O documento discute a importância do diálogo social e da sustentabilidade empresarial. Apresenta os valores fundamentais da OIT como o tripartismo e o diálogo social. Explora como a globalização e as novas tecnologias estão transformando o mundo do trabalho e criando a necessidade de mudar do conflito para a cooperação. Argumenta que não há desenvolvimento sustentável sem empresas sustentáveis e que o diálogo social é essencial para isso.
Neste Volume 1
foram reunidas
informações
básicas sobre a
temática do
trabalho infantil,
sua situação no
Brasil e no
mundo, bem
como sobre os
direitos das
crianças e
adolescentes,
destacando a educação e o lazer como
alternativas ao trabalho infantil.
http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/topic/ipec/pub/caderno1_330.pdf
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Neste Volume 1
foram reunidas
informações
básicas sobre a
temática do
trabalho infantil,
sua situação no
Brasil e no
mundo, bem
como sobre os
direitos das
crianças e
adolescentes,
destacando a educação e o lazer como
alternativas ao trabalho infantil.
http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/topic/ipec/pub/caderno1_330.pdf
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Oficina Direitos Humanos - Redução da desigualdade para um desenvolvimento sustentável que ocorreu durante o IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental
Na atual Economia do Conhecimento e da transformação tecnológica, redes intra e interorganizacionais promovem novas configurações que permitem que as organizações consigam inovar e competir de forma inteligente, transformando competição em cooperação, criação em cocriação e concorrência em parceria, impulsionadas e amparadas pela nova lógica de "comunidades intensivas em conhecimento" onde a rede emerge como a forma mais adequada para respostas ágeis e coletivas. Esse “admirável mundo novo econômico, onde amigos e adversários são os mesmos” , como dita Castells (2000, p. 221) direciona as organizações para uma nova lógica que tem na formação de redes a estratégia para alcançar resultados para o bem comum que não seriam possíveis sem estabelecer relações conscientes, saudáveis e sustentáveis entre os atores internos e externos, desenvolvendo e fortalecendo não só o capital humano, mas o capital social e relacional que apoiam a rede (Freire e Kempner, 2021).
Isso significa que as organizações estruturadas com base em redes são aquelas que aumentam a flexibilidade e fortalecem a integração interna (redes intraorganizacionais) ou estabelecem relações estratégicas com outras organizações (redes interorganizacionais) com objetivo de aumentar sua eficiência coletiva, sua capacidade de adaptação às mudanças e de inovação.
A partir de uma revisão da literatura, Kempner-Moreira e Freire (2020a) identificaram cinco estágios de maturidade das redes, iniciando pela rede de troca e evoluindo para a rede de aprendizagem, onde a maturidade da rede leva ao aprendizado constante de todos os seus atores. A evolução da rede ocorre à medida que os ciclos de conhecimento e aprendizagem se fortalecem, estimulados pelo aumento do comprometimento e da confiança entre os partícipes. A troca é um elemento comum a todos os tipos de redes organizacionais. O primeiro estágio de maturidade das redes é a rede de troca, onde as redes são instituídas com objetivo de negociar recursos e informações, suas ações são isoladas e o nível de comprometimento é baixo. O estágio de rede de desenvolvimento é aquele que avança para as parcerias técnicas e educativas, elevando a capacidade para a busca de soluções comuns. A rede de expansão objetiva a troca de informações, tecnologias e oportunidades a partir do compartilhamento de recursos e dados dos clientes. Na rede de ação busca-se desenvolver conjuntamente novos conhecimentos, produtos e atividades, e essa colaboração desencadeia uma interação que tem como consequência a troca de conhecimentos e tecnologias (KEMPNER-MOREIRA; FREIRE, 2020a). No último estágio de evolução a rede se transforma em rede de aprendizagem, onde a criação do conhecimento é objetivo primário da rede, e a aprendizagem é elevada para o nível de transformação organizacional. Entretanto, para isso faz necessário um NOVO MODELO DE GOVERNANÇA E GESTÃO, o que vemos nestes slides de curso.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
Sistemas de informação e planejamento estratégico organizacionalRoberto C. S. Pacheco
Aula inaugural no curso de sistemas de informação do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), em que foram discutidos conceitos de sistemas, coprodução, commons, planejamento estratégico e, também, como o profissional de sistemas de informação contribui para o planejamento estratégico organizacional.
Palestra Profa. Patricia Almeida Ashley sobre o contexto de mudança da responsabilidade social, reposicionando em um contexto maior de redes, mercados e territórios.
Ecossistemas de inovação: desafios e oportunidades para acelerar inovação.Roberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação discutimos os modelos de sistemas de inovação, visões pragmáticas e sistêmicas sobre inovação e fatores e desafios à promoção da inovação.
Organizações e Líderes empreendedores são factores críticos de desenvolvimento organizacional, gerando aumento da eficiência e eficácia em organizações com e sem fins lucrativos, de que resultam benefícios a nível da sustentabilidade: crescimento, desenvolvimento económico e social e coesão social através de impactos indirectos como redução da despesa e canalização de investimento público em áreas estruturantes como qualificação, formação e criação de emprego. Os resultados do Impacto Social 2008 da Dianova e criação de novos postos de trabalho em 2009 são o fruto desse trabalho. Demonstrando assim que as ONG têm um papel activo e contributivo para a Sociedade, transformando crises em oportunidades!
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Oficina Direitos Humanos - Redução da desigualdade para um desenvolvimento sustentável que ocorreu durante o IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental
Na atual Economia do Conhecimento e da transformação tecnológica, redes intra e interorganizacionais promovem novas configurações que permitem que as organizações consigam inovar e competir de forma inteligente, transformando competição em cooperação, criação em cocriação e concorrência em parceria, impulsionadas e amparadas pela nova lógica de "comunidades intensivas em conhecimento" onde a rede emerge como a forma mais adequada para respostas ágeis e coletivas. Esse “admirável mundo novo econômico, onde amigos e adversários são os mesmos” , como dita Castells (2000, p. 221) direciona as organizações para uma nova lógica que tem na formação de redes a estratégia para alcançar resultados para o bem comum que não seriam possíveis sem estabelecer relações conscientes, saudáveis e sustentáveis entre os atores internos e externos, desenvolvendo e fortalecendo não só o capital humano, mas o capital social e relacional que apoiam a rede (Freire e Kempner, 2021).
Isso significa que as organizações estruturadas com base em redes são aquelas que aumentam a flexibilidade e fortalecem a integração interna (redes intraorganizacionais) ou estabelecem relações estratégicas com outras organizações (redes interorganizacionais) com objetivo de aumentar sua eficiência coletiva, sua capacidade de adaptação às mudanças e de inovação.
A partir de uma revisão da literatura, Kempner-Moreira e Freire (2020a) identificaram cinco estágios de maturidade das redes, iniciando pela rede de troca e evoluindo para a rede de aprendizagem, onde a maturidade da rede leva ao aprendizado constante de todos os seus atores. A evolução da rede ocorre à medida que os ciclos de conhecimento e aprendizagem se fortalecem, estimulados pelo aumento do comprometimento e da confiança entre os partícipes. A troca é um elemento comum a todos os tipos de redes organizacionais. O primeiro estágio de maturidade das redes é a rede de troca, onde as redes são instituídas com objetivo de negociar recursos e informações, suas ações são isoladas e o nível de comprometimento é baixo. O estágio de rede de desenvolvimento é aquele que avança para as parcerias técnicas e educativas, elevando a capacidade para a busca de soluções comuns. A rede de expansão objetiva a troca de informações, tecnologias e oportunidades a partir do compartilhamento de recursos e dados dos clientes. Na rede de ação busca-se desenvolver conjuntamente novos conhecimentos, produtos e atividades, e essa colaboração desencadeia uma interação que tem como consequência a troca de conhecimentos e tecnologias (KEMPNER-MOREIRA; FREIRE, 2020a). No último estágio de evolução a rede se transforma em rede de aprendizagem, onde a criação do conhecimento é objetivo primário da rede, e a aprendizagem é elevada para o nível de transformação organizacional. Entretanto, para isso faz necessário um NOVO MODELO DE GOVERNANÇA E GESTÃO, o que vemos nestes slides de curso.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
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Aula inaugural no curso de sistemas de informação do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), em que foram discutidos conceitos de sistemas, coprodução, commons, planejamento estratégico e, também, como o profissional de sistemas de informação contribui para o planejamento estratégico organizacional.
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Ecossistemas de inovação: desafios e oportunidades para acelerar inovação.Roberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação discutimos os modelos de sistemas de inovação, visões pragmáticas e sistêmicas sobre inovação e fatores e desafios à promoção da inovação.
Organizações e Líderes empreendedores são factores críticos de desenvolvimento organizacional, gerando aumento da eficiência e eficácia em organizações com e sem fins lucrativos, de que resultam benefícios a nível da sustentabilidade: crescimento, desenvolvimento económico e social e coesão social através de impactos indirectos como redução da despesa e canalização de investimento público em áreas estruturantes como qualificação, formação e criação de emprego. Os resultados do Impacto Social 2008 da Dianova e criação de novos postos de trabalho em 2009 são o fruto desse trabalho. Demonstrando assim que as ONG têm um papel activo e contributivo para a Sociedade, transformando crises em oportunidades!
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Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
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Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
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A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
3. DLGODOY 3
Diálogo social: um instrumento
Conceito Interlocutores Formas
Strictu senso
• Governo
• Trabalhadores*
• Empregadores*
• Tripartite ou bipartite
• Oficioso ou oficial
• Internacional, nacional,
regional ou empre sarial
• Interprofissional ou
intersetorial
Latu sensu • Integrantes dos poderes
governamentais e do
sistema político
• Representantes da
Sociedade Civil
• Pluripartite
• Oficioso ou oficial
• Internacional, nacional,
regional ou local
* Parceiros Sociais
5. DLGODOY 5
O mundo do trabalho em
transformação
Fatos causais
Globalização
Tecnologia
Competitividade
Novas formas das
relações de
trabalho
Consequência
Necessidade de
mudança de
paradigma:
Conflito x cooperação
7. DLGODOY 7
Empresa: um palco de conflitos
X Concorrentes
X Fornecedores
X Financiadores (Bancos)
X Distribuidores
X Reguladores (Fiscais)
X Fisco
X Consumidores
X Empregados
X Acionistas
EMPRESA
8. DLGODOY 8
Opção e consequência
CONFLITOS
Cultivar
Administrar
DESAPARECIMENTO
SUSTENTABILIDAD
E
9. DLGODOY 9
Premissas (Informe VI, OIT, 2007)
"A empresa
sustentável se insere
na “forma de
progresso que satisfaz
as necessidades do
presente sem
comprometer a
capacidade das
gerações futuras de
satisfazer as suas”.
“Um princípio
fundamental do pilar
social do
desenvolvimento
sustentável é a
geração de meios de
vida seguros,
mediante um emprego
produtivo, livremente
escolhido”.
11. DLGODOY 11
“Nunca será demais ressaltar a importância da
empresa como principal fonte de crescimento e
emprego. O que impulsiona o crescimento
econômico é, antes e acima de tudo, a
criatividade e a árdua labuta dos empresários e
dos trabalhadores. Movidas pela busca de
lucros, as empresas inovam, investem e geram
emprego e rendas derivadas do trabalho.”
(Informe VI – OIT, 2007)
12. DLGODOY 12
Empresa
sustentável
Condições gerais
políticas e sociais
G
overnança
D
iálogo
social
Condições meio-
ambientais
Políticas
macroeconômicas
Políticas
comerciais
Entorno
jurídico
Políticas
setoriais
Capital
H
um
ano
Infra-
estrutura
Estrutura
do
m
ercado
Interlocutores
sociais
Enfoque
integrado
Desenvolvimento
empresarial
sustentável
(Informe VI,
OIT, 2007)
13. DLGODOY 13
Boa
governança e
diálogo social
Eqüidade,
inclusão
econ. e
social
Condições
básicas
Gestão
responsável
do ambiente
Sociedade
e cultura
Infra-
estrutura
física
Estabilidade
macroecôno-
mica
Criando oportunidades
para a sustentabilidade
(Informe VI, OIT,
2007)
14. DLGODOY 14
Fatores da produtividade
Endógenos
Boa gestão e espírito
empresarial
Boas relações laborais
(diálogo social)
Boas tecnologias e
equipamentos
Acesso a recursos
Trabalhadores
sadios, qualificados
e motivados
Finanças (crédito e inversão)
Recursos físicos e naturais:
energia, terra, TIC, etc.
Exógenos
Diálogo social e
organizações fortes de
empregadores e
trabalhadores
Políticas macroeconômicas,
comerciais, regionais e setoriais
Crescimento dos mercados
Condições meio-ambientais
Instituições e políticas públicas
Entorno propício
Respeito aos direitos de
propriedade e de liberdade de
associação e sindical
Normas claras, estáveis e
previsíveis
Entorno regulatório e jurídico
Infra-estrutura de qualidade
Cadeias de valor, indústrias
conexas e seviços às empresas
Gráfico 4.1 – Informe VI - OIT, 2007
15. DLGODOY 15
Declaração de Caracas (OIE, 08-05-07)
Nove pilares do desenvolvimento empresarial sustentável
1. Propriedade privada e segurança jurídica
2. Clima político, social e econômico favorável ao
investimento
3. Estabilidade política e macroeconómica
4. Respeito ao Estado de Direito, aos princípios éticos
e aos valores democráticos
5. Gestão transparente, compromissada e
competente das instituições públicas
6. Educação e capital humano
7. Diálogo Social
8. Respeito aos Direitos Trabalhistas Fundamentais
9. Responsabilidade Social
16. DLGODOY 16
RSE = civismo empresarial
Atuar conforme práticas empresariais éticas
Tratar bem os empregados
Obter lucro, pagar impostos e dar trabalho
Proporcionar produtos/serviços seguros e dignos de
confiança
Ter um bom histórico meio-ambiental
Esforçar-se para melhorar as condições reinantes
na comunidade
Centre for Corporate Citizenship – Boston College; Center for International
Private Enterprise – Washington, D.C. Apud Informe VI - OIT, 2007