Este documento discute espionagem econômica e como as empresas podem se proteger dela. Relata um caso em que três pessoas tentaram vender segredos comerciais da Coca-Cola para a Pepsi e foram presas pelo FBI. Também explica que espionagem econômica é uma realidade global devido à globalização e que empresas precisam gerenciar informações estratégicas sobre o ambiente competitivo por meio de inteligência competitiva para se protegerem.
1) The document discusses ethics in strategic intelligence and information security, outlining both ethical and unethical practices.
2) It provides definitions of environmental scanning as the acquisition and use of external information to help organizations understand changes and plan responses.
3) Guidelines are presented for ethical competitive intelligence activities like using public information sources, versus unethical practices like industrial espionage.
Competitive Intelligence and the InternetIsabel Santos
Este documento discute o uso da Internet como uma ferramenta estratégica para análise competitiva através do processo de Competitive Intelligence (CI). A Internet fornece uma ampla gama de fontes primárias e secundárias que podem ser usadas para monitorar o ambiente competitivo de uma organização. Embora a Internet traga muitas vantagens, como acesso gratuito e rápido à informação, também apresenta desafios em termos de qualidade e precisão das informações.
A Quick Introduction to Competitive Intelligence Isabel Santos
This document outlines a lecture on competitive intelligence. It introduces competitive intelligence and discusses its advantages. It then details the four steps of the competitive intelligence life cycle: 1) identifying intelligence needs, 2) mapping information sources and collecting information, 3) analysis, and 4) dissemination. The lecture provides examples and descriptions for each step of the competitive intelligence process.
Livro inteligencia estratégica e Competitive IntelligenceIsabel Santos
1) O documento apresenta um guia básico sobre inteligência estratégica para organizações, comunidades e territórios.
2) Aborda conceitos, métodos e aplicações da inteligência estratégica, incluindo vigilância do contexto externo, análise de informação, comunicação de resultados e uso de tecnologias.
3) O guia visa apoiar a tomada de decisão estratégica a médio e longo prazo mapeando riscos, oportunidades e tendências no ambiente envolvente.
The document discusses competitive intelligence and the key intelligence topics (KITs) model for identifying information needs. It describes the four basic steps in the competitive intelligence life cycle as: 1) identifying information needs, 2) mapping information sources and collecting information, 3) analysis, and 4) dissemination. It then explains the three categories of KITs - strategic decisions and issues, early warning topics, and key players in the marketplace - and provides examples of intelligence needs that fall under each category.
A importância da informação frente à nova dinâmica criminal que atua em mgcominteligencia
O documento discute a importância da informação para a segurança pública em Minas Gerais diante de novas dinâmicas criminais. Ele destaca como o sistema integrado de informações do estado tem ajudado, mas que é necessário investir mais em inteligência policial, capacitando profissionais para coletar e analisar informações que possam prever mudanças no crime.
Segurança cibernética: Desafios e oportunidades na era de ciberespionagemMehran Misaghi
Devido ao grande aumento do uso da Internet, a escassez da informação já não é mais uma preocupação, como em algumas décadas atrás. Atualmente, o excesso da informação tornou-se um dos problemas da maior rede mundial. A grande quantidade de informações permite coletar, classificar e separar essas informações em diversas formas, de acordo com o interesse de cada camada da sociedade, desde a mais bem intencionada até a mais maléfica, onde se encontram os cibercriminosos. Uma das formas de combater os cibercriminosos é por meio do monitoramento minucioso das atividades de qualquer cidadão que possa ser considerada como suspeito. Diversas agências de inteligência, em especial NSA, a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, têm feito coletas excessivas de dados para este fim. Este trabalho apresenta algumas formas de coleta, utilizadas pela NSA, bem como os desafios e oportunidades existentes.
1. A atividade de inteligência tem origem há cerca de 3.500 anos e é essencial para governos, empresas e indivíduos tomarem boas decisões e se protegerem de ameaças.
2. No Brasil, devido a eventos do passado, criou-se uma visão distorcida sobre inteligência, mas ela é crucial para o sucesso em todos os setores.
3. Com as revoluções tecnológicas, a inteligência se expandiu para o ciberespaço e a internet, exigindo novas habilidades para lidar
1) The document discusses ethics in strategic intelligence and information security, outlining both ethical and unethical practices.
2) It provides definitions of environmental scanning as the acquisition and use of external information to help organizations understand changes and plan responses.
3) Guidelines are presented for ethical competitive intelligence activities like using public information sources, versus unethical practices like industrial espionage.
Competitive Intelligence and the InternetIsabel Santos
Este documento discute o uso da Internet como uma ferramenta estratégica para análise competitiva através do processo de Competitive Intelligence (CI). A Internet fornece uma ampla gama de fontes primárias e secundárias que podem ser usadas para monitorar o ambiente competitivo de uma organização. Embora a Internet traga muitas vantagens, como acesso gratuito e rápido à informação, também apresenta desafios em termos de qualidade e precisão das informações.
A Quick Introduction to Competitive Intelligence Isabel Santos
This document outlines a lecture on competitive intelligence. It introduces competitive intelligence and discusses its advantages. It then details the four steps of the competitive intelligence life cycle: 1) identifying intelligence needs, 2) mapping information sources and collecting information, 3) analysis, and 4) dissemination. The lecture provides examples and descriptions for each step of the competitive intelligence process.
Livro inteligencia estratégica e Competitive IntelligenceIsabel Santos
1) O documento apresenta um guia básico sobre inteligência estratégica para organizações, comunidades e territórios.
2) Aborda conceitos, métodos e aplicações da inteligência estratégica, incluindo vigilância do contexto externo, análise de informação, comunicação de resultados e uso de tecnologias.
3) O guia visa apoiar a tomada de decisão estratégica a médio e longo prazo mapeando riscos, oportunidades e tendências no ambiente envolvente.
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Segurança cibernética: Desafios e oportunidades na era de ciberespionagemMehran Misaghi
Devido ao grande aumento do uso da Internet, a escassez da informação já não é mais uma preocupação, como em algumas décadas atrás. Atualmente, o excesso da informação tornou-se um dos problemas da maior rede mundial. A grande quantidade de informações permite coletar, classificar e separar essas informações em diversas formas, de acordo com o interesse de cada camada da sociedade, desde a mais bem intencionada até a mais maléfica, onde se encontram os cibercriminosos. Uma das formas de combater os cibercriminosos é por meio do monitoramento minucioso das atividades de qualquer cidadão que possa ser considerada como suspeito. Diversas agências de inteligência, em especial NSA, a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, têm feito coletas excessivas de dados para este fim. Este trabalho apresenta algumas formas de coleta, utilizadas pela NSA, bem como os desafios e oportunidades existentes.
1. A atividade de inteligência tem origem há cerca de 3.500 anos e é essencial para governos, empresas e indivíduos tomarem boas decisões e se protegerem de ameaças.
2. No Brasil, devido a eventos do passado, criou-se uma visão distorcida sobre inteligência, mas ela é crucial para o sucesso em todos os setores.
3. Com as revoluções tecnológicas, a inteligência se expandiu para o ciberespaço e a internet, exigindo novas habilidades para lidar
O documento discute o papel da inteligência entre os estados e os limites da espionagem. Apesar de a inteligência ser fundamental para a segurança nacional, não há consenso sobre os limites aceitáveis das atividades de vigilância, especialmente no que se refere à privacidade dos cidadãos. Com o avanço tecnológico, novos riscos e oportunidades surgem para os países no campo da segurança da informação.
Curso de Segurança do Conhecimento Empresarial - Contra EspionagemMilton R. Almeida
com o objetivo de conscientizar as empresas sobre a necessidade de proteger informações e conhecimentos sensíveis, o curso apresenta conceitos e técnicas de espionagem e contraespionagem empresarial. Info: mra.almeida@yahoo.com.br
A água é o alvo das bussolas de todas as organizações e mesmo da população em geral. Com o mau uso da água e as eventuais dificuldades de reposição nos reservatórios devido a mudanças climáticas e interferências humanas nos ambientes naturais, passará a ser um bem de consumo de elevado valor econômico.
O documento discute diversos temas relacionados ao mercado de seguros brasileiro, incluindo: (1) a gestão baseada em riscos nos fundos de pensão, (2) auditoria atuarial independente, (3) demandas judiciais e provisões técnicas. Aborda também temas como fraude, foco no cliente, seguros globais e pegadas hídricas.
1) O documento apresenta uma entrevista com Roberto Dias Duarte, especialista em tecnologia da informação, sobre fraudes digitais. 2) Ele explica que fraudes digitais ocorrem quando esquemas ilícitos são realizados no mundo eletrônico para obter ganhos pessoais. 3) Duarte também discute os tipos mais comuns de fraudes digitais e como empresas e indivíduos podem se proteger, principalmente através de prevenção, capacitação e gestão de riscos.
1. A inteligência consiste na coleta, análise e disseminação de informações por meios diferentes para auxiliar na tomada de decisões políticas.
2. Ela é considerada fundamental para a segurança dos Estados e das instituições nacionais.
3. A inteligência utiliza diversas fontes de informação como humanas, abertas, mídias sociais, sinais, imagens e cibernética.
O documento discute a espionagem e como ela está relacionada à política de defesa e objetivos estratégicos de um país. A espionagem é vista como uma atividade essencial para que os países possam obter informações secretas sobre outros governos e organizações para fins militares, políticos e econômicos. Também explora como a definição de objetivos estratégicos nacionais é fundamental para guiar as ações de um país no cenário geopolítico global.
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Curso de Segurança do Conhecimento Empresarial - Contra EspionagemMilton R. Almeida
com o objetivo de conscientizar as empresas sobre a necessidade de proteger informações e conhecimentos sensíveis, o curso apresenta conceitos e técnicas de espionagem e contraespionagem empresarial. Info: mra.almeida@yahoo.com.br
A água é o alvo das bussolas de todas as organizações e mesmo da população em geral. Com o mau uso da água e as eventuais dificuldades de reposição nos reservatórios devido a mudanças climáticas e interferências humanas nos ambientes naturais, passará a ser um bem de consumo de elevado valor econômico.
O documento discute diversos temas relacionados ao mercado de seguros brasileiro, incluindo: (1) a gestão baseada em riscos nos fundos de pensão, (2) auditoria atuarial independente, (3) demandas judiciais e provisões técnicas. Aborda também temas como fraude, foco no cliente, seguros globais e pegadas hídricas.
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1. A inteligência consiste na coleta, análise e disseminação de informações por meios diferentes para auxiliar na tomada de decisões políticas.
2. Ela é considerada fundamental para a segurança dos Estados e das instituições nacionais.
3. A inteligência utiliza diversas fontes de informação como humanas, abertas, mídias sociais, sinais, imagens e cibernética.
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1. Opinião |
[ 5 5 ]
Lutar contra
a Espionagem Económica
Isabel Santos – Formadora em ‘Competitive Intelligence’
O ano passado, em Junho de 2006, o FBI deteve três pessoas na
cidade da Atlanta, EUA, sob suspeita de terem roubado segre-dos
comerciais à multinacional Coca Cola (no caso, informação
sobre produtos em desenvolvimento), e tentado vendê-los à sua
concorrente, Pepsi, por mais de 1,5 milhões de dólares.
Os três suspeitos foram apanhados in flagrante no âmbito de
uma operação levada a cabo pela agência de investigação ame-ricana,
no aeroporto daquela cidade, operação na qual alguns
agentes se fizeram passar por ‘potenciais clientes’ interessados
na informação roubada. O crime – agora a ser tratado no cir-cuito
da justiça – ocorreu sem o conhecimento e envolvimento
das duas empresas que, tanto quanto se sabe, cooperaram com
as autoridades policiais na operação que pôs a descoberto os três
suspeitos. Embora anulada com sucesso, o facto é que esta tenta-tiva
de roubo, colocou em alerta máximo a equipa de gestão das
duas organizações, levando Neville Isdell, CEO da Coca Cola, a
afirmar: “Teremos de rever a nossa política de segurança”.
Este caso revela apenas um dos muitos rostos da espionagem
económica e ocorreu numa das economias mais competiti-vas
do mundo, aquela onde, com alguma frequência, outros
episódios deste tipo são relatados, analisados e estudados em
contexto académico, empresarial, ou no âmbito das politicas
nacionais de segurança e ‘intelligence’.
Contudo, a Espionagem Económica não é hoje, como se sabe,
um fenómeno localizado. É, na verdade, uma realidade trans-nacional
como os próprios fluxos económicos, como a infor-mação,
os recursos humanos, de capital, etc..
Podemos recuar séculos na História da Humanidade para ten-tar
identificar episódios avulso, alguns talvez algo anedóticos,
onde este tipo de espionagem foi levada a cabo por indivíduos,
grupos organizados mais ou menos informais, ou com o apoio
mais ou menos velado de governos e autoridades públicas.
Parece no entanto que, enquanto fenómeno à escala multina-cional,
a Espionagem Económica é uma realidade muito mais
recente. Jeffrey Wright (1991)1, designadamente, afirma que,
com o fim da Guerra Fria e o avanço da globalização, a com-petição
entre as economias dos países transferiu-se em grande
parte para o mercado. Criou-se assim um terreno fértil para que
a espionagem económica emergisse como um ‘braço bélico’ e se
tornasse uma preocupação a nível interno, quer das empresas,
quer dos poderes públicos e dos seus respectivos países.
É nessa escala global que se pode explicar a existência de gran-des
sistemas tecnológicos de recolha e análise de informação,
como é o caso do Echelon (falaremos sobre ele noutra opor-tunidade)
que, enquanto tal, parece representar o esforço con-certado
de algumas nações para potenciarem o seu nível de
conhecimento não só sobre o poder militar, mas também sobre
o nível de competitividade económica de outros países, consi-derados
seus concorrentes no mercado global.
Numa definição muito simples, podemos dizer que a Espiona-gem
Económica é o roubo de riqueza em forma de informação.
A única maneira de as organizações se precaverem contra essa
ameaça é através de uma atitude proactiva, que implique, como
medida central, gerirem de forma estratégica a informação so-bre
o ambiente competitivo. Esse processo tem um nome: cha-ma-
se Competitive Intelligence ou Inteligência Competitiva.
A Competitive Intelligence traz enormes vantagens para as or-ganizações:
a Inovação e a Segurança são duas delas. Não é,
obrigatoriamente, um processo dispendioso. Pelo contrário,
é acessível e adaptável a todas as organizações independen-temente
da sua dimensão. Mas é, sem dúvida, uma tarefa que
exige trabalho e empenhamento.
É que não tenhamos ilusões: no mercado, estamos todos em
guerra. E a luta não é na base do ‘olho por olho, dente por den-te’
mas na base da ‘quota por quota, cliente por cliente’.
Comentários, críticas e sugestões para:
santosintelligence@gmail.com
hhhhhhhhhhhhhhh pppppppppppppppp
p
1 “Intelligence and Economic Security”. In Essays on Strategy. C. L. National Defense Uni-versity
Press.
REVISTA EXPORTAR. ICEP - Maio 2007