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DEV Tecnologia – Smart Week 2014 – Internet of Things 
São Paulo, Outubro 2014
A DEV Tecnologia – Design House Brasileira de IoT 
Quem Somos 
Spin-off da Poli-USP e desenvolvedora de 
produtos tecnológicos e soluções de 
Internet das Coisas (IoT). 
Competências: 
• Eletrônica embarcada 
• Comunicação sem fio 
• Engenharia de software 
Reduzimos o tempo, risco e custos de 
desenvolvimento dos nossos clientes 
Fonte: Revista Info Edição 344, Agosto 2014 DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm
A DEV Tecnologia – Design House Brasileira de IoT 
Time Parceiros 
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 3 
Camilo Rodegheri – CEO 
Engenheiro de Computação e Doutorando da USP 
Pesquisador na IT University da Dinamarca MIT Media Lab 
Desenvolve eletrônica desde os 9, abriu primeira empresa aos 14. 
Marcelo Pesse – Diretor de Hardware 
Especialista em hardware digital e software embarcado 
Engenharia de Sistemas Eletrônicos - POLI-USP. 
Projeta e constrói circuitos eletrônicos desde os 13 anos. 
Artur Polizel – Diretor de Software 
Especialista em engenharia de software 
Engenheiro de Computação - POLI-USP 
Programa softwares desde os 11 anos de idade. 
Sílvia Takey – Diretora de Operações 
Responsável pela administração da empresa e gestão dos projetos. 
Engenheira de Produção e Mestranda - POLI-USP. 
Certified Associate in Project Management pelo PMI.
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 4 
Conceito e elementos de IoT 
Conceito 
Internet das Coisas ou Internet of 
Things (IoT) é o paradigma 
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Elementos principais
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
A Evolução da Internet das Coisas 
Fonte: Texas Instruments
B2C B2B B2B2C 
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 6 
Os mercados de IoT
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
Exemplos de aplicações de IoT 
Cidades Inteligentes 
• Iluminação Pública Inteligente 
• Tráfego; Semáforos; Transporte Público 
• Qualidade de Ar, Ruído, Água 
• Conversação estrutural 
• Gerenciamento de Resíduos 
• Coleta de Lixo 
• Detecção de Incêndios Florestais 
• Enchentes 
• Poluição de rios; Qualidade da Água 
• Vazamentos de Água 
• Perdas de Energia 
Edifícios Comerciais 
• Consumo e controle de Energia 
• Consumo de Água 
• Controle remoto e automação 
• Smart Grid 
• Monitoramento de Máquinas e Processos 
• Logística de materiais e equipamentos 
• Estoques, Tanques e Silos 
• Condições de ambiente industrial 
Agricultura 
• Monitoramento de solo e água 
• Sistemas de Irrigação e Fertilização 
• Estufas 
• Hidropônica 
Meio Ambiente 
Indústria 
Saúde 
• Monitoramento de pacientes 
• Armazenagem de produtos médicos 
• Dispensa de medicamentos
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
Como as tecnologias se relacionam aos mercados de IoT 
8
US$ 14,4 tri 
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
Estimativas de Mercado 2020 
Fonte: CISCO Internet of Everything White Paper 9
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
Como IoT se traduz em valor para o negócio 
Curva de Valor 
Retorno 
Refinamento 
Nível 5 
Otimizado 
Evolução 
Serviço 
Análise 
Integração 
Nível 1 
Desconectado 
Nível 2 
Conectado 
Nível 3 
Serviço 
Nível 4 
Inteligente 
Nível 6 
Diferenciado 
Métricas de ROI 
Redução de Custos Aumento de Receita 
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First-Time-Fix Rate 
Duração do Atendimento 
Serviço 
Satisfação do Cliente 
Análise 
Visitas de Serviço 
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Refinamento 
Diferenciação 
Market Share 
Preço Médio 
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Integração 
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Nível de Evolução Elementos Chave 
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Inteligente 
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Otimizado 
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Diferenciado 
Dispositivos com ou sem automação local 
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Análise e obtenção de informações de suporte 
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consumidor
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
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 Máquinas 
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DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
Metodologia de Desenvolvimento 
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problema
Web Client 
REST / SOAP 
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OMA LWM2M TSDS Historian 
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Dispositivos 
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COAP/MQTT 
DTLS - AES128 
UDP/TCP 
RPL Mesh 
IPV6/6LoWPAN 
CSMA/CA RDC 
IEEE 802.15.4 
(2.4 GHz, 900 MHz) 
RDMS 
Ethernet 
GPRS 
Zigbee 
WiFI 
S 
R 
S S 
M 
Desenvolvedores 
Clientes/Parceiros 
Usuários
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 14 
O Caso da Submedição de Energia no Brasil 
41% 
15% 
5% 
35% 
4% 
Consumo de Energia Elétrica no 
Brasil 
•Edificações correspondem a 41% do 
consumo de energia elétrica no 
Brasil 
•Isto equivale a mais de 250 milhões 
de MWh 
•O potencial de economia de energia 
em edificações varia de 30 a 50%. 
•O investimento em eficiência 
energética tem um custo até 70% 
menor do que o investimento em 
geração
Só é possível gerir aquilo que se pode medir “ ” Submedição Inteligente 
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 15 
Medição do consumo e qualidade da energia elétrica para 
diferentes equipamentos ou setores de uma instalação em 
tempo real e à distância 
Disponibiliza o consumo de energia 
por setor e equipamento da 
edificação em tempo real através da 
Internet 
Envia alertas customizados 
automaticamente em casos de 
anomalias na rede ou nos 
equipamentos 
Possibilita a gestão detalhada de 
comportamento de consumo e da 
qualidade da energia elétrica 
consumida 
Peter Drucker 
Benefícios da Submedição de Energia
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 16 
Benefícios da Submedição de Energia 
Sem submedição Com submedição
Benefícios da Submedição de Energia 
A partir do monitoramento o DER conseguiu, 
nos últimos cinco anos, reduzir em 45% os 
gastos com energia elétrica. Isso 
representou uma economia de cerca de 
R$1,5 milhão. 
Entre os benefícios, podemos citar: 
• Detecção de vários pontos de falhas 
• Consumos estranhos fora do horário de 
expediente 
• Desequilíbrio de fases que provocava 
aquecimento de chaves e queima de 
contatos 
” 
• Consumos diferentes em pavimentos 
iguais 
“ 
250 TWh 
1,14 Itaipus 
Fernando Gomes Batista (DER- MG) 
Fonte: Revista Fapemig - Edição nº 41, mai/10 DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 17
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
Alternativas de Submedição de Energia 
Medição no equipamento 
• Máxima capilaridade 
• Alto custo de medição 
Medição na tomada 
• Alta capilaridade 
• Alto custo com 
medidores e instalação 
Medição na entrada de energia 
da edificação 
• Mínima capilaridade 
• Mínimo custo de 
medição e instalação 
Medição na entrada do 
painel de disjuntores 
• Baixa capilaridade 
• Médio custo com 
medidores e 
instalação 
?
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
• Instalação direta do DEV 
Energy Meter no painel de 
disjuntores com medição do 
circuito de entrada trifásico 
• Extensor de 4/8/16 canais 
para medição simultânea com 
um único equipamento 
• Tensão, corrente, potência 
ativa e reativa, fator de 
potência, THD, consumo, 
frequência, picos e quedas de 
tensão 
• Comunicação sem fio 
(wireless) do medidor a uma 
estação base conectada à 
internet 
DEV Energy Meter 
Pedido de patente: 
BR 10 2014 016688 2
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
DEV Energy Manager 
• Gráficos dinâmicos 
• Dados individuais por 
disjuntor e agregados 
para toda a rede 
• Relatórios gerenciais 
• Servidor em nuvem 
• Detecção de 
anomalias 
• Envio de alertas 
automáticos
DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 
DEV Energy Mesh Network - IoT 
• Comunicação por RF 
com protocolo IEEE 
802.15.4 
• DEV Meter pode estar 
distante da Base, se 
houver intermediários 
• Resiliência da rede 
devido a roteamento 
inteligente 
• Atualização de 
firmware over-the-air
Av. Professor Lineu Prestes, 2242, Sala 3 
CIETEC-USP – Cidade Universitária 
05508-000 – São Paulo/SP 
+55 11 3039 8341 
contato@devtecnologia.com.br

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  • 1. DEV Tecnologia – Smart Week 2014 – Internet of Things São Paulo, Outubro 2014
  • 2. A DEV Tecnologia – Design House Brasileira de IoT Quem Somos Spin-off da Poli-USP e desenvolvedora de produtos tecnológicos e soluções de Internet das Coisas (IoT). Competências: • Eletrônica embarcada • Comunicação sem fio • Engenharia de software Reduzimos o tempo, risco e custos de desenvolvimento dos nossos clientes Fonte: Revista Info Edição 344, Agosto 2014 DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm
  • 3. A DEV Tecnologia – Design House Brasileira de IoT Time Parceiros DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 3 Camilo Rodegheri – CEO Engenheiro de Computação e Doutorando da USP Pesquisador na IT University da Dinamarca MIT Media Lab Desenvolve eletrônica desde os 9, abriu primeira empresa aos 14. Marcelo Pesse – Diretor de Hardware Especialista em hardware digital e software embarcado Engenharia de Sistemas Eletrônicos - POLI-USP. Projeta e constrói circuitos eletrônicos desde os 13 anos. Artur Polizel – Diretor de Software Especialista em engenharia de software Engenheiro de Computação - POLI-USP Programa softwares desde os 11 anos de idade. Sílvia Takey – Diretora de Operações Responsável pela administração da empresa e gestão dos projetos. Engenheira de Produção e Mestranda - POLI-USP. Certified Associate in Project Management pelo PMI.
  • 4. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 4 Conceito e elementos de IoT Conceito Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT) é o paradigma tecnológico no qual os objetos físicos estão conectados em rede e são acessados através da Internet. Desenvolvimento de Dispositivos Conectados Plataforma de Gestão de Rede IoT/M2M Software de Aplicação em nuvem Instalação e Suporte de Rede de Sensores Sem Fio Elementos principais
  • 5. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm A Evolução da Internet das Coisas Fonte: Texas Instruments
  • 6. B2C B2B B2B2C DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 6 Os mercados de IoT
  • 7. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Exemplos de aplicações de IoT Cidades Inteligentes • Iluminação Pública Inteligente • Tráfego; Semáforos; Transporte Público • Qualidade de Ar, Ruído, Água • Conversação estrutural • Gerenciamento de Resíduos • Coleta de Lixo • Detecção de Incêndios Florestais • Enchentes • Poluição de rios; Qualidade da Água • Vazamentos de Água • Perdas de Energia Edifícios Comerciais • Consumo e controle de Energia • Consumo de Água • Controle remoto e automação • Smart Grid • Monitoramento de Máquinas e Processos • Logística de materiais e equipamentos • Estoques, Tanques e Silos • Condições de ambiente industrial Agricultura • Monitoramento de solo e água • Sistemas de Irrigação e Fertilização • Estufas • Hidropônica Meio Ambiente Indústria Saúde • Monitoramento de pacientes • Armazenagem de produtos médicos • Dispensa de medicamentos
  • 8. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Como as tecnologias se relacionam aos mercados de IoT 8
  • 9. US$ 14,4 tri DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Estimativas de Mercado 2020 Fonte: CISCO Internet of Everything White Paper 9
  • 10. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Como IoT se traduz em valor para o negócio Curva de Valor Retorno Refinamento Nível 5 Otimizado Evolução Serviço Análise Integração Nível 1 Desconectado Nível 2 Conectado Nível 3 Serviço Nível 4 Inteligente Nível 6 Diferenciado Métricas de ROI Redução de Custos Aumento de Receita Visitas de Reparo First-Time-Fix Rate Duração do Atendimento Serviço Satisfação do Cliente Análise Visitas de Serviço Retornos de Visitas Consumo de materiais Tempo em atividade MTBF Refinamento Diferenciação Market Share Preço Médio Emissão de Carbono Integração Trabalho operacional Erros operacionais Garantias e Trocas Sinergias operacionais Cobranças Consumíveis Nível de Evolução Elementos Chave Nível 1 Desconectado Nível 2 Conectado Nível 3 Serviço Nível 4 Inteligente Nível 5 Otimizado Nível 6 Diferenciado Dispositivos com ou sem automação local Dispositivos monitorados conectados à Internet Suporte de alta qualidade; Antecipação de problemas Análise e obtenção de informações de suporte para tomada de decisão de negócios Integração com sistemas e processos de negócios Refinamento do produto e da experiência do consumidor
  • 11. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Cadeia de Valor da Indústria de IoT 11 Semi-condutores Objetos Módulos Inteligentes Inteligentes Operadores Telecom Provedores IoT Integradores de Sistema Empresas de Serviço Clientes Chips SoC MCU PMU Radios SIM Card Sensores Atuadores Medidores Carros Máquinas Computadores Rede Conectividade Cobertura Tráfego Disponibilidade Plataforma Aplicações Infraestrutura Big Data Soluções Completas Hardware Software Integração ERP Modelo de Negócios e Utilidade Provisão de Serviço CRM Cobrança Compra Serviço / Produto Utiliza Serviço Parceiros Onde Atuamos
  • 12. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Metodologia de Desenvolvimento Foco inicial na análise do problema
  • 13. Web Client REST / SOAP Websockets OMA LWM2M TSDS Historian DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Arquitetura tecnológica para IoT – Caso DEV Tecnologia Aplicações Comunicação com Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos Lógica de Negócios Serviços/Eventos Armazenamento de Dados APIs COAP/MQTT DTLS - AES128 UDP/TCP RPL Mesh IPV6/6LoWPAN CSMA/CA RDC IEEE 802.15.4 (2.4 GHz, 900 MHz) RDMS Ethernet GPRS Zigbee WiFI S R S S M Desenvolvedores Clientes/Parceiros Usuários
  • 14. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 14 O Caso da Submedição de Energia no Brasil 41% 15% 5% 35% 4% Consumo de Energia Elétrica no Brasil •Edificações correspondem a 41% do consumo de energia elétrica no Brasil •Isto equivale a mais de 250 milhões de MWh •O potencial de economia de energia em edificações varia de 30 a 50%. •O investimento em eficiência energética tem um custo até 70% menor do que o investimento em geração
  • 15. Só é possível gerir aquilo que se pode medir “ ” Submedição Inteligente DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 15 Medição do consumo e qualidade da energia elétrica para diferentes equipamentos ou setores de uma instalação em tempo real e à distância Disponibiliza o consumo de energia por setor e equipamento da edificação em tempo real através da Internet Envia alertas customizados automaticamente em casos de anomalias na rede ou nos equipamentos Possibilita a gestão detalhada de comportamento de consumo e da qualidade da energia elétrica consumida Peter Drucker Benefícios da Submedição de Energia
  • 16. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 16 Benefícios da Submedição de Energia Sem submedição Com submedição
  • 17. Benefícios da Submedição de Energia A partir do monitoramento o DER conseguiu, nos últimos cinco anos, reduzir em 45% os gastos com energia elétrica. Isso representou uma economia de cerca de R$1,5 milhão. Entre os benefícios, podemos citar: • Detecção de vários pontos de falhas • Consumos estranhos fora do horário de expediente • Desequilíbrio de fases que provocava aquecimento de chaves e queima de contatos ” • Consumos diferentes em pavimentos iguais “ 250 TWh 1,14 Itaipus Fernando Gomes Batista (DER- MG) Fonte: Revista Fapemig - Edição nº 41, mai/10 DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm 17
  • 18. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm Alternativas de Submedição de Energia Medição no equipamento • Máxima capilaridade • Alto custo de medição Medição na tomada • Alta capilaridade • Alto custo com medidores e instalação Medição na entrada de energia da edificação • Mínima capilaridade • Mínimo custo de medição e instalação Medição na entrada do painel de disjuntores • Baixa capilaridade • Médio custo com medidores e instalação ?
  • 19. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm • Instalação direta do DEV Energy Meter no painel de disjuntores com medição do circuito de entrada trifásico • Extensor de 4/8/16 canais para medição simultânea com um único equipamento • Tensão, corrente, potência ativa e reativa, fator de potência, THD, consumo, frequência, picos e quedas de tensão • Comunicação sem fio (wireless) do medidor a uma estação base conectada à internet DEV Energy Meter Pedido de patente: BR 10 2014 016688 2
  • 20. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm DEV Energy Manager • Gráficos dinâmicos • Dados individuais por disjuntor e agregados para toda a rede • Relatórios gerenciais • Servidor em nuvem • Detecção de anomalias • Envio de alertas automáticos
  • 21. DDEEVV IIooTT PPllaattffoorrmm DEV Energy Mesh Network - IoT • Comunicação por RF com protocolo IEEE 802.15.4 • DEV Meter pode estar distante da Base, se houver intermediários • Resiliência da rede devido a roteamento inteligente • Atualização de firmware over-the-air
  • 22. Av. Professor Lineu Prestes, 2242, Sala 3 CIETEC-USP – Cidade Universitária 05508-000 – São Paulo/SP +55 11 3039 8341 contato@devtecnologia.com.br