Niké é a deusa da vitória e Clio é a musa da história, ambas divindades da mitologia grega associadas ao registro e celebração de feitos e eventos do passado.
A mitologia grega é o estudo dos mitos dos deuses e heróis da Grécia Antiga. Os mitos explicavam fenômenos naturais e garantiam vitórias. Os deuses do Olimpo se comportavam como humanos, mas com mais poderes e perfeição. O mito de Medusa conta como ela foi punida por Atena e transformada em monstro. Hércules realizou os Doze Trabalhos após matar sua família, conquistando a imortalidade. Perséfone passava metade do ano com Hades no submundo
O documento descreve os principais deuses da mitologia grega, incluindo Zeus, rei dos deuses, Poseidon deus do mar, Hades deus do submundo, e Afrodite deusa do amor. Também discute outros deuses como Hermes, Éolo, e Caos, o primeiro deus criado.
O documento descreve a mitologia e filosofia gregas, abordando os principais deuses, heróis e conceitos mitológicos, bem como os primeiros filósofos como Tales de Mileto, Sócrates, Platão e Aristóteles e como eles contribuíram para o desenvolvimento inicial da filosofia.
O documento descreve a mitologia grega, originada da união das mitologias dórica e mecênica por volta de 700 a.C. Os gregos eram politeístas e adoravam deuses como Zeus, Hera, Poseidon e Hades. Com o surgimento da filosofia, pensadores como Sócrates, Platão e Aristóteles passaram a questionar as explicações mitológicas.
O documento descreve a passagem do mito para a razão na Grécia Antiga. Inicialmente, os gregos antigos usavam mitos para explicar fenômenos naturais através de deuses e heróis, mas alguns filósofos pré-socráticos começaram a questionar os mitos e buscar explicações racionais baseadas na natureza, dando origem à filosofia.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
Os gregos criavam mitos para transmitir mensagens, preservar sua história e explicar fenômenos naturais e eventos históricos. Mitos continham informações psicológicas, econômicas e artísticas e muitos chegaram até hoje, importante fonte para entender a civilização grega antiga. Heróis eram filhos de deuses e mortais, destacavam-se por sua força.
As Constituições brasileiras de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988 estabeleceram os sistemas de governo e poderes da monarquia, das repúblicas e dos governos autoritários no Brasil, além de tratarem de direitos, deveres e garantias dos cidadãos nesses diferentes períodos históricos.
A mitologia grega é o estudo dos mitos dos deuses e heróis da Grécia Antiga. Os mitos explicavam fenômenos naturais e garantiam vitórias. Os deuses do Olimpo se comportavam como humanos, mas com mais poderes e perfeição. O mito de Medusa conta como ela foi punida por Atena e transformada em monstro. Hércules realizou os Doze Trabalhos após matar sua família, conquistando a imortalidade. Perséfone passava metade do ano com Hades no submundo
O documento descreve os principais deuses da mitologia grega, incluindo Zeus, rei dos deuses, Poseidon deus do mar, Hades deus do submundo, e Afrodite deusa do amor. Também discute outros deuses como Hermes, Éolo, e Caos, o primeiro deus criado.
O documento descreve a mitologia e filosofia gregas, abordando os principais deuses, heróis e conceitos mitológicos, bem como os primeiros filósofos como Tales de Mileto, Sócrates, Platão e Aristóteles e como eles contribuíram para o desenvolvimento inicial da filosofia.
O documento descreve a mitologia grega, originada da união das mitologias dórica e mecênica por volta de 700 a.C. Os gregos eram politeístas e adoravam deuses como Zeus, Hera, Poseidon e Hades. Com o surgimento da filosofia, pensadores como Sócrates, Platão e Aristóteles passaram a questionar as explicações mitológicas.
O documento descreve a passagem do mito para a razão na Grécia Antiga. Inicialmente, os gregos antigos usavam mitos para explicar fenômenos naturais através de deuses e heróis, mas alguns filósofos pré-socráticos começaram a questionar os mitos e buscar explicações racionais baseadas na natureza, dando origem à filosofia.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
Os gregos criavam mitos para transmitir mensagens, preservar sua história e explicar fenômenos naturais e eventos históricos. Mitos continham informações psicológicas, econômicas e artísticas e muitos chegaram até hoje, importante fonte para entender a civilização grega antiga. Heróis eram filhos de deuses e mortais, destacavam-se por sua força.
As Constituições brasileiras de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988 estabeleceram os sistemas de governo e poderes da monarquia, das repúblicas e dos governos autoritários no Brasil, além de tratarem de direitos, deveres e garantias dos cidadãos nesses diferentes períodos históricos.
O documento discute conceitos de ética e moral, afirmando que a ética se refere à reflexão sobre princípios que fundamentam a vida moral de acordo com cada sociedade, enquanto a moral são as regras de comportamento de um grupo. Apresenta a questão do bem e do mal, e discute se existem valores universais ou se eles são relativos a cada cultura. Defende um ponto de vista pragmático de que o valor das ideias deve ser julgado por seus efeitos práticos.
O documento discute os povos pré-colombianos das Américas. Apresenta as principais teorias sobre a origem dos povos americanos, e descreve as culturas dos maias, astecas, incas e povos indígenas do Brasil, destacando aspectos como organização social, economia, religião e declínio após a chegada dos europeus.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento descreve a crise e o colapso da União Soviética nos anos 1980-1991, levando à independência de várias repúblicas e à formação da Comunidade de Estados Independentes. Também aborda as mudanças no Leste Europeu, como a queda do Muro de Berlim e a transição pacífica na Tchecoslováquia, além da fragmentação da Iugoslávia e as guerras na Bósnia e Kosovo na década de 1990.
O documento descreve os principais eventos geopolíticos entre 1953-1980, incluindo a détente entre EUA e URSS, a crise dos mísseis em Cuba, a guerra do Vietnã, as descolonizações na África e Ásia, o conflito árabe-israelense no Oriente Médio e as ditaduras militares na América Latina apoiadas pelos EUA.
O documento descreve os principais eventos da Guerra Fria entre 1947-1953, incluindo a divisão da Alemanha e Coreia, o Bloqueio de Berlim pela URSS, a revolução comunista na China e a Guerra da Coreia.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi causada por fatores como o revanchismo alemão após a Primeira Guerra e a crise de 1929, e o avanço do totalitarismo e imperialismo. Após vários eventos precursores, a guerra teve início com a invasão alemã da Polônia em 1939. Os aliados passaram a enfrentar o avanço do Eixo até 1942, quando começaram a obter vitórias importantes. A guerra terminou com a capitulação da Alemanha e do Japão, em 1945, ap
O período entre-guerras (1918-1939): crise de 29 e nazifascismoProfessor Marcelo
O documento descreve os principais eventos e ideologias do período entre guerras na Europa, incluindo a Grande Depressão de 1929 e o surgimento de regimes totalitários como nazismo e fascismo. A crise econômica levou ao crescimento do nacionalismo e do totalitarismo na Alemanha, Itália e outros países. O documento detalha as ideologias e ações de líderes como Hitler, Mussolini e os horrores do Holocausto.
O documento descreve a história da Revolução Russa de 1917, começando com a situação da Rússia czarista e os antecedentes que levaram à revolução, incluindo a Primeira Guerra Mundial e as ideias socialistas. Detalha a Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e a Revolução de Outubro liderada pelos bolcheviques sob Lênin e Trotsky. Resume os governos subsequentes de Lênin e Stalin e o estabelecimento da União Soviética.
A Primeira Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo e o nacionalismo, e foi desencadeada pelo assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra envolveu as potências europeias aliadas em dois blocos e resultou em nove milhões de mortes até o fim da guerra em 1918.
O documento descreve a crise e o colapso da União Soviética nos anos 1980 e 1990, levando à independência de suas repúblicas e à formação da Comunidade de Estados Independentes. Também aborda as mudanças no Leste Europeu durante este período, incluindo a independência dos países do Pacto de Varsóvia e a fragmentação e guerras na antiga Iugoslávia.
O documento descreve o período do neocolonialismo entre 1850 e 1914, quando as potências européias e os EUA dividiram a África e a Ásia em colônias e esferas de influência. Detalha os principais eventos no continente africano, como a Conferência de Berlim de 1884-1885 que dividiu a África, e na Ásia, como a Guerra do Ópio de 1840-1842 que levou à anexação de Hong Kong pela Grã-Bretanha. Também aborda a modernização do Japão no perí
O documento descreve os processos de unificação da Alemanha e da Itália no século XIX, com ênfase nos seguintes pontos: (1) A unificação alemã liderada por Prússia e Otto von Bismarck através de guerras contra Dinamarca, Áustria e França; (2) A unificação italiana liderada por Camilo Cavour e Vítor Emanuel II de Sardenha-Piemonte, com apoio de Giuseppe Garibaldi, culminando na proclamação do Reino da Itália em 1861.
A Revolução Industrial trouxe impactos sociais negativos como jornadas exaustivas de trabalho para homens, mulheres e crianças em condições insalubres e baixos salários, gerando protestos. Marx e Engels desenvolveram o socialismo científico defendendo a luta de classes e a ditadura do proletariado. A Comuna de Paris de 1871 estabeleceu o primeiro governo operário por 72 dias até ser esmagado pelo exército.
O documento descreve as revoluções liberais europeias do século XIX, incluindo revoltas na Espanha, Portugal e Itália em 1820, a Revolução de Julho na França em 1830 que depôs Carlos X, as Revoluções de 1848 em vários países, a Segunda República Francesa e o Segundo Império Francês sob Napoleão III, e a Comuna de Paris em 1871.
O documento descreve a era napoleônica entre 1799-1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França através de um golpe de estado e se tornou imperador. Ele liderou a França em grandes campanhas militares na Europa e reformou o sistema político e econômico francês, mas sua expansão territorial acabou gerando coligações que derrotaram Napoleão em 1815.
1) O documento descreve os principais fatores e eventos da Revolução Francesa entre 1789-1799, incluindo a convocação dos Estados Gerais, a tomada da Bastilha, a execução de Luís XVI, o período do Terror sob Robespierre, e o golpe de Napoleão que marcou o fim do Diretório.
(1) As 13 colônias britânicas na América do Norte se dividiram entre colonos do norte e sul. (2) Fatores como as leis fiscais britânicas e o Iluminismo levaram os colonos a buscarem a independência. (3) Após a Declaração de Independência em 1776, os Estados Unidos lutaram na Guerra Revolucionária contra a Grã-Bretanha e estabeleceram uma república federal após a vitória em 1781.
O documento descreve a história dos EUA no século XIX, incluindo a expansão territorial para o oeste através da remoção de povos indígenas, a Guerra Civil entre o Norte abolicionista e o Sul escravista de 1861-1865, e o crescimento dos EUA como potência industrial e imperialista após a guerra.
As revoluções inglesas do século XVII incluíram a Guerra Civil entre 1641-1649 que resultou na execução do rei Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada sob Carlos II em 1660, porém novas tensões levaram à Revolução Gloriosa de 1688 que limitou o poder real em favor do parlamento.
O documento discute conceitos de ética e moral, afirmando que a ética se refere à reflexão sobre princípios que fundamentam a vida moral de acordo com cada sociedade, enquanto a moral são as regras de comportamento de um grupo. Apresenta a questão do bem e do mal, e discute se existem valores universais ou se eles são relativos a cada cultura. Defende um ponto de vista pragmático de que o valor das ideias deve ser julgado por seus efeitos práticos.
O documento discute os povos pré-colombianos das Américas. Apresenta as principais teorias sobre a origem dos povos americanos, e descreve as culturas dos maias, astecas, incas e povos indígenas do Brasil, destacando aspectos como organização social, economia, religião e declínio após a chegada dos europeus.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento descreve a crise e o colapso da União Soviética nos anos 1980-1991, levando à independência de várias repúblicas e à formação da Comunidade de Estados Independentes. Também aborda as mudanças no Leste Europeu, como a queda do Muro de Berlim e a transição pacífica na Tchecoslováquia, além da fragmentação da Iugoslávia e as guerras na Bósnia e Kosovo na década de 1990.
O documento descreve os principais eventos geopolíticos entre 1953-1980, incluindo a détente entre EUA e URSS, a crise dos mísseis em Cuba, a guerra do Vietnã, as descolonizações na África e Ásia, o conflito árabe-israelense no Oriente Médio e as ditaduras militares na América Latina apoiadas pelos EUA.
O documento descreve os principais eventos da Guerra Fria entre 1947-1953, incluindo a divisão da Alemanha e Coreia, o Bloqueio de Berlim pela URSS, a revolução comunista na China e a Guerra da Coreia.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi causada por fatores como o revanchismo alemão após a Primeira Guerra e a crise de 1929, e o avanço do totalitarismo e imperialismo. Após vários eventos precursores, a guerra teve início com a invasão alemã da Polônia em 1939. Os aliados passaram a enfrentar o avanço do Eixo até 1942, quando começaram a obter vitórias importantes. A guerra terminou com a capitulação da Alemanha e do Japão, em 1945, ap
O período entre-guerras (1918-1939): crise de 29 e nazifascismoProfessor Marcelo
O documento descreve os principais eventos e ideologias do período entre guerras na Europa, incluindo a Grande Depressão de 1929 e o surgimento de regimes totalitários como nazismo e fascismo. A crise econômica levou ao crescimento do nacionalismo e do totalitarismo na Alemanha, Itália e outros países. O documento detalha as ideologias e ações de líderes como Hitler, Mussolini e os horrores do Holocausto.
O documento descreve a história da Revolução Russa de 1917, começando com a situação da Rússia czarista e os antecedentes que levaram à revolução, incluindo a Primeira Guerra Mundial e as ideias socialistas. Detalha a Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e a Revolução de Outubro liderada pelos bolcheviques sob Lênin e Trotsky. Resume os governos subsequentes de Lênin e Stalin e o estabelecimento da União Soviética.
A Primeira Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo e o nacionalismo, e foi desencadeada pelo assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra envolveu as potências europeias aliadas em dois blocos e resultou em nove milhões de mortes até o fim da guerra em 1918.
O documento descreve a crise e o colapso da União Soviética nos anos 1980 e 1990, levando à independência de suas repúblicas e à formação da Comunidade de Estados Independentes. Também aborda as mudanças no Leste Europeu durante este período, incluindo a independência dos países do Pacto de Varsóvia e a fragmentação e guerras na antiga Iugoslávia.
O documento descreve o período do neocolonialismo entre 1850 e 1914, quando as potências européias e os EUA dividiram a África e a Ásia em colônias e esferas de influência. Detalha os principais eventos no continente africano, como a Conferência de Berlim de 1884-1885 que dividiu a África, e na Ásia, como a Guerra do Ópio de 1840-1842 que levou à anexação de Hong Kong pela Grã-Bretanha. Também aborda a modernização do Japão no perí
O documento descreve os processos de unificação da Alemanha e da Itália no século XIX, com ênfase nos seguintes pontos: (1) A unificação alemã liderada por Prússia e Otto von Bismarck através de guerras contra Dinamarca, Áustria e França; (2) A unificação italiana liderada por Camilo Cavour e Vítor Emanuel II de Sardenha-Piemonte, com apoio de Giuseppe Garibaldi, culminando na proclamação do Reino da Itália em 1861.
A Revolução Industrial trouxe impactos sociais negativos como jornadas exaustivas de trabalho para homens, mulheres e crianças em condições insalubres e baixos salários, gerando protestos. Marx e Engels desenvolveram o socialismo científico defendendo a luta de classes e a ditadura do proletariado. A Comuna de Paris de 1871 estabeleceu o primeiro governo operário por 72 dias até ser esmagado pelo exército.
O documento descreve as revoluções liberais europeias do século XIX, incluindo revoltas na Espanha, Portugal e Itália em 1820, a Revolução de Julho na França em 1830 que depôs Carlos X, as Revoluções de 1848 em vários países, a Segunda República Francesa e o Segundo Império Francês sob Napoleão III, e a Comuna de Paris em 1871.
O documento descreve a era napoleônica entre 1799-1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França através de um golpe de estado e se tornou imperador. Ele liderou a França em grandes campanhas militares na Europa e reformou o sistema político e econômico francês, mas sua expansão territorial acabou gerando coligações que derrotaram Napoleão em 1815.
1) O documento descreve os principais fatores e eventos da Revolução Francesa entre 1789-1799, incluindo a convocação dos Estados Gerais, a tomada da Bastilha, a execução de Luís XVI, o período do Terror sob Robespierre, e o golpe de Napoleão que marcou o fim do Diretório.
(1) As 13 colônias britânicas na América do Norte se dividiram entre colonos do norte e sul. (2) Fatores como as leis fiscais britânicas e o Iluminismo levaram os colonos a buscarem a independência. (3) Após a Declaração de Independência em 1776, os Estados Unidos lutaram na Guerra Revolucionária contra a Grã-Bretanha e estabeleceram uma república federal após a vitória em 1781.
O documento descreve a história dos EUA no século XIX, incluindo a expansão territorial para o oeste através da remoção de povos indígenas, a Guerra Civil entre o Norte abolicionista e o Sul escravista de 1861-1865, e o crescimento dos EUA como potência industrial e imperialista após a guerra.
As revoluções inglesas do século XVII incluíram a Guerra Civil entre 1641-1649 que resultou na execução do rei Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada sob Carlos II em 1660, porém novas tensões levaram à Revolução Gloriosa de 1688 que limitou o poder real em favor do parlamento.