional Andino del Agua 2022 respecto a la Gestión Integral e Integrada de los Recursos Hídricos Ecuador 2021-2025.
FACILITACIÓN DEL COMERCIO EN MATERIA ADUANERA Y EL OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADOComunidad Andina
El documento resume los logros y esfuerzos de la Comunidad Andina para facilitar el comercio en materia aduanera, incluyendo la creación de una zona de libre comercio, la armonización de normas, el apoyo a las pymes, y la facilitación del comercio. Destaca iniciativas como el Operador Económico Autorizado, el reconocimiento mutuo entre países, y proyectos de automatización e interoperabilidad para agilizar los procesos aduaneros durante la pandemia de COVID-19.
Servicio Nacional de Gestión de Riesgos y EmergenciasComunidad Andina
Ecuador participó en varios eventos clave de CAPRADE en 2018-2019, incluyendo un taller para fortalecer actores humanitarios locales en los Andes, la 25a Reunión Ordinaria de CAPRADE en Quito, y la aprobación de un glosario de términos de gestión de riesgos de desastres. También inició el proceso de actualización de la Guía de Cooperación Humanitaria Internacional para los países miembros de CAPRADE.
VICEMINISTERIO DE GOBERNANZA TERRITORIAL PERÚ: PRESIDENCIA PRO TEMPORE 2018 2019Comunidad Andina
El documento resume las actividades realizadas por Perú durante su Presidencia Pro Tempore 2018-2019 del Comité Andino para la Prevención y Atención de Desastres (CAPRADE). Estas incluyen: 1) la elaboración del Plan de Implementación de la Estrategia Andina para la Gestión del Riesgo de Desastres 2019-2030 con apoyo de organizaciones internacionales, 2) la aprobación de los Lineamientos para la implementación de la Gestión del Riesgo de Desastres en la Planificación y el Ordenamiento Territorial de los países de la Comunidad Andina,
PRINCIPALES ACCIONES PRESIDENCIA PRO TEMPORE BOLIVIA COMITÉ ANDINO AD HOC DE ...Comunidad Andina
El documento resume las principales acciones de la presidencia pro tempore de Bolivia en el Comité Andino Ad Hoc de Prevención de Desastres para 2019-2020. Estas acciones incluyen: 1) definir las actividades del Plan Operativo Anual Andino 2019-2020 en julio de 2019; 2) iniciar la elaboración de una estrategia para fortalecer las capacidades de comunicación sobre gestión de riesgos de desastres; y 3) compilar experiencias sobre sistemas de alerta temprana en los países miembros de la Comunidad Andina.
Presidencia Pro Tempore Colombia Plan Operativo Anual Andino 2020 2021Comunidad Andina
El documento presenta el Plan Operativo Anual Andino 2020-2021 de la Unidad Nacional para la Gestión del Riesgo de Desastres de Colombia. El plan busca desarrollar lineamientos metodológicos para la gestión del riesgo de desastres con enfoque inclusivo en los países andinos, implementar una plataforma de información sobre gestión del riesgo de desastres, y elaborar lineamientos para la planificación de la recuperación post-desastre en la región andina.
El documento propone una agenda de financiación para la reducción del riesgo de desastres debido a la limitada disponibilidad de fondos para la RRD y la inversión limitada informada por el riesgo en los sectores público y privado. La agenda podría incluir lineamientos para estrategias nacionales de financiación para la RRD, revisar instrumentos financieros existentes, y desarrollar metodologías e instrumentos para integrar la RRD en prácticas comerciales públicas y privadas.
COMITÉ ANDINO AD HOC DE PREVENCIÓN DE DESASTRES Jack Radisch OCDE Dirección d...Comunidad Andina
The document discusses disaster risk finance and provides examples of government compensation programs for disasters from countries like Hungary, Netherlands, Norway, Canada and Australia. It also provides a case study of the CAT-NAT regime for disaster risk finance in France, where the state provides reinsurance coverage for most disaster risks and the state-owned reinsurer CCR offers unlimited reinsurance cover to primary insurers.
Gestión financiera frente a riesgos de desastres Rubem Hofliger - Public Sect...Comunidad Andina
El documento analiza la gestión financiera de los riesgos de desastres naturales por parte del sector público. Explica que menos del 30% de las pérdidas económicas por catástrofes en la última década estuvieron aseguradas, por lo que la mayor parte del riesgo recae sobre los gobiernos. También describe instrumentos como el FONDEN de México y los seguros paramétricos, los cuales buscan proveer fondos rápidos al sector público para la reconstrucción posterior a desastres sin desviar recursos presupuest
Comercio Sostenible en la Comunidad Andina y la Unión Europea
Experiencias en la implementación de las regulaciones de acceso a los recursos genéticos y conocimiento asociado
1. www.fiocruz.br
EXPERIENCIAS EN LA IMPLEMENTACIÓN DE LAS REGULACIONES DE ACCESO A LOS
RECURSOS GENÉTICOS Y CONOCIMIENTO TRADICIONAL ASOCIADO
MANUELA DA SILVA
COORDENADORA DA CÂMARA SETORIAL DA ACADEMIA DO CGEN
COORDENADORA DAS COLEÇÕES BIOLÓGICAS DA FIOCRUZ
4. www.fiocruz.br
AUTORIDADE NACIONAL COMPETENTE EM ABS
A autoridade nacional competente em ABS é o Conselho de Gestão do
Patrimônio Genético - CGen
O CGen é composto por representantes de órgãos e entidades da administração
pública federal competentes nas diversas ações desta Lei e na representação da
sociedade civil.
Há 11 Ministérios e 9 representantes da sociedade civil, 3 de cada um dos seguintes
setores:
• Setor empresarial
• Academia
• Povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores traditionais
5. www.fiocruz.br
O CGEN FUNCIONA POR MEIO DE:
I. Plenário
II. Câmaras Temáticas
III. Câmaras Setoriais
IV. Secretaria Executiva
Conselho de Gestão do Patrimônio Genético - CGen
6. www.fiocruz.br
O CGEN FUNCIONA POR MEIO DE:
I. Plenário
II. Câmaras Temáticas
III. Câmaras Setoriais
IV. Secretaria Executiva
Conselho de Gestão do Patrimônio Genético - CGen
7. www.fiocruz.br
Informação de origem genética de
plantas, animais, micro-organismos ou
outras espécies da natureza, incluindo
substâncias derivadas do metabolismo
destes seres vivos
ALCANÇA TODAS AS
PESQUISAS (EXPERIMENTAL
OU TEÓRICA) REALIZADAS
COM PATRIMONIO GENÉTICO
BRASILEIRO
PESQUISAS BÁSICAS TAIS COMO:
• EPIDEMIOLOGIA
• TAXONOMIA
• FILOGENIA
• ECOLOGIA
ESCOPO DA LEI 13.123/15
DIFERENTE DA LEGISLAÇÃO ANTERIOR, A NOVA LEI:
8. www.fiocruz.br
Informação de origem genética de
plantas, animais, micro-organismos ou
outras espécies da natureza, incluindo
substâncias derivadas do metabolismo
destes seres vivos
ALCANÇA TODAS AS
PESQUISAS (EXPERIMENTAL
OU TEÓRICA) REALIZADAS
COM PATRIMONIO GENÉTICO
BRASILEIRO
DIFERENTE DA LEGISLAÇÃO ANTERIOR, A NOVA LEI:
ESCOPO DA LEI 13.123/15
USO DE INFORMAÇÕES DE
SEQUÊNCIAS GENÉTICAS
PUBLICADAS EM BANCOS DE
DADOS PÚBLICOS (Ex: GenBank)
9. www.fiocruz.br
• PRODUTO ACABADO OU
• MATERIAL REPRODUTIVO
ORIUNDOS DO ACESSO AO
PATRIMÔNIO GENÉTICO DO
PAÍS
ORIUNDOS DO ACESSO AO
CONHECIMENTO
TRADICIONAL ASSOCIADO
A NOVA LEI
ABRANGE AS
ATIVIDADES DE
• PESQUISA
• DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
• EXPLORAÇÃO ECONÔMICA
ESCOPO DA LEI 13.123/15
ESTE É O MOMENTO QUANDO HÁ
REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS
ACCESSO = UTILIZAÇÃO
11. www.fiocruz.br
CADASTRO
O cadastramento deverá ser realizado previamente à:
• Remessa;
• Requerimento de qualquer direito de propriedade intelectual;
• Comercialização do produto intermediário;
• Divulgação dos resultados, finais ou parciais, em meios científicos ou de
comunicação;
• Notificação de produto acabado ou material reprodutivo desenvolvido em
decorrência do acesso.
O cadastro é um instrumento declaratório obrigatório das atividades de
acesso ou remessa de patrimônio genético ou de conhecimento
tradicional associado
12. www.fiocruz.br
A notificação de produto é um instrumento declaratório que antecede
o início da atividade de exploração econômica de produto acabado ou
material reprodutivo oriundo de acesso ao PG ou ao CTA, no qual o
usuário declara o cumprimento da Lei e indica a modalidade de
repartição de benefícios (monetária ou não monetária), a ser
estabelecida no acordo de repartição de benefícios
NOTIFICAÇÃO
Para a exploração econômica serão exigidas:
I – a notificação do produto acabado ou do material reprodutivo ao Cgen
II – a apresentação do acordo de repartição de benefícios em até 1 ano a partir do
momento da notificação do produto acabado ou do material reprodutivo ou no ato da
notificação, no caso de acesso ao conhecimento tradicional associado de origem
identificável
13. www.fiocruz.br
ACESSO AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO
possibilidade de vincular a
sua origem a, pelo menos,
uma população indígena,
comunidade tradicional
ou agricultor tradicional
CONHECIMENTOTRADICIONAL
ASSOCIADO
DE ORIGEM NÃO
IDENTIFICÁVEL
DE ORIGEM
IDENTIFICÁVEL
QUANDO HÁ
QUANDO NÃO HÁ
O acesso ao conhecimento tradicional
associado de origem identificável está
condicionado à obtenção do
consentimento prévio informado
14. www.fiocruz.br
ACESSO AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO
possibilidade de vincular a
sua origem a, pelo menos,
uma população indígena,
comunidade tradicional
ou agricultor tradicional
CONHECIMENTOTRADICIONAL
ASSOCIADO
DE ORIGEM NÃO
IDENTIFICÁVEL
DE ORIGEM
IDENTIFICÁVEL
QUANDO HÁ
QUANDO NÃO HÁ
O acesso ao conhecimento tradicional
associado de origem identificável está
condicionado à obtenção do
consentimento prévio informado
PREVIUS INFORMED
CONSENT - PIC
O acesso ao conhecimento tradicional associado de
origem não identificável independe de consentimento
prévio informado
15. www.fiocruz.br
A REMESSA SERÁ CADASTRADA NOS CASOS EM QUE O ACESSO AO
PATRIMÔNIO GENÉTICO FOR REALIZADO POR:
• PESSOA JURÍDICA SEDIADA NO EXTERIOR ASSOCIADA À INSTITUIÇÃO NACIONAL,
PÚBLICA OU PRIVADA
• PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA NACIONAL, PÚBLICA OU PRIVADA, NO EXTERIOR
REMESSA DE AMOSTRA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO
DEFINIÇÃO: TRANSFERÊNCIA DE AMOSTRA DE PATRIMÔNIO GENÉTICO PARA
INSTITUIÇÃO LOCALIZADA FORA DO PAÍS COM A FINALIDADE DE ACESSO, NA
QUAL A RESPONSABILIDADE SOBRE A AMOSTRA É TRANSFERIDA PARA A
DESTINATÁRIA
16. www.fiocruz.br
REMESSA DE AMOSTRA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO
CADASTRO DE REMESSA PARA O EXTERIOR DEVERÁ SER REALIZADO
PREVIAMENTE E DEPENDE DE:
• ASSINATURA DO TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL – TTM
(instrumento firmado entre remetente e destinatário para remessa ao
exterior de uma ou mais amostras contendo patrimônio genético
acessado ou disponível para acesso)
• INFORMAÇÃO SOBRE O REMETENTE, O DESTINATÁRIO, A AMOSTRA, E
USO PRETENDIDO
17. www.fiocruz.br
REMESSA DE AMOSTRA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO
CADASTRO DE REMESSA PARA O EXTERIOR DEVERÁ SER REALIZADO
PREVIAMENTE E DEPENDE DE:
• ASSINATURA DO TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL – TTM
(instrumento firmado entre remetente e destinatário para remessa ao
exterior de uma ou mais amostras contendo patrimônio genético
acessado ou disponível para acesso)
• INFORMAÇÃO SOBRE O REMETENTE, O DESTINATÁRIO, A AMOSTRA, E
USO PRETENDIDO
MATERIAL TRANSFER AGREEMENT - MTA
18. www.fiocruz.br
ENVIO DE AMOSTRA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO
DEFINIÇÃO: ENVIO DE AMOSTRA QUE CONTENHA PATRIMÔNIO GENÉTICO PARA A
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO EXTERIOR COMO PARTE DE PESQUISA OU DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO NA QUAL A RESPONSABILIDADE SOBRE A AMOSTRA É DE QUEM REALIZA O
ACESSO NO BRASIL, NÃO ACARRETANDO TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
TESTESSERVIÇOS FORNECIDOS NO
EXTERIOR SÃO
EXECUTADAS PELA INSTITUIÇÃO PARCEIRA DA INSTITUIÇÃO NACIONAL
RESPONSÁVEL PELO ACESSO OU POR ELA CONTRATADA, MEDIANTE
RETRIBUIÇÃO OU CONTROPARTIDA
TECNICAS ESPECIALIZADAS
PODERÁ SER DISPENSADA QUANDO A INSTITUIÇÃO PARCEIRA INTEGRAR A PESQUISA
COMO COAUTORA
19. www.fiocruz.br
ENVIO DE AMOSTRA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO
DEFINIÇÃO: ENVIO DE AMOSTRA QUE CONTENHA PATRIMÔNIO GENÉTICO PARA A
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO EXTERIOR COMO PARTE DE PESQUISA OU DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO NA QUAL A RESPONSABILIDADE SOBRE A AMOSTRA É DE QUEM REALIZA O
ACESSO NO BRASIL, NÃO ACARRETANDO TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
TESTESSERVIÇOS FORNECIDOS NO
EXTERIOR SÃO
EXECUTADAS PELA INSTITUIÇÃO PARCEIRA DA INSTITUIÇÃO NACIONAL
RESPONSÁVEL PELO ACESSO OU POR ELA CONTRATADA, MEDIANTE
RETRIBUIÇÃO OU CONTROPARTIDA
TECNICAS ESPECIALIZADAS
SERÁ NECESSÁRIO UM INSTRUMENTO JURÍDICO FIRMADO ENTRE AS DUAS
INSTITUIÇÕES QUE DEVERÁ ACOMPANHAR A AMOSTRA
20. www.fiocruz.br
A BIODIVERSIDADE BRASILEIRA APENAS PODERÁ SER ACESSADA POR
INSTITUIÇÕES
ESTRANGEIRAS
(PESSOA JURÍDICA SEDIADA
NO EXTERIOR)
INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS
(PÚBLICA OU PRIVADA)
em parceria com
Se o acesso ocorrer no Brasil, um
pedido de autorização para coleta e
pesquisa (expedições científicas) tem
que ser obtido junto ao CNPq pela
instituição brasileira para a
instituição estrangeira antes do
cadastro
Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico
e Tecnológico - CNPq
PESQUISA POR ESTRANGEIROS
QUE SERÁ RESPONSÁVEL PELO CADASTRO E PELAS
ATUALIZAÇÕES NO SisGen
21. www.fiocruz.br
A exigência do pesquisador estrangeiro ter que se associar a uma
instituição brasileira para pesquisar a biodiversidade brasileira tem
causado algumas dificuldades.
A solução é
Parceiro brasileiro para os
estrangeiros que querem estudar a
biodiversidade brasileira
Para viabilizar este novo procedimento, será desenvolvido um formulário simplificado na versão 2
do SisGen em inglês a ser preenchido pelo pesquisador estrangeiro. Ao final do formulário o IBICT,
servindo como instituição parceria brasileira, irá convalidar as informações prestadas.
22. www.fiocruz.br
FORAM ESTABELECIDAS REGRAS CLARAS E PREFIXADAS PARA REPARTIÇÃO DE
BENEFÍCIOS
QUE PODE SER:
• MONETÁRIA, COM O PERCENTUAL DE 1% DE RECEITA LÍQUIDA ANUAL FIXADO OU ATÉ 0,1%
POR ACORDO SETORIAL
OU
• NÃO MONETÁRIA, como por exemplo:
projetos para conservação, uso sustentável de biodiversidade, proteção e manutenção
de conhecimentos, inovações ou práticas de populações detentoras de conhecimento
tradicional;
distribuição gratuita de produtos em programas de interesse social.
REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS
OS VALORES PROVENIENTES DA REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS MONETÁRIA E DAS MULTAS
APLICADAS EM VIRTUDE DO DESCUMPRIMENTO DA LEI SERÃO DEPOSITADOS NO FUNDO
NACIONAL PARA A REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS - FNRB
23. www.fiocruz.br
Patrimônio Genético e
ao Conhecimento
Tradicional Associado de
origem não identificável
Conhecimento
Tradicional Associado de
origem identificável
União, representada
pelo Ministério do Meio
Ambiente
Populações indígenas,
comunidades
tradicionais e
agricultores tradicionais
beneficiária da
repartição de
benefícios:
beneficiários da
repartição de
benefícios:
NO CASO DE ACESSO AO:
REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS
24. www.fiocruz.br
Patrimônio Genético e
ao Conhecimento
Tradicional Associado de
origem não identificável
Conhecimento
Tradicional Associado de
origem identificável
O valor da repartição irá
totalmente para o FNRB
Os detentores do CTA podem negociar
livremente a repartição de benefício e mais
0,5% da receita líquida anual obtida com a
exploração econômica do conhecimento irá
para o FNRB e será gerido com a participação
dos provedores desse conhecimento
REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS
QUANDO A REPARTIÇÃO FOR PROVENIENTE DE:
25. www.fiocruz.br
SISTEMA ELETRÔNICO PARA CADASTRO E NOTIFICAÇÃO
• Acesso por meio de login (CPF) e
senha
• Segurança da Informação:
Certificado Digital
Sistema de Blindagem – Módulo de
Segurança
• Comunicação com usuário via
mensagem eletrônica (e-mail)
• Ambiente de Treinamento
(http://treina.sisgen.gov.br)
• Manual disponível no próprio SisGen
• Elaboração da versão 2
Fonte: DCGen/MMA
26. www.fiocruz.br
CONSTITUI DOCUMENTO HÁBIL
PARA DEMONSTRAR QUE O
USUÁRIO PRESTOU AS
INFORMAÇÕES EXIGIDAS E
PRODUZ OS SEGUINTES EFEITOS:
APÓS FINALIZAR
O CADASTRO OU
A NOTIFICAÇÃO
ESTABELECE O
INÍCIO DO
PROCEDIMENTO
DE VERIFICAÇÃO
PERMITE
SERÁ EMITIDO
AUTOMATICAMENTE
COMPROVANTE
O USUÁRIO NÃO NECESSITARÁ AGUARDAR O TÉRMINO DA
VERIFICAÇÃO PARA REALIZAR AS ATIVIDADES LISTADAS ACIMA
comercialização de produto intermediário
requerimento de qualquer direito de PI
divulgação dos resultados da pesquisa ou DT
notificação
remessa
exploração econômica
CADASTRO DE ACESSO AO PG
CADASTRO DE ACESSO AO CTA
CADASTRO DE REMESSA
NOTIFICAÇÃO
COMPROVANTE DE CADASTRO E NOTIFICAÇÃO