O documento descreve o EssUP (Essential Unified Process), um processo ágil e leve para desenvolvimento de software. O EssUP é composto por oito práticas essenciais que abordam iteratividade, arquitetura, casos de uso, componentes, modelagem, produto, processo e equipe. O objetivo do EssUP é fornecer um conjunto completo de práticas para criação de software de forma adaptável às necessidades de cada projeto.
O documento discute processos ágeis como Scrum, Kanban e ScrumBan. Apresenta os papéis, artefatos e eventos de Scrum e os princípios do Kanban e como limita o trabalho em progresso. Também enfatiza a importância de seguir os princípios do Manifesto Ágil ao invés de apenas usar as metodologias.
Guia Prático em Análise de Ponto de FunçãoFernando Palma
[1] O documento apresenta os passos para realizar a contagem de pontos de função, que é uma técnica para estimar o tamanho funcional de um software.
[2] São descritos seis passos principais: determinar o tipo de contagem, identificar o escopo, contar as funções do tipo dado e transação, calcular os pontos de função não ajustados, determinar o fator de ajuste e calcular os pontos de função ajustados.
[3] O guia tem como objetivo auxiliar micro e pequenas empresas a realizarem estimativas in
Este documento resume um estudo sobre metodologias ágeis de desenvolvimento de software. Ele apresenta um breve estudo sobre metodologias ágeis em geral e descreve detalhadamente os papéis, regras e práticas da metodologia Scrum e da linguagem Extreme Programming (XP). Além disso, compara os processos propostos pelos métodos ágeis XP, ScrUM, FDD e ASD.
O documento discute os conceitos e benefícios da abordagem ágil Scrum para gestão de projetos de software, incluindo aumento da produtividade, qualidade e satisfação dos clientes. Também apresenta a empresa Teamware do Brasil, especializada em melhoria de processos usando métodos ágeis como Scrum.
Este documento apresenta informações sobre metodologias ágeis e software livre. Resume as biografias de dois especialistas na área, Daniel Wildt e Guilherme Lacerda, que possuem experiência em desenvolvimento de software e atuam como instrutores e coaches de metodologias ágeis. Também descreve princípios e práticas ágeis como entrega contínua, envolvimento do cliente, melhoria contínua e valorização de pessoas sobre processos.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
Introdução A Gestão Ágil De Projetos Com ScrumJuan Bernabó
O documento apresenta uma introdução à gestão ágil de projetos com Scrum. Apresenta os conceitos-chave da metodologia Scrum, como sprints, product backlog e daily scrum. Também discute como Scrum difere de processos prescritivos tradicionais e enfatiza valores como indivíduos e interações, software funcionando e resposta à mudança.
O documento discute processos ágeis como Scrum, Kanban e ScrumBan. Apresenta os papéis, artefatos e eventos de Scrum e os princípios do Kanban e como limita o trabalho em progresso. Também enfatiza a importância de seguir os princípios do Manifesto Ágil ao invés de apenas usar as metodologias.
Guia Prático em Análise de Ponto de FunçãoFernando Palma
[1] O documento apresenta os passos para realizar a contagem de pontos de função, que é uma técnica para estimar o tamanho funcional de um software.
[2] São descritos seis passos principais: determinar o tipo de contagem, identificar o escopo, contar as funções do tipo dado e transação, calcular os pontos de função não ajustados, determinar o fator de ajuste e calcular os pontos de função ajustados.
[3] O guia tem como objetivo auxiliar micro e pequenas empresas a realizarem estimativas in
Este documento resume um estudo sobre metodologias ágeis de desenvolvimento de software. Ele apresenta um breve estudo sobre metodologias ágeis em geral e descreve detalhadamente os papéis, regras e práticas da metodologia Scrum e da linguagem Extreme Programming (XP). Além disso, compara os processos propostos pelos métodos ágeis XP, ScrUM, FDD e ASD.
O documento discute os conceitos e benefícios da abordagem ágil Scrum para gestão de projetos de software, incluindo aumento da produtividade, qualidade e satisfação dos clientes. Também apresenta a empresa Teamware do Brasil, especializada em melhoria de processos usando métodos ágeis como Scrum.
Este documento apresenta informações sobre metodologias ágeis e software livre. Resume as biografias de dois especialistas na área, Daniel Wildt e Guilherme Lacerda, que possuem experiência em desenvolvimento de software e atuam como instrutores e coaches de metodologias ágeis. Também descreve princípios e práticas ágeis como entrega contínua, envolvimento do cliente, melhoria contínua e valorização de pessoas sobre processos.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
Introdução A Gestão Ágil De Projetos Com ScrumJuan Bernabó
O documento apresenta uma introdução à gestão ágil de projetos com Scrum. Apresenta os conceitos-chave da metodologia Scrum, como sprints, product backlog e daily scrum. Também discute como Scrum difere de processos prescritivos tradicionais e enfatiza valores como indivíduos e interações, software funcionando e resposta à mudança.
O documento fornece uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e como o Scrum funciona de forma iterativa e incremental, com papéis como Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master.
O documento discute o desenho de componentes de software utilizando a UML. É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenho de componentes de software, incluindo componentes, reúso de software, diagramas de componentes e de deployment na UML, e um estudo de caso para identificar componentes de software. A apresentação é recomendada para arquitetos de software e outros envolvidos no desenvolvimento de software.
O documento apresenta os conceitos da Agile Modeling (AM), uma metodologia ágil para modelagem de sistemas de software. A AM é baseada nos valores da Agile Alliance e prega modelos simples e eficientes. A metodologia pode ser aplicada em conjunto com outras como XP, Scrum e Unified Process, sem prescrever processos rígidos.
A metodologia Lean, desenvolvida no Japão, gerou o sistema Toyota de produção (TPS) que também pode é conhecido como Lean Manufacturing. Surgiu logo após a Segunda Guerra mundial. O objetivo de detecção e eliminação de desperdícios pode ser considerado como a grande contribuição do Lean em termos de processos.
O documento discute as metodologias ágeis de gerenciamento de projetos, comparando-as com abordagens tradicionais. Apresenta o Manifesto Ágil e descreve o framework Scrum, destacando seus papéis, eventos e artefatos como backlog, sprints e reuniões diárias. Aponta desafios e boas práticas na implementação de métodos ágeis.
O documento descreve problemas com o desenvolvimento de software tradicional e o surgimento de métodos ágeis como Scrum para resolver esses problemas. Aborda os princípios do Manifesto Ágil, as origens e processos do Scrum, incluindo papéis, cerimônias e resultados esperados com sua adoção.
Este documento fornece um resumo do método SCRUM para desenvolvimento de software. Ele explica que SCRUM é um processo iterativo e incremental para gerenciar projetos de software de forma ágil. O documento também descreve os principais conceitos do SCRUM como timebox, sprint, papéis (product owner, scrum master e equipe scrum) e cerimônias (planejamento da sprint, daily, revisão e retrospectiva).
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
1. O documento descreve o método ágil Kanban para desenvolvimento de software.
2. Kanban utiliza um quadro visual para limitar o trabalho em andamento e medir o tempo total de resposta.
3. O objetivo do Kanban é manter um fluxo de trabalho contínuo através da visualização e limitação do trabalho em progresso.
O documento descreve o desenvolvimento de um sistema de gestão de informações chamado G-INFO usando Scrum. Detalha a criação de um ambiente de desenvolvimento com ferramentas como NetBeans, Grails e Visual Paradigm e o desenvolvimento do sistema com base nos requisitos levantados e nos diagramas de classe e banco de dados. Conclui que os objetivos de criar o ambiente e sistema foram alcançados e a qualidade do software desenvolvido foi assegurada.
Mudando a Cultura de umaOrganização para o Pensamento ÁgilLuiz C. Parzianello
O documento descreve a mudança da cultura organizacional da empresa ThyssenKrupp Elevadores para o pensamento ágil, utilizando métodos como Scrum e Extreme Programming. Inicialmente, a unidade de sistemas enfrentava demandas conflitantes e baixa produtividade. Após seis meses de melhoria contínua, metade da equipe adotou Scrum, com alguns desafios. Novos projetos também usaram as ferramentas, mas enfrentaram interferências. A empresa busca consolidar a unidade como centro de lucro e servir de modelo para out
O documento apresenta o currículo e experiência profissional de um especialista em gestão de projetos, desenvolvimento e qualidade de software. Ele possui mais de 25 anos de experiência e diversas certificações, incluindo PMP e Brazilian Tester. O texto também discute conceitos como Agile, Lean, Toyota Kata, e Seis Sigma aplicados ao desenvolvimento e teste de software.
Este documento discute como a arquitetura corporativa e os métodos ágeis podem ser combinados para permitir que as organizações se adaptem rapidamente à mudança. Ele argumenta que a arquitetura é essencial para manter a complexidade sob controle e permitir a agilidade sistêmica, mas que os modelos de arquitetura precisam ser flexíveis e iterativos para apoiar equipes ágeis. Ferramentas como o SAFe podem mapear conceitos de arquitetura corporativa para diferentes níveis da organização e permitir a colabora
Proposta de um modelo de escalonamento de metodologia ágil para grandes organ...Jaffer Veronezi
1. O documento propõe um novo modelo para escalar a metodologia ágil em grandes organizações, analisando os principais frameworks existentes e suas limitações.
2. Ele revisa frameworks como LeSS, SAFe e DAD para escalar o ágil, discutindo seus princípios e estruturas, e propõe um novo modelo baseado nessas análises.
3. O objetivo é desenvolver uma abordagem que facilite a disseminação da metodologia ágil em toda a organização de forma a promover maior produtividade, qualidade e adapta
O documento descreve a metodologia ágil e o framework Scrum. A metodologia ágil surgiu para permitir a entrega frequente de software funcional em resposta às necessidades dos clientes, ao contrário da metodologia cascata mais rígida. O framework Scrum aplica princípios ágeis como entregas iterativas para gerenciar projetos complexos de forma flexível.
O documento apresenta um resumo de várias metodologias ágeis como Scrum, Crystal, FDD, DSDM e ASD. Descreve os princípios, fases, papéis e práticas de cada uma delas, destacando que todas enfatizam a colaboração, adaptação e entregas incrementais.
Este artigo analisa as metodologias híbridas de desenvolvimento de software baseadas em publicações de autores que já contribuíram com a comunidade científica e acadêmica através de pesquisas e estudos de casos abordando o tema. Primeiramente, aborda-se uma série de acontecimentos, em ordem cronológica, que vão desde as primeiras soluções pensadas para fazer frente à crise de software até o surgimento dos métodos híbridos. Em seguida, são detalhadas algumas metodologias mais conhecidas, tanto tradicionais, quanto ágeis. Feito isso o uso dos paradigmas híbridos é descrito, e por fim, o trabalho é concluído com a análise dos trabalhos analisados.
Metodologías híbridas para desarrollo de softwareJesus Rocha
El documento discute el uso de metodologías híbridas para el desarrollo de software en México. Explica que las metodologías híbridas combinan las mejores características de las metodologías ágiles y tradicionales. Describe una encuesta a 86 empresas de software en México que encontró que la mayoría usan metodologías como RUP, XP y Scrum. Concluye que las empresas mexicanas son candidatas para usar metodologías híbridas y que es factible y útil diseñar una metodología híbrida para
The Enterprise Unified Process (EUP) is an enterprise-oriented information systems methodology that is an extension of the Rational Unified Process (RUP). The EUP structures development around development disciplines like requirements and design, support disciplines like project management, and new enterprise disciplines. It differs from the RUP in its grouping of disciplines, addition of 7 enterprise disciplines, and inclusion of new production and retirement phases.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento fornece uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e como o Scrum funciona de forma iterativa e incremental, com papéis como Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master.
O documento discute o desenho de componentes de software utilizando a UML. É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenho de componentes de software, incluindo componentes, reúso de software, diagramas de componentes e de deployment na UML, e um estudo de caso para identificar componentes de software. A apresentação é recomendada para arquitetos de software e outros envolvidos no desenvolvimento de software.
O documento apresenta os conceitos da Agile Modeling (AM), uma metodologia ágil para modelagem de sistemas de software. A AM é baseada nos valores da Agile Alliance e prega modelos simples e eficientes. A metodologia pode ser aplicada em conjunto com outras como XP, Scrum e Unified Process, sem prescrever processos rígidos.
A metodologia Lean, desenvolvida no Japão, gerou o sistema Toyota de produção (TPS) que também pode é conhecido como Lean Manufacturing. Surgiu logo após a Segunda Guerra mundial. O objetivo de detecção e eliminação de desperdícios pode ser considerado como a grande contribuição do Lean em termos de processos.
O documento discute as metodologias ágeis de gerenciamento de projetos, comparando-as com abordagens tradicionais. Apresenta o Manifesto Ágil e descreve o framework Scrum, destacando seus papéis, eventos e artefatos como backlog, sprints e reuniões diárias. Aponta desafios e boas práticas na implementação de métodos ágeis.
O documento descreve problemas com o desenvolvimento de software tradicional e o surgimento de métodos ágeis como Scrum para resolver esses problemas. Aborda os princípios do Manifesto Ágil, as origens e processos do Scrum, incluindo papéis, cerimônias e resultados esperados com sua adoção.
Este documento fornece um resumo do método SCRUM para desenvolvimento de software. Ele explica que SCRUM é um processo iterativo e incremental para gerenciar projetos de software de forma ágil. O documento também descreve os principais conceitos do SCRUM como timebox, sprint, papéis (product owner, scrum master e equipe scrum) e cerimônias (planejamento da sprint, daily, revisão e retrospectiva).
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
1. O documento descreve o método ágil Kanban para desenvolvimento de software.
2. Kanban utiliza um quadro visual para limitar o trabalho em andamento e medir o tempo total de resposta.
3. O objetivo do Kanban é manter um fluxo de trabalho contínuo através da visualização e limitação do trabalho em progresso.
O documento descreve o desenvolvimento de um sistema de gestão de informações chamado G-INFO usando Scrum. Detalha a criação de um ambiente de desenvolvimento com ferramentas como NetBeans, Grails e Visual Paradigm e o desenvolvimento do sistema com base nos requisitos levantados e nos diagramas de classe e banco de dados. Conclui que os objetivos de criar o ambiente e sistema foram alcançados e a qualidade do software desenvolvido foi assegurada.
Mudando a Cultura de umaOrganização para o Pensamento ÁgilLuiz C. Parzianello
O documento descreve a mudança da cultura organizacional da empresa ThyssenKrupp Elevadores para o pensamento ágil, utilizando métodos como Scrum e Extreme Programming. Inicialmente, a unidade de sistemas enfrentava demandas conflitantes e baixa produtividade. Após seis meses de melhoria contínua, metade da equipe adotou Scrum, com alguns desafios. Novos projetos também usaram as ferramentas, mas enfrentaram interferências. A empresa busca consolidar a unidade como centro de lucro e servir de modelo para out
O documento apresenta o currículo e experiência profissional de um especialista em gestão de projetos, desenvolvimento e qualidade de software. Ele possui mais de 25 anos de experiência e diversas certificações, incluindo PMP e Brazilian Tester. O texto também discute conceitos como Agile, Lean, Toyota Kata, e Seis Sigma aplicados ao desenvolvimento e teste de software.
Este documento discute como a arquitetura corporativa e os métodos ágeis podem ser combinados para permitir que as organizações se adaptem rapidamente à mudança. Ele argumenta que a arquitetura é essencial para manter a complexidade sob controle e permitir a agilidade sistêmica, mas que os modelos de arquitetura precisam ser flexíveis e iterativos para apoiar equipes ágeis. Ferramentas como o SAFe podem mapear conceitos de arquitetura corporativa para diferentes níveis da organização e permitir a colabora
Proposta de um modelo de escalonamento de metodologia ágil para grandes organ...Jaffer Veronezi
1. O documento propõe um novo modelo para escalar a metodologia ágil em grandes organizações, analisando os principais frameworks existentes e suas limitações.
2. Ele revisa frameworks como LeSS, SAFe e DAD para escalar o ágil, discutindo seus princípios e estruturas, e propõe um novo modelo baseado nessas análises.
3. O objetivo é desenvolver uma abordagem que facilite a disseminação da metodologia ágil em toda a organização de forma a promover maior produtividade, qualidade e adapta
O documento descreve a metodologia ágil e o framework Scrum. A metodologia ágil surgiu para permitir a entrega frequente de software funcional em resposta às necessidades dos clientes, ao contrário da metodologia cascata mais rígida. O framework Scrum aplica princípios ágeis como entregas iterativas para gerenciar projetos complexos de forma flexível.
O documento apresenta um resumo de várias metodologias ágeis como Scrum, Crystal, FDD, DSDM e ASD. Descreve os princípios, fases, papéis e práticas de cada uma delas, destacando que todas enfatizam a colaboração, adaptação e entregas incrementais.
Este artigo analisa as metodologias híbridas de desenvolvimento de software baseadas em publicações de autores que já contribuíram com a comunidade científica e acadêmica através de pesquisas e estudos de casos abordando o tema. Primeiramente, aborda-se uma série de acontecimentos, em ordem cronológica, que vão desde as primeiras soluções pensadas para fazer frente à crise de software até o surgimento dos métodos híbridos. Em seguida, são detalhadas algumas metodologias mais conhecidas, tanto tradicionais, quanto ágeis. Feito isso o uso dos paradigmas híbridos é descrito, e por fim, o trabalho é concluído com a análise dos trabalhos analisados.
Metodologías híbridas para desarrollo de softwareJesus Rocha
El documento discute el uso de metodologías híbridas para el desarrollo de software en México. Explica que las metodologías híbridas combinan las mejores características de las metodologías ágiles y tradicionales. Describe una encuesta a 86 empresas de software en México que encontró que la mayoría usan metodologías como RUP, XP y Scrum. Concluye que las empresas mexicanas son candidatas para usar metodologías híbridas y que es factible y útil diseñar una metodología híbrida para
The Enterprise Unified Process (EUP) is an enterprise-oriented information systems methodology that is an extension of the Rational Unified Process (RUP). The EUP structures development around development disciplines like requirements and design, support disciplines like project management, and new enterprise disciplines. It differs from the RUP in its grouping of disciplines, addition of 7 enterprise disciplines, and inclusion of new production and retirement phases.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis, e descreve o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um processo iterativo e orientado a objetos com 4 fases - concepção, elaboração, construção e transição. Ele utiliza disciplinas como modelagem de negócios, requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação.
This document provides an overview of the differences between Oracle's legacy Application Implementation Method (AIM) and the new Oracle Unified Method (OUM). Key differences include:
- OUM has 5 phases compared to AIM's 6 phases.
- OUM has 14 processes compared to AIM's 12 processes.
- OUM uses a more flexible, curved process spread between phases compared to AIM's straight process spread.
- OUM provides standardized phase entry/exit milestones, while AIM did not have consistent checkpoints.
- OUM uses a simplified template coding structure of AN, DS, and IM compared to AIM's various complex codes.
The document aims
O documento discute engenharia de software, revisando conceitos como qualidade de software, processos de desenvolvimento e modelos tradicionais e ágeis. Também apresenta o Manifesto Ágil e o framework Scrum, descrevendo seus princípios, papéis, eventos e artefatos.
Tecnologias para Definição do Processo Organizacional segundo o MPS.BRLeandro Coutinho
Este documento analisa tecnologias para implementar a Definição do Processo Organizacional no MPS.BR, incluindo Eclipse Process Framework, WebAPSEE, SPEARMINT, Estação TABA e ODE. Ele descreve cada tecnologia e fornece casos reais de uso, concluindo que Estação TABA foi usada em muitas implementações no Brasil.
LIVRO PROPRIETÁRIO - METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMASOs Fantasmas !
Este documento discute as principais metodologias de desenvolvimento de sistemas. Apresenta os modelos cascata, de prototipagem, espiral, iterativo e incremental e baseado em componentes. Também aborda as fases do desenvolvimento de sistemas, as metodologias Rational Unified Process e ágil, com foco no Scrum e Extreme Programming.
Open Up – Gerenciando Projetos Sob Principios Ágeisjeanstreleski
Este documento apresenta uma introdução à metodologia Open UP, descrevendo seus princípios e práticas chaves, como equilibrar prioridades dos stakeholders, colaboração entre equipe, foco na arquitetura e evolução contínua. Também explica os papéis, artefatos e ciclo de vida do projeto com iterações, além de ferramentas de apoio.
Este documento descreve a concepção, implementação e lições aprendidas de uma fábrica de software construída em um ambiente acadêmico. Ele detalha o processo de criação da fábrica, incluindo a definição de perfis funcionais, metodologia de desenvolvimento e plano de processos. Além disso, relata experiências com um projeto piloto e um projeto real, apontando lições que podem ser úteis para contextos similares.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
PDSI.INT- S01 Introdução a Eng Software e Processo.pdfpedrina4
O documento discute processos de desenvolvimento de software, engenharia de software e seus principais conceitos. Explica que a engenharia de software é a aplicação sistemática de um processo de desenvolvimento para produzir softwares econômicos e confiáveis, e que os processos definem atividades, métodos, papéis e artefatos para guiar o desenvolvimento.
O Design System já é uma realidade em grandes empresas porque acelera o processo de design e preenche a lacuna entre as equipes envolvidas na construção de um produto final.
Confira nessa apresentação o que está faltando para o seu time de designers, desenvolvedores e gerentes de produto ser mais rápido e ágil e coloque em prática os passos inicias dessa aplicação.
O documento descreve os principais aspectos do Rational Unified Process (RUP), incluindo suas seis melhores práticas: desenvolver software iterativamente, gerenciar requisitos, usar arquitetura baseada em componentes, modelar visualmente o software, verificar continuamente a qualidade do software e controlar mudanças no software. O RUP fornece um guia para as atividades de desenvolvimento de software de forma iterativa e centrada em arquitetura.
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
O documento apresenta brevemente os palestrantes Daniel Cukier e Rafael Prikladnicki, seus contextos acadêmicos e experiências com métodos ágeis. Também traz a agenda da apresentação "Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software" com tópicos como princípios, problemas com abordagens tradicionais e alguns métodos ágeis.
Este documento apresenta conceitos básicos de engenharia de software. Ele discute sistemas e suas características, definindo software como um sistema. Também apresenta definições formais de sistemas e engenharia de sistemas. Por fim, descreve engenharia de software como uma tecnologia em camadas focada na qualidade, processos, métodos e ferramentas.
Este documento apresenta um experimento acadêmico para implementar um processo de desenvolvimento de software livre adaptado ao modelo OSS em uma fábrica de software distribuída. O projeto piloto desenvolveu um sistema chamado Canto Livre para compartilhamento de conteúdo artístico usando licenças Creative Commons. O processo baseado no RUP envolveu papéis como analista, arquiteto e programadores dentro da fábrica, com contribuições da comunidade externa por meio de um integrador.
O documento descreve princípios e práticas ágeis como: valorizar indivíduos e interações sobre processos e ferramentas; software funcionando sobre documentação; e colaboração com o cliente sobre negociação de contratos. Ele também lista princípios do Manifesto Ágil e de metodologias como Extreme Programming e Lean Software Development.
O Interrelacionamento entre Gerenciamento de Projetos e Gerenciamento de Proc...Adilson Pize
O documento discute gestão de projetos e processos. Apresenta as divisões e serviços de uma empresa de gestão, incluindo gerenciamento de projetos, processos, educação e tecnologia. Também fornece definições e descrições de processos, projetos e gerenciamento de projetos.
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.pptHurgelNeto
O documento apresenta os principais conceitos e métodos ágeis como:
- Manifesto Ágil e seus princípios, focando em indivíduos, software funcionando e colaboração.
- Scrum, dividindo o desenvolvimento em sprints curtos com reuniões diárias e entregas incrementais.
- Crystal, enfatizando comunicação em pequenas equipes e especificações informais.
- Feature Driven Development (FDD), com foco em funcionalidades e propriedade de classes individuais.
- Dynamic Systems Development Method (DSDM), com fases de estudo de vi
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
O documento apresenta uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e características gerais. Em seguida, resume alguns métodos ágeis específicos como Scrum, Crystal, Feature Driven Development, DSDM e Adaptive Software Development, destacando seus processos, fases e práticas.
Este documento apresenta diversos métodos ágeis de desenvolvimento de software, descrevendo suas características, fases, papéis e princípios. Os métodos incluem Scrum, Crystal, Feature Driven Development, DSDM e Adaptive Software Development.
Semelhante a EssUP - Essential Unified Process (20)
2. Entendendo o que é o EssUP
O EssUp surgiu a partir de
um termo...
Necessidade
Agilidade
Flexibilidade
Adaptabilidade
3. Surgimento do EssUP
EssUP
Sueco (+1939)
Essential Unified Process
UML, Objectory, RUP
Ivar Jacobson
Novembro / 2005
Apresentou uma proposta de
melhorias referente UP/RUP
Ciência da Computação
Ms. Engenharia Elétrica
Ph D (Tese - Construções de
linguagem para Grandes
Sistemas de Tempo Real)
4. Entendendo o que é o EssUP
É um novo começo de integração de práticas de sucesso
provenientes de três campos principais de processos.
O campo de processo unificado
O campo de métodos ágeis
O campo de maturidade do processo
5. Entendendo o que é o EssUP
Um conjunto 8 principais práticas pré-construídas
Base para a criação de processos de fins particulares
Uma estrutura para a adição de novas práticas
6. Entendendo o que é o EssUP
… ’60s
‘87 –’96
‘97 –’98
‘99 –’05
Ericsson Approach
Objectory Process
The Unified Process
IBM Rational Unified Process
Essential Unified Process
7. Entendendo o que é o EssUP
• Um completo processo de desenvolvimento de software.
• Entregue da maneira que mais lhe convier na
plataforma que você usa.
• Isso é fácil de adotar e adaptar.
Ágil
Leve
Universal
Extensível
Completo
Suficiente
Compreensível
Grátis
Open Source
Adaptável
Fácil de usar
Arquitetura
Iterativo
Componente
Caso de Uso
Produto
8. O que é o EssUP ?
É um conjunto de práticas que
juntos formam o conhecimento
essencial de um ciclo de vida
completo de desenvolvimento de
software.
9. Práticas do EssUP
5 práticas de
criação/fundamentação
3 práticas de
trabalho/suporte
• As cinco práticas da criação abordar o trabalho de desenvolvimento
técnico.
• Para complementar a base técnica fornecida pelas práticas de
desenvolvimento, três outras práticas que promove o trabalho em
equipe eficaz e a melhoria de processos.
10. …o primeiro de uma nova geração
de processos de desenvolvimento de software.
11. Práticas do EssUP
Oito bases práticas de desenvolvimento de software.
Práticas de Desenvolvimento
e Técnico;
Engenharia Social, Processo e
outras práticas de suporte;
Iteratação Essencial
Arquitetura Essencial
Casos de Uso Essencial
Componentes Essencial
Modelo Essencial
Produto Essencial
Processo Essencial
Equipe Essencial
12. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Iteração Essencial
Ao usar o processo iterativo de
desenvolvimento de software você aumenta
suas chances de sucesso, desenvolvimento de
sistemas de forma incremental ao longo de um
número de iterações. A prática Iterativo
Essencial permite dividir os projetos em série
de menores e auto-suficientes.
13. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Iteração Essencial
Gerir mais eficazmente a qualidade do tempo, e as
expectativas de custo
Demonstrar software trabalhando no início do projeto e
obter um feedback dos clientes e usuários
Ser ágil na resposta à mudança
Bulds constantes de alta qualidade, soluções mais
adequadas
Ter um sistema disponível no início do projeto que
gradativamente cresce no sistema concluído
14. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Arquitetura Essencial
A Arquitetura Prática Essencial aborda os
riscos técnicos associados a um projeto e
estabelece uma arquitetura de software
adequado para desenvolver um sistema robusto
e de alta qualidade.
15. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Arquitetura Essencial
Tratar eficazmente os riscos técnicos associados a um
projeto
Compartilhar decisões importantes em torno da
estrutura e organização do sistema implementado
Verifique se o sistema apresenta as principais
características esperadas pelo cliente
Objetivamente provar a abordagem escolhida se encaixa
no propósito
Estabelecer uma base sólida para o desenvolvimento
incremental de uma solução
16. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Caso de Uso Essencial
Casos de Uso prática Essencial oferece uma
maneira ágil, escalável para gerenciar os
requisitos de usuários, desenvolvimento e teste
do sistema para resultados sustentáveis.
17. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Caso de Uso Essencial
Trabalhar com clientes para capturar os requisitos realmente
essenciais
Trabalhar em conjunto de forma mais eficaz para desenvolver
rapidamente uma solução utilizável
Identificar e entregar o valor esperado do sistema
Estabelecer o nível correto de detalhe requisitos para apoiar as
suas necessidades e as necessidades de seus clientes
Priorizar requisitos para identificar uma solução mínima e
conduzir o desenvolvimento iterativo
Use uma abordagem sistemática para garantir a correta
concepção, implementação e verificação de requisitos
18. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Componentes Essencial
Desenvolver sistemas complexos como os
conjuntos de componentes menores e mais
simples.
19. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Componentes Essencial
Gerir a complexidade associada com o desenvolvimento
de sistemas de software
Desenvolver sistemas complexos de uma forma
extensível e de fácil manutenção
Desenvolver e verificar as peças separadas de um
sistema independente e em paralelo
Identificar oportunidades de reuso e aproveitamento de
componentes reutilizáveis
Utilizar estruturas de terceiros e bibliotecas de
componentes
20. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Modelo Essencial
Estabelecer o direito estilo e tipo de modelos
para facilitar a comunicação, produzir
documentação útil e atividades de
desenvolvimento da unidade.
21. Práticas do EssUP
Práticas de Desenvolvimento / Técnico;
Modelo Essencial
Ver o sistema a partir de diferentes perspectivas e entender
como eles se relacionam entre si
Empregar os modelos certos para atender às necessidades do
projeto
Tome uma abordagem ágil para modelagem e documentação
Foco no que é essencial, evitando "modelagem parada" e
documentação desnecessária
Use ferramentas inteligentes entre modelos e documentos, bem
como a geração automática de resultados
22. Práticas do EssUP
Engenharia Social, Processo e outras práticas de suporte;
Produto Essencial
Gerenciar o desenvolvimento de evoluções
sucessivas de um sistema de software como
uma série de lançamentos de produtos com
processo de produção.
23. Práticas do EssUP
Engenharia Social, Processo e outras práticas de suporte;
Produto Essencial
Desenvolver um caso de negócios para o seu produto
Planejar o projeto como uma série de lançamentos de
produtos principais, cada um dos quais proporciona
benefícios reais de negócios
Envolver as partes interessadas no processo de tomada
de decisão
Certifique-se que o produto atende às necessidades reais
das partes interessadas
Gerenciar evolução do software em um ambiente
controlado, focada em negócios
24. Práticas do EssUP
Engenharia Social, Processo e outras práticas de suporte;
Processo Essencial
Torna mais simples de adaptar e melhorar as
práticas de uma equipe, bem como criar
melhorias de processos enxutos de software
25. Práticas do EssUP
Engenharia Social, Processo e outras práticas de suporte;
Processo Essencial
Identificar, preparar e montar um conjunto de práticas
adequadas e ferramentas para apoiar os objetivos do
projeto
Introduzir novas práticas, individualmente, de forma
gradual e conforme a necessidade
Equilibrar e integrar as práticas padrão e local,
preservando o que sua equipe faz bem ao abordar áreas
que precisam ser melhoradas
Evolua suas práticas e da forma como você usa as
ferramentas-base na sua experiência e as lições
aprendidas
26. Práticas do EssUP
Engenharia Social, Processo e outras práticas de suporte;
Equipe Essencial
Reunir uma equipe de projeto de software e
estabelecer um ambiente de trabalho eficaz.
27. Práticas do EssUP
Engenharia Social, Processo e outras práticas de suporte;
Equipe Essencial
Adote liderança apropriada e padrões organizacionais
Definir e desenvolver um bom ambiente de trabalho
para a equipe
Estabelecer e obter as competências necessárias para ter
sucesso
Desenvolver formas eficazes para colaborar e organizar
o trabalho
28. Como funciona o EssUP ?
Cada prática é apresentada como um conjunto
de cartões de processos que contêm os
elementos necessários para construir o
processo desejado, incluindo as competências,
atividades e artefatos. Os cartões ajuda a
construir e usar o processo. A metáfora cartão
faz com que o próprio processo ágil e fácil de
usar.
29. Como funciona o EssUP ?
Exibido eletronicamente ou apresentadas como
cartões físicos, eles são facilmente manipulados
para facilitar a adoção de processos,
planejamento de projeto, e para fornecer uma
referência útil para os profissionais. Os cartões
de trazer o processo para a vida e torná-lo mais
visível do que um web site ou livro.