"A Busca por Precocidade", é um resumo publicado nos anais do V Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, promovido pela ABCZ em Uberaba, MG.
Autores: R. Teixeira, W. Koury Filho, J. C. Sesana e L. G. Albuquerque
"A Busca por Precocidade", é um resumo publicado nos anais do V Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, promovido pela ABCZ em Uberaba, MG.
Autores: R. Teixeira, W. Koury Filho, J. C. Sesana e L. G. Albuquerque
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
Quando tratamos de eutanásia, não estamos falando de pena de morte, que é a execução de uma sentença punitiva, retributiva, procedente de um tribunal legalmente estabelecido e seguindo procedimentos uniformes. É verdade que a pena de morte envolve a decisão sobre a vida de outros, mas eutanásia baseia-se na aferição subjetiva da vida que deveria ser terminada, examinando-se se ela perdeu o sentido, a qualidade ou o seu propósito.
1. Colégio Estadual Getúlio Vargas Disciplina de Biologia Stefany Wieth Disciplina de Geografia Janaina do Amaral Eutanásia Aline Gomes Diéssica Duarte Tamirez Fernandes Pedro Osório, agosto de 2010.
Eutanásia: Vem do grego ... Ler Morte sem sofrimento e dor Interrompe o sofrimento de um indivíduo (animal ou humano) portador de uma moléstia incurável Na Medicina humana é mundialmente discutida, sendo proibida sua realização na maior parte do mundo Na Medicina veterinária pode ser indicada por um médico veterinário conforme a legislação vigente O homem tem, em geral, consciência da inevitabilidade e do significado da morte, enquanto que os animais não sentem tal apreensão, a menos que sejam muito maltratados, mal manejados ou que se sintam ameaçados.
Distanásia: Vem do Grego.... Ler É exatamente o contrário da eutanásia, enquanto a eutanásia é a morte sem dor, a distanásia, por prolongar a vida de um indivíduo pode com isso causar dor. Intensificação terapêutica, serve para prolongar a vida de um individuo, mesmo que não haja esperança de cura, esta pode ser por algumas horas ou até dias, podendo causar condições deploráveis ao enfermo. Atrasar a morte que não tem esperança de cura.
Ortotanásia: Vem do Grego.... Ler É considerada pelos médicos como a morte natural, digna e sem sofrimento, deixa acontecer a evolução da doença. Evita métodos extraordinários de suporte de vida, como medicamentos e aparelhos em pacientes irrecuperáveis.
Ativa: ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins misericordiosos (medicamentos) Passiva ou indireta: a morte do paciente ocorre dentro de uma situação de terminalidade, ou porque não se inicia uma ação médica (com medicamentos ou aparelhos)ou pela interrupção de uma medida extraordinária, com o objetivo de minorar o sofrimento De duplo efeito: quando a morte é acelerada como uma conseqüência indireta das ações médicas que são executadas visando o alívio do sofrimento de um paciente terminal.
Voluntária: Atende a vontade do paciente. Involuntária: Contra a vontade do paciente. Não voluntária: Sem que o paciente manifeste a sua posição em relação a ela.
Súbita: morte repentina Natural: morte natural ou senil (velhice) Teológica: morte em estado de graça (denominação teológica) Estóica: morte obtida com a exaltação das virtudes do estoicismo (doutrina filosófica) Terapêutica: Morte suave aos enfermos incuráveis e com dor, proporcionada por médicos Eugênica e economica: supressão de todos os seres degenerados ou inúteis Legal: aqueles procedimentos regulamentados ou consentidos por lei.
Homicídio: quando alguém realiza um procedimento para terminar com a vida do paciente Suicídio: quando o próprio paciente é o executante
Libertadora: realizada pela solicitação do paciente Eliminadora: realizada em pessoas, que mesmo não estando em condições próximas a morte, são portadoras de distúrbios mentais. Econômica: realizada em pessoas, que por motivo de doença, ficam inconscientes e que poderiam, ao recobrar os sentidos sofrerem em função de sua doença.
Espasmos: contração muscular Necrópsia: abrir para ver do que morreu
Barbitúrico: combinação do ácido malônico e da uréia (1º uréia e o 2º ácido malônico) EV: Endovenosa (na veia) + utlizada IP: Intraperitoneal (peritônio) IC: Intracardiaca (coração)
Curarizante: relaxante muscular Hipóxia: falta oxigenação
Eletricidade: não é indicada para eutanásia, pois pode ser perigosa para o aplicador, demorada, de difícil execução, não confere aceitabilidade ao observador. Pistola Pneumática: surgiu para substituir a marreta utilizada para insensibilizar animais no abate. Promove inconsciência no animal. Armas de Fogo: utilizadas no abate sanitário para terminar ou controlar zoonoses (doenças que passam dos animais para as pessoas), ou quando torna-se impossível aproximar-se do animal. É importante que a arma esteja o mais próximo possível do crânio do animal, assegurando a eutanásia instantânea. Concussão cerebral, Luxação Cervical, Guilhotina e Irradiação de Microondas: utilizadas para animais de laboratório. (quando desnuca, corta o pescoço) inaceitável na maioria das espécies. Câmara de Vácuo: foi utilizada, os animais eram colocados numa câmara e o ar era rapidamente extraido , os animais permaneciam na câmara de 10 a 20 minutos. Desconfortável de ver. Hoje não mais utilizado.
Agente curarizante: relaxante muscular Estricnina: convulsão violenta e contrações musculares dolorosas Cianetos: tóxicos Embolia gasosa: pode apresentar convulsões, vocalização, usado apenas em animais anestesiados. Sangria: utilizada apenas em animais anestesiados Queimadura: pode ser química ou física, é inaceitável
KCl: cloreto de potássio Argônio: gás
Metoxiflurano: anestésico Hidrato de cloral: sedativo
Evita a dor e o sofrimento: de pessoas em casos terminais ou sem qualidades de vida